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GUIÃO DE LEITURA 2

Rosa, minha
irmã Rosa
Alice Vieira
(Caminho, 2010)

MC
Metas

Introdução
1. Observa atentamente a capa do livro e preenche, no teu caderno, a ficha bibliográfica.

a. Autora

DF6_GL © Porto Editora


b. Título

c. Editora

d. Número da edição

1.1. Agora, concentra-te na ilustração.


1.1.1. D
 escreve-a, identificando as personagens representadas.

2. Lê, com atenção, os segmentos textuais sobre a autora da obra e ordena-os de modo a
obteres um texto com coerência.

Recebeu,
 em 1979, o Prémio de Literatura Infantil Ano Internacional da Criança com
Rosa, minha irmã Rosa […] e, em 1994, o Grande Prémio Gulbenkian, pelo conjunto da
sua obra.
Alice
 Vieira é hoje uma das mais importantes escritoras portuguesas para jovens, tendo
ganhado grande projeção nacional e internacional. […]

Licenciou-se em Germânicas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.


A partir de 1969, dedicou-se ao jornalismo profissional.
Alice
 Vieira nasceu em 1943 em Lisboa.
Em
 1958, iniciou a sua colaboração no suplemento juvenil do Diário de Lisboa.
in http://alicevieira.net/biografia/biografia.htm [Consult. 23-09-2013] (adaptado)

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Rosa, minha irmã Rosa 2

Capítulos 1 a 3 (pp. 7-17)


1. As ilustrações seguintes representam personagens referidas nos capítulos 1, 2 e 3.

A B C

D E F

1.1. Associa, no teu caderno, as imagens aos nomes das personagens abaixo listados.

1. Tia Magda 3. Avó Elisa 5. Rita

2. Rosa 4. Mariana 6. Zarolho

1.2. Agora, classifica-as, tendo em conta o papel que desempenham: protagonistas,


secundárias ou figurantes.

2. Identifica o acontecimento ao qual Mariana se refere no início do capítulo 1.


2.1. Refere como reagiu ela a essa novidade. Justifica com elementos do texto.

3. Já no capítulo 2, a propósito das provas de avaliação que Mariana vai fazer, a avó Elisa
compara o tempo em que era estudante com a realidade atual.
3.1. Enumera as principais diferenças por ela enunciadas.

4. A relação que a Rita e a Mariana têm com os seus pais é bem diferente.
4.1. Procura no texto elementos que comprovem esta afirmação e transcreve-os para o
teu caderno.
4.2. Debate com os teus colegas o sentido da expressão: “[…] penso que é medo que
ela tem do pai, e não respeito […]” (p. 13, ll. 17-18).

5. No capítulo 3, podemos ler a composição que a Mariana escreveu para a prova de
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texto livre.
5.1. Refere qual foi o tema que ela escolheu.
5.1.1. Na tua opinião, por que razão terá escolhido ela esse tema?

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Dito e Feito, 6.º ano – Guiões de Leitura

Capítulos 4 a 6 (pp. 19-30)

1. Tendo em conta os acontecimentos narrados no capítulo 4, relaciona os elementos das


duas colunas. Obterás, assim, um resumo deste capítulo.

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A
a. O regresso da mãe de Mariana à casa B
1. pois há coisas para o bebé por
b. A casa não parece a mesma, todo o lado.
c. Desde que o bebé nasceu, a narradora 2. na escolha do nome para a irmã.
d. O pai pediu ajuda a Mariana 3. está previsto para o dia seguinte.
e. Naquele momento, a criança não tem nome 4. pois achavam que era um rapaz.
f. Mas, a tia Magda, que sabe sempre tudo, 5. já tinha previsto que o bebé era
g. E mbora Mariana tivesse recusado, uma rapariga.
inicialmente, o convite do pai para ir 6. acabou por mudar de ideias.
buscar a mãe ao hospital, 7. passa pouco tempo com o pai.

a. b. c. d. e. f. g.

