Regimento Interno - UniFTC Vitória Da Conquista - 2020
Regimento Interno - UniFTC Vitória Da Conquista - 2020
Regimento Interno - UniFTC Vitória Da Conquista - 2020
INTERNO
REGIMENTO INTERNO
SUMÁRIO
TÍTULO I ................................................................................................................................ 5
CAPÍTULO I ....................................................................................................................... 5
DA CONCEPÇÃO E SEDE ................................................................................................ 5
CAPÍTULO II ...................................................................................................................... 6
DOS OBJETIVOS .............................................................................................................. 6
TÍTULO II ............................................................................................................................... 7
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL .................................................................................. 7
CAPÍTULO I ....................................................................................................................... 7
DOS ÓRGÃOS................................................................................................................... 7
CAPÍTULO II ...................................................................................................................... 9
DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO .................................................................................... 9
CAPÍTULO III ................................................................................................................... 12
DA REITORIA .................................................................................................................. 12
Seção I ......................................................................................................................... 12
Do Reitor ...................................................................................................................... 12
Seção II ........................................................................................................................ 14
Do Assessor Acadêmico ............................................................................................... 14
Seção III ....................................................................................................................... 15
Do Assessor Pedagógico .............................................................................................. 15
Seção IV ....................................................................................................................... 15
Da Pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão ............................................. 15
Seção V ........................................................................................................................ 16
Da Pró-reitora Administrativo-Financeira ...................................................................... 16
Seção VI ....................................................................................................................... 17
Do Núcleo Docente Estruturante .................................................................................. 17
Seção VII ...................................................................................................................... 18
Dos Colegiados de Cursos ........................................................................................... 18
Seção VIII ..................................................................................................................... 20
Da Coordenação de Curso ........................................................................................... 20
Seção IX ....................................................................................................................... 22
Dos Órgãos Complementares....................................................................................... 22
CAPÍTULO IV ................................................................................................................... 23
DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO – ISE ........................................................ 23
TÍTULO III ............................................................................................................................ 24
DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA ...................................................................................... 24
CAPÍTULO I ..................................................................................................................... 24
DO ENSINO ..................................................................................................................... 24
Seção I ......................................................................................................................... 25
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REGIMENTO INTERNO
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REGIMENTO INTERNO
TÍTULO I
CAPÍTULO I
DA CONCEPÇÃO E SEDE
Art. 1°. O Centro Universitário UniFTC, com sede na cidade de Vitória da Conquista - BA, é
um estabelecimento particular de ensino superior mantido pelo Instituto Mantenedor do
Ensino Superior da Bahia - IMES, pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, com
sede na cidade de Salvador-BA, constituída nos termos do Contrato Social como Sociedade
Civil por Quotas de Responsabilidade Ltda, devidamente registrado, no Cartório Registro Civil
das Pessoas Jurídicas da Comarca de Salvador, situada na Praça da Inglaterra, 02, Comércio,
Salvador - BA, inscrita no CNPJ sob o nº 04.670.333/0001-89, cuja estrutura e funcionamento
são disciplinados por este Regimento.
§ 1°. Sem prejuízo de outras que venham a ser criadas, o IMES é entidade mantenedora do
Centro Universitário de que trata este Regimento, na forma da legislação em vigor.
§ 2°. O limite de atuação territorial do Centro Universitário UniFTC é sua cidade Sede,
conforme previsto no art. 1º deste Regimento.
Art. 2°. O Centro Universitário UniFTC, como Instituição particular de educação superior, é
concebido como agente responsável pela formação de profissionais de nível superior, nas
diferentes áreas do conhecimento, comprometido com o desenvolvimento científico e
tecnológico de acordo com as exigências regionais e nacionais, com a formação humanística,
crítico-científica e cultural dos cidadãos aptos à convivência harmônica na sociedade e à
promoção do bem comum, da paz e da justiça social.
Art. 3°. O Centro Universitário UniFTC, doravante denominado UniFTC, será regido:
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REGIMENTO INTERNO
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
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REGIMENTO INTERNO
TÍTULO II
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
CAPÍTULO I
DOS ÓRGÃOS
Art. 6°. O Centro Universitário UNIFTC, para os efeitos de sua administração, conta com
órgãos normativos, consultivos, deliberativos, executivos e suplementares
Art. 7°. Além dos órgãos constantes da estrutura básica prevista no artigo 8º deste Regimento,
poderão ser criados, por ato do Conselho Universitário - CONSUNI, Comissões Especiais,
Núcleos e/ou Coordenações, de caráter temporário ou permanente, sem prejuízo de outros,
de acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e dos Projetos Pedagógicos
dos Cursos, ouvida previamente a Entidade Mantenedora.
Parágrafo único. O ato com que se constituir Comissão Especial, Núcleo e/ou Coordenação
de que trata o caput deste artigo deverá conter, além de sua composição, a expressa
designação de seus Coordenadores, as suas atribuições e competências, conforme o caso,
a área de atuação e os níveis de articulação interna e interinstitucional.
III. as reuniões, de caráter solene, são públicas e realizam-se com qualquer número de
membros do respectivo órgão;
a) as decisões são tomadas por maioria absoluta dos presentes, salvo nos casos em
que se exija quorum especial, em primeira convocação, e em segunda, com os
presentes, considerando-se aprovada ou rejeitada a matéria, pelo voto da maioria
dos presentes;
b) as votações são feitas por aclamação ou por voto secreto, segundo decisão do
respectivo órgão;
c) as decisões que envolvem direitos pessoais são tomadas mediante voto secreto;
V. da reunião do respectivo órgão é lavrada ata, a ser lida e aprovada ao final da própria
reunião ou no início da reunião subsequente;
VII. as reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no Calendário Acadêmico são
convocadas com antecedência mínima de dois dias úteis, salvo em caso de urgência,
constando da convocação, a pauta dos assuntos.
CAPÍTULO II
DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
II – Assessor Acadêmico;
VI – Coordenadores de Curso;
§ 1º. O representante do corpo docente será indicado pelos seus pares, para nomeação pelo
Reitor, com mandato de dois anos, permitida uma recondução.
