Diario Oficial 13-07-2011 PB
Diario Oficial 13-07-2011 PB
Diario Oficial 13-07-2011 PB
I – aproveitamento da polpa de coco verde para a fabricação de doce; Municípios de Parari, Gurjão e São João do Cariri; deste, confrontando com o Município de São
II – preservação do meio-ambiente; João do Cariri, segue por uma linha reta com azimute de 179°30’58" e distância de 2.806.43m,
III – aumento do tempo de vida dos aterros sanitários; chega-se ao ponto 07;
IV – geração de empregos; III - Ao Sul, limita-se com os Municípios de São João do Cariri, Serra Branca e
V – criação de Cooperativas; São José dos Cordeiros:
VI – transformação de resíduos sólidos em receita para o Estado. Partindo do ponto 07 de coordenadas E= 764.860,66m e N= 9.183.806.20m,
Art. 2º O Programa deverá investir em maquinário e incentivo técnico às localizado na confluência do Riacho Midubim com o Riacho Quixaba; deste, segue confrontando
Cooperativas que farão a reciclagem do produto. com o Município de São João do Cariri, a montante do Riacho Quixaba, chega-se ao ponto 08 de
Parágrafo único. Poderão ser concedidos incentivos fiscais e concessão de coordenadas UTM E=761.739,37m e N=9.182.161.10m, localizado as margens da Rodovia PB-
linhas de crédito para pequenas empresas, que atuem na área de coleta e reciclagem do coco verde. 216; deste, segue pela Rodovia PB-216, no sentido Oeste, confrontando com o Município de Serra
Art. 3º Entende-se por Programa de Reciclagem do Coco Verde, para fins desta Branca, com uma distância de 3.863,80m, chega-se ao ponto 09 de coordenadas E= 757.91 1,41m
Lei, a otimização de ações governamentais e não-governamentais, buscando a participação do e N=9.182.585,12m; deste, segue por uma linha reta, confrontando com o Município de Serra
empresariado e das organizações sociais, com a finalidade maior de: Branca, com azimute de 305°36’31" e distância de 1.324.56m, chega-se ao ponto 10 de coorde-
I – conceder apoio estratégico e aprimorar a atividade econômica da reciclagem nadas E=756.834,52m e N=9.183.356,34m, localizado na confluência do Riacho do Franco com
de matéria residual do coco verde; o Rio dos Cordeiros, divisa entre os Municípios de Parari, Serra Branca e São José dos Cordeiros;
II – buscar o cumprimento de metas de proteção ao meio ambiente, informação aos deste, segue pelo Riacho dos Cordeiros sentido montante, confrontando com o Município de São
consumidores e conscientização da sociedade a respeito de danos provenientes do descarte residual do José dos Cordeiros, numa distância de 4.360,18m, chega-se ao ponto 11;
coco no meio ambiente e das vantagens da prática de sua reutilização em escala comercial; IV – A Oeste, limita-se com os Municípios de São José dos Cordeiros, Livra-
III – buscar o cumprimento de metas de proteção ao meio ambiente, informação aos mento e Taperoá:
consumidores e conscientização da sociedade a respeito de danos provenientes do descarte residual do Partindo do ponto 11 de coordenadas UTM E=752.862,74m e N=9. 183.734,89m;
coco no meio ambiente e das vantagens da prática de sua reutilização em escala comercial. deste, segue por linhas retas com os seguintes azimutes e distâncias: 315°37’24" e 4.789,65m,
Art. 4º O Programa de que trata esta Lei determinará e patrocinará estudos, chega-se ao ponto 12 de coordenadas UTM E=749.512,99m e N=9.l87.158,33m; 305°06’31" e
desenvolvimento de projetos e outras medidas, no tocante de atender às finalidades elencadas no 5.168.52m, chega-se ao ponto 13 de coordenadas UTM E=745.284,81m e N=9.190.130,89m,
Art. 1º, especialmente no que se trata de suporte técnico e incentivo financeiro. localizado no Riacho Livramento e limite entre os Municípios de São José dos Cordeiros, Livra-
Art. 5º Deverão constar no Programa as seguintes normativas: mento e Taperoá; deste, segue confrontando com o Município de Taperoá, pelo Riacho do
I – busca de incentivo à cooperação entre União, Estados e Municípios, bem Livramento numa distância de 2.332,95m, chega-se no ponto 14 de coordenadas UTM
como às Organizações Sociais; E=746.620,27m e N=9.191.869,74m; deste, por linhas retas, com os seguintes azimutes e distân-
II – incentivo à pequena empresa e ao cooperativismo; cias: 87°41’46" e 2.169.12m, chega-se ao ponto 15 de coordenadas UTM E=748.787,64m e
III – estabelecimento de projetos de reciclagem do coco verde, dando ênfase nos N=9.191.956,94m; 22°31’31" e 5.106.12m, chega-se ao ponto 16.
efeitos da poluição à prática do descarte de forma irregular e ao mesmo tempo dos benefícios Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
causados pela coleta seletiva e responsável; Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.
IV – desenvolvimento de mecanismos que levem a população a conhecer todos os PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa,
produtos que podem ser gerados na prática da reciclagem do coco verde; 12 de julho, de 2011; 123º da Proclamação da República.
V – atuação no mercado, através de mecanismos tributários e de fiscalização,
buscando incentivar a prática da coleta e reciclagem do produto em larga escala;
VI – instalação e administração de locais para coleta;
VII – promoção permanente de conscientização da população quanto ao
descarte do produto;
VIII – estímulo e apoio às iniciativas não-governamentais voltadas à reciclagem, LEI Nº 9. 403, DE 12 DE JULHO DE 2011
bem como a outras ações ligadas às diretrizes de política ambiental de que trata esta Lei. AUTORIA: MESA DIRETORA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA
Art. 6º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei.
Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Redefine os limites do Município de Rio Tinto, e determina
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, outras providências.
12 de julho, de 2011; 123º da Proclamação da República.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:
Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Os limites do Município de Rio Tinto passam a ser os seguintes:
I – Ao norte: limita-se com o Rio Camaratuba e os Municípios de Mataraca e
LEI Nº 9.402, DE 12 DE JULHO DE 2011 Marcação:
AUTORIA: MESA DIRETORA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Partindo do ponto 20 de coordenadas E=265.711,52m e N=9.263.895,99m,
localizado as margens do Rio Camaratuba; deste, segue pelo Rio Camaratuba no sentido jusante,
Redefine os limites do Município de Parari, e determina confrontando com o Município de Mataraca, numa distância de 14.563,88m, chega-se ao ponto
outras providências. P01, início da descrição deste perímetro. Tendo como referência o Datum SAD-69, Meridiano
Central 33°WGr e fuso 25 Sul, cuja planta passa a ser parte deste memorial;
O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA: II - A leste: limita-se com os Municípios de Baía da Traição e Marcação:
Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Partindo do ponto 1 de coordenadas UTM E = 278.302,86 m e N = 9.270.345,68
Art. 1º Os limites do Município de Parari passam a ser os seguintes: m, localizado na margem direita do Rio Camaratuba, na foz de um Riacho, entre as localidades de
I – Ao Norte, limita-se com os Municípios de Taperoá e Santo André: Cumaru e Sarambi; deste, segue pelo riacho no sentido montante até sua nascente numa distância
Partindo do ponto 16 de coordenadas UTM E=750.743,74m e N=9.196.673,52m, de 2.870,94m, confrontando com o Município de Baía da Traição, chega-se ao ponto P02 de
localizado na nascente do Riacho Serrote dos Poços; deste, segue Serrote dos Poços numa distância coordenadas E=276.706, 10m e N=9.267.986,03m; deste, confrontando com o município de
de 2.956,76m, chega-se ao ponto 17 de coordenadas UTM E=753.261,40m e N=9.195.816,89m, Baía da Traição, por linhas retas, com os seguintes azimutes e distâncias: 198°45’03" e 6.63l,58m,
limite entre os Municípios de Taperoá e Santo André; deste, confrontando com o Município de chega-se ao ponto P03 de coordenadas E=274.574,37m e N=9.261.706,41m; 163°43’38" e
Santo André, segue pelo Riacho Serrote dos Poços numa distância de 4.965,35m, chega-se ao 3.253,91m, chega-se ao ponto P04 de coordenadas E=275.486,14m e N=9.l58.582,86m;
ponto P01, início da descrição deste perímetro. Tendo como referência o Datum SAD-69, meridiano 141°32’31" e 745,62m, chega-se ao ponto P05 de coordenadas E=275.949,88m e
central, MC 39°WGr e fuso 24Sul, cuja planta passa a ser parte deste memorial. N=9.257.999,00m, localizado na margem do Rio Estivas na divisa entre os Municípios de Baía da
O perímetro é definido por um polígono irregular, partindo-se do ponto 01 de Traição e Marcação; deste, segue confrontando com o Município de Marcação, a montante do Rio
coordenadas UTM E =758.028,06 m e N =9.195.757,40 m; deste, segue confrontando com o da Estiva, numa distância de 7.285,55m, chega-se ao ponto 06 de coordenadas E=269.164,67m
Município de Santo André, pelo Riacho Serrote dos Poços, chega-se ao ponto P02 de coordenadas e N=9.255.931,79m; deste, confrontando com o Município de Marcação, segue por linhas retas
UTM E = 759.486,32m e N=9.194.2123,18m; deste, confrontando com o município de Santo com os seguintes azimutes e distâncias: l97º38’2l” e 1.379,59m, chega-se ao ponto P07 de
André, por uma linha reta, com os seguintes azimutes e distâncias: 90°03’32" e 4.252,88m, coordenadas E=268.746,62m e N=9.254.617,06m; 136°50’51" e 5.4l7,99m, chega-se ao ponto
chega-se ao ponto P3 de coordenadas UTM E=763.739,20m e N=9.194.208,80m; 110°25’02" e P08 de coordenadas E=272.452,22m e N=9.250.664,45m; 87°22’08" e 1.467,54m, chega-se ao
2.863.95m, chega-se ao ponto 04 de coordenadas UTM E=766.423,23m e N=9.1 93.209,70m; ponto P09 de coordenadas E=273.918,21m e N=9.250.731,82m; 127°34’58" e 3.724,15m,
136°17’36" e 4.408.87m, chega-se ao ponto 05. chega-se ao ponto P10 de coordenadas E=276.869,50m e N=9.248.460,44m, localizado na
II – A leste, limita-se com os Municípios de Santo André, Gurjão e São João do Cariri: margem do Rio Mamanguape; deste, segue pelo referido rio, no sentido jusante, até sua foz no
Partindo do ponto 05 de coordenadas UTM E=769.469,61 e N= 9.190.022,58m, Oceano Atlântico, numa distância de 14.855,95m, chega-se ao ponto P11 de coordenadas
localizado na nascente do Rio dos Cordeiros na divisa entre os Municípios de Parari, Santo André E=287.861,18m e N=9.251.366,65m; deste, no sentido sul, pelo Oceano Atlântico, numa distân-
e Gurjão; deste, segue confrontando com o Município de Gurjão, a jusante do Rio dos Cordeiros, cia de 10.245,14m, chega-se ao ponto P12;
chega-se ao ponto 06 de coordenadas UTM E=764.836,96m e N=9.186.612,53m, divisa entre os III – Ao Sul: limita-se com o Rio Miriri e os Municípios de Lucena e Santa Rita:
4 João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 Diário Oficial
Partindo do ponto 12 de coordenadas E=289.672,87m e N=9.241.329,62m; limite com o Muni- coordenadas E=218.132,02m e N=9.l97.076,09m, localizado no pontilhão do Sítio Novo;
cípio de Lucena; deste, segue pelo Rio Miriri, no sentido montante, confrontando com o Municí- 353°59’37" e 1.l98,70m de coordenadas E=218.006,59m e N=9.198,268,21m, localizado na
pio de Lucena numa distância de 11.427,88m, chega-se ao ponto P13 de coordenadas nascente do Riacho Caldeirão; deste, segue pelo referido riacho no sentido jusante, até sua foz no
E=279.999,37m e N=9.235,973,58m, limite entre os Municípios de Lucena e Santa Rita; deste, Rio Gurinhém, numa distancia de 7.282,41m, chega-se ao ponto 01, início da descrição deste
segue a montante pelo Rio Miriri, confrontando com o Município de Santa Rita, numa distância perímetro. Tendo como referencia o Datum SAD-69, meridiano central, MC 33°WGr e fuso 25
de 12.780,52m, chega-se ao ponto P14; Sul, cuja planta passa a ser parte deste memorial.
IV – A Oeste: limita-se com a BR-101 e os Municípios de Capim e Mamanguape: Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Partindo do ponto 14 de coordenadas E=267.968,75m e N=9.232.513,82m, loca- Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.
lizado as margens da rodovia BR-l01; deste, segue pela referida rodovia, no sentido de Mamanguape PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 12
numa distância de 5.555,40m, chega-se ao ponto P15 de coordenadas E=265.426,20m e de julho, de 2011; 123º da Proclamação da República.
N=9.237.453,25m, localizado as margem do Riacho Cascata; deste, segue pelo referido riacho,
confrontando com o Município de Mamanguape, localizado a margem do Rio Camaratuba; deste,
segue por linhas retas confrontando com o Município de Mamanguape, com os seguintes azimutes
e distâncias: 241°21’19" e 1.509,30m, chega-se ao ponto P17 de coordenadas E=267.991,56m e
N=9.244.314,58m; 289°50’07" e 868,22m, chega-se ao ponto P18 de coordenadas E=267.174,85m
e N=9.244.609,18m; 333°49’53" e 6.293,47m, chega- se ao ponto P19 de coordenadas LEI Nº 9.405, DE 12 DE JULHO DE 2011
E=264.109,80m e N=9.250.705,54m, localizado na margem da rodovia BR- 101; deste, segue pela AUTORIA: DEPUTADO GENIVAL MATIAS
margem da referida rodovia, numa distância de l3.962,55m, chega-se ao ponto P20.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Estadualiza a Estrada de Mata da Chica que liga a Comuni-
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. dade das Placas (margens da PB-018) até a entrada da Praia
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 12 de Coqueirinho (PB-008) no Município de Conde, e dá ou-
de julho, de 2011; 123º da Proclamação da República. tras providências.
propor, mediante os instrumentos jurídicos adequados, parceria com instituições privadas e do Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
terceiro setor (ONGs). Art. 1º Determina que seja feita a divulgação do programa de vacinação de todas as
Art. 6º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta das vacinas disponíveis na rede pública de saúde, especificando a idade para aplicação de cada vacina.
dotações orçamentárias próprias, suplementadas, se necessário. Parágrafo único. A divulgação se dará através de campanha publicitária e
Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. cartazes que deverão ser fixados em local de fácil visualização nas escolas da rede pública e privada,
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, do Estado da Paraíba.
12 de julho , de 2011; 123º da Proclamação da República. Art. 2º Os cartazes devem ser divulgados também em Braille e expostos nas
escolas da rede pública e privada do Estado da Paraíba.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 12
de julho , de 2011; 123º da Proclamação da República.
LEI Nº 9.408, DE 12 DE JULHO DE 2011
AUTORIA: DEPUTADO ASSIS QUINTANS
LEI Nº 9.413, DE 12 DE JULHO DE 2011 observar a regularidade e efetividade da atuação dos demais órgãos e instituições integrantes do
AUTORIA: PODER EXECUTIVO sistema nacional de prevenção à tortura;
X – difundir as boas práticas e as experiências exitosas dos órgãos e entidades
Cria o Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortu- integrantes do sistema nacional de prevenção à tortura;
ra na Paraíba – CEPCT/PB e o Mecanismo Estadual de Pre- XI – fortalecer, junto aos atores locais, a atuação dos órgãos e entidades integrantes do
venção e Combate à Tortura na Paraíba - MEPCT/PB, e dá sistema estadual de prevenção à tortura, de modo a inibir represálias e retaliações contra a sua atuação;
outras providências. XII – coordenar o processo de seleção dos membros do Mecanismo Estadual de
Prevenção e Combate à tortura da Paraíba – MEPCT/PB; e
O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA: XIII – elaborar e aprovar o seu regimento interno.
Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 5º O Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura da Paraíba –
Art. 1º Fica criado, no Estado da Paraíba, o Comitê Estadual para a Prevenção MEPCT/PB adotará a linha de atuação e as recomendações do Mecanismo Preventivo Nacional.
e o Combate à Tortura na Paraíba – CEPCT/PB e o Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate Parágrafo único. O Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura da
à Tortura da Paraíba – MEPCT/PB, com a finalidade de erradicar e prevenir a tortura e outros Paraíba – MEPCT/PB obedecerá, em sua atuação, aos princípios da proteção da dignidade da
tratamentos ou penas crueis, desumanas ou degradantes. pessoa humana, universalidade, objetividade, igualdade, imparcialidade, moralidade, publicidade e
Parágrafo único. Para os fins do disposto nesta Lei, considera-se tortura, além dos eficiência, dispostos no !"#$% do artigo 37, da Constituição Federal.