2. No capítulo 5, ficamos a conhecer uma nova personagem, a avó Lídia.


2.1. Transcreve do texto uma frase que comprove a sua importância para a narradora.
2.2. Dos elementos abaixo, escolhe dois que permitam caracterizar a personagem.

abatida egoísta contadora de histórias velha


divertida irresponsável séria orgulhosa

2.2.1. Comprova as tuas opções com passagens do texto.

3. Com a chegada da irmã da Mariana a casa, no capítulo 6, “nunca mais houve sossego”.
3.1. Enumera algumas das situações que contribuem para essa agitação.

Capítulos 7 a 9 (pp. 31-43)


1. No teu caderno, assinala como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações seguintes,
considerando o conteúdo do capítulo 7.
V F
a. O nome da irmã da Mariana foi decidido com facilidade.
b. A narradora queria que fosse dado o nome da avó Lídia à irmã.
c. 
O pai queria que o nome ficasse decidido naquele momento, pois não queria levar
a bebé sem nome à festa, no dia a seguir.
d. A ideia para o nome da criança surge em virtude da data celebrativa que se
comemorava no dia seguinte.
e. Mariana tinha a certeza de que a tia Magda ia gostar do nome da irmã.

1.1. Corrige as afirmações falsas.

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Rosa, minha irmã Rosa 2

2. No capítulo 8, Mariana relembra uma história que a avó Lídia lhe contou.
2.1. Refere qual o ensinamento que a jovem aprendeu com essa história.

3. Tanto Mariana como a Rita têm problemas a matemática, mas os pais de ambas pare-
cem ter reações diferentes.
3.1. Lê o exerto abaixo. Concordas com o que aí é dito? Discute a temática “castigos e
recompensas” com os teus colegas.

“No outro dia quando o Pedro mandou para casa a folha do nosso aproveitamento
escolar, [o pai da Rita] deu-lhe uma prenda porque na folha vinha escrito: «cumpriu».
Acho que não faz sentido […] ter-lhe dado […] a prenda. Os meus pais dão-me pren-
das quando podem, quando estão felizes, quando faço anos ou é Natal, mas nunca por
fazer aquilo que tenho de fazer.” (p. 42, ll. 23-30, com supressões)

Capítulos 10 a 12 (pp. 45-57)


1. Completa, no teu caderno, o texto abaixo que resume a ação destes capítulos.

A irmã da Mariana estava com (a),


por isso ela não saiu com os pais como era
habitual ao (b). Todos ficaram nervo-
sos, à volta da Rosa, a tentar descobrir a
origem do problema. Todos, exceto o
(c), que foi o único que manteve
a calma. Por essa razão, a Mariana
decidiu ir até a casa da (d) e
levou consigo a (e), a (f) e o
caderno de fichas de matemática.
A mãe da Rita ficou muito (g)
por ver que a Mariana levava consigo o
caderno de matemática. As duas amigas foram para o quarto da Rita e estiveram a colar
(h) na caderneta e a estudar.
Mais tarde, Mariana teve um (i) estranho que a fez acordar agitada e através do
qual percebemos que ela está preocupada com o seu desempenho na prova de mate-
mática.
Mariana, entretanto, recordou-se das histórias que a (j) lhe contava do
(k), o seu marido, reveladoras dos momentos de dificuldade económica pelos quais
passaram. No entanto, sempre se esforçaram por ser felizes e otimistas em relação à
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vida. A avó Lídia, que gostava muito de animais, descobriu que o peixe só tinha um (l).
Apesar de a mãe da Mariana ter dificuldade em aceitar este animal de estimação, aca-
bou por ceder e o Zarolho tornou-se um membro da família.

