Manual Completo Praxi10 01
Manual Completo Praxi10 01
Manual Completo Praxi10 01
Praxi 10
1. Segurança _________________________________________________________________________ 7
3. Instalação _________________________________________________________________________ 12
8.1 Parâmetros de configuração rápida (menu virtual é exibido quando par. 17.2 = 1) ________ 57
8.2 Configurações do motor (Painel de controle: Menu PAR -> P1) ________________________ 59
8.3 Configuração de partida/parada (Painel de controle: Menu PAR -> P2) _________________ 61
8.4 Referências de frequências (Painel de controle: Menu PAR -> P3) ______________________ 62
8.5 Configuração de freios e rampas (Painel de controle: Menu PAR -> P4) _________________ 63
8.6 Entradas digitais (Painel de controle: Menu PAR -> P5) _______________________________ 64
8.7 Entradas analógicas (Painel de controle: Menu PAR -> P6) ____________________________ 65
8.8 Saídas digitais (Painel de controle: Menu PAR -> P8) _________________________________ 65
8.9 Saídas analógicas (Painel de controle: Menu PAR -> P9) ______________________________ 66
8.12 Parâmetros de controle de PI (Painel de controle: Menu PAR -> P15) __________________ 67
8.13 Configurações da aplicação (Painel de controle: Menu PAR -> P17) ___________________ 68
9.1 Configurações do motor (Painel de controle: Menu PAR -> P1) ________________________ 70
9.2 Configuração de partida/parada (Painel de controle: Menu PAR -> P2) _________________ 76
9.3 Referências de frequências (Painel de controle: Menu PAR -> P3) ______________________ 83
9.4 Configuração de freios e rampas (Painel de controle: Menu PAR -> P4) _________________ 84
9.5 Entradas digitais (Painel de controle: Menu PAR -> P5) _______________________________ 88
9.6 Entradas analógicas (Painel de controle: Menu PAR -> P6) ____________________________ 89
9.7 Saídas digitais (Painel de controle: Menu PAR -> P8) _________________________________ 90
9.8 Saídas analógicas (Painel de controle: Menu PAR -> P9) ______________________________ 91
9.10 Reinício automático (Painel de controle: Menu PAR -> P14) __________________________ 96
9.11 Parâmetros de controle de PI (Painel de controle: Menu PAR -> P15) __________________ 97
9.12 Configurações da aplicação (Painel de controle: Menu PAR -> P17) ___________________ 98
Unidades internacionais
Boituva / ACE Schmersal
Ŷ Fundação: 1968 (1974)
Brasil Ŷ Colaboradores: aprox. 350
Destaques
Ŷ Desenvolvimento e fabricação de dispositivos para a tecnologia
de segurança, automação e de elevadores
Ŷ Sistemas de comando para o mercado sul e norte-americano
Este manual contém recomendações de cuidados e avisos claros para a sua segurança pessoal
e evitar danos ao produto ou aparelhos a ele conectados.
= Voltagem perigosa
Risco de morte ou
de ferimentos graves
= Aviso geral
Risco de danos ao produto ou
a aparelhos a ele conectados
1.1 Avisos
7
1. Segurança PRAXI 10
Não abra a tampa da unidade do Praxi 10. A descarga de voltagem estática dos
seus dedos pode danificar os componentes. A abertura da tampa também pode
danificar o dispositivo. Se a tampa do Praxi 10 estiver aberta, a garantia se torna
nula.
8
1. Segurança PRAXI 10
O conversor de frequência Praxi 10 deve sempre ser aterrado com um condutor de aterramento
conectado a um terminal de aterramento. Veja a figura abaixo:
MI1 - MI3
A falha do terra dentro do conversor de frequência protege apenas o próprio conversor contra
falhas do terra.
Se os interruptores de proteção contra falha do terra são usados, devem ser testados com o
conversor no qual é possível que falhas do terra ocorram em situações de avaria.
Lista de checagem:
Antes de inverter a direção do eixo motor, certifique-se de que isso possa ser
feito com segurança.
OBSERVAÇÃO: Você pode baixar os manuais do produto em inglês e francês, eles contêm
informações aplicáveis sobre segurança, alertas e advertências, em www.schmersal.com.br.
9
2. Recebimento da Entrega PRAXI 10
Após a desembalagem do produto, verifique se não há nenhum sinal de dano no produto causado
pelo transporte e confirme que a entrega está completa (compare a designação de tipo do produto
com o código abaixo).
Caso o conversor tenha sido danificado durante a remessa, contate a companhia de seguro da
carga ou o transportador.
Se a entrega não corresponder ao seu pedido, contate o fornecedor imediatamente.
Praxi 10
Input phase
1L = Single phase
3L = Three phases
Output Current
Input Voltage
1 =115V
2 = 208 - 230V
4 = 380 - 480V
7 = 600V
+Options
EMC2
QPES
10
2. Recebimento da Entrega PRAXI 10
2.2 Armazenamento
Se o conversor de frequência deverá ser mantido armazenado antes de ser utilizado, verifique se as
condições ambientes são aceitáveis:
2.3 Manutenção
2.4 Garantia
Apenas defeitos de fabricação são cobertos pela garantia. O fabricante não assume nenhuma
responsabilidade por danos causados durante ou resultantes do transporte, recebimento da
entrega, instalação, colocação em operação ou uso.
O fabricante não será tido como responsável em nenhuma circunstância por danos e falhas
resultantes de mau uso, instalação incorreta, temperatura ambiente inaceitável, poeira, substâncias
corrosivas ou operação fora das especificações nominais. Da mesma forma, o fabricante não será
tido como responsável por danos consequenciais.
O distribuidor local pode conceder um tempo de garantia diferente do mencionado acima. Esse
tempo de garantia deve estar especificado nos termos de venda e garantia do distribuidor. A
Schmersal não assume responsabilidade por garantias que tenham sido emitidas por outras
empresas.
Para qualquer assunto em respeito à garantia, entre em contato primeiramente com seu distribuidor.
11
3. Instalação PRAXI 10
Há duas maneiras possíveis para montar o Praxi 10 na parede. Para o MI1 - MI3, aparafuse
ou monte com trilho DIN. As dimensões de montagem são dadas.
MI3
=M5
MI2
MI1 =M5
=M4
1 2
12
3. Instalação PRAXI 10
Chassi H1 H2 H3 W1 W2 W3 D1 D2
MI1 160,1 147 137,3 65,5 37,8 4,5 98,5 7
MI2 195 183 170 90 62,5 5,5 101,5 7
MI3 254,3 244 229,3 100 75 5,5 108,5 7
13
3. Instalação PRAXI 10
Dimensões Chassi
(mm) MI2 MI3
A 17 22,3
B 44 102
14
3. Instalação PRAXI 10
3.1.2 Resfriamento
Deve-se deixar um espaço livre suficiente acima e abaixo do conversor de frequência para
garantir uma circulação de ar e resfriamento adequados. Você encontrará as dimensões
necessárias para espaço livre na tabela abaixo.
Se várias unidades forem montadas umas sobre as outras, o espaço livre exigido será igual
a C + D (consulte Installation space). Além disso, o ar de saída usado para resfriamento pela
unidade inferior deve ser direcionado para longe da entrada de ar da unidade superior.
15
3. Instalação PRAXI 10
16
3. Instalação PRAXI 10
17
3. Instalação PRAXI 10
18
3. Instalação PRAXI 10
19
3. Instalação PRAXI 10
20
3. Instalação PRAXI 10
Categoria C4: Conversores dessa classe não oferecem proteção contra emissões EMC. Esses
tipos de conversores são montados em gabinetes.
Primeiro ambiente: Ambiente que inclui locais residenciais. Também inclui estabelecimentos
diretamente conectados, sem intermediação, a transformadores e a uma rede de alimentação
elétrica de baixa voltagem que supre edifícios usados para propósitos residencias.
NOTA: casas, apartamentos, locais comerciais ou escritórios em edifícios residenciais são
exemplos de locais do primeiro ambiente.
21
3. Instalação PRAXI 10
A classe de proteção EMC dos conversores de frequência MI1-3 pode ser alterada da classe
C2 para a classe C4 (exceto conversores de 115 V e 600 V) removendo-se o parafuso de
desconexão do capacitor-EM. Consulte a figura abaixo.