tipos penais previstos na Lei nº 9.455, de 7 de abril de 1997, a definição constante do art. 1º da Art. 6º Compete ao Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura na
Convenção contra a Tortura e outros Tratamentos ou Penas Crueis, Desumanas ou Degradantes. Paraíba – MEPCT/PB:
Art. 2º O Comitê Estadual para a Prevenção e o Combate à Tortura na Paraíba I – planejar, realizar, conduzir e monitorar visitas periódicas e regulares a pessoa
– CEPCT/PB e o Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura da Paraíba – MEPCT/ privada de liberdade, qualquer que seja a forma ou fundamento de detenção, aprisionamento,
PB deverão observar as seguintes diretrizes: contenção ou colocação em estabelecimento público ou privado de controle ou vigilância; as
I – respeito integral aos direitos humanos, em especial das pessoas privadas de unidades públicas ou privadas de internação, abrigo ou tratamento, para verificar as condições de
liberdade, mediante qualquer forma de detenção, aprisionamento ou colocação em estabelecimen- fato e de direito a que se encontram submetidas;
to público de vigilância, de onde, por força de ordem judicial ou administrativa, não tenham II – realizar as visitas referidas no inciso I supra, em sua composição plena, ou em
permissão de se ausentarem por vontade própria; grupos menores, podendo convidar integrantes da sociedade civil, com reconhecida atuação em
II – articulação, em regime de colaboração, inclusive crítica, orientadora e locais de privação de liberdade, bem como peritos e especialistas nas áreas de direito, sistema
propositiva entre as esferas de governo e de poder, principalmente, entre os órgãos responsáveis penitenciário, medicina, psicologia, engenharia e arquitetura e, outras afins, para fazer o acompa-
pela segurança pública, pela custódia de pessoas privadas de liberdade, por locais de longa perma- nhamento e assessoramento nas visitas, sendo os documentos, laudos e outros instrumentos
nência e pela proteção de direitos; produzidos pelos especialistas, considerados válidos para instruir o processo legal;
III – adoção das medidas necessárias, no âmbito de suas competências, para a III – articular com o Mecanismo Preventivo Nacional, de forma a obter apoio,
prevenção e o combate à tortura e a outros tratamentos ou penas cruéis desumanas ou degradantes. sempre que necessário, em suas missões no território paraibano, com objetivo de unificar as
Art. 3º O Comitê Estadual para a Prevenção e o Combate à Tortura na Paraíba estratégias e políticas de prevenção da tortura;
– CEPCT/PB será composto de 14 (catorze) membros, representando os seguintes Órgãos: IV – requisitar da autoridade competente a instauração imediata de procedimento
I – Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social; criminal e administrativo, caso se constatem indícios da prática de tortura ou tratamento cruel,
II – Secretaria de Estado da Administração Penitenciária; desumano e degradante;
III – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano; V – elaborar relatório circunstanciado de cada visita de inspeção promovida aos
IV – Defensoria Pública Geral do Estado; locais de privação de liberdade, aludidos no inciso I deste artigo, e, no prazo máximo de 1 (um) mês,
V – Conselho Estadual de Defesa dos Direitos do Homem e do Cidadão – CEDDHC/PB; apresentá-lo ao competente no inciso I deste artigo, e, no prazo máximo de 1 (um) mês, apresentá-
VI – Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Paraíba; lo ao Comitê Estadual para a Prevenção e combate à combate à Tortura na Paraíba – CEPCT/PB,
VII – Conselho Regional de Psicologia da Paraíba; à Procuradoria-Geral de Justiça da Paraíba e às autoridades estaduais responsáveis pelas detenções,
VIII – Ministério Público Estadual da Paraíba; bem como a outras autoridades competentes na matéria, ou pessoa privada responsáveis;
IX – Ministério Público Federal na Paraíba; VI – elaborar, anualmente, relatório circunstanciado e sistematizado sobre o
X – Pastoral Carcerária; conjunto de visitas realizadas, visando à prevenção da tortura na Paraíba, com o exame da situação
XI – 2 (dois) professores com atuação na área de direitos humanos vinculados a no âmbito de cada unidade visitada, avaliando as medidas que foram adotadas e que significam boas
instituições de ensino superior, com notório conhecimento na temática, indicados por instituição práticas a serem difundidas, bem como as que deverão ser adotadas para assegurar a proteção das
de ensino superior, designados pelo Secretário de Estado da Segurança e da Defesa Social; e pessoas privadas de liberdade contra a prática de tortura e outros tratamentos ou penas crueis,
XII – 2 (dois) representantes de entidades representativas da sociedade civil com desumanas ou degradantes;
reconhecida atuação no combate à tortura no Estado da Paraíba; VII – comunicar imediatamente ao dirigente do estabelecimento ou da unidade
XIII – 2 (dois) representantes da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia visitada, de qualquer dos entes federativos, bem como ao dirigente máximo do órgão ou da
Legislativa da Paraíba, sendo 01 (um) Titular e 01 (um) Suplente. instituição a que esteja vinculado, ou ao particular responsável, o inteiro teor do relatório produ-
§ 1º Haverá um suplente para cada membro do Comitê Estadual para a Preven- zido, a fim de que os responsáveis adotem as providências necessárias à eventual resolução dos
ção e Combate à Tortura na Paraíba – CEPCT/PB. problemas identificados e ao aprimoramento do sistema;
§ 2º As entidades representativas da sociedade civil elegíveis para participar do VIII – fazer recomendações e observações de caráter geral e preventivo, bem
Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Tortura na Paraíba farão as suas indicações nos como de caráter particular, específico e corretivo, às autoridades públicas ou privadas, com vistas
termos previstos nos seus estatutos e a escolha das entidades será realizada em reunião coletiva, à efetiva garantia às pessoas privadas de liberdade e do respeito aos seus direitos previstos nos
aberta ao público, especialmente convocada para tal fim, mediante edital, pelo Presidente do instrumentos internacionais e na legislação nacional;
Conselho Estadual de Defesa de Direitos Humanos neste Estado. IX – publicar e difundir os relatórios de visitas periódicas e regulares e o relatório
§ 3º Os representantes das entidades eleitas cumprirão mandato de dois anos, circunstanciado e sistematizado anual, referido nos incisos V e VI deste artigo, sobre a prevenção
permitida uma recondução. da tortura no Estado da Paraíba; e
Art. 4º Compete ao Comitê para a Prevenção e o Combate à Tortura na X – elaborar e aprovar o seu regimento interno.
Paraíba – CEPCT/PB: § 1º As autoridades públicas ou privadas, responsáveis pelas pessoas em locais de
I – coordenar o sistema estadual de prevenção à tortura, avaliar e acompanhar as privação de liberdade às quais o Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura da Paraíba
ações, os programa, os projetos e os planos relacionados ao enfrentamento à tortura no Estado, – MEPCT/PB fizer recomendações deverão apresentar respostas no prazo de 30 (trinta) dias.
propondo as adaptações que se fizerem necessárias; § 2º A criação e o funcionamento do Mecanismo Estadual de Prevenção e
II – acompanhar a atuação dos mecanismos preventivos da tortura no Estado, Combate à Tortura da Paraíba – MEPCT/PB não implica a limitação de acesso às unidades de
avaliar seu desempenho e colaborar para o aprimoramento de suas funções, zelando pelo cumpri- detenção por outras entidades (públicas ou da sociedade civil) que exerçam funções semelhantes de
mento e celeridade dos procedimentos de apuração e sanção administrativa e judicial de agentes prevenção à prática de tortura e maus tratos contra pessoas privadas de liberdade.
envolvidos na prática de tortura; Art. 7º O Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura na Paraíba –
III – avaliar e acompanhar os projetos de cooperação técnica firmados entre o MEPCT/PB será composto por 3 (três) membros, nomeados pelo Governador do Estado, com
Estado da Paraíba e os organismos nacionais e internacionais que tratem do enfrentamento à tortura; mandato fixo de 3 (três) anos, permitida uma recondução por uma única vez, sendo pessoas com
IV – recomendar a elaboração de estudos e pesquisas e incentivar a realização de notório conhecimento, ilibada reputação, atuação e experiência na área objeto de atuação.
campanhas relacionadas ao enfrentamento à tortura; § 1º O processo de escolha dos membros do Mecanismo Estadual de Prevenção
V – apoiar a criação de comitês ou comissões assemelhadas na esfera municipal e Combate à tortura da Paraíba – MEPCT/PB será iniciado no âmbito do Comitê Estadual de
para o monitoramento e a avaliação das ações locais; Prevenção à Tortura, com a publicação de edital, convidando para a apresentação de candidaturas
VI – articular com organizações e organismos nacionais e internacionais que nas várias categorias profissionais referidas no inciso II, do artigo 6° desta Lei.
atuem no combate à tortura e a outros tratamentos e práticas crueis, desumanas ou degradantes e, § 2º As candidaturas serão tornadas públicas, sendo aberta oportunidade de
em especial, com a Secretaria Especial dos Diretos Humanos da Presidência da República; impugnação, em caráter confidencial, acerca de atuações dos postulantes que possam comprome-
VII – implementar as recomendações do Mecanismo Estadual de Prevenção e ter a atuação independente, imparcial e universal do Mecanismo Estadual de Prevenção e Comba-
Combate à Tortura da Paraíba – MEPCT/PB e, com ele, empenhar-se em diálogos sobre possíveis te à Tortura na Paraíba – MEPCT/PB.
medidas de implementação; § 3º Cada membro do Comitê Estadual para a Prevenção e combate à tortura na
VIII – subsidiar o Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura da Paraíba – CEPCT/PB expressará, fundamentadamente, a sua escolha, sendo a lista votada e
Paraíba – MEPCT/PB com dados e informações que recomendem sua atuação; encaminhada ao Governador do Estado para respectiva nomeação.
IX – construir e manter banco de dados, com informações sobre as atuações dos § 4º Os escolhidos atuarão em suas capacidades individuais, não representando
órgãos governamentais e não governamentais na prevenção e atuação contra a tortura e os instituições ou organizações.
tratamentos desumanos, degradantes ou crueis, construir e manter cadastro de alegações de prática Art. 8º Serão assegurados ao Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à
de tortura e tratamentos desumanos, degradantes ou cruéis, elaborar cadastro de denúncias crimi- Tortura da Paraíba – MEPCT/PB e aos seus membros:
nais, por prática de tortura, elaborar sentenças judiciais e acórdãos condenatórios ou absolutórios, I – a inviolabilidade das posições e opiniões adotadas no exercício de suas funções;
elaborar cadastro de relatórios de visitas de órgãos de monitoramento do sistema prisional e II – os recursos orçamentários, financeiros, materiais e humanos que as
Diário Oficial João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 7
segurem o exercício de seus mandatos, nomeadamente a realização de visitas periódicas e “Art. 2º ....................................................................
regulares a lugares onde se encontrem pessoas privadas da liberdade, em todas as unidades de ...................................................................................
custódia ou internação do Estado; § 4º Em relação à retenção e ao recolhimento do adicional previsto no “caput”
do inciso I, a responsabilidade por substituição tributária, na forma e prazo estabelecidos em
III – o acesso livre às informações e aos registros relativos ao número e à Decreto do Poder Executivo, fica atribuída:
identidade de pessoas privadas de liberdade, às condições de detenção e ao tratamento a elas I – nas operações internas e interestaduais, em relação às alíneas “a”, “d”e “f” ao
conferido, bem como ao número de unidades de detenção ou execução de pena privativa de sujeito passivo por substituição do ICMS dos referidos produtos, nos termos da legislação vigente;
liberdade e a respectiva lotação e localização de cada uma; II – em relação às alíneas “b”, “c” e “e”, nas operações internas, ao remetente e,
IV – o acesso livre a todos os lugares de privação de liberdade e a todas as nas operações interestaduais, ao adquirente, dos respectivos produtos;
instalações e equipamentos do local, independentemente de aviso prévio; III – em se tratando da alínea “g”, nas operações internas e interestaduais, à
concessionária do serviço público de comunicação;
V – a possibilidade de entrevistar pessoas privadas de liberdade ou qualquer outra
IV – na hipótese da alínea “h”:
pessoa que possa fornecer informações relevantes, reservadamente e sem testemunhas, em local a) nas operações internas e interestaduais, à concessionária do serviço público de
que garanta a segurança e o sigilo necessário. energia elétrica;
VI – a escolha dos locais a visitar e das pessoas a serem entrevistadas, b) nas operações de aquisição no mercado livre, ao remetente sujeito passivo por
podendo, inclusive, fazer registros utilizando-se de recursos audiovisuais, respeitada a inti- substituição do ICMS do referido produto, nos termos da legislação vigente.
midade das pessoas envolvidas; § 5º Em relação às operações de importação do exterior dos produtos e/ou
serviços previstos no inciso I do Art. 2º, a responsabilidade de que trata o § 4º será atribuída ao
VII – a possibilidade de solicitar a realização de perícias, em consonância com
importador adquirente, conforme dispuser o Regulamento.
diretrizes do Protocolo de Istambul e com o Art. 159 do Código de Processo Penal. ...................................................................................
Art. 8º A falta de recolhimento do adicional de que trata o “caput” do inciso I do
§ 1º As informações obtidas pelo Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate Art. 2º implicará multa de 100% (cem por cento) sobre o valor não recolhido.”.
à Tortura da Paraíba – MEPCT/PB serão tratadas com reserva, devendo a publicação de qualquer Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
dado pessoal ser precedida do consentimento expresso do individuo em questão. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa,
§ 2º Os membros do Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura da 12 de julho de 2011; 123º da Proclamação da República.
Paraíba – MEPCT/PB terão independência na sua atuação e garantia do seu mandato, do qual não
serão destituídos senão pelo Governador do Estado, mediante procedimento administrativo, de-
senvolvido no âmbito do Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à tortura na Paraíba –
CEPCT/PB, em que se garanta a ampla defesa e o contraditório.
§ 3º O afastamento cautelar de membro do Mecanismo Estadual de Prevenção LEI Nº 9.415, DE 12 DE JULHO DE 2011
e Combate à Tortura da Paraíba – MEPCT/PB dar-se-á apenas por decisão fundamentada, AUTORIA: DEPUTADO RANIERY PAULINO
adotada pela maioria dos membros, na presença de indício de materialidade e autoria de crime ou
de grave violação ao dever funcional, até a conclusão do procedimento administrativo de que Institui o Dia Estadual de Combate aos Maus-tratos contra
trata o parágrafo anterior. Pessoa Idosa.
Art. 9º O custeio e a manutenção do Comitê Estadual para Prevenção e
O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:
Combate à Tortura na Paraíba – CEPCT/PB e o Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
à Tortura da Paraíba – MEPCT/PB serão exercidas por 3 (três) integrantes do CEPCT/PB, por Art. 1º Fica instituído o Dia Estadual de Combate aos Maus-tratos contra pessoa
este indicados, auxiliados por servidores requisitos do quadro de pessoal do Estado, através da idosa, a ser celebrado, anualmente, no dia 15 de junho.
Secretaria de Estado da Administração, até que sejam criados os cargos necessários ao funciona- Parágrafo único. A data instituída no !"#$% fica incluída no Calendário
mento do CEPCT/PB e do MEPCT/PB. Oficial do Estado.
Art. 10. As atribuições do Comitê Estadual para a Prevenção e Combate à Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa,
Tortura na Paraíba – CEPCT/PB e o Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura na 12 de julho , de 2011; 123º da Proclamação da República.
Paraíba – MEPCT/PB serão exercidas por 3 (três) integrantes do CEPCT/PB, por este indicados,
auxiliados por servidores requisitados do quadro de pessoal do Estado, através da Secretaria de
Estado da Administração, até que sejam criados os cargos necessários ao funcionamento do
CEPCT/PB e o MEPCT/PB.
Parágrafo único. O quantitativo e a descrição dos cargos com suas respectivas
simbologias serão objeto de lei específica e observarão a disponibilidade orçamentária e financeira LEI Nº 9.416, DE 12 DE JULHO DE 2011
do Poder Executivo e a Lei de Responsabilidade Fiscal. AUTORIA: DEPUTADA OLENKA MARANHÃO
Art. 11. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Dispõe no âmbito do Estado da Paraíba sobre a campanha de
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa,
esclarecimentos a respeito da Gravidez em Mulheres
12 de julho de 2011; 123º da Proclamação da República. Paraplégicas e Tetraplégicas.
Direitos dos Povos Indígenas no Estado da Paraíba, na estrutura da Secretaria de Estado da Mulher de receber, sem custo adicional, as contas de água, energia elétrica e telefonia fixa e móvel
e da Diversidade Humana. acompanhado de demonstrativo de consumo confeccionados em Braille.
Art. 2º O Conselho em referência tem a finalidade de formular diretrizes visando à Parágrafo único. O recebimento dos demonstrativos a que se refere o !"#$%
Política Estadual de Proteção aos Povos Indígenas, acompanhar, fiscalizar e avaliar os programas e as deste artigo depende de solicitação a empresa prestadora do serviço, onde será feito o cadastramento
ações governamentais, garantindo os direitos constitucionais assegurados aos povos indígenas. da pessoa com deficiência visual para os fins do disposto nesta Lei.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 2º O descumprimento das determinações contidas nesta Lei acarretará ao
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário. infrator as penalidades do Código de Defesa do Consumidor – CDC.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, Art. 3º Esta Lei entra em vigor 120 (cento e vinte) dias após a data de sua
12 de julho, de 2011; 123º da Proclamação da República. publicação, para efeito de tempo hábil para cadastramento dos consumidores.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa,
12 de julho, de 2011; 123º da Proclamação da República.
Revoga a Lei nº 8.790, de 05 de maio de 2009, e dá outras LEI Nº 9.421, DE 12 DE JULHO DE 2011
providências.
AUTORIA: DEPUTADO Dr. ANÍBAL
O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:
Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Dispõe sobre a obrigatoriedade dos hotéis, restaurantes, ba-
Art. 1º Fica revogada a Lei nº 8.790, de 05 de maio de 2009, que “denomina a res e similares, localizados no âmbito do Estado da Paraíba,
Escola Estadual Indígena do Ensino Fundamental Professora Joana Ferreira da Silva a escola de disponibilizarem dispensador de álcool gel sanitizante
recentemente construída pelo Governo do Estado na Aldeia Acaju Tibiró, localizada no Município aos seus usuários.
de Baía da Traição, neste Estado”.
Art. 2º Ratifica-se o disposto na Lei nº 8.716, de 05 de dezembro de 2008, O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:
denominando a referenciada unidade escolar de Escola Estadual Indígena de Ensino Fundamental Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
e Médio Akajutibiró. Art. 1º Determina que os hoteis, restaurantes, bares e similares localizados no Estado
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. da Paraíba sejam obrigados a disponibilizarem dispensador de álcool gel sanitizante aos seus usuários.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 12 Art. 2º Ficam os hotéis, restaurantes, bares e similares obrigados a colocar o
de julho, de 2011; 123º da Proclamação da República. dispensador de álcool gel sanitizante em local visível e de fácil acesso para o consumidor.
Art. 3º Os estabelecimentos comerciais citados no Art. 1º terão prazo de 90
(noventa) dias para se adequarem ao disposto nesta Lei.
Art. 4º O descumprimento das disposições contidas nesta Lei acarretará aos
infratores as seguintes sanções:
I – advertência escrita;
LEI Nº 9.419, DE 12 DE JULHO DE 2011 II – em caso de reincidência, serem interditados;
AUTORIA: DEPUTADO RANIERY PAULINO III – aplicação de multa no valor de 1000 (mil) UFIRs.
Art. 5º O Poder Executivo baixará os atos que se fizerem necessários à sua
Dispõe sobre a obrigatoriedade das casas de shows, boates, regulamentação, determinando as formas de fiscalização da presente Lei.
bares, salões de festas e estabelecimentos afins exibirem, de Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
modo destacado, advertência sobre o perigo da associação de Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.
ingestão de bebida alcoólica e direção no trânsito e dá outras PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa,
providências. 12 de julho , de 2011; 123º da Proclamação da República.
Dispõe sobre a obrigatoriedade das empresas prestadoras de Dispõe sobre o empacotamento das compras pelos supermer-
serviços de energia elétrica, água e telefone confeccionarem cados e demais estabelecimentos similares e adotam outras
seus demonstrativos de consumo em Braille, para atender a providências.
parcela de consumidores portadores de deficiência visual, e
dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:
Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA: Art. 1º Ficam os supermercados, hipermercados ou estabelecimentos similares
Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: obrigados a contratar funcionários específicos para embrulhar, ensacar ou colocar em sacolas as
Art. 1º Determina que seja assegurado às pessoas com deficiência visual o direito compras dos consumidores.
Diário Oficial João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 9
§ 1º O material utilizado nesse serviço atenderá às normas de higiene e será LEI Nº 9.426, DE 12 DE JULHO DE 2011
fornecido, gratuitamente, de acordo com as determinações legais. AUTORIA: DEPUTADA DANIELLA RIBEIRO
§ 2º O serviço será realizado por funcionários designados para trabalhar junto
aos caixas, em número suficiente para garantir ao consumidor um atendimento mais rápido e de Dispõe sobre o atendimento a clientes em estabelecimentos
melhor qualidade.
bancários no Estado da Paraíba e dá outras providências
Art. 2º Os supermercados, hipermercados e demais estabelecimentos similares
que não cumprirem as determinações desta Lei, no prazo de 60 (sessenta) dias a partir de sua
publicação, ficarão sujeitos às seguintes penalidades: O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:
I – advertência, na primeira ocorrência; Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
II – multa de 600 (seiscentos) UFIR’s, na segunda ocorrência; Art. 1º As agências bancárias situadas no âmbito do Estado da Paraíba colocarão
III – cancelamento do alvará de funcionamento, na terceira ocorrência. à disposição dos seus usuários pessoal suficiente e necessário no setor de caixas, para que o
Art. 3º As associações de moradores e outras entidades de representação da atendimento seja efetivado no prazo máximo de vinte minutos em dias normais e de trinta
comunidade poderão solicitar aos PROCONs Estadual e Municipais a realização de vistorias minutos, em véspera e depois de feriados.
conjuntas em estabelecimentos da área para verificar o cumprimento desta Lei. Art. 2º O controle de atendimento ao cliente de que trata esta Lei será realizado
§ 1º Os PROCONs Estadual e Municipais deverão organizar as vistorias solicita-
mediante emissão de senhas numéricas emitidas pela instituição bancária, nas quais constarão:
das no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis;
§ 2º As denúncias apresentadas pelos consumidores deverão ser apuradas pelos I – nome e número da instituição;
PROCONs Estadual e Municipais no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis. II – número da senha;
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. III – data e horário de chegada e de atendimento no caixa;
Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário. IV – rubrica do funcionário da instituição.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, Art. 3º Os Procons Estadual e Municipais ficam encarregados de finalizar a
12 de julho, de 2011; 123º da Proclamação da República. aplicação da Lei.