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REGIMENTO INTERNO
III. zelar pelo alcance dos objetivos institucionais da UNIFTC, aprovando as diretrizes e
as políticas da Instituição, propostas por seus Órgãos Executivos, bem como
supervisionar sua execução;
IV. zelar pelo patrimônio moral e cultural, pelos bens materiais e pelos fatores humanos
colocados à sua disposição, pela Entidade Mantenedora ou por terceiros;
VII. aprovar projetos de curso de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, de pesquisa e
de extensão, os seus respectivos regulamentos, bem como a implantação de Núcleos
Temáticos e de Coordenações e Comissões Especiais de qualquer natureza, inclusive
para efeito de estágio e monitoria, ouvida previamente a Mantenedora;
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REGIMENTO INTERNO
XII. decidir sobre matéria de interesse geral do Centro Universitário UNIFTC, ressalvada a
competência atribuída a outros órgãos por este Regimento;
XVIII. apurar, mediante procedimento definido neste Regimento Geral, com amplo direito de
defesa, responsabilidades dos titulares de funções de gestão nomeados pelo Reitor
quando, por omissão, tolerância ou desídia, permitirem ou favorecerem o
descumprimento de legislação pertinente, deste Regimento Geral, do Estatuto ou
demais normas aplicáveis à comunidade universitária e ao seu funcionamento;
XIX. deliberar sobre matérias, representações, decisões ou recursos que lhe forem
encaminhados pelo Reitor;
XXII. deliberar ou decretar o recesso parcial ou total das atividades acadêmicas em casos
que considere de emergência, mediante proposta do Reitor;
XXIX. instituir símbolos, brasões, bandeiras, hinos, flâmulas, logotipos, marcas que
identifiquem o Centro Universitário UNIFTC e seus Cursos;
XXXII. deliberar, como instância superior, sobre recursos interpostos de decisões dos demais
órgãos do UNIFTC.
CAPÍTULO III
DA REITORIA
I. Reitor;
II. Assessor Acadêmico;
III. Assessor Pedagógico;
IV. Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão;
V. Pró-Reitor Administrativo-Financeira;
VI. Colegiados de Cursos (Presenciais e a Distância).
Seção I
Do Reitor
Art. 12°. O Reitor é escolhido e nomeado pela Presidência da Entidade Mantenedora, para
mandato de quatro (4) anos, podendo ser reconduzido.
Art. 13°. O Reitor, auxiliado pelos demais órgãos executivos e complementares, é diretamente
responsável pela coordenação, supervisão, controle e fiscalização das atividades do Centro
Universitário UNIFTC no âmbito administrativo e acadêmico, abrangendo a representação
judicial e extrajudicial.
Art. 14°. O Reitor poderá vetar decisões do Conselho Universitário, no prazo de dez dias úteis,
fundamentadamente, caso em que o veto será submetido à nova deliberação podendo ser
derrubado pelo voto de dois terços dos conselheiros.
Art. 16. O Reitor, auxiliado pelos demais órgãos complementares, é o órgão executivo
diretamente responsável pela coordenação, supervisão, controle e fiscalização da instituição
no âmbito administrativo, abrangendo a representação judicial e extrajudicial.
I – representar a instituição em juízo ou fora dele quando não se tratar de matérias privativas
da Entidade Mantenedora, com sua personalidade jurídica;
XVI – exercer o poder disciplinar, observado o princípio do devido processo legal e as normas
aplicáveis;
XIX – resolver qualquer assunto em regime de urgência, inclusive em casos omissos neste
Regimento, ad referendum do órgão competente, conforme a matéria;
XXI – emitir normas complementares de acordo com o que dispuser o Conselho Universitário
(CONSUNI);
Seção II
Do Assessor Acadêmico
Art. 19. São atribuições do Assessor Acadêmico, sem prejuízo de outras inerentes à natureza
da área de atuação:
III – presidir a todos os atos acadêmicos a que estiver presente, na ausência do Reitor;
VIII – opinar junto ao Reitor sobre a indicação para a concessão de títulos honoríficos;
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REGIMENTO INTERNO
Seção III
Do Assessor Pedagógico
Art. 22. São atribuições do Assessor Pedagógico, sem prejuízo de outras inerentes à natureza
da área de atuação:
Seção IV
Da Pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
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REGIMENTO INTERNO
XIII – exercer outras atribuições que lhe sejam conferidas ou delegadas pelas instâncias
superiores.
Seção V
Da Pró-reitora Administrativo-Financeira
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REGIMENTO INTERNO
VIII – opinar para o Reitor quanto aos aspectos administrativos e financeiros envolvendo
acordos, convênios, protocolos de intenção, contratos ou outros ajustes de interesse do
Centro Universitário UNIFTC;
Seção VI
Do Núcleo Docente Estruturante
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REGIMENTO INTERNO
Seção VII
Dos Colegiados de Cursos
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REGIMENTO INTERNO
§ 1°. O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês, ou, extraordinariamente,
quando necessário, por convocação pelo Coordenador, com antecedência mínima de 48
(quarenta e oito) horas e divulgação prévia da pauta.
§ 2°. Das decisões do Colegiado de Curso cabe recurso para o Conselho Universitário, desde
que observado o prazo de 03 (três) dias úteis, excluindo o dia da decisão recorrida.
§ 3º O recurso de que trata o parágrafo precedente deverá ser interposto mediante processo
próprio, formulado pelo interessado.
§ 4°. O representante discente será escolhido por sua respectiva categoria, para mandato de
01 (um) ano, podendo ser reconduzido por uma vez.
Art. 32. A Coordenação do Colegiado de Curso será exercida pelo Coordenador do Curso
indicado pela Direção Geral e Assessoria Acadêmica.
III – elaborar a proposta do Planejamento Acadêmico do Curso, para cada período letivo, com
a participação de todos os professores, observados os relatórios de Autoavaliação de Curso
e de Autoavaliação Institucional;
XI – analisar processos de abono de faltas para alunos amparados pela legislação em vigor,
que trata da matéria;
XIV – decidir, em primeira instância, sobre os recursos interpostos por alunos ou professores,
relacionados com atos e decisões de natureza acadêmica;
XVII – cumprir e fazer cumprir este Regimento, bem como as decisões emanadas de órgãos
superiores, respeitado o disposto no art. 3º deste Regimento.
Seção VIII
Da Coordenação de Curso
Art. 34. A Coordenação de Curso é órgão técnico da administração, responsável pelo regular
funcionamento do Colegiado de Curso e de todas as atividades acadêmicas e finalísticas
constantes do Projeto Pedagógico respectivo.
Art. 35. A Coordenação de Curso é exercida por um Coordenador, designado pelo Reitor,
sendo o órgão da Administração básica responsável pelo planejamento, supervisão,
coordenação, execução, fiscalização e avaliação das atividades de ensino, pesquisa e
extensão do referido curso. Ao Coordenador de Curso cabe a presidência do colegiado
respectivo, no cumprimento de todas as atribuições previstas neste Regimento.
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REGIMENTO INTERNO
§ 1º. Nas suas ausências e impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído pelo
professor indicado por ele, pela Assessoria Acadêmica ou Reitoria.
§ 2°. Ocorrendo a vacância do cargo cabe ao Reitor, juntamente com o Assessor Acadêmico,
indicar novo Coordenador de Curso.
§ 3°. Os Coordenadores de Cursos deverão exercer a docência em pelo menos uma turma.
I - integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso, com direito a voz e voto, além do de
qualidade, nas hipóteses de empate na votação;
III - supervisionar as atividades do curso, zelando pela sua viabilidade financeira e acadêmica,
buscando a qualidade avaliada de acordo com os parâmetros oficiais e na forma da Política
de Avaliação Institucional aprovado pelo Conselho Universitário;
VII – indicar ao Assessor Acadêmico professores que possam compor Comissões Especiais
ou Bancas Examinadoras Especiais, sobretudo quando requeridas por alunos de
extraordinário aproveitamento, para efeito de redução de duração de curso ou para a
validação de estudos e atividades curriculares;
XVIII – dar conhecimento ao Assessor Acadêmico acerca dos pareceres aprovados, sobre
aproveitamento de estudos, dispensa de disciplina, equivalência de disciplina,
complementação de estudos e atividades para sua contabilização curricular;
XXII – exercer outras atribuições inerentes à própria natureza do cargo em razão de regular
e qualitativo funcionamento do curso, reportando-se sempre ao Assessor Acadêmico.
Seção IX
Dos Órgãos Complementares
Art. 37. Os órgãos complementares do Centro Universitário UniFTC são constituídos por:
Parágrafo Único – O Centro Universitário poderá criar outros órgãos na sua estrutura
organizacional, que tenham como finalidade subsidiar o desenvolvimento das atividades de
ensino, pesquisa, extensão e administrativas, com organização, estrutura e funcionamento
disciplinados em Regulamento próprio aprovado pelo Conselho Universitário.
CAPÍTULO IV
DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO – ISE
Art. 38. O Instituto Superior de Educação – ISE é responsável por articular a formação,
execução e avaliação do projeto institucional de formação de profissionais de educação dos
diversos níveis, e terá como gestor uma Coordenação Pedagógica.
§ 1º. O Coordenador Pedagógico será designado pela Mantenedora, por indicação do Reitor,
devendo ter titulação compatível com aquela prevista na legislação.
III – a formação de profissionais para magistério dos anos iniciais do ensino fundamental;
§ 3º. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica, poderão ter
redução de carga horária do estágio curricular obrigatório, nos termos da legislação em vigor.
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA
CAPÍTULO I
DO ENSINO
Art. 42. O Centro Universitário poderá ministrar os seguintes cursos e programas de educação
presencial e a distância, conforme legislação pertinente:
II - pós-graduação, nos níveis stricto sensu e lato sensu, com a observância das normas
aplicáveis, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às
exigências estabelecidas pelos órgãos competentes;
III - extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos, em cada caso,
pela Instituição, de acordo com os projetos aprovados pelos Colegiados de Curso, submetidos
a Direção Geral.
Parágrafo Único. As matérias atinentes aos cursos oferecidos na modalidade a distância não
contempladas, neste Regimento, serão objeto de regulamentação específica.
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REGIMENTO INTERNO
Seção I
Da Graduação e do Curso Superior de Tecnologia
Art. 44. Os cursos de graduação e superior tecnológico terão projeto pedagógico próprio e
serão organizados com currículos aprovados quando da autorização de funcionamento,
podendo ser modificados pelo Conselho Universitário, levando em consideração as Diretrizes
Curriculares Nacionais.
§ 2°. Os cursos terão duração mínima e máxima determinadas pelo Órgão Federal
competente e serão oferecidos sob regime seriado semestral, conforme projeto de curso
aprovado.
II – fixar a duração mínima e máxima de cada curso, a fim de ser observado o princípio da
integralização curricular, evitando prolongamentos desnecessários na conclusão dos cursos
com indevida retenção de alunos;
III - incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o egresso do curso possa vir
a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e produção do
conhecimento;
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REGIMENTO INTERNO
Art. 46. Exigir-se-á dos cursos de graduação e superior tecnológico a realização de estágio
supervisionado, Trabalhos de Conclusão de Cursos – TCC e atividades complementares,
respeitadas as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso,
regulamentados pelos Colegiados de Curso e pelo Conselho Universitário, uma vez que são
componentes curriculares.
Art. 47. Antes de cada período letivo o Centro Universitário tornará público as condições de
oferta do curso, informando especificamente o seguinte:
I - ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no Diário Oficial da União;
III - relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva
formação, titulação e regime de trabalho;
V - resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação, quando
houver;
VI - valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo
mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a
atividade educacional.
Art. 48. O aluno da graduação poderá ter abreviada a duração do seu curso, antecipando a
integralização curricular, desde que apresente extraordinário aproveitamento de estudos,
avaliado por meio de exames especiais ou de outros instrumentos específicos aplicados por
banca examinadora, na forma estabelecida pelo Conselho Universitário, ouvidos a Assessoria
Acadêmica e os Colegiados de Cursos.
Parágrafo único. Aos alunos de que trata o caput deste artigo se aplicam as normas
ministeriais específicas, em vigor à época da realização dos referidos Exames.
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REGIMENTO INTERNO
Subseção I
Do Estágio Supervisionado
Art. 51. O Estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das
Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso e do Projeto Pedagógico do Curso.
§ 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é
requisito para aprovação e obtenção de diploma.
Art. 52. O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, não gera vínculo empregatício
do aluno com a empresa que está estagiando, e terá acompanhamento efetivo pelo professor
orientador da Instituição de ensino e por supervisor da parte concedente.
Art. 53. O estágio supervisionado não cria vínculo empregatício de qualquer natureza,
podendo o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser
acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na
hipótese de estágio não obrigatório, nos termos da legislação vigente.
Art. 54. O estagiário terá contratado em seu favor o seguro contra acidentes pessoais, nos
termos da legislação vigente.
Seção II
Da Pós-Graduação
Art. 56. O Centro Universitário oferecerá cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu,
nas modalidades presencial e a distância, de acordo com os programas e projetos específicos
aprovados previamente pelos órgãos competentes do Centro Universitário e do Ministério da
Educação, observadas as normas aplicáveis a cada modalidade de oferta, inclusive quanto à
autorização de funcionamento e processo de reconhecimento.
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REGIMENTO INTERNO
§ 1º. Cada curso de pós-graduação poderá ter um Coordenador, designado pela Pró Reitoria
de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão, com funções definidas em Regulamento específico,
aprovado pelo Conselho Universitário.
CAPÍTULO II
DA PESQUISA
Art. 57. O Centro Universitário se propõe a desenvolver projetos de pesquisa como função
indissociável do ensino e da extensão, em diferentes modalidades e áreas, sobretudo com a
participação discente, especialmente, e com o fim de ampliar e renovar o acervo de
conhecimentos ministrados em cursos, de servir à comunidade local e regional e de fomento
ao desenvolvimento e geração de tecnologias.
Art. 60. O Centro Universitário adotará, juntamente com os demais envolvidos, todas as
providências a seu alcance para a publicação dos resultados das pesquisas realizadas,
especialmente aquelas que revelarem reconhecido nível científico, cultural, artístico e
tecnológico, preservados os direitos autorais sobre a produção científica.