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Dito e Feito, 6.º ano – Guiões de Leitura

Capítulos 13 a 15 (pp. 59-71)


1. Explica, por palavras tuas, as seguintes expressões retiradas dos capítulos 13, 14 e 15.

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a. “Ela hoje está rica, é verdade, mas bem lhe saiu tudo do corpinho…” (Capítulo 13, p. 60, ll. 14-15)
b. “ Eu acho que a avó Elisa só não gosta do progresso que ela não entende.” (Capítulo 14, p. 64,
ll. 24-25)

c. “ Nem eu entendi também, miúda que então era, ainda um pouco a pensar pela cabeça e
pelas palavras dos outros.” (Capítulo 15, p. 67, ll. 2-4)

2. No capítulo 13, faz-se a descrição da casa da Tia Magda (p. 59).


2.1. Relê estas páginas e refere o tipo de sensações (visuais, auditivas, olfativas, gusta-
tivas e tácteis) que predominam neste momento descritivo. Comprova a tua res-
posta com exemplos do texto.
2.2. Na tua opinião, parece-te que a tia Magda é uma pessoa feliz? Justifica.

3. A avó Elisa não gosta do progresso e acredita que o homem é responsável por “tudo o
que de mau acontece”.
3.1. Concordas com o que ela diz? Ou parece-te que o que o pai da Mariana refere faz
mais sentido? Fundamenta a tua opinião.

4. No capítulo 15, ficamos a conhecer a história da tia Emília e da Malhada.


4.1. Identifica o narrador dessa história.
4.1.1. Refere a modalidade de reprodução de discurso aí presente.
a. Discurso direto.
b. Discurso indireto.

Capítulos 16 a 18 (pp. 73-85)


1. Tendo em conta os capítulos 16, 17 e 18, assinala a opção que completa corretamente
cada uma das expressões seguintes.
1.1. Na composição que a Mariana escreveu, os principais assuntos por ela abordados são

a. a alteração da sua rotina em casa e a prova de matemática que terá de realizar em


breve.

b. o crescimento lento da sua irmã e as dificuldades que sente a matemática.

c. a irmã Rosa e a disciplina de matemática.


1.2. Através da comparação entre as vacinas, os remédios e a broca do dentista com a
bebé, Mariana revela-nos que

a. a irmã nasceu para tornar a sua vida mais difícil.

b. a Rosa é um mal necessário.

c. nunca irá gostar da sua irmã.

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Rosa, minha irmã Rosa 2

1.3. A narradora descobriu que, quando crescer, quer ser

a. cientista.
b. locutora de televisão.
c. astróloga.

1.4. Ela descobriu a sua vocação graças

a. aos conselhos que o pai lhe deu.

b. às histórias que um amigo do pai lhe contou.

c. a um programa que viu na televisão.

1.5. Quanto à Rosa, finalmente a Mariana deu conta de que ela

a. já é capaz de dizer algumas palavras.

b. começou a comer sozinha.

c. cresce todos os dias.

1.6. A narradora consegue “viajar por países que não estão no mapa”

a. quando sonha.

b. através da sua imaginação.

c. sempre que lê histórias nos seus livros.

Capítulos 19 a 21 (pp. 87-97)


1. Reconstitui a sequência de acontecimentos do capítulo 19, numerando as frases abaixo.

a. A narradora nota que os pais tratam a Rosa de


uma maneira diferente.
b. Este ano, Mariana acha que não vai haver férias.
c. A protagonista recorda uma história que a avó
Lídia lhe contou.
d. Mariana tem dormido mal, porque a Rosa passa
a noite a tossir.
e.  A mãe, entretanto, vai regressar ao trabalho e o
pai queixa-se de que o dinheiro não chega.
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f. Foi dessa maneira que se lembrou que é possível


viajar sem sair do lugar.
g.  Ela desabafa com a Rita sobre esse assunto, mas
a amiga dá-lhe pouca importância.

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Dito e Feito, 6.º ano – Guiões de Leitura

2. Mariana, no capítulo 20, refere aquilo que mudou na sua vida depois de a Rosa nascer.

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2.1. Transcreve a grelha para o teu caderno e completa-a, procurando no texto a infor-
mação necessária.

Antes Depois

3. A propósito da vizinha que Mariana observa a partir da janela do seu quarto, ela le­­van
ta
­ uma série de questões que colocam lado a lado realidades opostas.
3.1. Explicita-as.
3.2. Indica as medidas que a jovem pretende tomar a fim de evitar que situações des-
tas aconteçam no futuro.