OBSERVAÇÃO: Não tente alterar o nível EMC de volta para a classe C2. Mesmo que o
procedimento acima seja revertido, o conversor de frequência não satisfará mais aos requisitos
EMC para a classe C2!
22
3. Instalação PRAXI 10
3.2 Cabeamento e conexões
3.2.1 Cabeamento elétrico
3N ( 230 V, 400 V )
Saída do motor
1N (230 V)
Retire o
revestimento
REDE
do cabo de
MOTOR
ELÉTRICA plástico para
o aterramento
em 360°
1~ (230V) 1~ (115V)
Mo t o r o u t
L1 L 2/N L 3 R + R - U/T1 V/T2 W /T3
Retire o
revestimento
do cabo de
plástico para
o aterramento
em 360°
23
3. Instalação PRAXI 10
Fixe o suporte
APÓS a instalação
dos cabos de força
24
3. Instalação PRAXI 10
Torque de
aperto do cabo
de controle: 0,4 Nm
Retire o
revestimento do
cabo de plástico
para o aterramento
em 360°
25
3. Instalação PRAXI 10
3.2.3 Aparafusamento de cabos
26
3. Instalação PRAXI 10
10
10
27
3. Instalação PRAXI 10
3.2.4 Especificações de cabo e fusíveis
Utilize cabos com resistência ao calor de ao menos 70ºC. Os cabos e os fusíveis devem ser
dimensionados de acordo com as tabelas abaixo. A instalação dos cabos de acordo com
regulamentos da UL é apresentada no capítulo Cable installation and the UL standards.
Cabo de energia equipado com blindagem compacta de baixa impedância
e projetado para a voltagem específica da rede elétrica.
3
(NKCABLES / MCCMK, SAB / ÖZCUY-J ou similar recomendado).
*aterramento de 360º do motor e conexão FC são necessários para atender à norma.
28
3. Instalação PRAXI 10
Tabela 3.10: Tamanhos de cabos e fusíveis para o Praxi 10, 208 - 240 V, 1~
Tabela 3.11: Tamanhos de cabos e fusíveis para o Praxi 10, 208 - 240 V, 3~
29
3. Instalação PRAXI 10
Tabela 3.12: Tamanhos de cabos e fusíveis para o Praxi 10, 380 - 480 V, 3~
OBSERVAÇÃO: Para atender à norma EN61800-5-1, o condutor protetor deve ter ao menos
10 mm2 Cu ou 16 mm2 Al. Outra opção é o uso de um condutor protetor adicional com, pelo
menos, o mesmo tamanho do original.
30
3. Instalação PRAXI 10
3.2.5 Regras gerais de cabeamento
Antes de começar a instalação, confirme se nenhum dos componentes do conversor de
1
frequência está energizado.
Coloque os cabos do motor a uma distância suficiente dos outros cabos:
Evite colocar os cabos do motor em linhas paralelas longas junto a outros cabos.
Se o cabo do moto correr em paralelo com outros cabos, a distância mínima entre o
cabo do motor e os outros cabos deve ser de 0.3 m.
2 Esta distância também se aplica entre os cabos do motor e os cabos de sinal de
outros sistemas.
O maior comprimento dos cabos do motor para o MI1-3 é 30 m. Se um cabo maior
for utilizado, a precisão de corrente diminuirá.
Os cabos do motor devem cruzar outros cabos a um ângulo de 90 graus.
Conecte a blindagem separada do cabo do motor à placa de aterramento do
conversor de frequência, motor e centro de alimentação.
31
3. Instalação PRAXI 10
3.2.6 Retirando o isolamento dos cabos do motor e da rede elétrica
8 mm 8 mm
35 mm 20 mm
OBSERVAÇÃO: Retire também a cobertura plástica dos cabos para aterramento de 360 graus.
Consulte a figura 3.7 Conexões de alimentação do Praxi 10, MI1, figura 3.8 Conexões de
alimentação do Praxi 10, MI2 - MI3 e figura 3.11 Instale os cabos de controle MI1 - MI3.
Consulte o capítulo 6.2.
As unidades são indicadas para uso em um circuito capaz de entregar não mais de 50.000
ampères rms simétricos, a 600 V no máximo, quando protegidas por fusíveis de Classe T e J.
A proteção integral sólida contra curto-circuito não oferece proteção aos circuitos ramais.
A proteção para os circuitos ramais deve ser fornecida em conformidade com o National
Electric Code (Código Elétrico Nacional) e quaisquer outros códigos locais adicionais. Já a
proteção para circuitos ramais deve ser fornecida apenas por fusíveis.
32
3. Instalação PRAXI 10
3.2.8 Verificações do isolamento do cabo e do motor
Essas verificações podem ser executadas como a seguir, caso se suspeite de falha
do isolamento do motor ou cabo.
33
4. Entrada em Operação PRAXI 10
1 Leia e siga cuidadosamente as instruções de segurança do Capítulo 1.
Verifique se todos os interruptores Liga/Desliga conectados aos terminais de E/S
4
estão na posição Desligada.
Defina os parâmetros do grupo 1 de acordo com os requisitos da sua aplicação.
Ao menos os seguintes parâmetros devem ser definidos:
velocidade nominal do motor (par. 1.3)
6 corrente nominal do motor (par. 1.4)
tipo de aplicação (par. 17.1)
É possível encontrar os valores necessários para os parâmetros na placa de
classificação do motor.
34
4. Entrada em Operação PRAXI 10
Execute um teste de funcionamento sem o motor. Execute o Teste A ou o Teste B:
Execute os testes sem carga e sem que o motor esteja conectado ao processo, se
possível. Se isso não for possível, assegure a segurança de cada teste antes de
executá-lo. Informe seus colegas sobre os testes.
Desligue o fornecimento de voltagem e aguarde até que o conversor tenha parado.
8 Conecte o motor a seu cabo e aos terminais do cabo do motor do conversor de
frequência.
Verifique se todos os interruptores de Liga/Desliga estão na posição PARAR.
Ligue a rede elétrica.
Repita o teste 7A ou 7B.
Conecte o motor ao processo (se o teste sem carga estiver sendo executado sem
que o motor esteja conectado).
10 Antes de iniciar os testes, certifique-se que possam ser feitos com segurança.
Informe seus colegas sobre os testes.
Repita o teste 7A ou 7B.
35
5. Rastreamento de Falhas PRAXI 10
Quando uma falha fatal for detectada pelos componentes eletrônicos de controle de conversor
de frequência, a unidade irá parar e o símbolo FT e o código de falha piscarão na tela no
seguinte formato, por exemplo:
FT 2
Fault code (2 = overvoltage)
A falha ativa pode ser reiniciada ao pressionar o botão VOLTAR / REINICIAR, quando API estiver
no nível do menu falha ativa (FT XX), ou ao pressionar o botão VOLTAR / REINICIAR por um
longo tempo (> 2 s), quando API estiver no nível do submenu falha ativa (F5.x), ou pelo terminal
I / O ou field bus. Reinicie o histórico de falhas (pressionar por mais de 5 segundos) quando API
estiver no nível do submenu histórico de falha (F6.x). As falhas com subcódigo e etiquetas de
tempo são armazenadas no submenu histórico de falha que pode ser buscado. Os diferentes
códigos de falhas, suas causas e correções são apresentados na tabela abaixo.
Código
Nome da falha Possível causa Correções
da falha
36
5. Rastreamento de Falhas PRAXI 10
Código
Nome da falha Possível causa Correções
da falha
37
5. Rastreamento de Falhas PRAXI 10
Código
Nome da falha Possível causa Correções
da falha
Se a falha ocorrer
Comunicação do
Interferência do ambiente ou novamente, contate o
34 barramento
hardware defeituoso. distribuidor mais próximo
interno
de você.
Cheque a carga.
O alarme de superaquecimento
Cheque o tamanho do
Superaquecimento é emitido quando a temperatura
41 motor.
do IGBT do interruptor IGBT exceder
Faça um funcionamento
110ºC.
de identificação.
38
5. Rastreamento de Falhas PRAXI 10
Código
Nome da falha Possível causa Correções
da falha
Verifique a instalação.
A conexão de dados entre o
Se a instalação estiver
53 Falha do fieldbus fieldbus Master e o fieldbus do
correta, contate o distribuidor
conversor foi quebrada.
Schmersal mais próximo.
Falha de
funcionamento
Liga para frente e para trás ao Verifique o controle único
55 incorreto (conflito
mesmo tempo. I/O 1 e o controle único I/O 2.