CAPÍTULO III
DA EXTENSÃO
Art. 61. O Centro Universitário desenvolverá projetos de extensão, articulados com o ensino
e a pesquisa, sob a forma de atividades permanentes ou temporárias, visando à aplicação
das abordagens acadêmico-científicas, tecnológicas e humanísticas às necessidades sociais,
comunitárias, locais ou regionais, na forma dos projetos aprovados pelo Conselho
Universitáro.
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REGIMENTO INTERNO
TÍTULO IV
DO REGIME ESCOLAR
CAPÍTULO I
DO CALENDÁRIO ACADÊMICO
Art. 65. Integra o Calendário Acadêmico o ano letivo, formado de dois semestres letivos de,
no mínimo, 100 (cem) dias letivos cada, independentes do ano civil, de efetivo trabalho
acadêmico curricular, excluindo o tempo reservado a exames finais.
Art. 66. O Centro Universitário poderá oferecer, a seu critério, estudos curriculares ou outros
eventos assemelhados, sob a forma de módulos acadêmicos ou conjuntos de disciplinas
durante o semestre letivo ou em seus intervalos, constituindo-se períodos especiais e
intensivos de estudos, de acordo com propostas dos Colegiados de Cursos encaminhadas à
Assessoria Acadêmica, contendo os fins, os objetivos, a operacionalização, os custos e as
fontes de custeio.
CAPÍTULO II
DO PROCESSO SELETIVO
Art. 67. Para o ingresso em curso de graduação, o Centro Universitário realizará processo
seletivo, aberto a candidatos que tenham escolarização completa do ensino médio ou
equivalente, disciplinado pelo Conselho Universitário do Centro Universitário, por proposta da
Reitorial, com a observância da legislação educacional vigente para o Sistema Federal de
Ensino, e se destina a prover o número de vagas iniciais estabelecidos para cada curso
mediante sistema classificatório, assegurado aos candidatos tratamento igualitário segundo
os parâmetros curriculares do ensino médio completo.
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REGIMENTO INTERNO
Parágrafo único. Os candidatos que não possuírem o ensino médio na data da matrícula
considerar-se-ão inscritos no processo seletivo a título apenas de experiência, sem direito
algum à classificação e, consequentemente, a concorrer a qualquer das vagas do edital.
Art. 68. Na hipótese do não preenchimento de todas as vagas ofertadas, estas poderão ser
preenchidas por portadores de diploma de graduação, transferência externa, alunos
remanescentes de outra opção do mesmo Processo Seletivo ou ainda de alunos não-
regulares, previstos na legislação em vigor.
Art. 70. O Centro Universitário, conforme definição do seu Conselho Universitário, poderá
adotar distintas formas de processo seletivo:
I - Vestibular – compreende provas que deverão cobrir os conteúdos das disciplinas cursadas
no ensino médio (língua portuguesa e literatura brasileira, matemática, biologia, física,
química, história e geografia), uma língua estrangeira moderna (inglês, francês, espanhol ou
alemão) e uma prova de redação.
III - Avaliação Seriada no Ensino Médio – é uma modalidade que abre, para o estudante do
ensino médio, o acesso ao Ensino Superior de forma gradual e progressiva, compreendendo
avaliações realizadas ao término de cada uma das três séries. O participante do programa
não está impedido de concorrer também ao vestibular tradicional, ao concluir a terceira etapa
do processo.
Art. 71. A classificação no processo seletivo é válida por 01 (um) ano, a partir da divulgação
do resultado, ficando desclassificado o candidato que não requerer por escrito o
aproveitamento do resultado no processo seletivo anterior, não efetivar a matrícula no prazo
estabelecido ou deixar de atender as demais exigências nele estipuladas. Além de outras
informações exigidas pela legislação e normativas para o processo seletivo
Parágrafo Único. Para efeito do preenchimento das vagas, terá prioridade o candidato
aprovado no processo seletivo objeto do último edital publicado.
CAPÍTULO III
DA MATRÍCULA
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REGIMENTO INTERNO
Art. 72. Matrícula é o ato através do qual os candidatos classificados em processo seletivo se
vinculam com o Centro Universitário, com o ingresso em cursos de graduação ou em outros
oferecidos pela Instituição, sob a estrita observância dos editais, das normas
complementares, do calendário acadêmico e dos prazos estabelecidos e das exigências
relacionadas com os custos de correntes da prestação dos serviços educacionais.
Art. 73. O candidato classificado que não se apresentar para matrícula, no prazo estabelecido
e com os documentos exigidos, perde o direito à vaga em favor do subsequente classificado,
pela ordem, mesmo que tenha efetuado o pagamento das taxas exigidas.
Art. 74. Será indeferido a matrícula do candidato classificado em processo seletivo que não
comprove, na data da matrícula, a rigorosa observância da igualdade de condição de acesso
com a comprovação da conclusão do ensino médio ou equivalente, ou não apresente os
demais documentos exigidos:
II – Cédula de Identidade;
VI – Prova de quitação com o serviço militar, para maiores de 18 anos, se do sexo masculino;
VII – Comprovante com os resultados do ENEM, quando for o caso;
§ 2º. Nas hipóteses previstas neste artigo, fica o Centro Universitário autorizado a proceder à
convocação do subsequente classificado, feita apenas a notificação aos interessados, que
não podem invocar em seu favor o desconhecimento das disposições regimentais e
editalícias.
III – matrícula por transferência externa facultativa de aluno regular proveniente de curso
idêntico ou afim, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo específico,
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REGIMENTO INTERNO
V – matrícula de aluno especial encaminhada por outras instituições que possuem convênios
ou ajustes estabelecidos com o Centro Universitário, para cursarem disciplina ou módulos de
estudos, desde que exista vaga nas disciplinas pleiteadas, respeitada a quantidade máxima
de 06 (seis) disciplinas, sendo 02 (duas) por semestre, com direito a certificado de
aproveitamento, para efeito de integralização curricular em suas instituições de origem;
Art. 77. O aluno regular do Centro Universitário, vinculado a um determinado curso, poderá
se matricular em disciplinas isoladas de outros Cursos como atividade de extensão, desde
que exista vaga nas disciplinas pleiteadas, mediante requerimento à Coordenação do Curso,
respeitada a quantidade máxima de 04 (quatro) disciplinas ao longo da integralização do seu
curso de origem.
Art. 78. A não efetivação da matrícula inicial implica renúncia automática à vaga e à
classificação obtida no processo seletivo, bem como a falta da sua renovação implica
automático abandono de curso, podendo o Centro Universitário emitir os atos de desligamento
do discente.
§ 1°. Incorre também em abandono de curso com automático desligamento o aluno que não
renovar a matrícula no período letivo subsequente ao término do período de trancamento.
