CBV Reflexao Com Catequistas Sobre Missa Com Criancas
CBV Reflexao Com Catequistas Sobre Missa Com Criancas
CBV Reflexao Com Catequistas Sobre Missa Com Criancas
1. UM DEVER DA IGREJA
Cuidar das crianças baptizadas (as que ainda não fizeram a Primeira
Comunhão e as que já a celebraram) é um dever da comunidade cristã. Esta
tarefa cabe em primeiro lugar aos pais (DMC 10).
Assim, o Directório para a Missa com Crianças reconhece que o culto cristão, e
designadamente a Eucaristia como seu centro, é o melhor ambiente para fazer
experimentar à criança a salvação de Deus que chegou em Cristo e que
celebramos em comunidade.
No entanto, isto não pode servir de desculpa, porque como se refere no DMC 2,
a psicologia moderna sustenta que não é a inteligência a chave primordial da
aproximação às coisas e aos valores. A experiência religiosa é marcante na
infância. A teologia á para os adultos, mas a fé é para todos e também para as
crianças (cf. DGC, nº 78).
“se encontra o ponto mais alto, ao mesmo tempo da acção pela qual
Deus, em Cristo santifica o mundo, e do culto que no Espírito Santo os
homens prestam a Cristo, e, por Ele, ao Pai” (n.º 6). A Eucaristia é
verdadeiramente o “coração da Igreja”.
Mas isso também não significa que as crianças sejam esquecidas: a liturgia
reformada pelo Vaticano II prevê múltiplas possibilidades de adaptação,
precisamente para permitir responder às necessidades dos diferentes grupos
etários. O esforço tem, contudo, de ser sempre duplo: aproximar a Eucaristia
das crianças, com adaptações oportunas e adequadas; mas também aproximar
as crianças da Eucaristia, por meio de uma correcta iniciação catequética.
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O facto de, numa liturgia pensada e estruturada para adultos, as crianças não
perceberem tudo não é nenhum drama: a criança, vivendo num mundo de
adultos, não compreende tudo o que faz. Faz, realiza, cumpre, e vai
progressivamente descobrindo o significado disso. Assim também na
Eucaristia: não tenhamos a pretensão de que a criança tudo perceba!
Por isso importa que esta iniciação eucarística introduza nas grandes
atitudes que forma o conteúdo da eucaristia (DMC 9; 13)
Esta catequese:
a) não pode ser isolada ou ocasional (por exemplo: só para preparar a primeira
comunhão);
c) não pode ser separada da iniciação eclesial (há que iniciar à descoberta do
significado... da participação na vida da Igreja);
Com trinta e seis anos, o Directório para a Missa com crianças (1973), continua
a ser desconhecido e sobretudo não suficientemente valorizado. Os seus
princípios e perspectivas continuam válidos e actuais.
Um título sugestivo:
Além disso, falamos de “Missa com crianças” e não de “Missa para crianças”
9
Visto o capítulo I, olhemos então para o que nos diz o Directório das Missas
com Crianças.
– que elas exerçam alguma actividade, como levar os dons ao altar ou cantar
um cântico;
Neste sentido, as Missas com crianças podem ter efeitos perversos: criar nas
crianças a ideia de que aquela é a sua Eucaristia, uma coisa de crianças,
portanto, que se abandonará quando se crescer; nessas condições, em vez de
iniciar à Eucaristia de toda a comunidade, incapacita-as de nela participar...
Quando parece oportuna a opção por Missas com crianças em pequeno grupo,
é imprescindível manter o contacto com a celebração da comunidade cristã.
Perder de vista o objectivo das Missas com crianças significa inviabilizar a sua
capacidade de ser iniciação e poderá levar-nos precisamente ao que queremos
evitar: o afastamento e desafeição das crianças (adolescentes e jovens) da
celebração eucarística.
- De modo particular é preciso alertar os fiéis que não se pode verificar uma
participação activa nos santos mistérios, se ao mesmo tempo não se procura
tomar parte activa na vida eclesial em toda a sua amplitude, incluindo o
compromisso missionário de levar o amor de Cristo para o meio da
sociedade.