P/ FRENTE / P/
TRÁS).
39
5. Rastreamento de Falhas PRAXI 10
40
6. Interface de Aplicação do Praxi 10 PRAXI 10
6.1 Introdução
Há apenas uma versão da Placa de Controle disponível para o conversor Praxi 10:
Versão Composição
6 Entradas digitais
2 Entradas analógicas
1 Saída analógica
Praxi 10
1 Saída digital
2 Saídas do relé
Interface RS-485
Essa seção fornece uma descrição dos sinais de E/S para o Praxi 10 e instruções para a
utilização do Praxi 10 para aplicações de uso geral.
Propriedades básicas:
As entradas DI1 a DI6 são livremente programáveis. O usuário pode atribuir uma única
entrada para várias funções.
Entradas digitais, de relé e saídas analógicas são livremente programáveis.
A saída analógica pode ser definida como saída de corrente.
A entrada analógica 1 pode ser definida como entrada de voltagem e a Entrada analógica 2
pode ser definida como entrada de corrente.
Funções especiais:
Início / Parada programável e Lógica de sinal revertido.
Escala de referência.
Freio-DC no início e parada.
Curva U / f programável.
Frequência de comutação ajustável.
Função de reinício automático após a falha.
41
6. Interface de Aplicação do Praxi 10 PRAXI 10
42
6. Interface de Aplicação do Praxi 10 PRAXI 10
Predefinido
Terminal Sinal Descrição
de fábrica
Tensão de saída
1 +10Vref Carga máxima 10 mA
de referência
Sinal analógico Referência
2 AI1 95L NȍPLQ
em 1 de frequênciaP)
3 GND Sinal terra E/S
24 V 24 V saída
6 +/- 20%, carga máx. 50mA
saída para DIs
7 GND Sinal terra E/S
8 DI1 Entrada digital 1 Marcha direta P) Positivo:
9 DI2 Entrada digital 2 Marcha inversa P) Lógica1: 8…30V;;
Reinicialização em Lógica0: 0…1.5V,
10 DI3 Entrada digital 3 5L Nȍ
caso de falha P)
A A RS485 sinal A Comunicação FB Negativo
B B RS485 sinal B Comunicação FB Positivo
4 AI2 Sinal analógico em 2 Valor real PI P) P$5L ȍ
mA 5 GND Sinal terra E/S
13 GND Sinal terra E/S
Velocidade
14 DI4 Entrada digital 4 Positivo:
predefinida B0 P)
Lógica1: 8…30V;;
Velocidade
15 DI5 Entrada digital 5 Lógica0: 0…1.5V,
predefinida B1 P)
5L Nȍ
16 DI6 Entrada digital 6 Falha externa P)
Frequência
18 AO Saída analógica P$5/ȍ
de saída P)
Ativo = Coletor aberto, carga máx.
20 DO Saída de sinal digital
PRONTO P) 35V/50mA
22 RO1 NO Saída Ativo = Carga de comutação
23 RO1 CM de relé 1 EXECUÇÃO P) 250Vac/3A, 24V DC 3A
24 RO2 NC
Saída
25 RO2 CM Ativo = FALHA P) Carga de comutação
de relé 2 250Vac/3A, 24V DC 3A
26 RO2 NO
43
6. Interface de Aplicação do Praxi 10 PRAXI 10
44
7. Painel de Controle PRAXI 10
O painel é uma parte irremovível da unidade que consiste da placa de controle correspondente.
A sobreposição com tela de status na cobertura e o botão estão no idioma
do usuário para clarificações.
O Painel de Usuário consiste de uma tela LCD alfanumérica, com luz de fundo e um
teclado com 9 botões pressionáveis (consulte a Figura 7.1).
7.2 Tela
45
7. Painel de Controle PRAXI 10
7.3 Teclado
O teclado do painel de controle consiste de 9 botões (consulte a Figura 7.1). Os botões e suas
funções estão descritos na Tabela 7.1.
46
7. Painel de Controle PRAXI 10
47
7. Painel de Controle PRAXI 10
Este capítulo fornece a você informações sobre como navegar pelos menus no Praxi 10 e editar
os valores dos parâmetros.
Pressionar
Pressionar
R E AD Y RUN S TO P A L A R M F A U LT R E AD Y RUN S TO P A L A R M F A U LT
Menu de
R EF
Parâmetros R EF
poderá pesquisar PA R PA R
PRES-
e editar os parâmetros. SYS SIONAR SYS
FWD RE V I/O K E YP A D BUS FWD REV I/O K E YP A D BUS
Pressionar
RE ADY RU N S TO P A L AR M F A U LT
Menu do R EA D Y RU N ST O P A L AR M FA U LT
Sistema R EF R EF
poderá pesquisar OK
PA R PA R
submenu de falhas e SYS PRES- SYS
parâmetros do sistema. FWD RE V I/O K E YP A D BU S
SIONAR
FW D RE V I/ O K E YP A D BUS
RE F
MON
PA R
SYS Hz
OK
Para uma mudança grande no valor, primeiramente use os botões Esquerda/Direita para
selecionar o dígito que deve ser alterado, então pressione o botão Acima para aumentar e o
botão Abaixo para reduzir o valor no dígito selecionado. Quando o conversor estiver em modo
de funcionamento, o valor de referência alterado pelos botões Acima/Abaixo e Esquerda/Direita
terá efeito sem a necessidade de pressionar o botão OK.
OBSERVAÇÃO: Os botões Esquerda e Direita podem ser usados para mudar a direção no
menu Ref no modo de controle local.
49
7. Painel de Controle PRAXI 10
M ON M ON
PAR PAR
SYS SYS
F WD R EV I /O K E Y PA D B US F WD R EV I /O K E Y PA D B US
OK
OK
M ON
Os valores de monitoramento são valores reais de sinais mensurados, assim como status de
algumas configurações de controle. É visível na tela do Praxi 10, mas não pode ser editado. Os
valores de monitoramento estão listados na Tabela 7.2.
Deve-se pressionar os botões Esquerda/Direita para alterar o parâmetro real para o primeiro
parâmetro do grupo seguinte, e, assim, buscar o menu do monitor da V1.x a V2.1 a V4.1. Após
acessar o grupo desejado, os valores de monitoramento podem ser buscados pressionando os
botões Acima/Abaixo, como exibido na Figura 7.4.
No menu MON, o sinal selecionado e o seu valor podem ser alternados na tela ao se pressionar
o botão OK.
50
7. Painel de Controle PRAXI 10
51
7. Painel de Controle PRAXI 10
Neste menu, apenas a lista de parâmetros de configuração rápida é mostrada como padrão.
Ao definir o valor 0 para o parâmetro 17.2, é possível abrir outros grupos de parâmetros
avançados. As listas de parâmetros e descrições podem ser encontradas nos capítulos 8 e 9.
RE F RE F
M ON M ON
PA R PA R
SYS SYS
F WD R EV I /O K E Y PA D BUS F WD R EV I /O K E Y PA D BUS
OK
RE F RE F
M ON M ON
PA R PA R
SYS SYS
OK
3 Press down button to 4 Press OK button to enter
browse P3.4 edit mode
RE F
M ON
OK 6 Press OK to confirm
PA R
SYS Hz
F WD R EV I/O K EY PA D BUS
52
7. Painel de Controle PRAXI 10
No modo de edição, os botões Esquerda e Direita são usados para selecionar o dígito que deve
ser alterado. Além disso, Acima aumenta e Abaixo reduz o valor do parâmetro.
OBSERVAÇÃO: No modo de edição, se você editar o valor e não pressionar o botão OK,
o valor não mudará com sucesso.
No modo de edição, se você não editar o valor, você pode pressionar o botão Reiniciar/Voltar
para exibir Px.x novamente.
53
7. Painel de Controle PRAXI 10
O menu SYS inclui o submenu falha e o submenu parâmetro de sistema. A exibição e operação
do submenu parâmetro de sistema são similares às do menu PAR ou menu MON. No submenu
parâmetro de sistema, alguns parâmetros são editáveis (P) e outros não (V).
O submenu Falha do menu SYS inclui os submenus falha ativa e histórico de falhas.