Art. 4º O descumprimento das disposições contidas nesta Lei acarretará ao
infrator a imposição das seguintes sanções, por cada caso comprovado, cujos valores serão reco-
lhidos aos cofres públicos:
I – pagamento de multa no valor de 1.000 (hum mil) UFIR´s;
II – pagamento de multa no valor de 1.500 (hum mil e quinhentos) UFIR´s na
LEI Nº 9.424, DE 12 DE JULHO DE 2011 primeira reincidência;
AUTORIA: DEPUTADO RANIERY PAULINO
III – suspensão do alvará de funcionamento após a segunda reincidência por
Garante as pessoas com deficiência o direito de preferência 30 (trinta) dias.
no atendimento nas repartições públicas e na iniciativa pri- IV – cancelamento do alvará de funcionamento após a terceira reincidência.
vada no Estado da Paraíba. Parágrafo único. Os estabelecimentos bancários que estiverem utilizando todos os
caixas disponibilizados para atendimento ao público não se aplicam as penalidades previstas nesta Lei.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA: Art. 5º As denúncias dos usuários, devidamente comprovadas serão comunicadas
Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: ao Procon Estadual ou ao órgão que o suceder.
Art. 1º É prioritário o atendimento às pessoas com deficiência, por ordem de § 1º Ao estabelecimento disposto no !"#$% do art. 1º desta Lei que for denunci-
chegada, no âmbito das repartições públicas e da iniciativa privada no Estado da Paraíba, devendo ado, será concedido direito de defesa.
ser afixado, em local visível, os termos desta disposição.
§ 2º O órgão fiscalizador, além de apurar, de forma célere, as denúncias recebidas,
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. deverá realizar, com assiduidade, verificação direta do efetivo cumprimento desta Lei, junto aos
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, estabelecimentos dispostos no art. 1º.
12 de julho, de 2011; 123º da Proclamação da República. Art. 6º Ficam os estabelecimentos constantes no art. 1º obrigados a divulgar o
tempo máximo de espera para atendimento nas hipóteses dos incisos do art. 2º, em local visível
e acessível ao público, em suas dependências, através de cartaz com dimensão mínima de 60 cm
(sessenta centímetros) de altura por 50cm(cinqüenta centímetros) de largura.
Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 8º Revogam-se as disposições em contrário.
LEI Nº 9.425 , DE 12 DE JULHO DE 2011 PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 12
AUTORIA: DEPUTADO VITURIANO DE ABREU de julho , de 2011; 123º da Proclamação da República.
Obriga os postos de saúde, emergências de hospitais, con-
sultórios médicos e farmácias a fixarem cartazes informan-
do o endereço e telefone do Conselho Regional de Medicina
do Estado da Paraíba e dá outras providências.
LEI Nº 9.427, DE 12 DE JULHO DE 2011
O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:
Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: AUTORIA: DEPUTADA DANIELLA RIBEIRO
Art. 1º Ficam obrigados os postos de saúde, unidades de pronto atendimento,
emergências de hospitais, clínicas e consultórios médicos e farmácias a fixarem, em local Dispõe sobre a comercialização e as condições de armazena-
visível, cartazes informando o paciente sobre a importância de consultar o Conselho Regional mento e uso de gás liquefeito de petróleo (GLP) e dá outras
de Medicina do Estado da Paraíba sobre a situação do CRM do seu médico, bem como denunciar providências
eventuais irregularidades.
Art. 2º Os cartazes a que se referem o caput deste artigo deverá conter o número O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:
da presente Lei, além do endereço e telefone do Conselho Regional de Medicina - PB, a seguinte Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
frase: “Paciente, para denúncias e consulta da validade do registro do seu médico através do
Art. 1° A presente Lei estabelece normas sobre a comercialização e critérios para
Conselho Regional de Medicina - PB ou pela internet: http:// www.portalmedico.org.br/novoportal
/ index5.asp?portal=pb”. aferir as condições de armazenamento e uso de recipientes transportáveis de aço para gás liquefei-
Art. 3º Os cartazes a que se refere o !"#$% deste artigo serão afixados em local visível to de petróleo (GLP), no Estado da Paraíba.
e deverão ser confeccionados no formato A3 (297 mm de largura e 420mm de altura), com texto Art. 2º A regulamentação do uso de recipientes transportáveis de aço para gás
impresso com letras proporcionais às dimensões da área do local e do cartaz e de fácil visualização. liquefeito de petróleo (GLP) tem por objetivos principais:
Art. 4º Caso o CRM/PB mude de endereço, telefone ou site, ficam os estabele- I - a defesa do consumidor, sob os aspectos da saúde e da segurança;
cimentos elencados no art. 1° obrigados a atualizarem a informação em seus cartazes. II - a proteção da área de armazenamento, sob os aspectos da coletividade; e
Art. 5º O descumprimento desta Lei sujeitará o infrator, às seguintes sanções: III - transporte sob os aspectos do uso adequado.
I – advertência por escrito da autoridade competente, esclarecendo que, em caso Art. 3º As ações governamentais deverão impedir, no território do Estado, a
de reincidência, estará sujeito às penalidades previstas nos itens II e III abaixo;
utilização de recipientes que contrariem os padrões estabelecidos nas normas da Associação Bra-
II – multa de 500 (quinhentos) UFIR’s na segunda infração;
III – multa de 1000 (mil) UFIR’s a partir da terceira infração. sileira de Normas Técnicas (ABNT).
Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4° As ações governamentais para a implementação do disposto nesta Lei, ou
Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário. dela decorrentes, serão coordenadas pela Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 12 § 1° - Deverão participar e cooperar com a Secretaria de Estado da Segurança e
de julho , de 2011; 123º da Proclamação da República. da Defesa Social todos os órgãos públicos estaduais, e, em especial:
I - Instituto de Pesos e Medidas do Estado da Paraíba – IPEM;
II - Coordenadoria de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon;
III - Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estão da Paraíba;
IV - Defesa Civil.
10 João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 Diário Oficial
Art. 17. Todo recipiente que não obedecer aos padrões técnicos da Associação LEI Nº 9.428, DE 12 DE JULHO DE 2011
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) deverá ser sucateado e destruído. AUTORIA: DEPUTADO FREI ANASTÁCIO
Art. 18. O processo de requalificação dos recipientes de aço obedecerá a critérios
estabelecidos em norma técnica da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Dispõe sobre a criação da Comissão Permanente de Inspeção
Art. 19. Os recipientes transportáveis de aço serão submetidos ao processo de e Fiscalização do Comércio de Produtos Derivados do Petró-
requalificação a cada período de 10 (dez) anos. leo e do Álcool Combustível no Estado da Paraíba – COMPER
Art. 20. O prazo de validade de requalificação, estabelecido no artigo anterior se aplica: e dá outras providências.
I – na primeira requalificação, caso em que o prazo será de 15 (quinze) anos
contados da data de fabricação; O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:
II - quando o corpo do recipiente apresentar quaisquer tipos de deformações, Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
alterações ou fissuras, que não possam ser sanadas através de simples manutenção feita pela Art. 1º Fica criado, no âmbito do Estado da Paraíba, a Comissão Permanente
empresa distribuidora, caso em que a requalificação será imediata. de Inspeção e Fiscalização do Comércio de Produtos Derivados do Petróleo e do Álcool
Art. 21. É vedado a qualquer distribuidora ou a seus revendedores credenciados a Combustível - COMPER.
comercialização de botijões de outras marcas que não a sua. Art. 2º Compete à COMPER:
Art. 22. Todos os recipientes comercializados no Estado da Paraíba deverão ser I – inspecionar, de forma permanente, a qualidade dos produtos derivados do
submetidos ao processo de requalificação. petróleo e do álcool combustível comercializados no Estado da Paraíba;
Parágrafo único. Inclui-se no disposto neste artigo a válvula de segurança, o II – fiscalizar o comércio varejista e atacadista de produtos derivados do petróleo
plug-fusível e as argolas inferior e superior. e do álcool combustível na Paraíba, implementando ações que visam a coibir a cartelização nesse
Art. 23. A manutenção e a requalificação dos recipientes transportáveis de aço setor econômico;
para gás liquefeito de petróleo, obedecidos os padrões técnicos estabelecidos pela Associação III – articular-se com os órgãos governamentais da esfera federal responsáveis
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), são de responsabilidade das empresas distribuidoras pela adoção de políticas voltadas às áreas de inspeção e fiscalização das atividades relativas ao
Art. 24. Os botijões requalificados deverão ter gravados, no corpo do recipiente comércio varejista e atacadista de produtos derivados do petróleo e do álcool combustível;
a data de validade da requalificação e a identificação (marca comercial) da empresa responsável IV – representar junto ao Ministério Público Estadual os agentes econômicos
pela requalificação. envolvidos em práticas de adulteração de produtos, formação de cartel, entre outras consideradas
Art. 25. Os botijões requalificados para envase de gás de cozinha - GLP, quando como perniciosas aos direitos dos consumidores;
este for realizado por terceiros, senão aquele cuja marca consta estampada no próprio vasilhame V – elaborar seu Regimento Interno.
deverão apresentar selo de requalificação emitido por órgão competente e rótulo que deverá ser Art. 3º Fica assegurado à COMPER, no uso das competências que lhe são
fixado na parte externa, que deverá conter: conferidas pelos incisos I a IV do art. 2°, o uso do poder de polícia.
I - nome, logomarca e CNPJ do fabricante do recipiente; Parágrafo único. Para efeito de que dispõe o !"#$% da presente Lei, considera-
II - nome, logomarca CNPJ e endereço da empresa envasadora; se como poder de polícia a atividade da COMPER que, limitando ou disciplinando direito, interesse
III - informações de utilização do produto e os riscos que apresenta; ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público e da
IV - data de validade do envase. garantia dos direitos dos consumidores na forma e conteúdo como se apresenta no Código de
Parágrafo único. Sendo o envasamento realizado pela empresa fabricante do botijão Defesa do Consumidor.
de gás, este deverá trazer apenas rótulo com as informações previstas nos incisos deste !"#$%. Art. 4º A COMPER é composta por representantes dos seguintes órgãos:
Art. 26. As engarrafadoras deverão ser auditadas, semestralmente para o fim de: I – Ministério Público Estadual;
I - análise da proporcionalidade entre a quantidade de botões devidamente iden- II – Secretaria de Estado das Finanças do Estado da Paraíba;
tificados com sua marca comercial e o volume do gás liquefeito de petróleo (GLP) consumido, bem III – Programa de Orientação ao Consumidor – PROCON Estadual;
como o programado para distribuição; IV – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Indus-
II - comprovação da quantidade adquirida de vasilhames com a sua marca comer- trial – INMETRO;
cial, quando e de que metalúrgica foram adquiridos; V – Assembleia Legislativa da Paraíba.
III - as distribuidoras que operam no Estado da Paraíba deverão no prazo de 90 § 1º Cada órgão, com prazo de até 30 (trinta) dias, contados da data que a presente
(noventa) dias, encaminhar à Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social as informações Lei entrar em vigor, indicará seus membros na proporção de um suplente para cada titular.
relacionadas no inciso anterior. § 2º Cabe ao Chefe do Poder Executivo Estadual, por ato, fazer publicar, no
Art. 27. Os revendedores e veículos distribuidores de gás GLP deverão dispor de Diário Oficial do Estado, as designações dos membros, entre seus titulares e suplentes, até 15
balança decimal em perfeito estado de conservação e funcionamento, aferida pelo INMETRO (quinze) dias após as indicações a que se refere o parágrafo anterior.
para pesagem do gás comercializado. § 3º Os mandados dos membros titulares e suplentes da COMPER será de 01 (um)
§ 1° Nos locais de revenda e nos veículos de distribuição deverão ser afixada placa ano, prorrogável por igual período a critério do órgão que os indicaram.
visível para o consumidor indicando o preço do quilograma de gás. § 4º Os membros não são remunerados pelo exercício das funções que desenvol-
§ 2° O peso dos botijões de gás GLP (tara) deverá estar gravado de forma clara e verem na COMPER
indelével no seu corpo. Art. 5º A COMPER terá sede em João Pessoa e serviço de apoio próprio,
Art. 28. Os revendedores pesarão, no ato da venda, o botijão comercializado a composto por servidores do quadro permanente do Estado da Paraíba, com funções definidas em
fim de que o consumidor certifique-se da quantidade de gás líquido contida no recipiente. seu Regimento Interno.
§ 1° No caso de troca de botijão vazio por cheio, o revendedor deverá pesar cada Parágrafo único. Os servidores necessários às atividades afins a que se preste a
recipiente que está recebendo e informar seu peso ao consumidor. COMPER serão cedidos pela Administração Pública do Estado da Paraíba, na forma da Lei e
§ 2° Caso o peso do botijão vazio ultrapasse o peso nele gravado, o revendedor segundo o interesse do Serviço Público Estadual
deverá abater o peso a maior da quantidade de gás que está sendo vendida. Art. 6º A COMPER reunir-se-á por convocação de seu Presidente ou por maioria
simples de seus membros, nos termos que dispuser seu Regimento Interno.
CAPITULO III Parágrafo único. As deliberações da COMPER, sob a forma de resolução, serão
DISPOSIÇÕES FINAIS resumidas em extrato e publicadas no Diário Oficial do Estado às custas do erário público, no prazo
improrrogável de até 10 (dez) dias contados da data das reuniões.
Art. 29. O Governo do Estado realizará, em parceria com a iniciativa privada, Art. 7º A COMPER terá como Presidente o representante do Ministério Público
campanhas educativas com o objetivo de esclarecer ao consumidor seus direitos, como exercê-los Estadual e como Secretário Geral o representante do Programa de Orientação ao Consumidor –
e como exigir o cumprimento da legislação vigente. PROCON Estadual.
Art. 30. O descumprimento das normas legais estabelecidas nesta Lei importará § 1º Compete ao Presidente:
na imposição de multa no valor de 2.000 até 150.000 UFIR’s, sem prejuízo das demais sanções a) convocar e presidir as reuniões;
administrativas, civis ou criminais previstas em legislação federal, estadual ou municipal. b) emitir, mediante deliberação da maioria de seus membros, convites represen-
Parágrafo único. A infração descrita no artigo 14 da presente Lei será punida tantes de órgãos da esfera estadual e/ou federal para participar das atividades afins desenvolvidas
com multa no valor de 50 até 1500 UFIR’s. pela COMPER, na condição de apoio;
Art. 31. A pena de multa deverá ser dosada em cada caso concreto, considerando- c) representar a COMPER nas relações com terceiros, essas em âmbito estadual
se o dano efetivo e/ou virtual, o perigo iminente e a reincidência. e/ou federal;
Parágrafo único. A pena será aplicada em dobro em caso de reincidência. d) executar as deliberações da COMPER;
Art. 32. As despesas decorrentes da aplicação da presente Lei correrão por conta e) exercer o voto de qualidade nas reuniões da COMPER.
de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. § 2º Compete ao Secretário-Geral:
Art. 33. O Chefe do Poder Executivo, mediante Decreto, expedirá instruções a) representar a COMPER nas atividades externas à comissão na ausência do
para a fiel execução desta Lei, bem como delegará ao Secretário de Estado da Segurança e da Defesa Presidente da mesma;
Social, competência para expedir atos normativos complementares. b) lavra competente ata da reunião do COMPER;
Art. 34. Esta Lei entra em vigor no prazo de 90 (noventa) dias contados da data c) tomar as medidas cabíveis ao cumprimento do disposto no parágrafo único do
de sua publicação. art. 5° da presente Lei.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, Art. 8º Para efeito do que dispõe a presente Lei, fica assegurado, quando requi-
12 de julho , de 2011; 123º da Proclamação da República. sitado for, a colaboração e o apoio logístico por parte de todos os órgãos da estrutura de governo
no âmbito estadual as ações desenvolvidas pela COMPER no âmbito de suas competências.
Art. 9º Os encargos decorrentes do funcionamento da COMPER ficam a cargo
dos cofres públicos.
Art. 10. O Poder Executivo Estadual regulamentará a presente lei no prazo de
60 (sessenta) dias contados da data de sua publicação.
Diário Oficial João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 11
Art. 17. Todo recipiente que não obedecer aos padrões técnicos da Associação LEI Nº 9.428, DE 12 DE JULHO DE 2011
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) deverá ser sucateado e destruído. AUTORIA: DEPUTADO FREI ANASTÁCIO
Art. 18. O processo de requalificação dos recipientes de aço obedecerá a critérios
estabelecidos em norma técnica da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Dispõe sobre a criação da Comissão Permanente de Inspeção
Art. 19. Os recipientes transportáveis de aço serão submetidos ao processo de e Fiscalização do Comércio de Produtos Derivados do Petró-
requalificação a cada período de 10 (dez) anos. leo e do Álcool Combustível no Estado da Paraíba – COMPER
Art. 20. O prazo de validade de requalificação, estabelecido no artigo anterior se aplica: e dá outras providências.
I – na primeira requalificação, caso em que o prazo será de 15 (quinze) anos
contados da data de fabricação; O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:
II - quando o corpo do recipiente apresentar quaisquer tipos de deformações, Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
alterações ou fissuras, que não possam ser sanadas através de simples manutenção feita pela Art. 1º Fica criado, no âmbito do Estado da Paraíba, a Comissão Permanente
empresa distribuidora, caso em que a requalificação será imediata. de Inspeção e Fiscalização do Comércio de Produtos Derivados do Petróleo e do Álcool
Art. 21. É vedado a qualquer distribuidora ou a seus revendedores credenciados a Combustível - COMPER.
comercialização de botijões de outras marcas que não a sua. Art. 2º Compete à COMPER:
Art. 22. Todos os recipientes comercializados no Estado da Paraíba deverão ser I – inspecionar, de forma permanente, a qualidade dos produtos derivados do
submetidos ao processo de requalificação. petróleo e do álcool combustível comercializados no Estado da Paraíba;
Parágrafo único. Inclui-se no disposto neste artigo a válvula de segurança, o II – fiscalizar o comércio varejista e atacadista de produtos derivados do petróleo
plug-fusível e as argolas inferior e superior. e do álcool combustível na Paraíba, implementando ações que visam a coibir a cartelização nesse
Art. 23. A manutenção e a requalificação dos recipientes transportáveis de aço setor econômico;
para gás liquefeito de petróleo, obedecidos os padrões técnicos estabelecidos pela Associação III – articular-se com os órgãos governamentais da esfera federal responsáveis
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), são de responsabilidade das empresas distribuidoras pela adoção de políticas voltadas às áreas de inspeção e fiscalização das atividades relativas ao
Art. 24. Os botijões requalificados deverão ter gravados, no corpo do recipiente comércio varejista e atacadista de produtos derivados do petróleo e do álcool combustível;
a data de validade da requalificação e a identificação (marca comercial) da empresa responsável IV – representar junto ao Ministério Público Estadual os agentes econômicos
pela requalificação. envolvidos em práticas de adulteração de produtos, formação de cartel, entre outras consideradas
Art. 25. Os botijões requalificados para envase de gás de cozinha - GLP, quando como perniciosas aos direitos dos consumidores;
este for realizado por terceiros, senão aquele cuja marca consta estampada no próprio vasilhame V – elaborar seu Regimento Interno.
deverão apresentar selo de requalificação emitido por órgão competente e rótulo que deverá ser Art. 3º Fica assegurado à COMPER, no uso das competências que lhe são
fixado na parte externa, que deverá conter: conferidas pelos incisos I a IV do art. 2°, o uso do poder de polícia.