– Lugar de destaque merece a homilia. Esta pode ser feita dialogando com as
crianças, que é um modo de as envolver directamente e de prender a sua
atenção. Mas este é apenas um modo, entre muitos. Pode fazer-se a homilia
em estilo narrativo, se aquele que a faz tem uma particular apetência para a
narração (um bom “contador de histórias” consegue sempre prender a atenção
das crianças). A homilia pode fazer-se pela via da visualização, utilizando
desenhos feitos pelas crianças ou outros, cartazes, ou outros meios visuais
(“slides”, projectores, eventualmente vídeo).
(cf. Balthasar Fisher, Pregar às crianças, in Gottesdienst, n.3, 1977; cf. BML
58-59, 20; Dossier CPL 20, 92)
Pode usar-se o credo apostólico, mais breve e menos conceptual; mas deve
usar-se também o credo niceno-constantinapolitano, habitualmente usado nas
assembleias dominicais. Por vezes, pode recorrer-se à forma de profissão de fé
baptismal.
- a substituição das leituras do “dia” respectivo por outras que pareçam mais
convenientes num momento determinado;
- a recusa da tentação de adoptar sempre leituras breves (um texto breve nem
sempre é o mais inteligível). O princípio seria: “todo depende do proveito
espiritual que a leitura possa proporcionar-lhes (DMC 44);
- sugere-se que, uma vez por outra, depois da primeira leitura se siga um
momento de silêncio sem mais;
- a leitura “dialogada”.
A Homilia não deve faltar nunca na Missa com crianças. Duas notas apenas: a
homilia, na Missa com crianças, pode ser feita por um leigo (devidamente
19
* Estas sugestões não são para usar todas numa única celebração... Deve
fazer-se um discernimento, para cada celebração, das adaptações a adoptar. É
claro que isso impõe um cuidado muito especial (e trabalhoso) de preparação.
O presbítero que preside à Missa com crianças dever ter qualidades especiais e
dominar alguns princípios de psicologia pastoral:
7 Mandamentos para
Celebrar com as crianças o Mistério Pascal
1. Eu sou o Senhor, teu Deus. Não permitirás que nada e ninguém ocupe o Meu lugar como
centro de adoração. Ninguém ignora que os factores humanos e ambientais podem contribuir
para uma boa celebração. Mas o decisivo é o encontro efectivo da assembleia com o Deus
vivo. Não nos podemos contentar com “entreter” as crianças na Missa, como se elas fossem
incapazes de uma verdadeira experiência espiritual. Ai de quem pretenda impor os meios aos
fins!
2. Recorda que deves guardar a santidade do ambiente celebrativo. Não se trata de adoptar
uma atitude formal e hierática, desprovida de comunicabilidade. Aqui é decisivo o testemunho
contagiante do presidente: só quem pessoalmente reza pode induzir uma atmosfera de oração.
Mas também conta uma sapiente “gestão” das monições, dos ritmos, das pausas de silêncio...
3. Não adulterarás a Eucaristia com elementos estranhos. A vontade de “animar” a missa com
crianças leva, por vezes, a introduzir nela elementos (jogos, encenações...) que são mais
próprias da sessão da catequese do que da celebração. E que dizer de certas procissões das
oferendas em que um brinquedo ou tantos pretensos símbolos acabam por secundarizar o que
é primário e importante (o pão e o vinho para a Eucaristia e os dons oferecidos a favor da
Igreja e dos pobres)? Ou, dizemos nós, a multiplicação de imagens para consumo, em vez de
uma participação gestual equilibrada? Ou, pior ainda, a introdução de técnicas ou elementos
estranhos ao movimento ritual, cujo objectivo é entretenimento ou catarse (?!) que, produzindo
um esotérico efeito «ex machina», substitui e afasta o verdadeiro encontro com Jesus?!
4. Não roubarás os ministérios dos outros. Uma das formas de assegurar a participação plena e
activa passa pelo exercício efectivo dos vários ministérios. Alguns ministérios poderão ser
confiados às crianças, na medida em que sejam capazes de os desempenhar devidamente.