§ 2°. O reingresso do aluno que tenha abandonado o curso por falta de renovação de
matrícula dar-se-á mediante participação e aprovação em novo processo seletivo específico
,devendo matricular-se na matriz curricular vigente no momento do reingresso, sendo
facultado o aproveitamento das disciplinas cursadas nos períodos anteriores.
§ 1°. Os alunos já matriculados, salvo quando inadimplentes, terão direito à renovação das
matrículas, observado o calendário acadêmico do Centro Universitário, este Regimento ou
cláusula contratual.
CAPÍTULO IV
DO TRANCAMENTO E DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA
Art. 80. É concedido o trancamento de matrícula semestral para o efeito de, interrompidos
temporariamente os estudos, manter o aluno vinculado ao Centro Universitário e seu direito à
renovação de matrícula no período imediatamente subsequente ao do término do
trancamento deferido.
§ 2°. O trancamento é concedido por tempo determinado, não podendo exceder a 04 (quatro)
períodos letivos, consecutivos ou não, a contar da sua concessão, sendo obrigatória a
renovação de trancamento no início de cada período letivo.
§ 4°. Os períodos letivos em que a matrícula estiver trancada não serão computados para
efeito de verificação do tempo mínimo ou máximo de integralização do curso.
§ 5°. O aluno contemplado com o trancamento referido neste artigo se obriga a cumprir o
currículo do curso vigente à época do retorno, estando sujeito a adaptação de estudos, em
caso de mudança na matriz curricular ocorrida durante o afastamento do aluno.
§ 6°. Incorre em abandono de curso com automático desligamento o aluno que não renovar a
matrícula no período letivo subsequente ao período de trancamento semestral.
Art. 81. O aluno pode ter sua matrícula cancelada, com o consequente desligamento do
quadro discente do Centro Universitário, nas seguintes situações:
I - a pedido do interessado;
II - por ato unilateral da direção nas hipóteses de abandono de curso, conforme previsto no
Art. 66 deste Regimento;
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REGIMENTO INTERNO
CAPÍTULO V
DAS TRANSFERÊNCIAS E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Seção I
Das Transferências
Art. 82. Em qualquer época, o aluno do Centro Universitário regularmente matriculado pode
requerer e efetuar transferência para outra instituição de ensino superior, independentemente
do período curricular que esteja matriculado, da sua situação de adimplência ou de eventual
processo disciplinar em trâmite.
Art. 83. O Centro Universitário, no limite das vagas existentes e mediante aprovação em
processo seletivo, pode aceitar transferências de alunos provenientes de cursos idênticos,
afins ou equivalentes aos seus cursos de graduação, feitas as necessárias adaptações
curriculares, de acordo com as disposições legais vigentes, o disposto neste Regimento
Interno e Regulamento definido pelo Conselho Universitário da Instituição.
Art. 84. O aluno transferido, para efeito de integralização curricular do curso, se submeterá
aos devidos ajustamentos curriculares, mediante estudos de adaptação com novas disciplinas
ou complementação de estudos, observadas as normas do Órgão Federal competente.
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REGIMENTO INTERNO
Seção II
Do Aproveitamento de Estudos
Art. 85. O aluno matriculado mediante transferência ou matrícula especial poderá requerer
aproveitamento de disciplinas cursadas em Instituição com atos regulatórios atualizados,
atribuindo-se as notas, conceitos e carga horária obtidas no estabelecimento de origem, com
os ajustamentos à sistemática de avaliação do Centro Universitário recebedor, podendo ser
submetido à adaptação ou complementação de estudos.
§ 1°. A solicitação de aproveitamento de disciplinas pelo aluno ingressante deve ser realizada
uma única vez, no período de ingresso, respeitando a data limite para solicitação fixada no
Calendário Acadêmico, mediante entrega da documentação necessária para analise do
aproveitamento em toda matriz.
§ 2º. O aproveitamento das disciplinas cujas dispensas foram requeridas e aprovadas, deve
ser registrado no histórico escolar do aluno no semestre de ingresso no Centro Universitário.
§ 4°. As adaptações podem ser feitas, a critério da respectiva coordenação de Curso, por
meio de estudos complementares, por módulos acadêmicos, cursos intensivos, em períodos
especiais.
Art. 89. Para efeito de aproveitamento de estudos, não serão consideradas as disciplinas
cursadas em outra Instituição de Ensino Superior, por alunos regularmente matriculados no
Centro Universitário, concomitantemente ao tempo de integralização do seu curso.
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REGIMENTO INTERNO
CAPÍTULO VI
DO PLANEJAMENTO DO ENSINO E DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Art. 90. O plano de ensino dos componentes curriculares conterá a carga horária, a ementa,
os objetivos (geral e específicos), o conteúdo programático, o cronograma das aulas, os
métodos e técnicas de aprendizagem, os critérios e instrumentos de avaliação, os recursos,
as bibliografias básicas e as referências complementar, sem prejuízo de outras linhas
metodológicas e operacionais compatíveis com a tecnologia do ensino/aprendizagem.
§ 1º. O plano de ensino será elaborado pelo professor que ministra o componente curricular,
aprovado pelo Colegiado de Curso, que poderá aprovar reprogramações, objetivando
melhoria do rendimento acadêmico e da qualidade do curso.
Art. 92. A avaliação do desempenho acadêmico do aluno é feita, em cada disciplina, pela sua
frequência e pela verificação do aproveitamento.
Art. 93. A frequência às aulas e as demais atividades acadêmicas é obrigatória para o aluno,
vedado o abono de faltas, sendo também obrigatória a execução do programa ou plano de
ensino pelo professor.
§ 1°. É considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo,
75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades presenciais programadas,
qualquer que seja o resultado alcançado quanto ao aproveitamento.
§ 3°. Embora com direito à frequência às aulas, em razão do contrato de prestação de serviços
educacionais, o aluno já considerado reprovado por falta não terá direito a acesso às
atividades de verificação de aprendizagem e à prova final.
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REGIMENTO INTERNO
III - VF – Verificação Final – avaliação escrita com conteúdo cumulativo referente a todo o
semestre letivo, ofertada após o encerramento do semestre letivo, ao aluno que não tenha
alcançado a pontuação mínima de 70 (setenta) pontos, desde que a soma dos resultados
obtidos nas avaliações anteriores tenha sido igual ou maior que 40 (quarenta) pontos.
▪ VA 1 = 30 (trinta) pontos
▪ VA 2 = 30 (trinta) pontos
II- As OAts – Outras Atividades terão o valor total de 40 (quarenta) pontos, os quais
poderão ser distribuídos em várias atividades, a critério do professor do componente
curricular, ao longo do semestre.
III- O aluno será aprovado sem final quando obtiver Nota Semestral (NS) do período letivo
igual ou superior a 70 (setenta) pontos, sendo a apuração dos resultados da avaliação da
aprendizagem, assim calculada:
Sendo:
NS = Nota Semestral
VA1 = Verificação de Aprendizagem 1
VA2 = Verificação de Aprendizagem 2
OAts = Outras Atividades.