I - nome, logomarca e CNPJ do fabricante do recipiente; Parágrafo único. Para efeito de que dispõe o !"#$% da presente Lei, considera-
II - nome, logomarca CNPJ e endereço da empresa envasadora; se como poder de polícia a atividade da COMPER que, limitando ou disciplinando direito, interesse
III - informações de utilização do produto e os riscos que apresenta; ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público e da
IV - data de validade do envase. garantia dos direitos dos consumidores na forma e conteúdo como se apresenta no Código de
Parágrafo único. Sendo o envasamento realizado pela empresa fabricante do botijão Defesa do Consumidor.
de gás, este deverá trazer apenas rótulo com as informações previstas nos incisos deste !"#$%. Art. 4º A COMPER é composta por representantes dos seguintes órgãos:
Art. 26. As engarrafadoras deverão ser auditadas, semestralmente para o fim de: I – Ministério Público Estadual;
I - análise da proporcionalidade entre a quantidade de botões devidamente iden- II – Secretaria de Estado das Finanças do Estado da Paraíba;
tificados com sua marca comercial e o volume do gás liquefeito de petróleo (GLP) consumido, bem III – Programa de Orientação ao Consumidor – PROCON Estadual;
como o programado para distribuição; IV – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Indus-
II - comprovação da quantidade adquirida de vasilhames com a sua marca comer- trial – INMETRO;
cial, quando e de que metalúrgica foram adquiridos; V – Assembleia Legislativa da Paraíba.
III - as distribuidoras que operam no Estado da Paraíba deverão no prazo de 90 § 1º Cada órgão, com prazo de até 30 (trinta) dias, contados da data que a presente
(noventa) dias, encaminhar à Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social as informações Lei entrar em vigor, indicará seus membros na proporção de um suplente para cada titular.
relacionadas no inciso anterior. § 2º Cabe ao Chefe do Poder Executivo Estadual, por ato, fazer publicar, no
Art. 27. Os revendedores e veículos distribuidores de gás GLP deverão dispor de Diário Oficial do Estado, as designações dos membros, entre seus titulares e suplentes, até 15
balança decimal em perfeito estado de conservação e funcionamento, aferida pelo INMETRO (quinze) dias após as indicações a que se refere o parágrafo anterior.
para pesagem do gás comercializado. § 3º Os mandados dos membros titulares e suplentes da COMPER será de 01 (um)
§ 1° Nos locais de revenda e nos veículos de distribuição deverão ser afixada placa ano, prorrogável por igual período a critério do órgão que os indicaram.
visível para o consumidor indicando o preço do quilograma de gás. § 4º Os membros não são remunerados pelo exercício das funções que desenvol-
§ 2° O peso dos botijões de gás GLP (tara) deverá estar gravado de forma clara e verem na COMPER
indelével no seu corpo. Art. 5º A COMPER terá sede em João Pessoa e serviço de apoio próprio,
Art. 28. Os revendedores pesarão, no ato da venda, o botijão comercializado a composto por servidores do quadro permanente do Estado da Paraíba, com funções definidas em
fim de que o consumidor certifique-se da quantidade de gás líquido contida no recipiente. seu Regimento Interno.
§ 1° No caso de troca de botijão vazio por cheio, o revendedor deverá pesar cada Parágrafo único. Os servidores necessários às atividades afins a que se preste a
recipiente que está recebendo e informar seu peso ao consumidor. COMPER serão cedidos pela Administração Pública do Estado da Paraíba, na forma da Lei e
§ 2° Caso o peso do botijão vazio ultrapasse o peso nele gravado, o revendedor segundo o interesse do Serviço Público Estadual
deverá abater o peso a maior da quantidade de gás que está sendo vendida. Art. 6º A COMPER reunir-se-á por convocação de seu Presidente ou por maioria
simples de seus membros, nos termos que dispuser seu Regimento Interno.
CAPITULO III Parágrafo único. As deliberações da COMPER, sob a forma de resolução, serão
DISPOSIÇÕES FINAIS resumidas em extrato e publicadas no Diário Oficial do Estado às custas do erário público, no prazo
improrrogável de até 10 (dez) dias contados da data das reuniões.
Art. 29. O Governo do Estado realizará, em parceria com a iniciativa privada, Art. 7º A COMPER terá como Presidente o representante do Ministério Público
campanhas educativas com o objetivo de esclarecer ao consumidor seus direitos, como exercê-los Estadual e como Secretário Geral o representante do Programa de Orientação ao Consumidor –
e como exigir o cumprimento da legislação vigente. PROCON Estadual.
Art. 30. O descumprimento das normas legais estabelecidas nesta Lei importará § 1º Compete ao Presidente:
na imposição de multa no valor de 2.000 até 150.000 UFIR’s, sem prejuízo das demais sanções a) convocar e presidir as reuniões;
administrativas, civis ou criminais previstas em legislação federal, estadual ou municipal. b) emitir, mediante deliberação da maioria de seus membros, convites represen-
Parágrafo único. A infração descrita no artigo 14 da presente Lei será punida tantes de órgãos da esfera estadual e/ou federal para participar das atividades afins desenvolvidas
com multa no valor de 50 até 1500 UFIR’s. pela COMPER, na condição de apoio;
Art. 31. A pena de multa deverá ser dosada em cada caso concreto, considerando- c) representar a COMPER nas relações com terceiros, essas em âmbito estadual
se o dano efetivo e/ou virtual, o perigo iminente e a reincidência. e/ou federal;
Parágrafo único. A pena será aplicada em dobro em caso de reincidência. d) executar as deliberações da COMPER;
Art. 32. As despesas decorrentes da aplicação da presente Lei correrão por conta e) exercer o voto de qualidade nas reuniões da COMPER.
de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. § 2º Compete ao Secretário-Geral:
Art. 33. O Chefe do Poder Executivo, mediante Decreto, expedirá instruções a) representar a COMPER nas atividades externas à comissão na ausência do
para a fiel execução desta Lei, bem como delegará ao Secretário de Estado da Segurança e da Defesa Presidente da mesma;
Social, competência para expedir atos normativos complementares. b) lavra competente ata da reunião do COMPER;
Art. 34. Esta Lei entra em vigor no prazo de 90 (noventa) dias contados da data c) tomar as medidas cabíveis ao cumprimento do disposto no parágrafo único do
de sua publicação. art. 5° da presente Lei.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, Art. 8º Para efeito do que dispõe a presente Lei, fica assegurado, quando requi-
12 de julho , de 2011; 123º da Proclamação da República. sitado for, a colaboração e o apoio logístico por parte de todos os órgãos da estrutura de governo
no âmbito estadual as ações desenvolvidas pela COMPER no âmbito de suas competências.
Art. 9º Os encargos decorrentes do funcionamento da COMPER ficam a cargo
dos cofres públicos.
Art. 10. O Poder Executivo Estadual regulamentará a presente lei no prazo de
60 (sessenta) dias contados da data de sua publicação.
12 João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 Diário Oficial
Art. 11. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. acesso à inovação tecnológica que lhes garanta maior eficiência produtiva e competitividade no
Art. 12. Revogam-se as disposições sem contrário. mercado; promover sistemas associativos de produção mediante a criação e a manutenção de
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, centrais de compras, de produção e vendas, sob a gestão dos empreendedores, formais e infor-
12 de julho , de 2011; 123º da Proclamação da República. mais, de pequenos negócios; oferecer infra-estrutura para facilitar escoamento da produção e
possibilitar o acesso dos pequenos empreendedores ao sistema de comercialização; viabilizar a
participação de pequenos negócios, formais e informais em feiras e exposições onde quer que sua
presença possa contribuir para o desenvolvimento de suas atividades; e apoiar e estimular a
criação de organizações e mecanismos de microcrédito.
Ademais, deverá ser considerado, ainda, que o atendimento ao tomador final dos
recursos deve ser feito por pessoas treinadas para efetuar o levantamento sócio-econômico e
LEI Nº 9.429, DE 12 DE JULHO DE 2011 prestar orientação educativa sobre o planejamento do negócio, para definição das necessidades de
AUTORIA: PODER EXECUTIVO crédito e de gestão voltadas para o desenvolvimento do empreendimento; o contato como
tomador final dos recursos deve ser mantido durante o período do contrato, para acompanhamen-
Autoriza o Poder Executivo a abrir ao orçamento vigente Cré- to e orientação, visando ao seu melhor aproveitamento e aplicação, bem como ao crescimento e
dito Especial no valor que especifica e dá outras providências. sustentabilidade da atividade econômica; o valor e as condições do crédito devem ser definidos
após a avaliação da atividade e da capacidade de endividamento do tomador final dos recursos, em
O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA: estreita interlocução com este e em consonância com o previsto nesta Lei.
Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Assim, o Programa é definido com base na análise econômica e logística da
Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a abrir ao Orçamento do Estado – Lei região, fortalecendo os arranjos produtivos locais, que poderão ultrapassar os limites de
nº 9.331, de 12 de janeiro de 2011 – crédito especial no valor de até R$ 5.000.000,00 (cinco determinado município.
milhões de reais), para atender à programação constante do Anexo Único desta Lei. É certo que se faz necessária a aplicação de políticas públicas nos municípios mais
Art. 2º O crédito especial ocorrerá por conta do superávit financeiro apurado no necessitados, porém não se pode distanciar dos fundamentos e dos propósitos dos Programas
exercício anterior da aplicação da Lei nº 8.694, de 17 de novembro de 2008, de acordo com o Art. Governamentais.
43, § 1º, Inciso I, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964. O Programa Empreender PB atingirá, de forma coordenada, os 223 municípios
Art. 3º VETADO do nosso Estado.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Essas, Senhor Presidente, são as razões que me levaram a vetar parcialmente o
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, Projeto de Lei acima mencionado, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores
12 de julho de 2011; 123º da Proclamação da República. Membros da Assembleia Legislativa.
João Pessoa, 12 de julho de 2011.
ANEXO ÚNICO
21.000 – SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO E DO DESENVOLVIMENTO VETO TOTAL
ECONÔMICO
22.901 – FUNDO ESTADUAL DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO – Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba,
EMPREENDER-PB Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1º do art. 65 da Constituição
Estadual, por considerar inconstitucional, decidi vetar totalmente o Projeto de Lei nº 49/2011,
que altera o Art. 1° da Lei n° 9.147, de 08 de junho de 2010 que trata sobre o preço das passagens
Especificação Natureza Fonte Valor intermunicipais para professores, no Estado da Paraíba.
São essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o Projeto de Lei acima próprios no sistema normativo.
mencionado, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros da Assembleia Legislativa. Assim, como a instituição da creche noturna se caracteriza como a criação de um
João Pessoa, 12 de Julho de 2011. serviço público, a iniciativa por membro da Casa de Epitácio Pessoa encontra óbice na Carta
Magna Estadual. Vejamos:
Afronta o Art. 63, § 1°, II, “b” da Constituição Estadual.
§ 1º São de iniciativa privativa do Governador do Estado as
leis que:
I - fixem ou modifiquem os efetivos da Polícia Militar, obedecendo
ao disposto noinciso III do art. 52 desta Constituição;
II - disponham sobre:
a) criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração
direta e autárquica ou aumento de sua remuneração;
b) organização administrativa, matéria tributária, orçamentária e
serviços públicos;
c) servidores públicos do Estado, seu regime jurídico, provimento de
cargos, estabilidade e aposentadoria de civis, reforma e transferência
de militares para a inatividade;
d) organização do Ministério Público, da Advocacia do Estado e da
Defensoria Pública do Estado;
e) criação, estruturação e atribuições das Secretarias e órgãos da
administração pública.
Por fim, é imperioso se destacar que, além das impossibilidades constitucionais de
sanção do projeto, a Lei n° 9.394/96 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, em
seu art. 11, impõe aos Municípios o dever de criação e manutenção de creches, &'( )*+,&-:
Art. 11. Os Municípios incumbir-se-ão de:
(omissis)
V - oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com
prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros
níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as
necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos
percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manu-
tenção e desenvolvimento do ensino.
Neste norte, observa-se que esta atribuição é de competência dos Municípios e não do
Estado, apesar do Governo Estadual, de forma complementar, propiciar aos paraibanos as creches.
São essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o Projeto de
Lei acima mencionado, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros da
Assembleia Legislativa.
João Pessoa, 12 de julho de 2011.
VETO TOTAL
RAZÕES DO VETO
VETO TOTAL
RAZÕES DO VETO
VETO TOTAL
RAZÕES DO VETO
VETO TOTAL
RAZÕES DO VETO
O Projeto de Lei, ora analisado, dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de VETO TOTAL
brinquedos adaptados para a criança com deficiência nos locais que específica, em parques, jardins
e em áreas de lazer, áreas abertas ao público em geral. Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba,
Inicialmente, é de se destacar a relevância da inclusão social dos portadores de deficiên- Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1º do Art. 65 da Constituição
cia, principalmente das crianças, sendo fundamental para o desenvolvimento e aceitação da realidade. Estadual, por considerar inconstitucional, decidi vetar totalmente o Projeto de Lei nº 121/2011,
Todavia, o Projeto de Lei dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação desses que dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de corrimões nas escadas acima de três degraus, e
equipamentos em parques, jardins e em áreas de lazer, áreas abertas ao público em geral, que são dá outras providências.
construídos, dispostos ou mantidos, geralmente, pelo Poder Executivo Municipal.
Convém ressaltar que, de acordo com a repartição de competência discriminada na RAZÕES DO VETO
Constituição Federal, são reservadas aos Estados-Membros as competências que não sejam vedadas
pela Constituição Federal, ou seja, os referidos entes federativos têm competências reservadas, poden- O presente Projeto de Lei dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de corri-
do legislar sobre todas as matérias que não lhe sejam vedadas implícita ou explicitamente. mões nas escadas acima de três degraus e dá outras providências.
Todavia, a Constituição Federal atribuiu aos Municípios competência legislativa Convém ressaltar que, de acordo com a repartição de competência discriminada
exclusiva, quando a matéria estiver relacionada a assuntos de interesse local, como é o caso de na Constituição Federal, são reservadas aos Estados-Membros as competências que não sejam
instalação de praças, parques e congêneres. vedadas pela Constituição Federal, ou seja, os referidos entes federativos têm competências
A Carta Política Pátria consagrou o Município como entidade federativa indis- reservadas, podendo legislar sobre todas as matérias que não lhe sejam vedadas implícitas ou
pensável ao nosso sistema federativo, integrando-o na organização político-administrativa e explicitamente.
garantindo-lhe plena autonomia, que está consagrada no art. 29 da Constituição Federal de 1988, Todavia, a Constituição Federal atribuiu aos Municípios competência legislativa
e, da mesma forma que a dos Estados-Membros, configura-se pela tríplice capacidade de auto- exclusiva, quando a matéria estiver relacionada a assuntos de interesse local.
organização e normatização própria, autogoverno e auto-administração. A Carta Política Pátria consagrou o Município como entidade federativa indis-
Faz-se mister frisar que a matéria disciplinada, no presente Projeto de Lei, está pensável ao nosso sistema federativo, integrando-o na organização político-administrativa e
relacionada à instalação de equipamentos, geralmente, de propriedade municipal, o que, na verda- garantindo-lhe plena autonomia, que está consagrada no art. 29 da Constituição Federal de 1988,
de, configura mais um interesse local que um interesse regional, ou seja, do Estado. e, da mesma forma que a dos Estados-Membros, configura-se pela tríplice capacidade de auto-
O Projeto de Lei, se sancionado, ferirá a Constituição Federal assim como a Estadual, organização e normatização própria, autogoverno e auto-administração.
que reproduziu, no seu art. 11, norma que atribui competência aos Municípios para legislar sobre assuntos Vale ressaltar que a matéria disciplinada, no presente Projeto de Lei, está relaci-
de interesse local, e, dessa forma, estará invadindo a competência legislativa atribuída aos Municípios. onada à instalação de corrimões nas escadas acima de três degraus, assunto ligado preponderante-
A propositura é assaz interessante, porém o veto impõe. Com efeito, ademais, o mente ao interesse local, devendo, portanto, ser de competência do Município.
Projeto de Lei em anexo cria despesa para o Poder Executivo Estadual, já que é proprietário de parques, Eis que a análise para a liberação de construções e reformas é do Poder Executivo
sem indicar a fonte, o que é vedado conforme estabelece o art. 64 da Constituição Estadual, vejamos: Municipal, através da legislação própria, mais especificamente, do Código de Posturas Municipal.
Art. 64. Não será admitido aumento da despesa prevista: Então, se legislação estadual interferir nessa competência específica, estará invadindo atribuição
I – nos projetos de iniciativa exclusiva do Governador do Estado, de outro ente federado, o que é vedado pela Carta Política Federal.
ressalvado o disposto no art. 169, §§ 3º e 4º; A iniciativa é assaz interessante, no entanto o veto impõe-se.
Embora seja louvável a preocupação do Poder Legislativo ao apresentar a matéria, o O Projeto de Lei, se sancionado, irá ferir a Constituição Federal, assim como a Estadual,
fato é que, como vimos, existe obste constitucional para aprovação do presente Projeto de Lei. que reproduziu, no seu art. 11, norma que atribui competência aos Municípios para legislar sobre assuntos
Ainda, não se pode olvidar que o referido Projeto de Lei fere a Lei de Responsa- de interesse local, e, dessa forma, estará usurpando a competência legislativa atribuída aos Municípios.
bilidade Fiscal, uma vez que cria despesas sem indicação da Fonte de Receita. Estas, Senhor Presidente, são as razões que me levaram a vetar o Projeto de Lei acima
Ademais, o Poder Executivo Estadual dispõe de equipamentos dedicados e desti- mencionado, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros da Assembléia Legislativa.
nados às crianças com deficiência, notadamente na FUNAD e em escolas especiais aqui instaladas, João Pessoa, 12 de julho de 2011.
onde se busca, com técnica apropriada e dedicação insuperável, mecanismos que propiciem a
melhoria necessária a essas crianças.
Estas, Senhor Presidente, são as razões que me levaram a vetar o Projeto de Lei
acima mencionado, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros da Assem-
bléia Legislativa.
João Pessoa, 12 de julho de 2011.