Mas não se pode confundir participação activa com desempenho de algum ministério. O mais
importante é a “acção” da assembleia (escuta activa da Palavra, canto, oração, procissões...) e
todos os ministérios se hão-de entender ao seu serviço. A experiência de uma celebração com
crianças coloca, sem dúvida, o grande problema pastoral da participação. Para tal não há
receitas. Apenas o esforço de que a participação de todos tenha expressão pessoal e
comunitária, interior e exterior. E os ministérios, a começar pelo da presidência, estão ao
serviço dela. As regras são suficientes (importa conhecê-las e interiorizá-las), o desafio requer
preparação e concentração para que possa ser ganho (!)
5. As crianças pensam em concreto. Não apreendem nada de um tratado sobre o amor, mas
em contrapartida compreendem as histórias que mostram o amor. Não entendem muito o que
seja a graça, mas captam os relatos em que Deus aparece cheio de bondade para com os
homens. Assim escrevia o P. Wünsche, na revista alemã de liturgia, “Gottesdienst”, numa série
de princípios e algumas sugestões para as missas com crianças. A homilia com as crianças
é tanto importante, quanto difícil. Vale a pena exercitá-la, a fim de aprimorar este
ministério. Para as crianças, é sumamente evidente que é mais importante a pessoa que fala
que o que ela diz. (Para os adultos também, com os oportunos descontos críticos!) Mas importa
implicá-las e orientá-las para Jesus e para o seu Evangelho, evitando qualquer forma (ou
deformação!) de fixação. É necessário criar uma convergência entre sacerdote e ministros,
catequistas e família, a fim de que o ensino de Jesus seja homogéneo e concreto, condizente
com o que ouvem e vêem.
6. As crianças de hoje estão menos preparadas que no passado, para compreender algo só
pelo ouvido. Necessitam de ver, sentir, fazer. Querem ser interpeladas com todos os sentidos.
Mas, ninguém se iluda sobre os meios artificiais que a tecnologia propõe. Todas essas
sugestões destinam-se a criar passividade. A liturgia, ao contrário, é acção que implica todos
os sentidos humanos convergentes.
saiba, por experiência pessoal, transmiti-lo pela forma como vive, com elas, a acção mistérica.
As crianças têm uma paciência mais limitada. A sua atenção dura menos que a dos adultos. É
verdade, também, que o frenesim da vida tornou os adultos menos pacientes! Tudo isto exige
uma atitude adequada daquele que preside à celebração litúrgica. Eis uma nova linguagem
para aprender, exercitando-a
1. As experiências básicas da vida são, para as crianças, as mesmas que para os adultos:
alegria e tristeza, amor e ódio, confiança e medo, esperança e dúvida. Também as
respostas da fé são para as crianças algo parecidas às dos adultos. Mas devem revestir-
se de palavras e formas mais simples.
2. As crianças pensam em concreto. Não percebem nada de um tratado sobre o amor, mas
entendem as histórias, nas quais as pessoas manifesta o amor. Não entendem muito o
que seja a graça, mas captam os relatos onde Deus aparece na sua bondade para com
os homens.
3. As crianças são de tenra idade. Muitas das coisas que nos são familiares são para eles
estranhas e experimentam-nas pela primeira vez. Muitas coisas que damos por sabidas,
eles não as podem saber nem são capazes de as interpretar sozinhos.
4. As crianças querem crescer e ser grandes. Querem imitar os mais velhos. Não gostam
que as tratem infantilmente.
5. As crianças querem estar alegres e não gostam de ficar tristes. Querem ser elogiados e
não gostam de ser obrigados a isso. Gostam que se lhes reconheça o que fazem e ficam
desiludidos quando ninguém lhes dá atenção. Isso também nos acontece a nós, mas a
elas mais directamente.
6. As crianças têm capacidade de entender. Captam tudo o que é novo. Interessam-se por
muitas coisas quando as suas perguntas não são blooqueadas.
7. As crianças têm uma paciência mais limitada. A sua atenção diminui mais rapidamente
que a dos adultos;
8. As crianças de hoje têm pouca experiência de silêncio, contemplação e profundidade.
As celebrações com crianças podem ajudá-las a alcançá-la, mas não a dá-la por
pressuposta;
9. As crianças de hoje estão menos preparadas para captar só pelo ouvido. Precisam de
ver, de fazer, de tocar. Querem ser interpeladas por todos os sentidos;
10. Se pedimos às crianças que se adaptem às celebrações dos mais velhos, suporá que
nelas enxertemos alguns elementos mais adaptados às crianças. A comunidade cristã
abarca também as crianças. Estes têm direito a serem tidos em conta.