OK
2 Press Left/Right button
1 Press OK to enter V1.1 to browse other groups
OK
3 Press down to browse 4 Press OK to select one fault
other active faults to browse its time
READY RU N STOP ALARM FAULT
REF
Em situação de falha ativa, a seta Falha estará piscando enquanto, na tela, o item do menu
falha ativa estará piscando com o código da falha. Se houverem várias falhas ativas, você
poderá checar acessando o submenu falha ativa F5.x. F5.1 é sempre o último código de falha
ativa. As falhas ativas podem ser reiniciadas ao pressionar o botão Voltar/Reiniciar por um
longo tempo (>2 s), quando API estiver no nível do submenu falha ativa (F5.x). Se a falha não
puder ser reiniciada, continuará piscando. É possível selecionar outros menus durante uma
falha ativa, mas, nesse caso, a tela retornará automaticamente para o menu falha se nenhum
botão for pressionado em 10 segundos. O código da falha, o subcódigo e o dia, hora e minuto
da operação no instante da falha são exibidos no menu de valores (horas de operação = leitura
exibida).
54
7. Painel de Controle PRAXI 10
Consulte o capítulo 5.
55
8. Parâmetros de Aplicação Padrão PRAXI 10
Nas próximas páginas, é possível encontrar as listas de parâmetros dentro dos grupos
de parâmetros respectivos. As descrições dos parâmetros são dadas no capítulo 9.
Explicações:
Código: Indicação de localização no teclado. Mostra ao operador o número do
valor atual de monitoramento ou Número do parâmetro.
Padrão: 9DORUSUHGH¿QLGRGHIiEULFD
Mais informações sobre esse parâmetro estão disponíveis no capítulo 9:
Descrições de Parâmetros. Clique no nome do parâmetro.
0RGL¿FiYHODSHQDVHPHVWDGRGHSDUDGD
NOTA: Este manual se destina apenas para a aplicação padrão do Praxi 10. Baixe os manuais
de usuários apropriados em http://www.schmersal.com.br -> Suporte e Download, caso sejam
necessários detalhes de aplicação.
56
8. Parâmetros de Aplicação Padrão PRAXI 10
8.1 Parâmetros de configuração rápida
(menu virtual é exibido quando par. 17.2 = 1)
Frequência
50,00/ Verifique a plaqueta de
P1.2 nominal do 30,00 320,00 Hz 111
60,00 classificação no motor.
motor
Velocidade
1440/ Padrão aplicável ao
P1.3 nominal do 30 20000 RPM 112
1720 motor de 4 polos.
motor
Corrente
0,2 x 2,0 x Verifique a plaqueta de
P1.4 nominal A I Nunidade 113
I Nunidade I Nunidade classificação no motor.
do motor
Cos do motor
Verifique a plaqueta de
P1.5 ij)DWRUGH 0,30 1,00 0,85 120
classificação no motor.
Potência)
Limite de 0,2 x 2,0 x 1,5 x
P1.7 A 107 Corrente máxima do motor
corrente I Nunidade I Nunidade I Nunidade
Aumento 0 = Não usado
P1.15 0 1 0 109
de torque 1 = Usado
Seleção do local
0 = Terminal de E/S
P2.1 de controle 0 1 0 172
1 = Fieldbus
remoto
0 = Rampa
P2.2 Função Partida 0 1 0 505 1 = Partida com motor
girando
0 = Inércia
P2.3 Função Parada 0 1 0 506
1 = Rampa
Frequência Referência de frequência
P3.1 0,00 P3.2 Hz 0,00 101
mínima mínima
57
8. Parâmetros de Aplicação Padrão PRAXI 10
Reinicialização 0 = Desativar
P14.1 0 1 0 731
automática 1 = Ativar
58
8. Parâmetros de Aplicação Padrão PRAXI 10
8.2 Configurações do motor (Painel de controle: Menu PAR -> P1)
59
8. Parâmetros de Aplicação Padrão PRAXI 10
60
8. Parâmetros de Aplicação Padrão PRAXI 10
8.3 Configuração de partida/parada (Painel de controle: Menu PAR -> P2)
0 = Controle remoto
P2.5 Local/Remoto 0 1 0 211
1 = Controle de local
Direção de
0 = Para frente
P2.6 controle do 0 1 0 123
1 = Inverso
teclado
0 = Desbloquear todos os
Bloqueio do
1552 botões do teclado
P2.9 botão 0 1 0
0 1 = Botão local/remoto
do teclado
bloqueado
61
8. Parâmetros de Aplicação Padrão PRAXI 10
8.4 Referências de frequências (Painel de controle: Menu PAR -> P3)
62
8. Parâmetros de Aplicação Padrão PRAXI 10
8.5 Configuração de freios e rampas (Painel de controle: Menu PAR -> P4)
Formato S da
P4.4 0 10,0 s 0,0 501 Consulte o parâmetro P4.1
rampa 2
Tempo de
P4.5 0,1 3000,0 s 10,0 502 Consulte o parâmetro P4.2
aceleração 2
Tempo de
P4.6 desaceleração 0,1 3000,0 s 10,0 503 Consulte o parâmetro P4.3
2
0 = Desligado
Frenagem de 1 = Desaceleração
P4.7 0 3 0 520
fluxo 2 = Chopper
3 = Modo completo
Corrente de
0,5 x 2,0 x Define o nível atual para
P4.8 frenagem do A I Nunidade 519
I Nunidade I Nunidade frenagem do fluxo.
fluxo
Corrente de Define a corrente injetada
0,3 x 2,0 x
P4.9 frenagem A I Nunidade 507 no motor durante a
I Nunidade I Nunidade
de CC frenagem de CC.
Determina se a frenagem está
ligada ou desligada, em ON ou
Parar tempo
OFF, e o tempo de frenagem
P4.10 de 0,00 600,00 s 0,00 508
do freio de CC quando o motor
corrente CC
estiver parando.
0,00 = Não ativo
63
8. Parâmetros de Aplicação Padrão PRAXI 10
64
8. Parâmetros de Aplicação Padrão PRAXI 10
8.7 Entradas analógicas (Painel de controle: Menu PAR -> P6)
Código Parâmetro Mín. Máx. Unidade Padrão ID Observação
Gama de 0 = 0 - 100% (0 - 10 V)
P6.1 0 1 0 379
sinal AI1 1 = 20% - 100% (2 - 10 V)
Mínimo
P6.2 -100,00 100,00 % 0,00 380 0,00 = sem escala mínima
personalizado AI1
Máximo
P6.3 -100,00 300,00 % 100,00 381 100,00 = sem escala máxima
personalizado AI1
Tempo de
P6.4 0,0 10,0 s 0,1 378 0 = sem filtragem
filtro AI1
Gama de 0 = 0 - 100% (0 - 20 mA)
P6.5 0 1 0 390
sinal AI2 1 = 20% - 100% (4 - 20 mA)
Mínimo
P6.6 -100,00 100,00 % 0,00 391 0,00 = sem escala mínima
personalizado AI2
Máximo
P6.7 -100,00 300,00 % 100,00 392 100,00 = sem escala máxima
personalizado AI2
Tempo de
P6.8 0,0 10,0 s 0,1 389 0 = sem filtragem
filtro AI2
65
8. Parâmetros de Aplicação Padrão PRAXI 10
8.9 Saídas analógicas (Painel de controle: Menu PAR -> P9)
66
8. Parâmetros de Aplicação Padrão PRAXI 10
8.11 Parâmetros de reinicialização automática em caso de falha
(Painel de controle: Menu PAR -> P14)
Código Parâmetro Mín. Máx. Unidade Padrão ID Observação
Reinicialização 0 = Desativar
P14.1 0 1 0 731
automática 1 = Ativar
Tempo de Tempo de espera após a
P14.2 0,10 10,00 s 0,50 717
espera falha
Tempo de Tempo máximo para
P14.3 0,00 60,00 s 30,00 718
tentativa tentativas
0 = Rampa
Função de 1 = Motor girando
P14.5 0 2 2 719
reinicialização 2 = Função a partir da
partida
Tabela 8.11: Parâmetros de reinicialização automática em caso de falha
OBSERVAÇÃO: Estes parâmetros são exibidos quando P17.2 = 0.
67
8. Parâmetros de Aplicação Padrão PRAXI 10
68
8. Parâmetros de Aplicação Padrão PRAXI 10
69
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
Nas próximas páginas é possível encontrar descrições de certos parâmetros. As descrições foram
organizadas de acordo com o grupo e número dos parâmetros.
0 = Controle de frequência:
A referência de frequência da unidade está definida para saída de frequência sem
compensação de desequilíbrio. A velocidade real do motor é definida finalmente pela carga
do motor.