§ 4º. O aluno somente será considerado aprovado, por média curricular mínima de 70
(setenta) e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária
total da disciplina.
37
REGIMENTO INTERNO
Art. 95. Atribuir-se-á 0,0 (zero) ao aluno que não comparecer às atividades de verificação do
rendimento acadêmico na data fixada, sem a devida justificativa.
Art. 96. É facultada a Segunda Chamada ao aluno que, por motivo de doença ou outros
impedimentos legais devidamente comprovados, não possa comparecer às atividades de
Verificação de Aprendizagem – VA1 e VA2, mediante registro de requerimento.
§ 1°. A Segunda Chamada deverá ser requerida no prazo de até 48 (quarenta e oito) horas
úteis antes da sua realização, mediante o pagamento da respectiva taxa acadêmica.
§ 2º. A Segunda Chamada relativa à VA1 e VA2 será realizada apenas ao final do semestre
letivo, nas datas previstas no calendário acadêmico, sendo tal prazo preclusivo, podendo a
Reitoria alterar estas datas quando necessário.
§ 3°. Caso o aluno tenha se ausentado das avaliações referentes à VA1 e VA2, realizará a
prova de segunda chamada das duas avaliações no mesmo dia e período.
§ 4°. As disciplinas de Projeto Integrador não possuem Segunda Chamada, pois desenvolvem
uma avaliação processual baseada no planejamento, construção e apresentação de um
projeto.
§ 5°. O não comparecimento à verificação de aprendizagem realizada através de atividades
em grupo, de qualquer disciplina da matriz curricular dos cursos de graduação, não permite a
realização em Segunda Chamada.
§ 6°. É vedada a realização de Segunda Chamada da Verificação Final, que se realiza após
o encerramento do Semestre Letivo.
Art. 97. Observada a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas teóricas
e práticas presenciais em cada disciplina, o aluno será considerado aprovado:
II – O Resultado Final é o resultado da avaliação da aprendizagem obtido pelo aluno por meio
da média aritmética simples entre os resultados da Nota Semestral e Verificação Final, em
cada componente curricular, cuja pontuação mínima de aprovação deve ser de 50 (cinquenta)
pontos, assim calculada:
§ 1º. A Verificação Final, para efeito da média de que trata o inciso II deste artigo, serão
atribuídos até 100 (cem) pontos.
38
REGIMENTO INTERNO
§ 3° Não será permitida a Verificação Final para modificação de nota de projeto integrador, e
ainda, de qualquer atividade avaliativa de estágio supervisionado, trabalho de conclusão de
curso e disciplinas práticas.
Art. 98. O aluno que obtiver Nota Semestral menor que 40 (quarenta) pontos estará reprovado,
sem direito à realização da Verificação Final, que constará de uma avaliação individual
envolvendo todo o assunto da disciplina.
Parágrafo único - A Verificação Final de cada disciplina, quando for necessário, será realizada,
em período especial, após o encerramento do semestre letivo, na forma prevista pelo
calendário acadêmico.
Art. 99. O aluno, regularmente matriculado em qualquer disciplina dos cursos de graduação,
poderá pleitear ao Coordenador de Curso revisão de avaliações e recontagem de seus pontos
para efeito de definição do resultado final da verificação de aprendizagem, no período letivo
em que realizou a avaliação, inclusive em relação aos obtidos na Verificação Final, respeitado
o prazo de 02 (dois) dias úteis após a divulgação das notas, ressalvados os cursos oferecidos
na modalidade a distância que se submetem a regulamento específico.
§ 1°. O pleito citado no caput deste artigo deverá conter a apresentação dos pontos de
divergência, devidamente fundamentados nas referências bibliográficas da disciplina.
CAPÍTULO VII
DA DEPENDÊNCIA DE ESTUDO
Art. 100. O aluno reprovado por infrequência ou por rendimento, deverá, necessariamente, se
matricular nas disciplinas objeto da reprovação, sob a forma de dependência, ressalvados os
cursos oferecidos na modalidade a distância que se submetem a regulamento específico.
§ 1°. O aluno reprovado em até 02 (duas) disciplinas, ao renovar a matrícula, será promovido
ao período letivo seguinte, devendo matricular-se obrigatoriamente nas disciplinas objeto da
reprovação, em regime de dependência, desde que sejam oferecidas pelo Centro
Universitário. Poderá, ainda, se matricular nas demais disciplinas do período letivo, observado
o limite da carga horária máxima semestral.
§ 2°. O aluno reprovado em 03 (três) ou mais disciplinas, ao renovar a matrícula, não será
promovido ao período letivo seguinte, devendo matricular-se obrigatoriamente nas disciplinas
objeto da reprovação, em regime de dependência, desde que sejam oferecidas pelo Centro
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REGIMENTO INTERNO
CAPÍTULO VIII
DO EXERCICIO DOMICILIAR
Art. 101. É assegurado aos alunos, amparados por normas legais específicas, direito a
tratamento acadêmico excepcional, por motivo de doença grave, traumática ou infecto-
contagiosa, com incapacitação física relativa ou absoluta, ou a aluna gestante a partir do
oitavo mês e durante três meses, devidamente atestado pelo médico da gestante, sem
prejuízo de outros períodos a juízo médico, na forma da lei.
§ 1º. Os alunos, logo que se encontrem acometidos das situações previstas no caput deste
artigo, enquadradas na legislação em vigor que trata da matéria deverão, tempestivamente,
formular, por si ou por seus familiares, pedido de exercícios domiciliares, durante o período
de incapacitação estabelecido no laudo médico competente.
Art. 102. Durante o regime excepcional, serão realizadas atividades acadêmicas sob a forma
de exercícios domiciliares, de caráter compensatório da frequência dos alunos, exceto se o
benefício for requerido intempestivamente, após o período excepcional.
Art. 104. Os exercícios domiciliares serão concedidos, levando em conta a natureza das
disciplinas:
Art. 106. De acordo com o Decreto-Lei no 1044/1969, tem direito ao Exercício Domiciliar “os
alunos de qualquer nível de ensino, portadores de afecções congênitas ou adquiridas,
infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou
agudizados, caracterizados por:
40
REGIMENTO INTERNO
a) incapacidade física relativa, incompatível com a frequência aos trabalhos escolares; desde
que se verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o
prosseguimento da atividade escolar em novos moldes;
c) duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para a continuidade
do processo pedagógico de aprendizado (...)”
Parágrafo único: Nos termos da Lei no 6202/1975, a partir do oitavo mês de gestação e
durante três meses a estudante em estado de gravidez ficará assistida pelo regime de
Exercícios Domiciliares. Em casos excepcionais, devidamente comprovados mediante
atestado médico, poderá ser aumentado o período de repouso, antes e depois do parto.