11. Uma celebração com crianças é uma celebração. Uma celebração litúrgica não é uma
aula, nem uma festa infantil, nem uma representação cénica. Deus comunica-nos o seu
amor: essa é a acção de Deus para connosco. Nós louvamos a Deus: essa é a nossa
acção para com Ele.
12. A celebração com crianças é uma celebração com crianças. Só se elas participarem é
que se pode dizer que é mesmo «com crianças».
13. As celebrações com crianças correm o risco de se tornarem mais ensino do que
celebração. Não se trata de proporcionar e explicar algo às crianças, mas de exprimir a
bondade de Deus no louvor, na acção de graças, na súplica.
14.As celebrações com crianças correm o perigo de se tornar demasiado moralizantes. Os
insistentes apelos e chamadas de atenção empobrecem a celebração;
15. As celebrações com crianças, por vezes, alargam-se demasiado. É melhor usar poucos e
bem preparados elementos, que demasiadas palavras e acções. É melhor usar um único
símbolo que conduza ao centro, que uma série de imagens que parece disputar a força
da televisão.
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16. As celebrações com crianças muitas vezes são demasiado palavrosas. Tão importantes
como as palavras são os sinais, os gestos, os movimentos, as músicas, as imagens e
outros elementos que entrem pelos sentidos.
17. Não tem necessariamente que se “passar algo” de novo. As celebrações litúrgicas são
uma boa ocasião para experimentar um pouco de paz, neste tempo de agitação febril.
Isso também faz falta e faz bem às crianças.
18. As crianças têm hoje dificuldade em estar quietas durante muito tempo. Uma procissão,
uma mudança de lugar, fáceis danças litúrgicas e a participação nos gestos
comunitários, ajudam a superar essa dificuldade.
19. As celebrações com crianças não tem por que ser infantis. Elas notam quando as
tomamos a sério ou não. As questões essenciais da vida preocupam-nas como a nós.
20.As celebrações com crianças não têm que ser muito diferentes da dos adultos. As
regras básicas da Liturgia têm que ser respeitadas também nessas celebrações;
21.Se em cada celebração, tudo é diferente, não se cria familiaridade. É importante que
haja alguns pontos fixos. Determinados elementos deveriam encontrar-se em todas as
celebrações: gestos básicos, cânticos conhecidos, pessoas conhecidas.
22. A celebração eucarística supõe uma certa maturidade pessoal e religiosa das crianças.
Em certas circunstâncias valeria mais uma boa celebração da Palavra ou de gestos
simbólicos, do que a Missa.
23.Na escolha da música e dos textos, há que procurar também nestas celebrações com
crianças uma certa qualidade litúrgica. O que não serve para os adultos, dificilmente
servirá para as crianças.
24.As celebrações com crianças correm o risco de repetir os mesmos temas. O melhor
ponto de partida é a Liturgia da Palavra própria do dia.
25. As celebrações com crianças não deve ignorar os tempos do ano litúrgico, que oferecem
símbolos e temas bem adaptáveis ao universo religioso das crianças;
26. Os modelos tomados de revistas e dos livros brotam de experiências diferentes das
nossas. Podem servir como provedores de ideias, mas não devem ser copiados, sem
mais.
27.As celebrações com crianças precisam de uma boa preparação. O stress e a crispação
entre aqueles que a preparam é um mau sinal;
28. A introdução deve preparar e não antecipar o que vem a seguir. Poucas frases e não
uma pregação antecipada.
29. O acto penitencial é só um elemento de preparação e nem sempre necessário. Contam-
se pelos dedos as vezes em que este é um ponto forte da celebração;
30.As aclamações do Kyrie (Senhor, Cristo, Senhor, tende piedade) são uma homenagem a
Cristo e não uma enumeração das nossas faltas;
31. Também as orações formuladas mais livremente devem seguir as leis básicas da oração
litúrgica: invocação, acção de graças, súplica, louvor conclusivo, aclamação final do
Ámen. Também nas orações com crianças não é preciso dizer muitas palavras;
32.Mais do que escolher um evangelho, uma leitura, o melhor é deixar-se guiar pela
Palavra que a Igreja propõe para esse dia;
33. A pregação às crianças (como aliás à dos adultos) não deve abarcar toda a fé. Basta
uma afirmação bem centrada.