0 = Linear:
A voltagem do motor se altera linearmente com a frequência na área de fluxo constante
de 0 Hz para o ponto de enfraquecimento do campo, onde a voltagem desse ponto de
enfraquecimento é fornecida pelo motor. A razão linear U/f deve ser usada em aplicações de
torque constante. Consulte a Figura 9.1.
Essa configuração padrão deve ser usada se não há necessidade específica de outra
configuração.
70
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
1 = Quadrado:
A voltagem do motor se altera de acordo com uma curva quadrada com a frequência
na área 0 Hz para o ponto de enfraquecimento do campo, onde a voltagem do ponto
de enfraquecimento do campo também é fornecida pelo motor. O motor funciona
submagnetizado abaixo do ponto de enfraquecimento do campo e produz menos torque,
perdas de potência e ruídos eletromagnéticos. A razão quadrada de U/f pode ser usada
em aplicações nas quais a demanda de torque da carga é proporcional ao quadrado da
velocidade, por exemplo, em ventiladores e bombas centrífugas.
U[V]
Un
Pa r. 1.11
Default: Nominal Field weakening
voltage of the motor point
Linear
A curva U/f pode ser programada com três pontos diferentes. A curva U/f programável pode
ser usada se outras configurações não satisfazem as necessidades da aplicação.
71
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
U [V ]
Un
P a r. 1.11
D efault: N om inal Field w eakening
voltage of the m otor point
P a r. 1.13
D efault: N om inal
frequency of the
P a r. 1.14 m otor f[H z]
P a r. 1.12 P a r. 1.10
Quando os parâmetros 1.1 e 1.2 (voltagem nominal e frequência nominal do motor) estão
definidos, os parâmetros 1.10 e 1.11 são automaticamente atualizados com os valores
correspondentes. Se forem necessários valores diferentes para o ponto de enfraquecimento
do campo e a voltagem, altere esses parâmetros após configurar os parâmetros 1.1 e 1.2.
Se a curva programável U/f foi selecionada com o parâmetro 1.9, esse mesmo parâmetro
define a frequência de ponto médio da curva. Consulte a Figura 9.2.
Se a curva programável U/f foi selecionada com o parâmetro 1.9, esse mesmo parâmetro
define a voltagem de ponto médio da curva. Consulte a Figura 9.2.
72
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
1.14 VOLTAGEM DE FREQUÊNCIA ZERO
Este parâmetro define a voltagem de frequência zero da curva. Consulte as Figuras 9.1 e 9.2.
Quando este parâmetro está ativado, a voltagem para o motor se altera automaticamente
com torque de alta carga, o que faz com que o motor produza torque suficiente para iniciar
e começar a funcionar em baixas frequências. O aumento da voltagem depende do tipo e
potência do motor. O aumento automático de torque pode ser usado em aplicações com
torque de alta carga, por exemplo, em esteiras transportadoras.
0 = Desativado
1 = Ativado
O ruído do motor pode ser minimizado com o uso de uma frequência de alta comutação.
Aumentar a frequência de comutação reduz a capacidade da unidade do conversor de
frequência.
Frequência de comutação para o Praxi 10: 1.5…16 kHz.
73
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
1.19 IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR
0 = Não ativo
1 = Identificação de inatividade
0 = Desativado
1 = Ativado, Modo padrão (pequenos ajustes de frequência OP são realizados)
2 = Ativado, Modo de carga de choque (o controlador ajusta a frequência OP até a
frequência máxima)
74
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
1.22 CONTROLADOR DE SUBVOLTAGEM
0 = Desativar
1 = Ativar
75
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
Com este parâmetro, o usuário pode selecionar o local de controle ativo. A frequência de
referência pode ser selecionada pelo Parâmetro P3.3. As seleções são:
0 = Terminal de E/S
1 = Fieldbus
O usuário pode selecionar duas funções de partida para o Praxi 10 com este
parâmetro:
0 = Partida progressiva
76
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
2.3 FUNÇÃO PARADA
0 = Inércia
1 = Progressiva
As seleções, incluindo a “borda” do texto, devem ser usadas para excluir a possibilidade
de uma partida não intencional quando, por exemplo, a alimentação é ligada, religada após
falha, após um reinício pós-falha, depois que a unidade tenha sido parada por Autorização
de Marcha (Autorização de Marcha = Falso) ou quando o local de controle é alterado para
controle E/S. O contato Partida/Parada deve ser aberto antes que o motor dê a partida.
77
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
Output
FWD frequency
Set
frequency
t
0 Hz
Set
frequency
REV
Run enable
Ctrl signal 1
Ctrl signal 2
Keypad
start button
Keypad
stop button
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Explicações
O sinal de controle (CS) 1 é O sinal Autorização de Marcha está definido
ativado, fazendo com que a como FALSO, o que reduz a frequência a
1 8
frequência de saída aumente. zero. O sinal de autorização de marcha está
O motor gira para frente. configurado com o parâmetro 5.7.
CS2 é ativado, porém, não tem O sinal de autorização de marcha está
efeito sobre a frequência de definido como VERDADEIRO, o que faz
2 9
saída porque a primeira direção com que a frequência aumente em direção
selecionada tem a maior prioridade. à definida porque CS1 ainda está ativo.
CS1 é inativado, o que faz com O botão de parada do teclado
que a direção comece a mudar (P/ é pressionado e a frequência
3 10
FRENTE para P/TRÁS) porque alimentada ao motor
CS2 ainda está ativo. é reduzida a 0.
O conversor entra em
CS2 é inativado e a frequência
4 11 funcionamento ao se pressionar o
alimentada ao motor é reduzida a 0.
botão de Início no teclado.
CS2 é novamente ativado, fazendo O botão de parada do teclado
5 com que o motor acelere (P/TRÁS) 12 é pressionado novamente para
em direção à frequência definida. parar o conversor.
A tentativa de iniciar o conversor
CS2 é inativado e a frequência
6 13 pressionando o botão de Início não
alimentada ao motor é reduzida a 0.
é exitosa porque CS1 está inativo.
CS1 é ativado, o que faz com que o
7 motor acelere (P/FRENTE) em
direção à frequência definida.
78
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
Output
FWD frequency
Set
frequency
t
0 Hz
Set
frequency
REV
Run enable
Ctrl signal 1
Ctrl signal 2
Keypad
stop button
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Explicações
CS1 é ativado e o motor acelera (P/
O sinal de controle (CS) 1 é ativado,
FRENTE) em direção à frequência definida
1 fazendo com que a frequência de saída 6
porque o sinal Autorização de marcha
aumente. O motor gira para frente.
foi definido como VERDADEIRO.
O botão de parada do teclado é pressionado
CS2 é inativado e a frequência
2 7 e a frequência alimentada ao
é reduzida a 0.
motor é reduzida a 0.
CS1 é ativado, o que aumenta a CS1 é ativado, o que aumenta a frequência
3 frequência de saída novamente. 8 de saída novamente.
O motor gira para frente. O motor gira para frente.
O sinal Autorização de marcha está
definido como FALSO, o que reduz a
CS2 é inativado e a frequência
4 frequência a 0. O sinal de autorização 9
é reduzida a 0.
de marcha é configurado
com o parâmetro 5.7.
Tentativa de partida com CS1 não é
5 exitosa porque o sinal Autorização de
marcha ainda é FALSO.
79
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
Output
FWD frequency
Set
frequency
t
0 Hz
Set
frequency
REV
Run enable `
Ctrl signal 1
Ctrl signal 2
Keypad
stop button
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Explicações
O sinal de controle (CS) 1 é ativado, CS1 é ativado, fazendo com que o
1 fazendo com que a frequência de saída 7 motor acelere (P/FRENTE) em direção à
aumente. O motor gira para frente. frequência definida.
CS2 é ativado, porém, não tem efeito CS1 é ativado e o motor acelera
sobre a frequência de saída porque a (P/FRENTE) em direção à frequência
2 8
primeira direção selecionada tem a definida porque o sinal Autorização de
maior prioridade. Marcha foi definido como VERDADEIRO.
CS1 é inativado, fazendo com que
CS1 é novamente ativado, fazendo com
a direção comece a mudar (P/
3 9 que o motor acelere (P/TRÁS) em direção
FRENTE para P/TRÁS) porque
à frequência definida.