§ 2°. Não se aplica o Exercício Domiciliar às atividades avaliativas das disciplinas que serão
realizadas após a conclusão do período de afastamento.
§ 3°. A duração dos Exercícios Domiciliares não deve ultrapassar 75% dos dias letivos do
semestre vigente, computados nesse prazo todos os pedidos feitos pelo aluno no semestre.
I. nos casos e que o período de afastamento ultrapasse os 75% dos dias letivos, o estudante
terá direito a trancamento, sem prejuízo ao tempo máximo de trancamentos previsto no
Regimento Interno da Rede UniFTC.
CAPÍTULO IX
DO REGIME DE GUARDA RELIGIOSA
Art. 108. O regime de guarda religiosa é facultado ao aluno regularmente matriculado que se
encontre impossibilitado de comparecer às aulas ou atividades acadêmicas em virtude dos
preceitos de sua religião, considerando a Lei nº 13.796, de 3 de janeiro de 2019, que fixa
prestações alternativas à aplicação de provas e à frequência a aulas realizadas em dia de
guarda religiosa.
Art. 109. Poderá requerer o Regime de Guarda Religiosa o aluno que apresentar, mediante
documentação específica, a sua doutrina religiosa, cujos preceitos preveem esta guarda
religiosa.
Art. 110. Para gozar do Regime de Guarda Religiosa, o discente deverá preencher
requerimento pelo Portal do Aluno / Sistema Lyceum, instruído com documentação que
comprove a natureza religiosa e o dia da semana que é guardado, na primeira semana de
aula contada a partir da data de início de cada semestre letivo.
§ 2º A documentação que comprove a natureza religiosa deverá ser emitida pela instituição
religiosa que confirme o pertencimento do discente à crença devendo ser assinada pelo seu
representante.
41
REGIMENTO INTERNO
§ 3º Os requerimentos apresentados depois do prazo disposto no caput deste artigo não serão
considerados válidos.
Art. 111. A Coordenação do Curso informará aos professores sobre o deferimento do Regime
de Guarda Religiosa e solicitará aos mesmos a disponibilização, no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA), de materiais de estudo relativos a aula que o aluno irá se ausentar.
§ 1º. No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) deve constar o Roteiro de Estudo indicando
os conteúdos, objetivos de aprendizagem e materiais de estudo programados para o dia da
aula e compensação de ausência do aluno.
§ 2º. Os materiais e roteiro de estudo serão unicamente para a compensação de faltas e não
possuirão caráter avaliativo.
§ 3º. O discente deverá acessar no AVA os materiais e roteiro de estudo no prazo estipulado
pelo professor para efetivação da compensação de faltas.
TÍTULO V
DA COMUNIDADE ACADÊMICA
I - Corpo docente;
II - Corpo discente;
III - Corpo técnico-administrativo.
CAPÍTULO I
DO CORPO DOCENTE
Seção I
Da Constituição
Art. 115. A admissão de professores far-se-á pela Entidade Mantenedora, sob o regime da
legislação trabalhista, mediante seleção a ser realizada de acordo com as normas
estabelecidas pelo Conselho Universitário.
42
REGIMENTO INTERNO
III – Regime especial horista, de acordo com o previsto na legislação educacional vigente.
Seção II
Dos Direitos e Deveres
Art. 118. Ao docente cabe cumprir seu programa de trabalho, sendo sua frequência
obrigatória.
Art. 120. A presença às reuniões dos colegiados aos quais pertence é obrigatória, constituindo
função inerente à docência, e tem preferência sobre suas demais atividades, excetuando-se
as aulas.
Art. 121. Pode ser concedida ao professor licença para estudo, de acordo com normas
estabelecidas pelo Conselho Universitário, ouvida a Reitoria.
I – Estabelecer, no início de cada semestre letivo, seu Plano Individual de Trabalho e Plano
de Ensino, respeitado o regime de trabalho ao qual o docente está vinculado, contemplando
atividades de ensino, pesquisa e extensão, e executá-lo depois de aprovado pelo Colegiado
de Curso;
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REGIMENTO INTERNO
Art. 123. A contratação do pessoal docente rege-se pela legislação trabalhista, nos termos
deste Regimento e do Plano de Carreira Docente.
Art. 124. O exercício profissional do corpo docente será regulamentado por este Regimento e
pelo Termo de Compromisso Docente assinado no início de cada período letivo.
CAPÍTULO II
DO CORPO DISCENTE
Seção I
Da Constituição
Art. 125. Constituem o corpo discente do Centro Universitário todos os alunos matriculados
nos seus cursos.
Seção II
Dos Direitos e Deveres
Art. 127. São direitos e deveres do corpo discente, sem prejuízo de outros previstos em atos
normativos aplicáveis:
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REGIMENTO INTERNO
Art. 128. Os alunos dos cursos de graduação podem atuar como monitores em cooperação
com o corpo docente e sob a responsabilidade do Colegiado de Curso, podendo as monitorias
serem voluntárias ou remuneradas, conforme o regulamento próprio da Instituição.
Seção III
Da Representação Estudantil
Art. 129. O corpo discente tem como órgãos de representação o Diretório Central dos
Estudantes - DCE e os Diretórios Acadêmicos - DA´s, regidos por Estatutos próprios,
elaborados e aprovados conforme a legislação especial vigente.
Art. 130. A representação estudantil tem por objetivo a garantia da participação nas atividades
da comunidade acadêmica e o aprimoramento da Instituição, vedadas as atividades de
natureza político-partidária.
Art. 131. O corpo discente tem representação nos colegiados do Centro Universitário, com
direito a voz e voto, através de representantes indicados, na forma da legislação vigente, com
mandatos definidos neste Regimento.
Parágrafo único. O exercício dos direitos de representação nos colegiados não exime o aluno
do cumprimento de seus deveres acadêmicos.
Art. 133. A representação estudantil nos colegiados será exercida por aluno regular do Centro
Universitário que não tenha sofrido, nos 12 (doze) meses anteriores ao início do mandato,
qualquer pena ou medida disciplinar, transitado em julgado, a critério do Colegiado respectivo.
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REGIMENTO INTERNO
CAPÍTULO III
DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Art. 136. Cabe aos órgãos da administração do Centro Universitário a supervisão das
atividades técnico-administrativas sob sua responsabilidade, na forma deste Regimento, de
regulamento administrativo da Entidade Mantenedora e das diretrizes da Direção Geral.
TÍTULO VI
DO REGIME DISCIPLINAR
CAPÍTULO I
DO REGIME DISCIPLINAR EM GERAL
Art. 137. O Centro Universitário manterá em sua Comunidade Acadêmica, clima de trabalho,
respeito, cooperação e solidariedade, primando pela conduta de seus membros, com vistas a
promover a realização dos seus objetivos e observar as normas condizentes com o respeito
à dignidade da pessoa humana e profissional de todos.
