A Vanna Venturi House foi o primeiro projeto de Robert Venturi que expressou críticas ao Movimento Moderno, introduzindo elementos tradicionais de forma não convencional. Considerada um marco do pós-modernismo, a casa possui uma fachada assimétrica com aberturas de tamanhos diferentes e uma escada que quebra a simetria interna. Venturi usou a casa para criticar os ideais de simplicidade e funcionalidade do Movimento Moderno.
A Vanna Venturi House foi o primeiro projeto de Robert Venturi que expressou críticas ao Movimento Moderno, introduzindo elementos tradicionais de forma não convencional. Considerada um marco do pós-modernismo, a casa possui uma fachada assimétrica com aberturas de tamanhos diferentes e uma escada que quebra a simetria interna. Venturi usou a casa para criticar os ideais de simplicidade e funcionalidade do Movimento Moderno.
A Vanna Venturi House foi o primeiro projeto de Robert Venturi que expressou críticas ao Movimento Moderno, introduzindo elementos tradicionais de forma não convencional. Considerada um marco do pós-modernismo, a casa possui uma fachada assimétrica com aberturas de tamanhos diferentes e uma escada que quebra a simetria interna. Venturi usou a casa para criticar os ideais de simplicidade e funcionalidade do Movimento Moderno.
A Vanna Venturi House foi o primeiro projeto de Robert Venturi que expressou críticas ao Movimento Moderno, introduzindo elementos tradicionais de forma não convencional. Considerada um marco do pós-modernismo, a casa possui uma fachada assimétrica com aberturas de tamanhos diferentes e uma escada que quebra a simetria interna. Venturi usou a casa para criticar os ideais de simplicidade e funcionalidade do Movimento Moderno.
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Referindo-se a primeira fase de sesus trabalhos, Robert Venturi
expressou pela primeira vez suas críticas ao Movimento Moderno com a
elaboração de um projeto de casa para sua mãe, Vanna, dando assim como ficou conhecido esse edifício: Vanna Venturi House. Como forma de contrariar as simplificações do Movimento Moderno, Robert introduziu elementos diferentes dos usuais da época, resgatando características tradicionais de formas não convencionais. A casa é considerada um marco como o primeiro projeto do pós- modernismo, apesar de Venturi preferir se referir a casa como uma Arquitetura Pop, pela influencia e estilo caracteristicos do pós-modernismo, sendo citado por Aldo Rossi como libertador da arquitetura presa as regras modernistas. Com muitas influencias de Louis Kahn, a casa possui uma larga entrada conduzindo diretamente a um hall onde lateralmente econtra-se a porta de entrada do edifício. Com um jogo de proporções diferenciados, a abertura central ainda conta com um arco que não possui função alguma. Ainda na fachada, a casa possui uma abertura no meio e essa combinação de fatores foram influenciados na Porta Pia de Michelangelo. A fachada possui elementos com tamanhos e formas distoantes que dão a impressão da casa estar numa escala menor, com diferentes planos de simetria quebrados com elementos deslocados do eixo central. A fachada posterior se assemelha com a frontal e o telhado possui quebra de continuidade com a interrup;ão por um balcão exsitente no segundo pavimento e outro plano de telhado com a água em sentido diferente, distoando da rigidez e simplicidade do modernismo. A casa é um retangulo e tem uma ideia de simetria, sentido esse quebrado por uma lareira deslocada do eixo central da planta sendo envolvida por uma escada que, além de quebrar essa expectativa, torna as circulações estreitas. Essa escolha de layout para a casa é uma forma de crítica a um dos ícones da arquitetura moderna Mies Van Der Rohe, que acreditava numa arquitetura orgânica com a lareira sendo o centro da casa e esta por sua vez se desenvolvesse ao redor, tornando-a o ‘’ coração ‘’ da casa. Um pilar isolado na sala, próximo de uma janela que, estruturalmente é inútil, mas homenageia e representa os ideais de Le Corbusier. Existem paredes curvas e inclinadas que, além de esconderem os dormitórios, eram características dos projetos de Venturi, onde se buscava eliminar ao máximo as áreas de circulação não necessárias e com isso ganhar mais ambientes nos edifícios. Vanna Venturi viveu na casa de 1964 a 1973 e durante os seis primeiros meses de casamento, em 1967, Robert Venturi e Denise Scott Brown residiram na residência.