Diário Oficial João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 17
VETO TOTAL
RAZÕES DO VETO
VETO TOTAL
Inicialmente convém ressaltar que, de acordo com a repartição de competência
discriminada na Constituição Federal, são reservadas aos Estados-Membros as competências que Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba,
não sejam vedadas pela Constituição Federal, ou seja, os referidos entes federativos têm compe- Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1º do art. 65 da Constituição
tências reservadas, podendo legislar sobre todas as matérias que não lhe sejam vedadas implícitas Estadual, por considerar inconstitucional, decidi vetar totalmente o Projeto de Lei nº 129/2011,
ou explicitamente. que determina instalação de avisos sonoros para deficientes visuais nas rodovias pertencentes ao
Todavia, a Constituição Federal atribuiu aos Municípios competência legislativa governo do estado da Paraíba, nos locais onde existam faixas de travessias de pedestres, e dá outras
exclusiva, quando a matéria estiver relacionada a assuntos de interesse local. providências, manifestando-me quanto a dispositivos a seguir:
A Constituição Federal consagrou o Município como entidade federativa indis-
pensável ao nosso sistema federativo, integrando-o na organização político-administrativa e RAZÕES DO VETO
garantindo-lhe plena autonomia, que está consagrada no art. 29 da Constituição Federal de 1988.
No entanto, é imperioso destacar que a matéria disciplinada, no presente Projeto O Projeto de Lei ora analisado determina instalação de avisos sonoros para
de Lei, está relacionada a um serviço público, que, por si só, já não seria competência do Poder deficientes visuais nas rodovias pertencentes ao governo do estado da Paraíba, nos locais onde
Legislativo conceder qualquer benefício. existam faixas de travessias de pedestres, e dá outras providências.
Porém, trata-se aqui de um serviço público municipal, e que, qualquer disposição O Código de Trânsito Brasileiro, instituído pela Lei nº 9.503, de 23 de setembro
deverá ser feita nos âmbitos locais. de 1997, buscou, por vários meios, criar mecanismos que proporcionassem ao trânsito do Brasil
O Projeto de Lei, se sancionado, irá ferir a Constituição Federal, assim como a significativas mudanças, para compatibilizá-lo com nossas necessidades e com os atuais conceitos
Estadual, que reproduziu, no seu art. 11, norma que atribui competência aos Municípios para sobre a preservação da vida e do meio ambiente.
legislar sobre assuntos de interesse local, e, dessa forma, estará usurpando a competência legislativa Uma das inovações mais significativas foi, sem dúvida, a inclusão dos municípios
atribuída aos Municípios. no Sistema Nacional de Trânsito, atribuindo-lhes competência para atuar nessa área atendendo
Estas, Senhor Presidente, são as razões que me levaram a vetar o Projeto de Lei aos interesses e peculiaridades locais.
acima mencionado, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros da Assem- Segundo o Art. 24, inciso III do Código Nacional de Trânsito, compete ao
bléia Legislativa. Município e seus órgãos e entidades de trânsito implantar, manter e operar o sistema de sinaliza-
João Pessoa, 12 de Julho de 2011. ção e equipamentos de controle viário, senão vejamos:
“Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos
Municípios, no âmbito de sua circunscrição:
......................................................................
III - implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os disposi-
tivos e os equipamentos de controle viário;”
O Projeto de Lei em comento, embora disponha sobre as rodovias estaduais, trata de
instalação de equipamentos nas faixas de pedestres, o que configura mecanismo de controle viário.
Assim, a competência, como já referendado, para a implantação, manuten-
ção e operação do sistema de sinalização, dos dispositivos e dos equipamentos de controle
viário são de competência dos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no
âmbito de sua circunscrição.
Portanto, o Projeto de Lei em comento está eivado de vícios jurídicos e, se
aprovado com seu texto original, irá ferir a legislação federal, não podendo ser sancionado pelo
Poder Executivo Estadual, uma vez que este não tem competência para o referido ato, pois, em o
fazendo, estaria corroborando com o nascimento de uma lei inconstitucional.
Ademais, com efeito, o Projeto de Lei em anexo cria despesa sem indicar a fonte,
o que é vedado conforme estabelece o art. 64 da Constituição Estadual, vejamos:
Art. 64. Não será admitido aumento da despesa prevista:
I – nos projetos de iniciativa exclusiva do Governador do Estado,
ressalvado o disposto no art. 169, §§ 3º e 4º;
Embora seja louvável a preocupação do Poder Legislativo ao apresentar a matéria, o
fato é que, como visto, existe obste constitucional para aprovação do presente Projeto de Lei.
Ainda, não se pode olvidar que o referido Projeto de Lei fere a Lei de Responsa-
bilidade Fiscal, uma vez que cria despesas sem indicação da Fonte de Receita.
Estas, Senhor Presidente, são as razões que me levaram a vetar o Projeto de Lei
acima mencionado, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros da Assem-
bléia Legislativa.
João Pessoa, 12 de julho de 2011.
18 João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 Diário Oficial
VETO TOTAL
RAZÕES DO VETO
Embora tenha o projeto uma proposição louvável, que visa a beneficiar a socie-
dade paraibana, tal iniciativa encontra-se eivada de inconstitucionalidade.
O referenciado processo implicará a criação de despesa junto à Secretaria de
Estado da Saúde, que necessitará alocar recursos para a instalação das Unidades de Terapias
Intensivas em todas as maternidades do Estado.
A criação destes estabelecimentos ultrapassa os limites de competência da Casa
de Epitácio Pessoa, conforme estabelece o artigo 63 da Constituição Estadual.
Ainda, encontra-se vício formal no Projeto de Lei em tela, posto que gerará aumento
de despesa, à medida que prevê a instalação de equipamentos de UTIs em todos os hospitais da rede
pública estadual, o que não é admitido pela Constituição do Estado da Paraíba, vejamos:
Art. 64. Não será admitido aumento da despesa prevista:
I – nos projetos de iniciativa exclusiva do Governador do Estado,
ressalvado o disposto no art. 169, §§ 3º e 4º;
Ademais, tem-se, na proposta, a iniciação de um serviço público, pois é uma atividade
material que a legislação atribui ao Estado para que exerça diretamente, com o objetivo de satisfazer
concretamente as necessidades coletivas, sob regime jurídico total ou parcialmente público.
No mesmo sentido, segue a doutrina pátria:
Para Hely Lopes Meireles, Serviço Público é todo aquele que é prestado pela VETO TOTAL
Administração ou seus delegados sob normas e controles estatais, para satisfazer necessidades
essenciais ou secundárias da coletividade ou simples conveniência do estado; já para Cretella Jr., Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba,
Serviço Público é toda atividade que o Estado exerce, direta ou indiretamente, para satisfação das Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1º do art. 65 da Constituição
necessidades públicas mediante procedimento típico do Direito Público, e para Celso Antônio Estadual, por considerar inconstitucional, decidi vetar totalmente o Projeto de Lei nº 101/2011,
Bandeira de Mello, Serviço Público é toda a atividade de oferecimento de utilidade ou de comodi- que altera os arts. 1º e 2º da Lei nº 7.571/2004, para estender aos pescadores os benefícios que
dade material fruível diretamente pelos administrados, prestado pelo Estado ou por quem lhe faça especifica, manifestando-me quanto a dispositivos a seguir:
às vezes, sob um regime de Direito público – portanto consagrador de prerrogativas de supremacia
e de restrições especiais – Instituído pelo Estado em favor dos interesses que houver definido como RAZÕES DO VETO
próprios no sistema normativo.
Assim, como a instalação da UTI se caracteriza como a criação de um serviço Inicialmente, é de destacar que a Lei nº 7.571, de 17 de maio de 2004, “concede
isenção de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA – e de Taxas de Serviços
público, a iniciativa por membro da Casa de Epitácio Pessoa encontra óbice na Carta Magna
a Motocicletas e Motonetas, nas condições que especifica, e dá outras providências.”
Estadual. Vejamos:
Dispõe a referenciada lei, em seu Art. 1º, que “ficam isentos do pagamento do
Afronta o Art. 63, § 1°, II, “b” da Constituição Estadual. Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e de taxas de serviços sobre o
§ 1º São de iniciativa privativa do Governador do Estado as licenciamento anual, exceto Seguro Obrigatório e multas decorrentes de infração de trânsito, os
leis que: proprietários (pessoas físicas) de motocicletas e de motonetas nacionais, com até 200 (duzentas)
I - fixem ou modifiquem os efetivos da Polícia Militar, obedecendo cilindradas, destinadas ao uso exclusivo do adquirente na atividade agrícola, e triciclo para uso de
ao disposto noinciso III do art. 52 desta Constituição; portadores de deficiência no âmbito do Estado da Paraíba, limitada a propriedade de um veículo
II - disponham sobre: por beneficiário.”
a) criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração Trata, então, a legislação em comento de isenção de matéria tributária, de inici-
direta e autárquica ou aumento de sua remuneração; ativa, à época, do Governador do Estado.
b) organização administrativa, matéria tributária, orçamentária e Então, o Projeto de Lei ora em comento esbarra em impedimento constitucio-
serviços públicos; nal, uma vez que é do Chefe do Poder Executivo a competência para apresentar projetos que
c) servidores públicos do Estado, seu regime jurídico, provimento de versem sobre matéria tributária, vejamos o que dispõem o art. 63, § 1º, II, “b” da Carta Política
cargos, estabilidade e aposentadoria de civis, reforma e transferência Estadual, &'( )*+,&-:
de militares para a inatividade; § 1º São de iniciativa privativa do Governador do Estado as
d) organização do Ministério Público, da Advocacia do Estado e da leis que:
Defensoria Pública do Estado; I - fixem ou modifiquem os efetivos da Polícia Militar, obedecendo
e) criação, estruturação e atribuições das Secretarias e órgãos da ao disposto noinciso III do art. 52 desta Constituição;
administração pública. II - disponham sobre:
São essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o Projeto de [omissis]
Lei acima mencionado, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros da b) organização administrativa, matéria tributária, orçamentária e
Assembleia Legislativa. serviços públicos;
Nesse sentido, à luz do Art. 61 da Constituição brasileira de 1988, iniciativa das
João Pessoa, 12 de julho de 2011.
leis é o poder de dar início ao processo legislativo pela proposição de projeto de lei complementar
ou ordinária. Essa iniciativa é privativa, quando o poder de iniciar é fechado ao acesso de mais de
um titular. Da reclusão da iniciativa em mãos de um só titular, com exclusão de outros, resulta um
poder concentrado, conhecido por qualificativos vários que, diversos na sua forma vocabular,
coincidem no seu conteúdo significativo: iniciativa reservada, iniciativa privativa, iniciativa
Diário Oficial João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 19
exclusiva. A iniciativa perde essa significação de modo irremediável, se for praticada por outrem VETO TOTAL
que não o seu titular único. Daí, por que o Supremo Tribunal Federal inverteu sua jurisprudência
para entender definitivamente que a sanção não convalida o projeto de lei inquinado por ofensa à Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba,
iniciativa privativa do Poder Executivo. Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1º do art. 65 da Constituição
Estadual, por considerar inconstitucional, decidi vetar totalmente o Projeto de Lei nº 149/2011,
Assim, constata-se que não foi concedida competência ao Poder Legislativo para
que dispõe obrigatoriedade dos estabelecimentos financeiros no âmbito do Estado da Paraíba
iniciar o processo legislativo relativo a matérias tributárias. dotarem suas agências bancárias de bloqueadores de telefonia celular e rádios de comunicação,
Neste diapasão, a Carta Magna Estadual confere prerrogativa exclusiva ao Chefe manifestando-me quanto a dispositivos a seguir:
do Executivo para dispor sobre matéria tributária, sendo privativa do Governador a iniciativa das
leis que disponham sobre a temática (Artigo 63, II, “b” da Constituição Estadual). RAZÕES DO VETO
Todavia, a iniciativa, assaz importante para os pescadores do Estado da Paraíba,
será instrumento de estudo, no âmbito deste Governo Estadual, com o fim de encaminhar, tão logo O Projeto de Lei ora analisado dispõe sobre a obrigatoriedade de os estabeleci-
seja possível, a esta Casa Legislativa, projeto de Lei, de iniciativa deste Chefe do Poder Executivo, mentos financeiros no âmbito do Estado da Paraíba dotarem suas agências bancárias de bloqueadores
tratando da matéria. de telefonia celular e rádios de comunicação.
É de grande valia a preocupação da Casa de Epitácio Pessoa com a segurança dos
Estas, Senhor Presidente, são as razões que me levaram a vetar o Projeto de Lei
paraibanos, todavia é preciso políticas públicas consistentes que combatam e coíbam os crimino-
acima mencionado, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros da Assem- sos e que permitam aos consumidores terem uma sensação maior de segurança.
bléia Legislativa. Contudo, ao passo que sejam adotados os referidos bloqueadores de telefonia
João Pessoa, 12 de julho de 2011. celular e rádios de comunicação, poderia trazer aos consumidores a citada sensação de segurança,
contudo estaria inviabilizando o sistema de segurança dos bancos, onde são utilizados rádio e
equipamentos congêneres que necessitam dos sinais a serem bloqueados.
Caso aprovado o Projeto de Lei em tela, poderia estar expondo os paraibanos a um
risco eminentemente maior do que a atual situação que se encontra, pois estaríamos interferindo na
atividade de segurança fornecida pelas empresas competente que prestam serviços às agências bancárias.
Ademais, a Constituição Federal atribuiu aos Municípios competência legislativa
exclusiva, quando a matéria estiver relacionada a assuntos de interesse local.
A Carta Política Pátria consagrou o Município como entidade federativa indis-
pensável ao nosso sistema federativo, integrando-o na organização político-administrativa e
garantindo-lhe plena autonomia, que está consagrada no art. 29 da Constituição Federal de 1988,
e, da mesma forma que a dos Estados-Membros, configura-se pela tríplice capacidade de auto-
organização e normatização própria, autogoverno e auto-administração.
À luz da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, a competência para legislar
sobre a instalação dos equipamentos acima mencionados é do Município e não do Estado.
Segundo o entendimento do Ministro Celso de Mello, o artigo 30, inciso I, da
Constituição Federal e a jurisprudência do Supremo asseguram a autonomia municipal para a
elaboração de leis de abrangência local destinadas a garantir melhor atendimento e conforto aos
usuários de serviços bancários.
Em caso assemelhado, assim se pronunciou o Min. Celso de Melo (RECURSO
EXTRAORDINÁRIO N. 251.542-6): “O exame da presente causa e a análise dos precedentes
jurisprudenciais firmados pelo Supremo Tribunal Federal permitem-me concluir que a pretensão
jurídica deduzida pelo Município de Sorocaba/SP encontra suporte legitimador no postulado da
autonomia municipal, que representa, no contexto de nossa organização político-jurídica, como
já enfatizado, umas das pedras angulares sobre as quais se estrutura o próprio edifício institucional
da Federação brasileira.”
A iniciativa é assaz interessante, no entanto o veto impõe-se.
Desse modo, apesar da intenção louvável do Poder Legislativo em dispor sobre a
matéria, o veto impõe.
São essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o Projeto de
Lei acima mencionado, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros da
Assembleia Legislativa.
João Pessoa, 12 de julho de 2011.
20 João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 Diário Oficial
VETO TOTAL
RAZÕES DO VETO
52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre: VETO TOTAL
XII - telecomunicações e radiodifusão;”
Assim, legislação estadual, ao dispor sobre matéria de telecomunicações, fere Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba,
dispositivo da Carta Magna Federal. Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1º do art. 65 da Constituição
É de grande valia a preocupação da Casa de Epitácio Pessoa com a segurança dos Estadual, por considerar inconstitucional, decidi vetar totalmente o Projeto de Lei nº 60/2011,
paraibanos, todavia é preciso políticas públicas consistentes que combatam e coíbam os crimino- que Obriga a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba a realizar Campanha de
sos e que permitam aos consumidores terem uma sensação maior de segurança. Esclarecimentos dobre a qualidade da Água e dá outras providências, manifestando-me quanto a
Contudo, ao passo que sejam adotados os referidos bloqueadores de telefonia dispositivos a seguir:
celular, poderia trazer aos consumidores a citada sensação de segurança, contudo estaria
inviabilizando o sistema de segurança dos bancos, onde são utilizados rádio e equipamentos RAZÕES DO VETO
congêneres que necessitam dos sinais a serem bloqueados.
Caso aprovado o Projeto de Lei em tela, poderia estar expondo os paraibanos a um Embora a publicidade esteja elencada como princípio norteador da Administração
risco eminentemente maior do que a atual situação que se encontra, pois estaríamos interferindo na Pública, faz-se necessária a obediência às regras de competência e tramitação de Projetos de Lei.
atividade de segurança fornecida pelas empresas competente que prestam serviços às agências bancárias. Com efeito, há flagrante inconstitucional no Projeto de Lei em comento, à
A iniciativa é interessante, no entanto o veto impõe-se. medida que a mesma impõe atribuição a Órgão Estadual.
São essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o Projeto de Lei acima A criação destes estabelecimentos ultrapassa os limites de competência da Casa
mencionado, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros da Assembleia Legislativa. de Epitácio Pessoa, conforme estabelece o artigo 63, § 1°, “e” da Constituição Estadual.
João Pessoa, 12 de julho de 2011. § 1º São de iniciativa privativa do Governador do Estado as
leis que:
I - fixem ou modifiquem os efetivos da Polícia Militar, obedecendo
ao disposto noinciso III do art. 52 desta Constituição;
II - disponham sobre:
a) criação de cargos, funções ou empregos públicos na administra-
ção direta e autárquica ou aumento de sua remuneração;
b) organização administrativa, matéria tributária, orçamentária e
serviços públicos;
c) servidores públicos do Estado, seu regime jurídico, provimento de
cargos, estabilidade e aposentadoria de civis, reforma e transferência
de militares para a inatividade;
d) organização do Ministério Público, da Advocacia do Estado e da
Defensoria Pública do Estado;
e) criação, estruturação e atribuições das Secretarias e ór-
gãos da administração pública.
A implantação dessa Campanha implica a criação de atribuições à Agência de
Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba, uma vez que, para a realização de Campanha
de Esclarecimentos sobre a Qualidade da Água dos municípios paraibanos, será de obrigação ligada
diretamente ao referido Órgão. O outro agravante responsável por este veto é a criação de despesa
sem indicação da Fonte da Receita.
A Constituição do Estado da Paraíba, no seu art. 63, § 1º, II, “b”, é bastante clara,
ao dizer que a iniciativa legislativa para propor leis que acarretem aumento de despesa, bem como
as que criem atribuições às Secretarias, é privativa do Chefe do Poder Executivo.
“Art. 63. .............................................
§ 1º São de iniciativa do Governador do Estado as leis que:
II – disponham sobre:
b) organização administrativa, matéria tributária, orçamentária e
serviços públicos;”
Embora a iniciativa seja interessante, o veto impõe-se. O Projeto de Lei em
comento, se sancionado, irá ferir a Constituição Estadual, infringindo assim uma das etapas do
processo legislativo, vez que cria despesas sem indicação da Fonte de Receita, bem como cria
atribuição a Órgão da Administração Indireta do Poder Executivo Estadual, sendo isso de compe-
tência do Chefe do Poder Executivo.
São essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o Projeto de Lei acima
mencionado, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros da Assembleia Legislativa.
João Pessoa, 12 de julho de 2011.
dezembro de 2003, exonerar, a pedido, PEDRO LUIZ DA SILVA DUARTE, do cargo de Agente
SECRETARIAS DE ESTADO de Segurança Penitenciária, matrícula n.º 171.134-2, lotado na Secretaria de Estado da Adminis-
tração Penitenciária.