CS2 ainda está ativo.
CS2 é inativado e a frequência alimentada CS1 é aberto e fechado novamente, fazendo
4 10
ao motor é reduzida a 0. com que o motor se inicie.
CS2 é novamente ativado, fazendo com
CS1 é inativado e a frequência alimentada
5 que o motor acelere (P/TRÁS) em direção 11
ao motor é reduzida a 0.
à frequência definida.
CS2 é inativado e a frequência alimentada
6
ao motor é reduzida a 0.
80
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
Output
FWD frequency
Set
frequency
t
0 Hz
Set
frequency
REV
Run enable
Ctrl signal 1
Ctrl signal 2
Keypad
start button
Keypad
stop button
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Explicações
O sinal Autorização de Marcha está definido
O sinal de controle CS1 é ativado,
como FALSO, o que reduz a frequência a
1 fazendo com que a frequência de saída 7
zero. O sinal de autorização de marcha está
aumente. O motor gira para frente.
configurado com o parâmetro 5.7.
O sinal de autorização de marcha está
CS2 é ativado, fazendo com que a definido como VERDADEIRO, fazendo
2 direção comece a mudar (de P/FRENTE 8 com que a frequência aumente em
para P/TRÁS). direção à frequência definida porque
CS1 ainda está ativo.
CS2 é inativado, fazendo com que a O botão de parada do teclado é pressionado
3 direção comece a mudar (de P/TRÁS para 9 e a frequência alimentada ao
P/FRENTE) porque CS1 ainda está ativo. motor é reduzida a 0.
Além disso, CS1 é inativado e a O conversor entra em funcionamento ao
4 10
frequência é reduzida a zero. se pressionar o botão de Início no teclado.
A despeito das ativações de CS2, o motor O conversor para novamente ao se
5 11
não dá a partida porque CS1 está inativo. pressionar o botão de Parada no teclado.
81
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
2.5 LOCAL/REMOTO
Este parâmetro define se o local de controle do conversor é remoto (E/S ou FieldBus) ou local.
0 = Controle remoto;
1 = Controle local.
82
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
As velocidades predefinidas 0-7 podem ser usadas para determinar referências de frequência
que são aplicadas quando combinações adequadas de entradas digitais são ativadas.
Velocidades predefinidas podem ser ativadas a partir de entradas digitais quando o Parâmetro
3.3 (Seleção de referência de frequência do local de controle remoto) =1.
83
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
9.4 Configuração de freios e rampas (Painel de controle: Menu PAR -> P4)
O início e o final da rampa de aceleração e desaceleração podem ser atenuados com este
parâmetro. O valor de definição 0 produz uma rampa linear, fazendo com que aceleração e
desaceleração ocorram imediatamente após as alterações no sinal de referência.
O valor de definição de 0.1…10 segundos para este parâmetro produz uma aceleração/
desaceleração em forma de S. Os tempos de aceleração e desaceleração são determinados
com os parâmetros 4.2 e 4.3.
[Hz]
P4.2, 4.3
P4.1
P4.1 [t]
Esses limites correspondem ao tempo necessário para que a frequência de saída acelere de
zero à frequência máxima ou, para desacelerar, da frequência máxima definida para frequência
zero.
84
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
4.7 FRENAGEM DE FLUXO
No lugar da frenagem de CC, a frenagem de fluxo é útil para motores de no máx. 15 kW.
0 = Desligado
1 = Desaceleração
2 = Chopper
3 = Modo completo
OBSERVAÇÃO: A frenagem de fluxo converte a energia em calor no motor e deve ser usada
apenas periodicamente para evitar danos ao motor.
Após o comando de parada, o motor desengrena até uma parada sem que haja controle do
conversor de frequência.
Com a injeção de CC, o motor pode ser parado eletricamente no menor tempo possível, sem
que se use um resistor de frenagem externo opcional.
85
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
fout fout
fn fn
Output frequency
Motor speed
Output frequency
Motor speed
DC-braking ON 0,1 x f n
DC-braking ON
t t
RUN RUN
STOP STOP
fout
Motor speed
Output frequency
DC-braking
Par. 4.1 1
t = par. 4. 10
RUN
STOP
86
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
DC-brakin g Output
current frequency
Par 4.9
t
Pa r4.12
RUN
STOP
87
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
Esses parâmetros são programados com o método FTT (Função ao Terminal). Nele há uma
entrada ou saída fixa para a qual você define uma certa função.
Você também pode definir mais do que uma função a uma entrada digital, por exemplo, sinal
de Início 1 e Velocidade Predefinida B1 para DI1.
0 = Não usado
1 = DI1
2 = DI2
3 = DI3
4 = DI4
5 = DI5
6 = DI6
Defina formato S de rampa com Par. 4.1 e o formato alternativo de rampa S com Par. 4.4.
88
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
Tempos longos de filtragem tornam a resposta de regulação mais lenta. Consulte a Figura
9.11.
%
Unfiltered signal
100%
Filtered signal
63%
t [s]
Par. 6.4
Par. 6.8
Esses parâmetros definem o sinal analógico de entrada para qualquer intervalo de sinais de
entrada de -100% a +100%.
89
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
90
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
0 = Não usado
1 = Frequência de saída (0 - fmáx)
2 = Corrente de saída (0 - EnMotor)
3 = Torque do motor (0 - TnMotor)
4 = Saída de PID (0 - 100%)
0 = 0 mA
1 = 4 mA
91
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
0 = Sem ação
1 = Alarme
2 = Falha, desengrenagem
Stall area
Inmotor *1.3
25Hz
0 = Sem ação
1 = Alarme
2 = Falha, desengrenagem
O propósito da proteção de subcarga do motor é assegurar que não haja carga no motor
quando a unidade estiver em funcionamento. Se o motor perde a sua carga podem ocorrer
problemas no processo, por exemplo uma esteira quebrada ou uma bomba seca.
92
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
Torque
f
5 Hz Field weakening
point, P1.11
0 = Sem ação
1 = Alarme
2 = Falha, desengrenagem
Se o disparo é selecionado, a unidade irá parar e ativar o estágio de falha, caso a temperatura
do motor se torne muito alta. Desativar a proteção, isto é, definir o parâmetro para 0, reiniciará
o modelo termal do motor para 0%.
A proteção termal do motor serve para protegê-lo contra sobreaquecimento. A unidade é capaz de
fornecer uma corrente mais alta do que a nominal para o motor. Se a carga requer uma corrente
tão alta, há o risco de que o motor seja termalmente sobrecarregado. Isso acontece especialmente
em baixas frequências, quando o efeito de resfriamento do motor é reduzido, assim como sua
capacidade. Se o motor estiver equipado com um ventilador externo, a redução de carga em
velocidades baixas é pequena.
A proteção termal do motor é baseada em um modelo calculado e usa a corrente de saída da
unidade para determinar a carga no motor.
A proteção termal do motor pode ser ajustada com parâmetros. A corrente termal IT especifica qual
a corrente de carga que sobrecarrega o motor. Esse limite de corrente é uma função da frequência
de saída.
CUIDADO! O modelo calculado não protege o motor se o fluxo de ar para o motor é reduzido
em razão do bloqueio de uma grade de entrada de ar.
93
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
OBSERVAÇÃO: Para estar em conformidade com os requisitos da norma UL 508C, sensores
de sobretemperatura do motor são necessários no momento da instalação, se o parâmetro for
definido como 0.
Pcooling
O verlo ad area
100% IT
0 fn f
Esse é o tempo termal constante do motor. Quanto maior o motor, mais longas as constantes
de tempo. A constante de tempo é o tempo dentro do qual o modelo térmico calculado
alcançou 63% de seu valor final.
O tempo termal do motor é específico de acordo com o projeto do motor e varia entre
diferentes fabricantes de motor.
94
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
Se o tempo-t6 do motor (t6 é o tempo em segundos durante o qual o motor pode operar com
segurança em seis vezes a corrente nominal) é conhecido (fornecido pelo fabricante do motor),
o parâmetro de constante do tempo pode ser definido com base nisso. Como regra geral,
a constante termal de tempo do motor, em minutos, é igual a 2 x t6. Se a unidade está em
estado de parada, a constante de tempo é aumentada internamente a três vezes o valor do
parâmetro definido. Consulte também a Figura 9.15.