Art. 138. O ato de matrícula do aluno ou de admissão aos quadros docente e técnico-
administrativo, bem como a investidura em cargos ou funções, representam contrato de
adesão às disposições deste Regimento e às decisões dos seus órgãos executivos e
colegiados do Centro Universitário, assumindo o compromisso por sua efetiva observância.
I - Primariedade do infrator;
II - Dolo ou culpa;
IV - Direito violado.
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REGIMENTO INTERNO
I - Advertência verbal;
III - Suspensão;
IV - Dispensa ou desligamento.
CAPÍTULO II
DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DOCENTE
I - Advertência verbal:
b) Por falta de comparecimento a atos e trabalhos escolares por mais de 7 (sete) dias corridos,
sem causa justificada.
IV – Desligamento:
a) Por reincidência na falta prevista na alínea "c" do inciso anterior e nas hipóteses previstas
em lei;
b) Por desídia no exercício das funções, por atos incompatíveis com a moralidade e a
dignidade da vida acadêmica ou social;
47
REGIMENTO INTERNO
§ 2°. A aplicação das penas de repreensão e suspensão serão de acordo com o processo
disciplinar, em que se assegure recurso ao Conselho Universitário.
CAPÍTULO III
DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE
III - Suspensão:
IV - Desligamento:
48
REGIMENTO INTERNO
d) Por participação em atos que possam caracterizar calúnia, injúria ou difamação ao Centro
Universitário ou a membro de sua comunidade acadêmica, ou à Mantenedora.
Art. 144. O registro da sanção aplicada a discentes é realizado em formulário próprio e não
consta do seu histórico escolar, devendo ser registrado pela secretaria acadêmica e arquivado
na pasta individual do aluno.
§ 2º. A Direção Geral reserva-se o direito de não aceitar a matrícula para o semestre letivo
subsequente de aluno cujo comportamento apresentado no decorrer do semestre seja
inadequado ao ambiente acadêmico, com processo administrativo em curso ou transitado em
julgado.
CAPITULO IV
DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
TITULO VII
DO RELACIONAMENTO COM A MANTENEDORA
Art. 147. O Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia - IMES é responsável pelo
Centro Universitário, perante as autoridades públicas e o público em geral, incumbindo-lhe
tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitando os limites da lei e
49
REGIMENTO INTERNO
deste Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria
de seus órgãos deliberativos e executivos.
Parágrafo único. À Entidade Mantenedora, pelo seu representante legal, fica reservada a
administração orçamentária e financeira do Centro Universitário, inclusive a celebração de
Contratos de Prestação de Serviços Educacionais, podendo delegá-las no todo ou em parte
ao Reitor do Centro Universitário.
Art. 149. Serão apreciados pela Reitoria e pela Assessoria Acadêmica do Centro Universitário
e da Entidade Mantenedora, com a aprovação final desta:
I - Modificação de despesas;
Art. 150. O valor das anuidades ou das mensalidades para os diversos cursos previstos neste
Regimento será ajustado mediante Contrato de Prestação de Serviços Educacionais,
celebrado no ato da matrícula ou de sua renovação, entre a Entidade Mantenedora, o aluno,
o pai ou o representante legal.
§ 1°. O Centro Universitário deverá divulgar, em local de fácil acesso, onde se publicam os
atos da Instituição, o texto da proposta de Contrato de Prestação de Serviços Educacionais,
o valor apurado na forma do caput deste artigo e o número de vagas por sala/classe, no
período mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias antes da data final para matrícula, conforme
calendário e cronograma da Instituição de ensino.
§ 2°. Poderá ser acrescido ao valor total anual de que trata o § 1° montante proporcional à
variação de custos a título de pessoal e de custeio, comprovado mediante apresentação de
planilha de custo, mesmo quando essa variação resulte da introdução de aprimoramentos no
processo didático-pedagógico.
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REGIMENTO INTERNO
TÍTULO VIII
DO MANUAL DO ALUNO
§ 1°. No Manual do Aluno são apresentados os principais pontos que regem a comunidade
acadêmica, seus projetos e programas, bem como o regime disciplina, tendo como base o
presente Regimento Interno.
§ 2°. O Manual é publicado por meio eletrônico, através do "Espaço do Aluno" no sistema
acadêmico.
§ 3°. Além do Manual do Aluno, o Centro Universitário disponibiliza aos alunos, por meio
eletrônico e impresso, o "Informe Acadêmico".
TÍTULO IX
DOS DIPLOMAS, CERTIFICADOS E TÍTULOS
Parágrafo Único. O Centro Universitário entregará o diploma ao aluno até 180 (cento e oitenta)
dias após o ato de colação de grau, podendo, a seu critério, prorrogar o prazo por mais 180
(cento e oitenta) dias.
Art. 153. O ato de colação de grau dos concluintes de cada curso de graduação, de
responsabilidade do Centro Universitário, será realizado em dia, hora e local previamente
designados pelo Reitor.
§ 1º. Mediante requerimento, em dia, hora e local fixados pelo Reitor, com a presença de,
pelo menos, 02 (dois) professores do Centro Universitário, pode ser conferido grau ao aluno
que não tenha participado do ato solene.
§ 2º. O ato de colação de grau atinente aos cursos oferecidos na modalidade à distância, no
que couber, será objeto de regulamentação específica, aprovado pelo Conselho Universitário.
Art. 154. O Centro Universitário por decisão do Conselho Universitário, pode outorgar títulos
de:
I - Doutor Honoris Causa, às personalidades eminentes que se tenham distinguido por sua
atividade em prol das ciências, letras, filosofia, artes e tecnologia ou progresso dos povos;
II - Professor Emérito, àquele professor desligado do Centro Universitário que lhe tenha
prestado relevantes serviços quando em exercício da sua atividade acadêmica;
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REGIMENTO INTERNO
IV - Honra ao Mérito, aos alunos e personalidades que tenham se destacado por relevantes
serviços prestados ao Centro Universitário ou à comunidade.
TÍTULO X
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 155. Salvo disposições em contrário neste Regimento, o prazo para a interposição de
recursos é de 05 (cinco) dias contados da data da publicação do ato recorrido ou de sua
comunicação ao interessado.
Art. 156. As taxas e encargos educacionais serão fixados pela Entidade Mantenedora,
atendida a legislação vigente, inclusive os valores a serem cobrados por serviços não
compreendidos na anuidade e mensalidades escolares.
Art. 157. No valor da semestralidade estão incluídos os atos inerentes ao trabalho escolar do
ano letivo contratado, e seu pagamento será parcelado em mensalidades, segundo a
legislação pertinente, bem como de acordo com o plano aprovado pela Mantenedora.
Art. 158. Os atos omissos neste regimento serão apreciados pelo Conselho Universitário.
Art. 159. Este Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Universitário.
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REGIMENTO INTERNO
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