34.É problemático interpretar ou revestir os relatos evangélicos com a ajuda de outras
histórias. Em todo o caso, teriam de ser bem escolhidas. Muitas ideias e relatos numa
mesma celebração confundem as crianças;
35.As preces não são um prolongamento da homilia. Nem são avisos morais. Não têm que
sobrecarregar Deus, com o que nos é devido a nós. E são, antes de tudo, oração pelos
demais;
36.Se as crianças não podem trazer algo elas próprias, então entenderão dificilmente o
sentido e a preparação dos dons;
37. As Orações Eucarísticas são demasiado longas e tornam-se a parte mais aborrecida da
celebração. As crianças devem intervir, através de aclamações cantadas e com o Ámen
da doxologia final (Por Cristo…). Há 3 Orações Eucarísticas próprias para a Missa com
crianças e já musicadas;
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38. A Paz é importante. Mas um rito de paz, demasiado prolongado, rompe e interrompe a
celebração. Alguns gestos mais expressivos de paz ou de reconciliação estariam mais
adequados para o final da celebração da Palavra;
39. Para as crianças que ainda não fizeram a primeira comunhão, é decepcionante não
receber nada na celebração. Podiam receber algum pequeno sinal na celebração: um
gesto, uma bênção, um símbolo…
40. Que se passa depois da celebração? Vão-se todos embora, sem nenhum canto, sem
nenhuma voz? A boa tradição do ágape poderia ser retomada na Missa com Crianças.
P. WÜNSCHE, Celebrar com los niños. 40 tesis a dialogar en los equipos parroquiales,
in Misa Dominical 1994(15)5-6.31-32
traduzido da Revista Litúrgica Gottesdienst, Junho 1994.
BALTHASAR FISHER, Pregar às crianças, in Gottesdienst, n.3, 1977; cf. BML 58-59, 20; Dossier
CPL 20, 92)
Boletim de Música Litúrgica, n.58-59 (Outubro 1984-Janeiro 1985), Telos Editora, Porto 1985
(número dedicado à Missa com crianças)
Celebrar a Missa com crianças. Notas pastorais e sugestões práticas [Ao serviço de padres,
animadores de liturgia, catequistas, educadores e pais cristãos. Orientações adoptadas para os
países de expressão francesa da Europa e da África do Norte como aplicação do «Directorium
de missis pro pueris»], Secretariado Nacional da Educação Cristã da Infância e Adolescência,
Lisboa 1975.
Celebrar la eucaristia com niños, Dossiers CPL, 20, Ed. Centre de Pastoral Litúrgica de
Barcelona, 3ª ed, 1997
CONFERÊNCIA EPISCOPAL PORTUGUESA, Para que acreditem e tenham vida. Orientações, para
a Catequese actual, Ed. SNEC, Lisboa, 2005
CURRÒ S., «Fanciulli», in D. Sartore - A.M. Triacca – C. Cibien (dir.), Liturgia (Dizionari San
Paolo), San Paolo, Cinisello Balsamo (Milano) 2001, 792-802.
MAZZA E., «Crianças», in Dicionário de Liturgia, ed. D. Sartore - A.M. Triacca, Paulinas, São
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MAZZARELLO M.L., «Fanciulli», in Dizionario di omiletica, ed. M. Sodi - A.M. Triacca, Elle Di Ci –
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P. WÜNSCHE, Celebrar com los niños. 40 tesis a dialogar en los equipos parroquiales, in Misa
Dominical 1994(15)5-6.31-32. (traduzido da Revista Gottesdienst, Junho 1994).
PARDO A. – CANALS J. M., «Las Misas com Niños», in Vida Nueva [fotocópia, mas sem indicação
do número ou ano].
PEDRO MORAN, Celebraciones especiales con niños, P.S. Editorial, 5ª ed., Madrid 1999
SERVIÇO NACIONAL DE MÚSICA SACRA, As crianças louvam o Senhor, Ed. SNL, Fátima 2003