Motor temperature
Trip area
105%
95
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
Falha: 1. Subvoltagem
2. Sobrevoltagem
3. Sobrecorrente
4. Temperatura do motor
5. Subcarga
Se uma única falha permanece durante o tempo de tentativa, o estado de falha é verdadeiro.
Fault trigger
Restart 1 Restart 2
Fault active
RESET /
Fault reset
96
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
11.1 GANHO P
Este parâmetro define o ganho do controlador PI. Se o valor do parâmetro é definido para
100%, uma mudança de 10% no valor de erro faz com que saída do controlador se altere em
10%.
11.2 TEMPO-I
Este parâmetro define o tempo de integração do controlador PI. Se esse parâmetro for
definido para 1,00 segundo, a saída do controlador é alterada por um valor correspondente à
saída causada pelo ganho a cada segundo.
(Ganho*Erro)/s.
Este parâmetro define os pontos de escala mínimos e máximos para valor de feedback.
Controller
feedback (%)
par. 15.6
par. 15.5
Analogue input
with custom
min and max
0V Custom min Custom max 10V scaling (%)
0 mA par. 6.2 /6.6 par. 6.3 /6.7 20mA
97
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
Com este parâmetro, você pode facilmente configurar sua unidade para quatro aplicações
diferentes.
REF REF
MON MON
PAR PAR
SYS SYS
FWD REV I/O KEY PAD BUS FWD REV I/O KEY PAD BUS
OK
Acesse o menu Par., Pressione OK e entre
1 selecione a velocidade 2
no modo editar
nominal do motor P1.3
READY RUN S TO P ALARM FAU LT READY RUN S TO P ALARM FAU LT
REF REF
MON MON
PAR PAR
rpm SYS
SYS
FWD REV I/O KEY PAD BUS FWD REV I/O KEY PAD BUS
OK
98
MON MON MON
REF
READY RUN STOP ALARM FAULT
REF
READY RUN
OK
STOP ALARM FAULT
REF
READY RUN STOP ALARM FAULT
1 SYS
FWD REV I/O KEYPAD BUS
2
SYS
FWD REV I/O KEYPAD BUS
SYS
FWD REV
3
I/O KEYPAD BUS
OK
Assistente de
1 2 Pressione OK 3 Selecione entre 0-3,
Selections: inicialização exibe para entrar no veja figura abaixo!
o número do par modo editar.
P1.1 P1.2 P1.7
17.1.
Selections:
P1.8 P1.15 P2.1 P2.2 P2.3 P3.1 P3.2 P3.3 P4.2 P4.3
1,5P1.2
P1.1 0=
x P1.7 P1.8 0= P2.1 P2.2 P2.3 P3.1 P3.2 P3.3 P4.2 P4.3
P1.15
Seleções: 50/60 0= 0= 0 Hz 50/60 4=AI1
0 = Basic V*
I
Frequecny
0=
50/60 1,5 x Frequecny
Not
0= I/O 3s 3s
0 = Basic Hz V*N MOT
I Ncontrol
Not
used I/O
0= 0=Ramp0 Hz Coast
50/60 4=AI1
3s Hz
3s 0-10V
Hz MOT Ramp Coast Hz 0-10V
P1.7 P1.8 control usedP1.15 P2.2 P2.3 P3.1 P4.2 P4.3
1,150/60
x 1,1 0=x 0= 0=
0=
1 = Pump drive 1 = V*
Pump drive 50/60 4=AI1
50/60 4=AI1
50/60
1,5 x V* 0=Controle de Frequecny
I NFrequecny
MOT
Not
0 = I/O
Not I/O
0=
0=
1=
0 =20 Hz 1=
Hz 0=20 Hz
0-10V
5s 5s
5s 5s
Hz Ramp Ramp
0 = Básica Hz I N MOT control used
Ramp Ramp 0 Hz
Hz 3s
0-10V 3s
INMOT frequência
50/60 control
1,1 x 0= Não usado1= Rampa
used
0= Inércia
2 = Fan drive V* Frequecny Not I/O
0=
20 Hz
50/60 4=AI1 20s 20s
1 = Unidade 1,1 x 1,1 Hz
x 0=
I NMOT
0=Controle de control 0=
used0 = 0 =
Flying Coast Hz
1=
0-10V
2 = Fanda bomba
drive 3 = V* 50/60
INMOT
High Torque Frequecny
frequência
1,5 x 1=Open Not
Não usado I/O
1=
Rampa
0=
Rampa
50/60 5s
20 Hz20 Hz
4=AI1 5s20s 20s
V*I NMOT
50/60 1= 0= 0= 50/60 4=AI1
Hz loop speed
I Ncontrol
I/O Flying0 Hz Coast 1s Hz1s 0-10V
drive Hz MOT
ontrol used
used Ramp Coast Hz 0-10V
1=
2 = Acionador 1,1 x 0=Controle de
*Same
x as 1=Open
drive voltage, 0 = 0=
3 = High Torque V* INMOT 50/60 1,5except 1=
in 115V drives Não usado Motor
0= 0= 20 Hz
50/60 20s
4=AI1 20s
da ventoinha frequência
loop speed I/O Inércia
0 Hz 1s 1s
drive Hz I N this value
MOT is 230V used girando
Ramp Coast Hz 0-10V
Parameters ontrol
P1.1 Motor Un (V) P2.3 Stop function
0=Abrir controle
affected: P1.2 Motor fn (Hz) P3.1 Min frequency
3 = Unidade 1,5 x
*Same asde velocidade
driveP1.7 voltage, 1 = P3.2 Max0 =
Current limit (A) frequency 0=
P1.8 Motor control mode P3.3 I/O reference
0 Hz 1s 1s
de alto torque INMOT
except in 115V drives Usado Rampa Inércia
de loop
P1.15 Torque boost P4.2 Acc. time (s)
this value is 230V
P2.1 Control place
P2.2 Start function
P4.3 Dec time (s)
MON
PAR
SYS
FWD REV I/O KEYPAD BUS
OK
Pressione OK para confirmar
4 a configuração da unidade
99
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
O Praxi 10 tem uma interface bus Modbus RTU integrada. O nível de sinal da interface está em
conformidade à norma RS-485.
Essa conexão integrada Modbus do Praxi 10 é compatível com os seguintes códigos de função:
O bus RS-485 é terminado com resistores de terminação de 120 ohms em ambas as extremidades.
O Praxi 10 possui um resistor de terminação que permanece desligado por padrão (exibido abaixo).
O resistor de terminação pode ser ligado e desligado com o interruptor direito localizado acima dos
terminais de E/S na parte frontal da unidade (ver abaixo).
ON
OFF
OBSERVAÇÃO: Com alguns fabricantes de PLC, a interface para comunicação Modbus RTU pode
conter um desvio de 1 (o número de ID a ser usado então subtrairia 1).
100
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
Os dados de processo são uma área de endereço para controle de fieldbus. O controle de fieldbus
está ativo quando o valor do parâmetro 2.1 (local de controle) é 3 (=fieldbus). O conteúdo dos dados
de processo foi determinado na aplicação. As tabelas a seguir apresentam os conteúdos dos dados
de processo na Aplicação de Propósito Geral.
OBSERVAÇÃO: 2004 pode ser definido como Referência de Controle PI ao se definir P15.1
(Seleção de ponto de configuração) ou 2005 pode ser definido como Valor Real PI ao se definir
P15.4 (Seleção de valor de feedback)!
101
9. Descrições de Parâmetros PRAXI 10
Palavra de Status (dados de processo de saída)
Informações sobre o status do dispositivo e mensagens são indicados como Palavra de Status. A
Palavra de Status é composta de 16 bits e seus significados são descritos na tabela abaixo:
Descrição
Bit
Valor = 0 Valor = 1
B0, RDY Unidade não está pronta Unidade pronta
B1, EXECUÇÃO Parar Marcha
B2, DIR Para a direita Para a esquerda
B3, FLT Sem falha Falha ativa
B4, W Sem alarme Alarme ativo
B5, AREF Em rampa Referência de velocidade alcançada
Unidade funcionando
B6, Z -
em velocidade zero
B7 - B15 - -
Os três primeiros bits da Palavra de Controle são usados para controlar o conversor de frequência.