Secretaria de Estado PORTARIA Nº 289/GS/SEAD João Pessoa, 12 de julho de 2011.
da Administração
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO usando as atribuições
PORTARIA Nº 254/GS/SEAD João Pessoa, 28 de junho de 2011. que lhe confere o art. 2º, inciso V, do Decreto n. º 7.767, de 18 de setembro de 1978, e tendo em
vista o que consta do Processo n. º 11.050.623-5/SEAD,
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO, usando das atribui- RESOLVE de acordo com o art. 32, da Lei Complementar nº 58, de 30 de
ções que lhe confere o art. 2º, inciso V, do Decreto n. º 7.767, de 18 de setembro de 1978, e tendo dezembro de 2003, exonerar, a pedido, VALDENES CARVALHO GOMES, do cargo de Profes-
em vista o que consta do Processo n. º 11.012.961-0/SEAD, sor de Educação Básica 3, matrícula n.º 158.734-0, lotada na Secretaria de Estado da Educação.
RESOLVE de acordo com o art. 32, da Lei Complementar nº 58, de 30 de
dezembro de 2003, exonerar, a pedido, JOSECY DE CARVALHO BATISTA MEIRELLES do PORTARIA Nº 290/GS/SEAD João Pessoa, 12 de julho de 2011.
cargo de Agente de Segurança Penitenciária, matrícula n.º 163.536-1, lotado na Secretaria de
Estado da Administração Penitenciária. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO usando as atribuições
que lhe confere o art. 2º, inciso V, do Decreto n. º 7.767, de 18 de setembro de 1978, e tendo em
PORTARIA Nº 255/GS/SEAD João Pessoa, 28 de junho de 2011. vista o que consta do Processo n. º 11.014.322-1/SEAD,
RESOLVE de acordo com o art. 32, da Lei Complementar nº 58, de 30 de dezembro
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO usando as atribuições de 2003, exonerar, a pedido, FERNANDES ANTONIO BRASILEIRO RODRIGUES, do cargo de
que lhe confere o art. 2º, inciso V, do Decreto n. º 7.767, de 18 de setembro de 1978, e tendo em Agente Administrativo, matrícula n.º 77.755-2, lotada na Secretaria de Estado da Educação.
vista o que consta do Processo n. º 11.013.154-1/SEAD,
RESOLVE de acordo com o art. 32, da Lei Complementar nº 58, de 30 de PORTARIA Nº 291/GS/SEAD João Pessoa, 12 de julho de 2011.
dezembro de 2003, exonerar, a pedido, OLIVIA DE MOURA FÉ CARVALHO, do cargo de
Assistente Social, matrícula n.º 168.075-7, lotada na Secretaria de Estado da Saúde. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO usando as atribuições
que lhe confere o art. 2º, inciso V, do Decreto n. º 7.767, de 18 de setembro de 1978, e tendo em
PORTARIA Nº 256/GS/SEAD João Pessoa, 28 de junho de 2011. vista o que consta do Processo n. º 11.014.355-8/SEAD,
RESOLVE de acordo com o art. 32, da Lei Complementar nº 58, de 30 de
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO usando as atribuições dezembro de 2003, exonerar, a pedido, JOÃO FERREIRA GONÇALVES FILHO, do cargo de
que lhe confere o art. 2º, inciso V, do Decreto n. º 7.767, de 18 de setembro de 1978, e tendo em Técnico de Nível Médio, matrícula n.º 98.944-4, lotado na Secretaria de Estado do Desenvolvi-
vista o que consta do Processo n. º 11.012.710-2/SEAD, mento da Agropecuária e da Pesca.
RESOLVE de acordo com o art. 32, da Lei Complementar nº 58, de 30 de
dezembro de 2003, exonerar, a pedido, DULCIAN MEDEIROS DE AZEVEDO, do cargo de PORTARIA Nº 292/GS/SEAD João Pessoa, 12 de julho de 2011.
Enfermeiro, matrícula n.º 162.966-2, lotado na Secretaria de Estado da Saúde.
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO usando as atribuições
PORTARIA Nº 270/GS/SEAD João Pessoa, 05 de julho de 2011. que lhe confere o art. 2º, inciso V, do Decreto n. º 7.767, de 18 de setembro de 1978, e tendo em
vista o que consta do Processo n. º 11.014.517-8/SEAD,
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO usando as atribuições RESOLVE de acordo com o art. 32, da Lei Complementar nº 58, de 30 de
que lhe confere o art. 2º, inciso V, do Decreto n. º 7.767, de 18 de setembro de 1978, e tendo em dezembro de 2003, exonerar, a pedido, JOSE FERNANDO MARINHO DA SILVA, do cargo de
vista o que consta do Processo n. º 11.013.800-7/SEAD, Regente de Ensino, matrícula n.º 65.809-0, lotado na Secretaria de Estado da Educação.
RESOLVE de acordo com o art. 32, da Lei Complementar nº 58, de 30 de
dezembro de 2003, exonerar, a pedido, MARGARETH DE ALMEIDA RAMALHO MACIEL, do PORTARIA Nº 293/GS/SEAD João Pessoa, 12 de julho de 2011.
cargo de Bioquímico, matrícula nº 091.250-6, lotada na Secretaria de Estado da Saúde.
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO usando as atribuições
PORTARIA Nº 271/GS/SEAD João Pessoa, 05 de julho de 2011. que lhe confere o art. 2º, inciso V, do Decreto n. º 7.767, de 18 de setembro de 1978, e tendo em
vista o que consta do Processo n. º 11.014.464-3/SEAD,
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO usando as atribuições RESOLVE de acordo com o art. 32, da Lei Complementar nº 58, de 30 de
que lhe confere o art. 2º, inciso V, do Decreto n. º 7.767, de 18 de setembro de 1978, e tendo em dezembro de 2003, exonerar, a pedido, DJALMA JOSE DO NASCIMENTO FILHO, do
vista o que consta do Processo n. º 11.013.890-2/SEAD, cargo de Escrivão de Policia, matrícula n.º 155.118-3, lotado na Secretaria de Estado da
RESOLVE de acordo com o art. 32, da Lei Complementar nº 58, de 30 de Segurança e da Defesa Social.
dezembro de 2003, exonerar, a pedido, EDILANE RODRIGUES BENTO, do cargo de Professor
de Educação Básica 3, matrícula n.º 157.015-3, lotada na Secretaria de Estado da Educação.
PORTARIA Nº 274/GS/SEAD João Pessoa, 06 de julho de 2011. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO, usando das atribui-
ções que lhe confere o artigo 6º, inciso XI, do Decreto n. º 26.817, de 02 de fevereiro de 2006 e
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO, usando das atribui- tendo em vista Parecer da ASSESSORIA JURÍDICA desta Secretaria, despachou os Processos
ções que lhe confere o art. 2º, inciso V, do Decreto n. º 7.767, de 18 de setembro de 1978, e tendo abaixo relacionados:
em vista o que consta do Processo n. º 11.013.459-1/SEAD, PROCESSO NOME MATRÍCULA PARECER DESPACHO
RESOLVE de acordo com o art. 32, da Lei Complementar nº 58, de 30 de 11.007.959-1 DICILENE MEDEIROS ELIOTERIO 095.497-7 412/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
dezembro de 2003, exonerar, a pedido, MARCOS RODRIGUES DE SOUSA JUNIOR, do 11.005.991-3 MIRIAM PESSOA DE MELO 109.664-8 564/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
cargo de Agente de Segurança Penitenciária, matrícula n.º 163.992-7, lotado na Secretaria de 11.008.115-3 FERNANDO ANTONIO FERREIRA DE SANTANA 148.654-3 560/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
11.007.806-3 SEVERINA DO RAMO DE SANTANA DA SILVA 150.854-7 561/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
Estado da Administração Penitenciária. 11.010.379-3 FRANCISCO SERGIO RODRIGUES CHAVES 160.043-5 446/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.050.866-9 CRISTIANA ROSE DE BARROS PORTO CRUZ 161.942-0 523/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.050.901-1 CRISTINA CAVALCANTI DE FREITAS 162.131-9 534/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
PORTARIA Nº 275/GS/SEAD João Pessoa, 06 de julho de 2011. 10.051.330-1 CLAUDIA CRISTINA NOBREGA DE FARIAS AIRES 162.249-8 536/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.051.013-2 CECILIA ALEXANDRE DE OLIEVIRA 162.645-1 524/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.050.813-8 VANIA DE FARIAS SOARES 162.733-3 522/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO, usando das atribui- 10.051.145-7 VALERIA MARIA DE SOUZA 162.873-9 521/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
ções que lhe confere o art. 2º, inciso V, do Decreto n. º 7.767, de 18 de setembro de 1978, e tendo 11.011.714-0 HUMBERTO RAMOS DE LIMA 168.233-4 442/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
em vista o que consta do Processo n. º 11.013.507-5/SEAD, 11.051.995-7 RODRIGO DANTAS DE ANDRADE 168.245-8 629/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
11.051.955-8 DANILO COURA MOREIRA 168.405-1 632/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
RESOLVE de acordo com o art. 32, da Lei Complementar nº 58, de 30 de 11.051.960-4 DIEGO JOSE NUNES FERREIRA 168.406-0 630/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
11.051.950-7 RODOLFO BARBOSA DE FREITAS 168.432-9 496/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
Diário Oficial João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 23
11.051.950-7 RODOLFO BARBOSA DE FREITAS 168.432-9 496/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO RESENHA Nº 096/DEREH/GS EXPEDIENTE DO DIA: 07/ 07/ 2011.
11.012.153-8 JAILSON BARBOSA DE SOUZA SILVA 633.174-2 574/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
11.012.163-5 CELIO ROBERTO SAMUEL RIBEIRO 633.512-8 572/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
11.010.763-2 JOSE IVAN SOARES 642.517-8 415/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO, usando das atribui-
11.012.592-4 FLAVIO ALBERTO SOARES 642.732-4 633/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
11.011.997-5 FRANCINALDO JOSE DA SILVA 658.427-6 575/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
ções que lhe confere o artigo 6º, inciso XVIII, do Decreto n. º 26.817, de 02 de fevereiro de 2006,
11.051.974-4 EDUARDA EMANUELA SILVA DOS SANTOS 928.294-7 631/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO tendo em vista Parecer da ASSESSORIA JURÍDICA desta Secretaria, e em conformidade com
11.052.259-1 ELIONALDO VENANCIO DA SILVA 928.932-1 445/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO a Lei n.º 8.996, de 22 de dezembro de 2009, despachou os Processos de REDUÇÃO DE
10.051.060-4 VERUSKA ALVES GOMES 161.882-2 526/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
CARGA HORÁRIA abaixo relacionados:
PROCESSO NOME MAT. PARECER N.º DESPACHO
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO, usando das atribui- DIRETORIA EXECUTIVA DE RECURSOS HUMANOS
ções que lhe confere o artigo 6º, inciso XI, do Decreto n. º 26.817, de 02 de fevereiro de 2006 e
tendo em vista Parecer da ASSESSORIA JURÍDICA desta Secretaria, despachou os Processos Portaria nº 009/11 – DEREH João Pessoa, 31 de maio de 2011
abaixo relacionados:
PROCESSO NOME MATRÍCULA PARECER DESPACHO
O DIRETOR EXECUTIVO DE RECURSOS HUMANOS, por delegação de
competência que lhe foi outorgada pela Portaria nº 2374/GS/SA, datada de 18 de julho de 1988,
10.050.859-6 CECILIA VALDEREZ UCHOA SOUZA 075.539-7 510/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
11.011.492-2 LINDAMAR OLAVO TOGNI 089.267-0 501/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO R E S O L V E retificar o ato que concedeu a Licença Especial, objeto do
10.051.141-1 ROSEANE LEAL DA COSTA 096.872-2 549/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO processo nº 154.960-0/93, publicado no D.0.E. edição do dia 04/09/93, período de 01/03/83 a 01/
10.051.539-8 TANIA MARIA CARNEIRO DE SIQUEIRA 098.798-1 486/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.051.112-1 ANGELA RIBEIRO 148.141-0 539/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
03/93 – 180 dias, para 01/01/84 a 01/03/94 – 180 dias, do servidor JUCELINO ANDRADE DE
10.026.287-2 HENRIQUE DANTAS LACERDA 148.902-0 552/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO MELO, matrícula nº 88.891-5, lotado na Secretaria de Estado da Educação.
11.008.436-5 ANTONIO PEREIRA FORMIGA JUNIOR 159.990-9 533/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.051.485-5 FRANCISCA NOADJA DE ANDRADE CARDOSO 160.163-6 535/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.051.333-6 BELCHIOR DE MEDEIROS LUCENA 160.390-6 494/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.028.656-9 PRISCILLA ALVES NOBREGA GAMBARRA 160.956-4 502/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.051.154-6 BERNADETE CABRAL DE OLIVEIRA SOUTO 160.987-4 497/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.051.255-1 TATIANA DE MENDONÇA PORTO 160.988-2 486/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.050.876-6 CLAUDIA MARCELINA BARBOSA SOBRAL 161.081-3 519/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.051.263-1 WELLINGTON AFONSO VIGOLVINO 162.383-4 493/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.051.102-3 CARLA SANZIA OLIVEIRA CANEJO 162.533-1 511/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.050.921-5 VAGNER PEEIRA DE MARIA 162.556-0 531/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.050.911-8 CRISTINA GOMES DA SIVLA 162.599-3 525/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.051.534-7 CLAUDIA DE SOUZA PEREIRA 162.606-0 546/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.050.861-8 CASSIANA CRISPIM DE ARAUJO 162.662-1 506/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.051.111-2 HIANNE STELLA DE SIQUEIRA LEITE 162.713-9 537/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.051.100-7 CINTHYA SOARES DE PAULO 162.749-0 504/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.051.200-3 CLENIA ARIELLY DE SOUSA RIBEIRO QUEIROZ 162.766-0 529/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.051.384-1 VALERIA BEATRIZ GRANGEIRO BALBINO RODRIGUES 162.843-7 520/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
10.050.919-3 HELOISA ARAUJO DE QUENTAL 162.869-1 548/2011/ASJUR-SEAD INDEFERIDO
Presidente da CIB/PB
município de CACIMBA DE AREIA – PB, conforme proposta cadastrada no SISCONV n. Considerando a Portaria GM nº 246 de 17 de fevereiro de 2005, que destina
08874.9840001/11-001. incentivo financeiro para implantação de Serviços Residenciais Terapêuticos;
Art. 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Considerando que os Residenciais Terapêuticos são destinados a cuidar dos porta-
dores de transtornos mentais, egressos de internações psiquiátricas de longa permanência, que não
possuam suporte social e laços familiares, que viabilizem sua inserção social; e
Considerando a decisão da plenária da CIB-PB, na 6ª Assembléia Ordinária do
dia 04 de julho de 2011.
Presidente da CIB/PB Resolve:
Resolução nº 72/11 João Pessoa, 05 de julho de 2011. Art. 1º Aprovar o processo de implantação de 02 RESIDÊNCIAS TERAPÊUTI-
CA no município de JOÃO PESSOA-PB.
O Presidente da Comissão Intergestores Bipartite no uso de suas atri- Parágrafo Único – As residências terapêuticas serão uma masculina outra feminina.
buições legais e considerando: Art. 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Considerando a Portaria GM n. 2.226 de 18 de setembro de 2009, que institui no
âmbito da Política Nacional de Atenção Básica, o Plano Nacional de Implantação de Unidades
Básicas de Saúde para Equipes de Saúde da Família;
Considerando a Portaria GM n. 2.198 de 17 de setembro de 2009, que institui no Presidente da CIB/PB
âmbito da Política Nacional de Atenção Básica, a transferência de recursos federais a Estados e
Municípios para aquisição de equipamentos e material permanente, e Resolução nº 76/11 João Pessoa, 05 de julho de 2011
Considerando a decisão da plenária da CIB-PB, na 6º Assembléia ordinária do
dia 04 de Julho de 2011. O Presidente da Comissão Intergestores Bipartite no uso de suas atri-
Resolve: buições legais e,
Art. 1º - Aprovar os Pré-projetos para Aquisição de Equipamentos e Material Considerando a Lei nº 12.303, de 2 de agosto de 2010, que torna obrigatória e
Permanente para Atenção Básica, Assistência Ambulatorial e Hospitalar Especializada e Aquisição gratuita a realização do exame chamado Emissões Otoacústicas Evocadas, mais conhecido como
de uma Unidade Móvel de Saúde e uma Ambulância para transporte ou simples remoção para o Teste da Orelhinha;
município de BREJO DOS SANTOS - PB, conforme proposta cadastrada junto ao SISCONV Considerando que a deficiência auditiva é a doença mais freqüente encontrada no
n.º s 09164.71600/1110-01 e 09164.71600/1110-02, respectivamente. período neonatal quando comparada a outras patologias e que a deficiência auditiva é encontrada
Art. 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação. de um a três casos de surdez a cada 1.000 nascimentos;
Considerando a Portaria do Ministério da n. 957 que dispõe no Art. 2º: inciso III
- identificar os determinantes e condicionantes das principais patologias que levam à doença
oftalmológica e ainda desenvolver ações transetoriais de responsabilidade pública, sem excluir as
responsabilidades de toda a sociedade;
Presidente da CIB/PB Considerando que O Teste do Olhinho previne e diagnosticam doenças como a
Resolução nº 73 /11 João Pessoa, 05 de julho de 2011 retinopatia da prematuridade, catarata congênita, glaucoma, retinoblastoma, infecções, traumas
de parto e a cegueira. Segundo dados estatísticos, essas alterações atingem cerca de 3% dos bebês
O Presidente da Comissão Intergestores Bipartite no uso de suas atri- em todo o mundo;
buições legais e considerando: Considerando que pelo menos 60% das causas de cegueira ou de grave seqüe-
Considerando a Portaria GM n. 2.226 de 18 de setembro de 2009, que institui no la visual infantil podem ser prevenidos ou tratáveis se fossem detectadas precocemente,
âmbito da Política Nacional de Atenção Básica, o Plano Nacional de Implantação de Unidades antes de se agravarem.
Básicas de Saúde para Equipes de Saúde da Família; Considerando que a população e a Saúde Pública se beneficiam com a
Considerando a Portaria GM n. 2.198 de 17 de setembro de 2009, que institui no obrigatoriedade do Teste da Orelhinha e do Olhinho, e
âmbito da Política Nacional de Atenção Básica, a transferência de recursos federais a Estados e Considerando a decisão da plenária da CIB-PB, na 6ª Assembléia Ordinária do
Municípios para aquisição de equipamentos e material permanente, para o Programa de Atenção dia 04 de julho de 2011.
Básica de Saúde, da Assistência Ambulatorial e Hospitalar Especializada e da Segurança Transfusional Resolve:
e Qualidade do Sangue e Hemoderivados; Art. 1º Aprovar os Projetos de Implantação dos Testes da Orelhinha e Olhinho
Considerando a Política de Fortalecimento da Atenção Básica do estado da Paraíba, e no Estado da Paraíba
Considerando a decisão da plenária da CIB-PB, na 6ª Assembléia Ordinária do Art. 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
dia 04 de julho de 2011.
Resolve:
Art. 1º - Aprovar o Projeto de Aquisição de uma Unidade Móvel de Saúde, para
transporte de equipes, para o município de POÇO DANTAS – PB, conforme proposta cadastra- Presidente da CIB/PB
da no SISCONV n. 16615.6530001/11-001.
Art. 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Resolução nº 77/11 João Pessoa, 05 de julho de 2011.
Resolve: !"ARARA
Art. 1º - Aprovar os Pré-projetos para Aquisição de Equipamentos e Material
Permanente para Atenção Básica, Assistência Ambulatorial e Hospitalar Especializada e Aquisição !" SANTA LUZIA
de Unidade Móvel de Saúde para o município de BONITO DE SANTA FÉ - PB, conforme Art. 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
proposta cadastrada junto ao SISCONV n.º s 08924.03700/1110-01 e 08924.03700/1110-02,
respectivamente.