4. Lê a frase seguinte e identifica o recurso estilístico aí presente.


 “Parece-me que as janelas dos prédios são assim uma espécie de gavetas de um móvel
muito grande de que se perdeu a chave.” (p. 96, ll. 16-18)
4.1. Explica o seu sentido.

Capítulos 22 e 23 (pp. 99-106)


1. Numa noite de trovoada, quando Mariana procurou proteção no quarto dos pais,
estes ignoraram-na e apenas se preocuparam com a bebé.
1.1. Transcreve a frase que demonstra como ela se sentiu.
1.2. Explica por que razão compara Mariana a sua situação com a da “princesa do grão
de ervilha”.

2. Lê o texto abaixo, deteta os erros aí presentes e corrige-os de acordo com as informa-
ções do capítulo 23.

A Margarida, na carrinha de transporte, avisou a Mariana de que


iria deixá-la em casa da tia Magda, porque a Rosa estava doente.
A narradora lembrou-se de que, embora gostasse dessa casa, ela es-
tava sempre associada a momentos tristes. Por esse motivo, ela come-
çou a ficar muito preocupada e a viagem pareceu mais rápida do que
nunca, até porque aquele percurso era mais curto.
Quando chegou à porta do prédio, a avó Elisa estava à sua espera.
Mariana percebeu logo que alguma coisa de errado tinha acontecido,
porque a avó estava com uma cara bastante estranha. Depois de Ma-
riana lhe perguntar o que se estava a passar, a avó garantiu-lhe que
não havia razões para estar preocupada e convidou-a a ir até ao par-
que.

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Rosa, minha irmã Rosa 2

Capítulos 24 a 26 (pp. 107-116)


1. Apenas no capítulo 24, Mariana descobriu o que se estava a passar.
1.1. Explica por que razão terá dito Mariana que “pneumonia […] era uma daquelas
palavras que podem matar uma pessoa.” (p. 107, ll. 3-6)

2. Ainda no mesmo capítulo, Mariana refere que “os filhos se inventaram para proteger
os pais de todos os perigos, de todos os receios.” (p. 108, ll. 15-16)
2.1. Concordas com a sua opinião? Justifica.

3. Relê o capítulo 25 e resume os acontecimentos aí narrados num texto de oitenta a


cento e vinte palavras.

4. Retira uma frase, do capítulo 26, que revele que os sentimentos de Mariana mudaram
em relação à irmã.

Conclusão
1. Rosa, minha irmã Rosa é o primeiro livro que inicia a trilogia constituída pelas obras
Lote 12 – 2.º Frente e Chocolate à Chuva.
Lê abaixo a sinopse que te apresentamos desta coleção e requisita na biblioteca da tua
escola os outros volumes para ficares a conhecer a continuação da história da Mariana.

Esta trilogia, composta


por Rosa, Minha Irmã Rosa,
Lote 12 – 2.º Frente e Choco-
late à Chuva, é uma maneira
fascinante de acompanhar o
crescimento de uma adoles-
cente atenta não só ao que se
passa em redor dela mas tam-
bém à sua própria evolução.
Mariana, filha única, tem dez anos quando Rosa nasce. Agora vai partilhar tudo com a
irmã: o tempo dos pais, o afeto da família… Depois é a barafunda da mudança. Mariana e
Rosa mudaram de casa e agora têm de se adaptar não apenas à casa nova mas também a vizi-
nhos novos, à escola nova, a novos hábitos. Até o corpo de Mariana fica diferente… E como
se tais mudanças não fossem suficientes, Mariana é agora confrontada com um problema bem
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difícil: o divórcio dos pais da Rita, sua amiga de sempre. É o tremer das coisas sólidas.
Mariana vai entrar no emaranhado dos “quês” e “porquês”.
in http://www.fnac.pt/Caixa-Trilogia-Alice-Vieira-Alice-Vieira/a665804 [Consult. 05-10-2013]

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