Ao usar a Palavra de Controle é possível controlar a operação da unidade. Os significados dos bits
da Palavra de Controle são explicados abaixo:
Descrição
Bit
Valor = 0 Valor = 1
B0, RUN Parar Marcha
B1, DIR Para a direita Para a esquerda
B2, RST Borda em aumento desse bit reinicializará a falha ativa
102
10. Dados técnicos PRAXI 10
103
10. Dados Técnicos PRAXI 10
Tempo de
0,1…3000 seg.
aceleração
Tempo de
Características 0,1…3000 seg.
desaceleração
de controle
100%*TN com opção de frenagem (apenas em 3~
Torque de frenagem tamanhos de conversor MI2-5 ) 30%*TN sem opção de
frenagem
-10 °C (sem gelo)…+40/50°C (depende do tamanho da
Temperatura unidade): capacidade de carga nominal IN
ambiente Instalação lado a lado do MI1-3 sempre de 40°C;; para
operacional opção IP21/Nema1 em MI1-3, a temperatura máxima
também é de 40 °C.
Temperatura de
-40°C…+70°C
armazenamento
0…95% RH, sem condensação, não corrosiva, sem
Umidade relativa
goteira de água
Qualidade do ar:
- vapores químicos IEC 721-3-3, unidade em operação, classe 3C2
Condições do - partículas IEC 721-3-3, unidade em operação, classe 3S2
ambiente mecânicas
100% da capacidade de carga (sem redução) até 1.000 m,
Altitude 1% de redução para cada 100 m acima de 1.000 m;;
máx. de 2.000 m
3...150 Hz
Vibração:
Amplitude de deslocamento 1(pico) mm a 3...15.8 Hz
EN60068-2-6
Amplitude máxima de aceleração 1 G a 15.8...150 Hz
Choque Teste de queda UPS (para pesos UPS aplicáveis)
IEC 68-2-27 Armazenamento e envio: máx 15 G, 11 ms (no pacote)
Classe do gabinete IP20 / IP21 / Nema1 for MI1-3
Grau de poluição PD2
Imunidade Em conformidade com EN50082-1, -2, EN61800-3
230V: Em conformidade com a categoria C2 da EMC;;
com um filtro interno de RFI.
EMC 400 V: Em conformidade com a categoria C2 da EMC;;
Emissões
com um filtro interno de RFI.
Ambos: Sem proteção de emissão EMC (nível N Praxi):
sem filtro de RFI.
Para EMC: EN61800-3
Padrões
Para segurança: UL508C, EN61800-5
Certificados e Para segurança: CE, UL, cUL
declarações de Para EMC: CE
conformidade (consulte a placa de identificação da unidade para ver as
do fabricante aprovações com mais detalhes)
104
10. Dados Técnicos PRAXI 10
Voltagem da rede elétrica 208-240 V, 50/60 Hz, série 1~
Capacidade Potência Corrente
de carga do eixo de entrada
Tipo do nominal do motor nominal Tamanho
conversor Peso
Corrente Corrente de mecânico
de (kg)
frequência contínua sobrecarga P P
[A]
100% IN de 150% [HP] [KW]
[A] [A]
0001 1,7 2,6 0,33 0,25 4,2 MI1 0,55
0002 2,4 3,6 0,5 0,37 5,7 MI1 0,55
0003 2,8 4,2 0,75 0,55 6,6 MI1 0,55
0004 3,7 5,6 1 0,75 8,3 MI2 0,7
0005 4,8 7,2 1,5 1,1 11,2 MI2 0,7
0007 7 10,5 2 1,5 14,1 MI2 0,7
0009* 9,6 14,4 3 2,2 22,1 MI3 0,99
Tensão da rede elétrica de 208-240 V, 50/60 Hz, série 3~
Capacidade Potência Corrente
de carga do eixo de entrada
Tipo do nominal do motor nominal Tamanho
conversor Peso
Corrente Corrente de mecânico
de (kg)
frequência contínua sobrecarga P P
[A]
100% IN de 150% [HP] [KW]
[A] [A]
0001 1,7 2,6 0,33 0,25 2,7 MI1 0,55
0002 2,4 3,6 0,5 0,37 3,5 MI1 0,55
0003 2,8 4,2 0,75 0,55 3,8 MI1 0,55
0004 3,7 5,6 1 0,75 4,3 MI2 0,7
0005 4,8 7,2 1,5 1,1 6,8 MI2 0,7
0007* 7 10,5 2 1,5 8,4 MI2 0,7
00011* 11 16,5 3 2,2 13,4 MI3 0,99
105
10. Dados Técnicos PRAXI 10
10.2.2 Praxi 10 - Voltagem da rede elétrica 115 V
Voltagem da rede elétrica de 115 V, 50/60 Hz, série 1~
Capacidade Potência Corrente
de carga do eixo de entrada
Tipo do nominal do motor nominal Tamanho
conversor Peso
Corrente Corrente de mecânico
de (kg)
frequência contínua sobrecarga P P
[A]
100% IN de 150% [HP] [KW]
[A] [A]
0001 1,7 2,6 0,33 0,25 9,2 MI2 0,7
0002 2,4 3,6 0,5 0,37 11,6 MI2 0,7
0003 2,8 4,2 0,75 0,55 12,4 MI2 0,7
0004 3,7 5,6 1 0,75 15 MI2 0,7
0005 4,8 7,2 1,5 1,1 16,5 MI3 0,99
Voltagem da rede elétrica 380-480 V, 50/60 Hz, série 3~
Capacidade Potência Corrente
de carga do eixo de entrada
Tipo do nominal do motor nominal Tamanho
conversor Peso
Corrente Corrente de mecânico
de (kg)
frequência contínua sobrecarga P P
[A]
100% IN de 150% [HP] [KW]
[A] [A]
0001 1,3 2 0,5 0,37 2,2 MI1 0,55
0002 1,9 2,9 0,75 0,55 2,8 MI1 0,55
0003 2,4 3,6 1 0,75 3,2 MI1 0,55
0004 3,3 5 1,5 1,1 4 MI2 0,7
0005 4,3 6,5 2 1,5 5,6 MI2 0,7
0006 5,6 8,4 3 2,2 7,3 MI2 0,7
0008 7,6 11,4 4 3 9,6 MI3 0,99
0009 9 13,5 5 4 11,5 MI3 0,99
0012 12 18 7,5 5,5 14,9 MI3 0,99
106
10. Dados Técnicos PRAXI 10
10.2.4 Praxi 10 - Voltagem da rede elétrica 600 V
Voltagem da rede elétrica de 600 V, 50/60 Hz, série 3~
Capacidade Potência Corrente
de carga do eixo de entrada
Tipo do nominal do motor nominal Tamanho
conversor Peso
Corrente Corrente de mecânico
de (kg)
frequência contínua sobrecarga P P
[A]
100% IN de 150% [HP] [KW]
[A] [A]
0002 1,7 2,6 1 0,75 2 MI3 0,99
0003 2,7 4,2 2 1,5 3,6 MI3 0,99
0004 3,9 5,9 3 2,2 5 MI3 0,99
0006 6,1 9,2 5 3,7 7,6 MI3 0,99
0009 9 13,5 7,5 5,5 10,4 MI3 0,99
Resistência Código do tipo de resistor (da família Praxi NX)
Tipo Praxi 10 mínima de
frenagem Carga leve Carga pesada Resistência
MI2 204-240V,3~ 50 Ohm - - -
MI2 380-480V,3~ 118 Ohm - - -
MI3 204-240V, 3~ 31 Ohm - - -
MI3 380-480V, 3~ 55 Ohm BRR-0022-LD-5 BRR-0022-HD-5 63 Ohm
MI3 600V, 3~ 100 Ohm BRR-0013-LD-6 BRR-0013-HD-6 100 Ohm
OBSERVAÇÃO: Para MI2 e MI3, apenas unidades de 3 fases são equipadas com chopper de
frenagem.
Para obter mais informações sobre resistores de frenagem, baixe o Manual de Resistor de
Frenagem Praxi NX (UD00971C) em http://www.schmersal.com.br / Support & Downloads
(Suporte e Downloads).
107
O grupo Schmersal
O grupo empresarial Schmersal dedica-se, há muitos anos, a buscar
soluções de segurança no processo produtivo. Com os mais diversos
produtos, módulos de comando de atuação mecânica e sem contato,
foi criada a maior linha mundial de sistemas e soluções de comutação
de segurança para proteger o homem e a máquina. Mais de 1.500
colaboradores em mais de 50 países ao redor do mundo trabalham juntos
com os nossos clientes no desenvolvimento de soluções inovadoras, para
assim tornar o mundo mais seguro.