Art. 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Presidente da CIB/PB
Resolução nº 82 /11 João Pessoa, 05 de julho de 2011
Presidente da CIB/PB
O Presidente da Comissão Intergestores Bipartite no uso de suas atri-
Resolução nº 79/11 João Pessoa, 05 de Julho de 2011 buições legais e,
Considerando a Lei nº 7069 de 12 de abril de 2002, que cria a Agência Estadual de
O Presidente da Comissão Intergestores Bipartite no uso de suas atri- Vigilância Sanitária, como autarquia especial e caracterizada pela independência administrativa,
buições legais e, autonomia financeira e estabilidade de seus dirigentes no período do cumprimento do mandato;
Considerando a Portaria Interministerial Nº15/MS/MEC de 24 de abril de 2007, Considerando o plano de carreira, cargos e salários de inspetor sanitário, dando
que instituiu o “Projeto Olhar Brasil”, cujo objetivo é identificar e corrigir problemas visuais assim investidura legal a seus agentes, necessária para execução das atividades de vigilância sanitária;
relacionados à refração, visando reduzir as taxas de evasão escolar e facilitar o acesso da população Considerando que é competência da AGEVISA-PB implantar, executar e desen-
à consulta oftalmológica e a óculos corretivos; volver as ações de vigilância sanitária no seu âmbito de atuação de acordo com as diretrizes da
Considerando a Portaria Nº 254/SAS/MS, de 24 de julho de 2009, que estabelece os Política Estadual de Saúde, definidas pelo gestor e pelo Conselho Estadual de Saúde, bem como
critérios para adesão dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios ao “Projeto Olhar Brasil”; seguir todas as diretrizes do SUS;
Considerando a Portaria Nº 2.873 de 19 e novembro de 2009, que homologa os Estados Considerando que
de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Acre, Considerando o Oficio n. 135 AGEVISA/GAB/DG do dia 21 de junho de 2011, e
Considerando a decisão da plenária da CIB-PB, na 6ª Assembléia Ordinária do
Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Tocantins no “Projeto Olhar Brasil”, e
dia 04 de julho de 2011.
Considerando a decisão da plenária da CIB-PB, na 6ª Assembléia Ordinária do
Resolve:
dia 04 de julho de 2011. Art. 1º Aprovar a Programação Anual de Ações para 2011 da Agencia Esta-
Resolve: dual de Vigilância Sanitária da Paraíba – ANGEVISA/PB
Art. 1º Aprovar a adesão dos municípios de CAAPORÃ, JOCA CLAUDINO, Art. 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
RIAÇHÃO, MOGEIRO E POÇO DANTAS - PB ao “Projeto Olhar Brasil”.
Art. 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Presidente da CIB/PB
Resolução nº 80/11 João Pessoa, 05 de julho de 2011 O Presidente da Comissão Intergestores Bipartite no uso de suas atri-
buições legais e,
O Presidente da Comissão Intergestores Bipartite no uso de suas atri- Considerando a Considerando a Portaria Nº 1.097/GM, de 22 de maio de 2006,
buições legais e, que define a Programação Pactuada e Integrada da Assistência em Saúde;
Considerando a Lei º 10.216, de 06 abril de 2001, que institui a proteção, Considerando que o processo de programação constitui-se num instrumento de
promoção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais; gestão capaz de promover a reorganização do modelo de atenção à saúde e viabilizar o acesso da
Considerando a Portaria Nº 336/GM/MS, de 19 de fevereiro de 2002, que regula- população à ações e serviços de qualidade;
menta as modalidades de Centro de Atenção Psicossocial - CAPS, que estabelece normas de Considerando que a Programação Pactuada e Integrada da Assistência em Saúde é
funcionamento e composição de equipe; um instrumento dinâmico de gestão que, confere transparência á alocação dos recursos de saúde
Considerando a Portaria Nº 189/SAS/MS, de 20 de março de 2002, que determina existentes, as necessidades não atendidas e os Pactos Intergestores efetuados, com vistas ao acesso
e normatiza os processos de cadastramento; da população aos serviços de saúde;
Considerando a Portaria Nº 816/GM/MS, de 30 de abril de 2002, que institui o Considerando a Resolução CIB-E/PB nº 1280 de 30 de julho de 2010, que aprova
Programa Nacional de Atenção Comunitária Integrada a Usuários de Álcool e outras Drogas; a Programação Pactuada e Integrada/PPI, da Assistência de Média e Alta Complexidade Ambulatorial
Considerando a Portaria Nº 2.197/GM/MS, de 14 de outubro de 2004, que redefine e Hospitalar do estado da Paraíba, e
e amplia a atenção integral para usuários de álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Considerando a decisão da plenária da CIB-PB, na 6ª Assembléia Ordinária do
Saúde - SUS; Ministério da Saúde; dia 04 de julho de 2011.
Considerando a Portaria Nº 245/GM/MS, de 17 de fevereiro de 2005, que destina Resolve:
incentivo financeiro para implantação de Centros de Atenção Psicossocial; Art. 1º Aprovar o Fluxo para remanejamento das referencias ambulatoriais e
Considerando a Portaria Nº 2.841/GM/MS, de 20 setembro de 2010, que Institui, hospitalares de média e alta complexidade da Programação Pactuada e Integrada da Assistência –
no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, o Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e outras PPI, conforme anexo I desta resolução.
Drogas – 24 horas - CAPS AD III. Art. 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Considerando a necessidade de intensificar, ampliar e diversificar as ações orien-
tadas para prevenção, promoção da saúde, tratamento e redução dos riscos e danos associados ao
consumo prejudicial de substâncias psicoativas; e,
Considerando a decisão da plenária da CIB-PB, na 6ª Assembléia Ordinária do
dia 04 de julho de 2011. Presidente da CIB/PB
Resolve:
Resolução nº 84/11 João Pessoa, 05 de julho de 2011.
Art. 1º Aprovar a implantação do serviço de CAPS Tipo III, do município de
JOÃO PESSOA-PB. O Presidente da Comissão Intergestores Bipartite no uso de suas atri-
Art. 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação. buições legais e,
Considerando a Portaria GM Nº 2.226 de 18 de setembro de 2009, que institui no
âmbito da Política Nacional de Atenção Básica, o Plano Nacional de Implantação de Unidades
Básicas de Saúde para Equipes de Saúde da Família;
Presidente da CIB/PB
Considerando os resultados da pesquisa Saúde da Família no Brasil: Situação Atual
e perspectivas;
Resolução nº 81/11 João Pessoa, 05 de julho de 2011. Considerando a Política de Fortalecimento da Atenção Básica do estado da Paraíba, e
Considerando a decisão da plenária da CIB-PB, na 6ª Assembléia Ordinária do
dia 04 de julho de 2011,
O Presidente da Comissão Intergestores Bipartite no uso de suas atri-
Resolve:
buições legais e:
Art. 1º - Aprovar os Pré-projetos para Aquisição de equipamentos/Material per-
Considerando a portaria n. 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que estabelece as
manente para UBS, Policlínica e Clínica municipal, Unidade móvel para o PSF, Construção de
Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão;
Unidade Básica de Saúde da Família – UBSF de Porte I para o município de PEDRAS DE FOGO,
Considerando a que o presente Termo formaliza o Pacto pela Saúde nas suas conforme propostas nºs 10490.987000/1110-01, 10490.987000/1110-03 e 10490.987000/1110-
dimensões pela Vida e de Gestão, contendo os objetivos e metas, as atribuições e responsabilidades 06, 10490.987000/1110-02, 10490.987000/1110-04 e 10490.987000/1110-05, respectivamente.
sanitárias do gestor Municipal e os indicadores de monitoramento e avaliação destes Pactos. Art. 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Considerando a decisão da plenária da CIB-PB, na 6ª Assembléia Ordinária do
dia 04 de julho de 2011.
Resolve:
Art. 1º - Aprovar o Termo de Compromisso de Gestão Municipal, dos
Municípios abaixo: Presidente da CIB/PB
28 João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 Diário Oficial
Presidente da CIB/PB
GABINETE DA PRESIDÊNCIA no art. 11, II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o
PORTARIA-P-N°. 300 Processo nº. 2051-10,
RESOLVE
O Presidente da PBPREV- Paraíba Previdência, no uso de suas atribuições. CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-
conferidas pelo art. 11, II da Lei n°. 7.517. de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o TRIBUIÇÃO à servidora JUDITE RODRIGUES FERREIRA DOS SANTOS, Agente de Admi-
Processo n°. 0908/08 nistrativo, matrícula nº. 91.537-8, lotada (o) na Secretaria de Estado da Educação, conforme o
RESOLVE disposto no art. 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005.
RETIFICAR a Portaria - P - N° 092 de 03 de março de 2008 . publicada no João Pessoa, 30 de junho de 2011.
D.O.E. em 20 de março de 2008. a qual passará a ter a seguinte redação:
Conceder PENSÃO VITALÍCIA a SOLANGE COUTINHO DA SILVA, GABINETE DA PRESIDÊNCIA
beneficiária do ex-servidor falecido JOSÉ TAURINO DA SILVA, mat. 40.372-5. com base no art. PORTARIA – A – Nº. 1396
19. §2°. “a”, da Lei n° 7.517/2003. a partir de 19 de fevereiro de 2008 (art. 1° da Portaria n° 018/
2004-PBPREV). em conformidade com o art.. 40. §§ .( I. e 8o da Constituição Federal, com a O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto
redação dada pela Emenda Constitucional n° 41, de 31/12/2003 c/c o art 5o da E.C. n° 41/03. no art. 11, II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o
João Pessoa. 13 de junho de 2011 Processo nº. 3180-10,
RESOLVE
GABINETE DA PRESIDÊNCIA CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-
PORTARIA - A - N°. 0560 TRIBUIÇÃO ao servidor EDMAR SEBADELHE VALERIO DE SOUSA, Agente de Investiga-
ção, matrícula nº. 61.406-8, lotada (o) na Secretaria de Estado da Segurança e Defesa Social,
O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o dis- conforme o disposto no art. 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005.
posto no art. 11, II, da Lei nu. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com João Pessoa, 30 de junho de 2011.
a revisão ex-officio procedida no Processo n°. 2613-04,
RESOLVE GABINETE DA PRESIDÊNCIA
RETIFICAR a Portaria - A- N°. 341 de 08/04/06, a qual passará a ter a PORTARIA – A – Nº. 1402
seguinte redação:
CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRI- O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto
BUIÇÃO à servidora MARLUCE LUCENA CARNEIRO, Professor, matrícula n°.58.552-l. lotada no art. 11, II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o
na Secretaria de Estado da Educação, conforme o disposto no Art. 6o, inciso I a IV da EC n°. 41/03. Processo nº. 23784-10,
João Pessoa. 09 de junho de 2011. RESOLVE
CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRI-
GABINETE DA PRESIDÊNCIA BUIÇÃO à servidora MONICA IVONICE DE LUCENA, Professor de Educação Básica 1, matrí-
PORTARIA – A – Nº. 1378 cula nº. 113.186-9 , lotada (o) na Secretaria de Estado da Educação, conforme o disposto no art. 6º,
incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c o § 5º do art. 40, da CF/88.
O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto João Pessoa, 30 de junho de 2011.
no art. 11, II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o
Processo nº. 5758-07, GABINETE DA PRESIDÊNCIA
RESOLVE PORTARIA – A – Nº. 1403
CONCEDER APOSENTADORIA POR INVALIDEZ COM PROVENTOS
PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO à servidora MARIA LUCIA O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto
MACEDO DA CRUZ, Agente Auxiliar Administrativo, matrícula nº. 73.225-7, lotada (o) na no art. 11, II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o
Secretaria de Estado da Administração, conforme o disposto no art. 40, § 1°, inciso I, da CF, Processo nº. 28687-10,
com redação dada pela EC n° 41/03, c/c o art. 1° da Lei n°. 10.887/04. RESOLVE
João Pessoa, 10 de junho de 2011. CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-
TRIBUIÇÃO à servidora MARIA DAS GRAÇAS NÓBREGA DE ALMEIDA, Professor de
GABINETE DA PRESIDÊNCIA Educação Básica 3, matrícula nº. 81.703-1, lotada (o) na Secretaria de Estado da Educação,
PORTARIA – A – Nº. 1392 conforme o disposto no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c o
§ 5º do art. 40, da CF/88.
O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto João Pessoa, 30 de junho de 2011.
no art. 11, II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o
Processo nº. 2241-11, GABINETE DA PRESIDÊNCIA
RESOLVE PORTARIA – A – Nº. 1406
CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-
TRIBUIÇÃO à servidora MELANIA GADÊLHA DE OLIVEIRA SARMENTO, Assessor, matrí- O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto
cula nº. 72.930-2, lotada (o) na Defensoria Pública da Paraíba, conforme o disposto no art. 3º da no art. 11, II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o
Emenda Constitucional nº 47/2005. Processo nº. 28399-10,
João Pessoa, 30 de junho de 2011. RESOLVE
CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-
GABINETE DA PRESIDÊNCIA TRIBUIÇÃO à servidora ANA COELI NERI MATIAS, Professor de Educação Básica 3, matrí-
PORTARIA – A – Nº. 1393 cula nº. 75.654-7, lotada (o) na Secretaria de Estado da Educação, conforme o disposto no art. 3º
da Emenda Constitucional nº 47/2005.
O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto João Pessoa, 30 de junho de 2011.
no art. 11, II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o
Processo nº. 26537-10, GABINETE DA PRESIDÊNCIA
RESOLVE PORTARIA – A – Nº. 1407
CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-
TRIBUIÇÃO à servidora MARIA DE FÁTIMA LAURENTINO GALDINO, Agente Administra- O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto
tivo Auxiliar, matrícula nº. 74.845-5, lotada (o) na Secretaria de Estado da Saúde, conforme o no art. 11, II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o
disposto no art. 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005. Processo nº. 20155-10,
João Pessoa, 30 de junho de 2011. RESOLVE
CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-
GABINETE DA PRESIDÊNCIA TRIBUIÇÃO à servidora MARIA LUCIA GUEDES DA SILVA, Professor de Educação Básica 2,
PORTARIA – A – Nº. 1394 matrícula nº. 63.925-7, lotada (o) na Secretaria de Estado da Educação, conforme o disposto no
art. 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005.
O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto João Pessoa, 30 de junho de 2011.
no art. 11, II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o
Processo nº. 28542-10, GABINETE DA PRESIDÊNCIA
RESOLVE PORTARIA – A – Nº. 1408
CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-
TRIBUIÇÃO à servidora MARIA EUNICE HENRIQUE PEREIRA, Agente de Saúde, matrícula O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto
nº. 115.117-7, lotada (o) na Secretaria de Estado da Saúde, conforme o disposto no art. 3º da no art. 11, II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o
Emenda Constitucional nº 47/2005. Processo nº. 6919-07,
João Pessoa, 30 de junho de 2011. RESOLVE
CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-
GABINETE DA PRESIDÊNCIA TRIBUIÇÃO à servidora SILVÂNIA TELES DE ARAÚJO, Professor de Educação Básica 3,
PORTARIA – A – Nº. 1395 matrícula nº. 80.637-4, lotada (o) na Secretaria de Estado da Educação, conforme o disposto no
art. 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005.
O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto João Pessoa, 30 de junho de 2011.
30 João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 Diário Oficial
O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto
no art. 11, II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o no art. 11, II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o
Processo nº. 7920-09, Processo nº. 37041-10,
RESOLVE RESOLVE
CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON- CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-
TRIBUIÇÃO à servidora DOROTI MORALES MIRANDA DE ALMEIDA SILVA, Professor TRIBUIÇÃO à servidora VERA LUCIA DE ARAÚJO FIGUEIRÊDO, Auxiliar Administrativo,
de Educação Básica 3, matrícula nº. 75.756-0, lotada (o) na Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº. 1.00162-1, lotada (o) na Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, conforme o
conforme o disposto no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c o disposto no art. 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005.
§ 5º do art. 40, da CF/88. João Pessoa, 01 de julho de 2011.
João Pessoa, 30 de junho de 2011.
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
PORTARIA – A – Nº. 1410
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
0432142011-3 SERGIO GREGORIO DOS SANTOS ISENÇÃO DO IPVA DEFERIMENTO
PORTARIA – A – Nº. 1418
SOLICITA INFORMAÇÕES SOBRE O
0252622011-4 SÃO PAULO ALPARGATAS S.A CONSULTA FISCAL
O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto ICMS – DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA
no art. 11, II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o 0810042011-4 MARIA TERESA NEUMAN DE SANTANA ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO
Processo nº. 30399-10,
0742192011-0 AI CHU CHANG ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO INDEFERIMENTO
RESOLVE
CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON- 0544892011-0 MARIA ALINE NOBREGA FIGUEIREDO ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO
TRIBUIÇÃO à servidora MARIA DE LOURDES DE ASSIS GALVÃO, Agente de Portaria,
matrícula nº. 4.00769-7, lotada (o) na Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, conforme o 0741242011-9 JEANE SANTOS SILVA ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO
disposto no art. 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005.
João Pessoa, 01 de julho de 2011. 0754532011-5 MOZART RIBEIRO ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO
O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto 0768022011-5 EDIVAR DE MORAIS ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO
no art. 11, II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o
0762252011-0 PETRONIO VILAR CAMPOS ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO
Processo nº. 25395-10,
RESOLVE 0748582011-7 IDELZUITE VERAS DE MACEDO ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO
CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-
TRIBUIÇÃO à servidora MARIA DAS NEVES MACIEL CAVALCANTI, Professor, matrícula 0601442011-8 ADRYANO DE OLIVEIRA CAVALCANTI ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO
nº. 1.20447-5, lotada (o) na Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, conforme o disposto no
0332732011-0 JOSE SOARES DE SOUSA ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO INDEFERIMENTO
art. 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005.
João Pessoa, 01 de julho de 2011.
Diário Oficial João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 31
0575732011-7 MIGUEL TEODOSO PESSOA ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO PORTARIA Nº 001/CGR João Pessoa, 10 de março de 2011.
0352472011-0 LENIVALDO DA COSTA FREITAS ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO O CONSELHO GESTOR DO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO FISCAL
DO ESTADO DA PARAÍBA-REFIS/PB, constituído pela Portaria nº 025/GSER, de 25 de feve-
0759802011-6 CELIA MARIA C F DA ROCHA ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO reiro de 2011, considerando o disposto no art. 2º da Lei nº 7.337, de 7 de maio de 2003, no inciso
IV do art. 2º e no art. 9º do Decreto nº 24.091, de 13 de maio de 2003,
0434252011-7 GERALDO FRANCISCO DA SILVA ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO INDEFERIMENTO
RESOLVE:
0149642011-0 MARIA DE FATIMA P DOS SANTOS ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO Art. 1º Excluir do Programa de Recuperação Fiscal do Estado da Paraíba –
REFIS/PB, desde 21 de fevereiro de 2011, os contribuintes relacionados no Anexo Único desta
0769772011-6 MARIA NAZARET FERREIRA DE ARAUJO ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO Portaria.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo
0792792011-1 MARIA HELENA CORREA LIMA ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO
efeitos a partir da exclusão.
0753712011-0 CARLOS AUGUSTO DE MOURA ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO
0508062011-0 RITA MARIA DE LIMA FREITAS ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO DEFERIMENTO
0766922011-2 EVANIZIO ROQUE DE ARRUDA NETO ISENÇÃO DE ICMS – DEFICIENTE FÍSICO INDEFERIMENTO
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA
efeitos a partir da exclusão. GERÊNCIA DO 1° NÚCLEO REGIONAL
Portaria n.°051/2011 - 1ª GR
PROCESSO: 0450752011-8 15/06/2011.
ANEXO ÚNICO
PORTARIA Nº 002/CGR, de 1º de julho de 2011.
CCICMS RAZÃO SOCIAL PROCESSO - REFIS
16.033987-1 A PEREIRA DINIZ & CIA LTDA 01927120055/2005 SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA
16.089807-2 ALMIR HENRIQUES & CIA LTDA 00000000313/2003 GERÊNCIA REGIONAL DO TERCEIRO NÚCLEO
16.120153-9 ANA GLORIA SILVA FERREIRA 00000000578/2003
16.085202-1 ANTONIA IDALINO DE MELO 00000000103/2003 PORTARIA Nº 041 /2011 – GRN-3 Campina Grande, 28 de Junho de 2011.
16.117804-9 ANTONIA IDALINO DE MELO 00000002178/2003
16.133790-2 ANTONIO RIBEIRO MOTA 02069920054/2005 O GERENTE REGIONAL DO 3º NÚCLEO, no uso das suas atribuições que lhe
16.102540-4 APAG EQUIPAMENTOS CONTRA INCENDIO LTDA ME 00000005424/2003 são conferidas pelo Art. 61, inciso IX, do Decreto nº 25.826, de 15 de abril de 2005, c/c o artigo
16.081822-2 ASTEP ASSIST TECNICA DE EQUIP DE POSTOS DE 00000009957/2003 119, § 2º, do RICMS, aprovado pelo Decreto nº 18.930/97, e tendo em vista o que consta no
16.058894-4 CARPINTARIA SILVA LTDA 02079220055/2005 Processo nº 0155192011-5 Serra Branca- PB.
16.061411-2 CASA DOS COLCHOES LTDA EPP 00000009364/2003 RESOLVE:
16.117127-3 COMERCIAL DE MOVEIS QUALITY LTDA 00000006009/2003 I - COMUNICAR o extravio de Talões de Notas Fiscais de serie “D” de nº
16.024437-4 EIT EMPRESA INDUSTRIAL TECNICA SA 00000000559/2003 000.001 a 000.500, em nome da firma: INEZITA RIBEIRO PEREIRA DE QUEIROZ, Inscrição
16.047016-1 FEIRAO COMERCIO DE PECAS PARA AUTOS LTDA 00528520032/2003 Estadual nº 16.102.651-6 e CNPJ nº 70.104.864/0001-39, estabelecido a Rua:ROD BR 412,S/N-
16.101317-1 FRENTE UNICA MODAS LTDA ME 00000005906/2003
Distrito de Santa Luzia do Cariri – Serra Branca- Pb.
16.017537-2 INDUSTRIA DE CONFECCOES ROTA S LTDA 01057820059/2005
II - CANCELAR, para todos os efeitos legais, servindo de prova apenas perante
16.095180-1 IRANETH CAMPOS DE LIMA 02049320051/2005
a Fazenda Estadual, Talões de Notas Fiscais de serie “D” de nº 000.001 a 000.500, conforme
16.082279-3 IRANIR ANTONIO HERMINIO-EPP 02060820057/2005
Certidão de Ocorrência Policial nº 36/2011.
16.102788-1 J DANTAS DOS SANTOS 02051220050/2005
16.099597-3 J R COMERCIO DE ARTIGOS ESPORTIVOS LTDA 00000008464/2003
III - DETERMINAR, a Fiscalização como um todo a apreensão das mercadorias
16.098569-2 JOSE LUIS PEREIRA 00000010105/2003
acompanhadas com a documentação inserta no item II desta Portaria.
16.052724-4 JOSE RIBEIRO DE LUCENA EPP 02058720059/2005 PUBLIQUE – SE
16.109208-0 JOSEANE SANTOS ARRUDA 00000010228/2003
16.115761-0 MADEIREIRA SAO JORGE LTDA 00000000109/2003
16.117089-7 MARIA APARECIDA PEREIRA ALENCAR 00000002097/2003
16.112976-5 MARIA DO SOCORRO DA SILVA MONTEIRO 00000000194/2003
16.100822-4 MARINEIDE GOMES NASCIMENTO COSTA 01987820053/2005
16.118329-8 METALURGICA JACARE INDUSTRIA E COMERCIO LTD 00000000466/2003
16.109297-7 O SACOLAO SUPERMERCADO LTDA 00000000133/2003
16.134466-6 SAMUEL SILVA DE SOUZA 02072120055/2005
16.114791-7 SERGIO DUARTE MIRANDA QUEIROZ ME 00000010231/2003
16.119633-0 SERVERINO DOMINGO DE SOUZA 00000009852/2003
16.087028-3 SUPERMERCADO AVENIDA LTDA ME 00000006458/2003
SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA
16.097076-8 TEREZINHA HERNESTO DE ARAUJO MOURA 00530520052/2005 GERÊNCIA REGIONAL DO TERCEIRO NÚCLEO
16.094178-4 VIACAO RIO DOCE LTDA 00000000058/2003
16.020416-0 VIDROBOX IND E COM DE VIDROS E MOLDURAS LTD 00000009685/2003 PORTARIA Nº 042 /2011 – GRN-3 Campina Grande, 28 de Junho de 2011.
16.105556-7 WAGNER STUART DE SOUSA SANTOS 00482920050/2005
TOTAL: 36 O GERENTE REGIONAL DO 3º NÚCLEO, no uso das suas atribuições que lhe
SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA são conferidas pelo Art. 61, inciso IX, do Decreto nº 25.826, de 15 de abril de 2005, c/c o artigo
GERÊNCIA DO 1° NÚCLEO REGIONAL 119, § 2º, do RICMS, aprovado pelo Decreto nº 18.930/97, e tendo em vista o que consta no
Processo nº 1299252010-1- Serra Branca- PB.
Portaria n.°048/2011- 1ª GR !
PROCESSO: 0024842011-9 02/06/2011. RESOLVE:
I - COMUNICAR o extravio das Notas Fiscais de nº 000.199, 000200 e 000201
O GERENTE DA 1ª GERÊNCIA REGIONAL, no uso das atribuições que lhe (primeiras e segundas vias) do talão de nº 04, serie “D”, em nome da firma: JOSÉ EDNO DOS
são conferidas pelo Art 61, Inciso IX, do Decreto nº 25.826 de 15 de abril de 2005; SANTOS, Inscrição Estadual nº 16.159.927-3 e CNPJ nº 10.614.895/0001-08, estabelecido a
RESOLVE: Rua:Deputado Álvaro Gaudêncio nº 194- Centro – Gurjão - Pb.
I - COMUNICAR o extravio dos Talões de Notas Fiscais Mod 1 de n.° II - CANCELAR, para todos os efeitos legais, servindo de prova apenas perante
000.001 a 000.250, pertencente à firma Crystal Mineral Industria e Comercio Ltda, a Fazenda Estadual, as Notas Fiscais de nº 000.199, 000200, e 000.201, do Talão de nº 04 serie
estabelecida no (a) Rod BR 230 Km 14, s/n - Jardim Planalto - Santa Rita, CNPJ nº 01.671.256/ “D”, conforme Certidão de Ocorrência Policial nº 058/2010.
0002-74 e Inscrição Estadual nº 16.129.189-9. III - DETERMINAR, a Fiscalização como um todo a apreensão das mercadorias
II - CANCELAR, para todos os efeitos legais, servindo de prova apenas acompanhadas com a documentação inserta no item II desta Portaria.
perante a Fazenda Estadual, dos Talões de Notas Fiscais Mod 1 de n.° 000.001 a 000.250. PUBLIQUE – SE
III – DETERMINAR à fiscalização como um todo à apreensão de mercadori-
as acompanhadas com a documentação inserta no item II desta Portaria.
PUBLIQUE-SE
Diário Oficial João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 33
Secretaria de Estado
da Educação
Secretaria de Estado Portaria nº 317 João Pessoa, 11 de 07 de 2011
A SECRETÁRIA EXECUTIVA DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA- A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das
ÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 001, de 07 de janeiro de 2011, e tendo atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição,
em vista o que consta do Processo nº 0011653-7/2011-SEE, RESOLVE:
R E S O L V E remover, a pedido, de acordo com o artigo 34, Parágrafo único, Nomear AGASSIZ DE ALMEIDA FILHO, matrícula nº. 3.22972-6, lotado(a)
inciso III, da Lei Complementar nº 58, de 30 de dezembro de 2003, MARIA DAS GRACAS DA no(a) Departamento de Ciências Jurídicas do Centro de Humanidades - CH, para exercer o cargo
SILVA, Auxiliar de Serviço, matrícula nº 95.351-2, com lotação fixada nesta Secretaria, da EEEF de DIRETOR ADJUNTO DE CENTRO, símbolo NDC-2, do(a) Centro de Humanidades – CH,
Gentil Lins, em Sapé, para a EEEF Felinto Elizio, na cidade de Belém. por um período de 02 (dois) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011.
UPG: 018 UTB: 12005 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Campina Grande - PB, 01 de julho 2011.
Portaria nº 320 João Pessoa, 11 de 07 de 2011
PORTARIA/UEPB/GR/541/2011
A SECRETÁRIA EXECUTIVA DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA-
ÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 001, de 07 de janeiro de 2011, e tendo A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das
em vista o que consta do Processo nº 0010628-8/2011-SEE, atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição,
R E S O L V E remover, a pedido, de acordo com o artigo 34, Parágrafo único, RESOLVE:
inciso III, da Lei Complementar nº 58, de 30 de dezembro de 2003, MARIA LUCIA TAVARES, Nomear LUCIANA MARIA MOREIRA SOUTO, matrícula nº. 3.22956-4,
lotado(a) no(a) Departamento de Ciências Jurídicas do Centro de Humanidades - CH, para exercer
Bibliotecário, matrícula nº 79.858-4, com lotação fixada nesta Secretaria, da Creche Nossa Se-
o cargo de CHEFE DE DEPARTAMENTO, símbolo NDC-2, do(a) Departamento de Ciências
nhora de Fatima, nesta Capital, para a EEEF Várzea Nova, na cidade de Santa Rita.
Jurídicas – CH, por um período de 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011.
UPG: 033 UTB: 11201
Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Campina Grande - PB, 01 de julho 2011.
Portaria nº 321 João Pessoa, 11 de 07 de 2011
PORTARIA/UEPB/GR/542/2011
A SECRETÁRIA EXECUTIVA DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA-
ÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 001, de 07 de janeiro de 2011, e tendo A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das
em vista o que consta do Processo nº 0014718-3/2011-SEE, atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição,
R E S O L V E remover, a pedido, de acordo com o artigo 34, Parágrafo único, RESOLVE:
inciso III, da Lei Complementar nº 58, de 30 de dezembro de 2003, JULIA OLIVEIRA TORRES, Nomear JOSEMAR EMIDIO LEITE, matrícula nº. 3.21050-2, lotado(a) no(a)
Professor, matrícula nº 131.001-1, com lotação fixada nesta Secretaria, da EEEF Des. Boto de Departamento de Ciências Jurídicas do Centro de Humanidades - CH, para exercer o cargo de
Menezes, para a EEEF Pe. Zé Coutinho, ambas nesta Capital. CHEFE ADJUNTO DE DEPARTAMENTO, símbolo NDC-3, do(a) Departamento de Ciências
UPG: 200 UTB: 11051 Jurídicas – CH, por um período de 02 (dois) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011.
Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Portaria nº 322 João Pessoa, 11 de 07 de 2011 Campina Grande - PB, 01 de julho 2011.
PORTARIA/UEPB/GR/546/2011
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
GABINETE DA REITORA A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das
atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição,
PORTARIA/UEPB/GR/539/2011 RESOLVE:
Nomear EDNA MARIA NÓBREGA ARAÚJO, matrícula nº. 3.22965-3,
A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das lotado(a) no(a) Departamento de História do Centro de Humanidades - CH, para exercer o cargo
atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição, de CHEFE ADJUNTO DE DEPARTAMENTO, símbolo NDC-3, do(a) Departamento de Histó-
RESOLVE: ria – CH, por um período de 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011.
Nomear BELARMINO MARIANO NÉTO, matrícula nº. 3.22487-2, lotado(a) Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
no(a) Departamento de Geografia do Centro de Humanidades - CH, para exercer o cargo de Campina Grande - PB, 01 de julho 2011.
DIRETOR DE CENTRO, símbolo NDC-1, do(a) Centro de Humanidades – CH, por um período
de 02 (dois) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011. PORTARIA/UEPB/GR/547/2011
Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Campina Grande - PB, 01 de julho 2011. A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das
Diário Oficial João Pessoa - Quarta-feira, 13 de Julho de 2011 35
atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição, Nomear CLÉOMA MARIA TOSCANO HENRIQUES, matrícula nº. 3.21028-
RESOLVE: 6, lotado(a) no(a) Departamento de Geografia do Centro de Humanidades - CH, para exercer o
Nomear MARIA DE FATIMA DE SOUZA AQUINO, matrícula nº. 3.22738-3, cargo de COORDENADOR ADJUNTO DE CURSO, símbolo NDC-3, do(a) Curso de Licen-
lotado(a) no(a) Departamento de Letras do Centro de Humanidades - CH, para exercer o cargo de ciatura em Geografia, por um período de 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº 05.358/
CHEFE DE DEPARTAMENTO, símbolo NDC-2, do(a) Departamento de Letras – CH, por um 2011.
período de 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Campina Grande - PB, 01 de julho 2011.
Campina Grande - PB, 01 de julho 2011.
PORTARIA/UEPB/GR/555/2011
PORTARIA/UEPB/GR/548/2011
A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das
A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição,
atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição, RESOLVE:
RESOLVE:
Nomear MARISA TAYRA TERUYA, matrícula nº. 3.23339-1, lotado(a) no(a)
Nomear ROSILDA ALVES BEZERRA, matrícula nº. 3.22512-7, lotado(a)
Departamento de História e Geografia do Centro de Humanidades - CH, para exercer o cargo de
no(a) Departamento de Letras do Centro de Humanidades - CH, para exercer o cargo de CHEFE
COORDENADOR DE CURSO, símbolo NDC-2, do(a) Curso de Licenciatura em História,
ADJUNTO DE DEPARTAMENTO, símbolo NDC-3, do departamento de Letras - CH, por um
por um período de 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011.
período de 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011.
Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Campina Grande - PB, 01 de julho 2011. Campina Grande - PB, 01 de julho 2011.
PORTARIA/UEPB/GR/549/2011 PORTARIA/UEPB/GR/556/2011
A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das
atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição, atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição,
RESOLVE: RESOLVE:
Nomear GERMANA ALVES DE MENEZES, matrícula nº. 3.23594-7, lotado(a) Nomear CARLOS ADRIANO FERREIRA DE LIMA, matrícula nº. 3.24730-1,
no(a) Departamento de Educação do Centro de Humanidades - CH, para exercer o cargo de lotado(a) no(a) Departamento de História do Centro de Humanidades - CH, para exercer o cargo de
CHEFE DE DEPARTAMENTO, símbolo NDC-2, do(a) Departamento de Educação – CH, por COORDENADOR ADJUNTO DE CURSO, símbolo NDC-3, do(a) Curso de Licenciatura em
um período de 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011. História, por um período de 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011.
Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Campina Grande - PB, 01 de julho 2011. Campina Grande - PB, 01 de julho 2011.
PORTARIA/UEPB/GR/550/2011 PORTARIA/UEPB/GR/557/2011
A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das
atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição, atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição,
RESOLVE: RESOLVE:
Nomear RITA DE CASSIA CAVALCANTE, matrícula nº. 3.22974-2, lotado(a) Nomear MARIA SUELY DA COSTA, matrícula nº. 3.22510-1, lotado(a) no(a)
no(a) Departamento de Educação do Centro de Humanidades - CH, para exercer o cargo de Departamento de Letras do Centro de Humanidades - CH, para exercer o cargo de COORDENA-
CHEFE ADJUNTO DE DEPARTAMENTO, símbolo NDC-3, do(a) Departamento de Educação DOR DE CURSO, símbolo NDC-2, do(a) Curso de Licenciatura em Letras, por um período de
– CH, por um período de 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011. 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011.
Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Campina Grande - PB, 01 de julho 2011. Campina Grande - PB, 01 de julho 2011.
PORTARIA/UEPB/GR/551/2011
PORTARIA/UEPB/GR/558/2011
A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das
A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das
atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição,
RESOLVE: atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição,
Nomear GLAUCO COUTINHO MARQUES, matrícula nº. 3.23200-0, RESOLVE:
lotado(a) no(a) Departamento de Ciências Jurídicas do Centro de Humanidades - CH, para exercer Nomear SUELI MEIRA LIEBIG, matrícula nº. 3.24440-7, lotado(a) no(a)
o cargo de COORDENADOR DE CURSO, símbolo NDC-2, do(a) Curso de Bacharelado em Departamento de Letras do Centro de Humanidades - CH, para exercer o cargo de COORDENA-
Direito, por um período de 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011. DOR ADJUNTO DE CURSO, símbolo NDC-3, do(a) Curso de Licenciatura em Letras, por um
Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. período de 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011.
Campina Grande - PB, 01 de julho 2011. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Campina Grande - PB, 01 de julho 2011.
PORTARIA/UEPB/GR/552/2011
PORTARIA/UEPB/GR/559/2011
A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das
atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição, A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das
RESOLVE: atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição,
Nomear MARIA SONIA DE MEDEIROS SANTOS DE ASSIS, matrícula nº. RESOLVE:
3.23261-1, lotado(a) no(a) Departamento de Ciências Jurídicas do Centro de Humanidades - CH, Nomear GENIVALDO PAULINO MONTEIRO, matrícula nº. 3.23029-5,
para exercer o cargo de COORDENADOR ADJUNTO DE CURSO, símbolo NDC-3, do(a) lotado(a) no(a) Departamento de Educação do Centro de Humanidades - CH, para exercer o cargo
Curso de Bacharelado em Direito, por um período de 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº de COORDENADOR DE CURSO, símbolo NDC-2, do(a) Curso de Licenciatura em Pedago-
05.358/2011. gia, por um período de 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011.
Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Campina Grande - PB, 01 de julho 2011. Campina Grande - PB, 01 de julho 2011.
PORTARIA/UEPB/GR/553/2011 PORTARIA/UEPB/GR/560/2011
A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das A Reitora da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, no uso das
atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição, atribuições que lhe confere o artigo 46, inciso X, do Estatuto da Instituição,
RESOLVE: RESOLVE:
Nomear LUCIENE VIEIRA DE ARRUDA, matrícula nº. 3.22488-1, lotado(a)
Nomear DEBORA REGINA FERNANDES BENICIO, matrícula nº. 3.23171-
no(a) Departamento de Geografia do Centro de Humanidades - CH, para exercer o cargo de
2, lotado(a) no(a) Departamento de Educação do Centro de Humanidades - CH, para exercer o
COORDENADOR DE CURSO, símbolo NDC-2, do(a) Curso de Licenciatura em Geografia,
cargo de COORDENADOR ADJUNTO DE CURSO, símbolo NDC-3, do(a) Curso de Licen-
por um período de 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº 05.358/2011.
ciatura em Pedagogia, por um período de 02 (dois ) anos, de acordo com o processo nº 05.358/
Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Campina Grande - PB, 01 de julho 2011. 2011.
Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
PORTARIA/UEPB/GR/554/2011 Campina Grande - PB, 01 de julho 2011.