Lingua Portuguesa I

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Índice

1. Introdução..................................................................................................................3

2. Tomada de notas, resumo, fichas bibliográficas, temática e de leitura......................4

3. Composição escrita: Regras de composição..................................................................6

4. Origem da língua Portuguesa……………………………………………………...….6

5. A exposição, Entrevista e Debate …………………………………………………....7

6. Carta e Requerimento…………………………………………………………………8

7. Curriculum Vitae, Regras de Funcionamento de Língua e Relações lexicais…...……9

8. Processos de formação de palavras, tipos e formas de frase e frase complexa……..11

9. Tipos e formas de frase…………………………………………………..……...…..13

10. Discurso Relatado, Níveis de língua, Formas de tratamento……………………….14

11. Relatório……………………………………………………………………………14

12. Texto expositivo-Argumentativo, texto narrativo, texto descritivos, textos poéticos,


figuras de estilo………………………………………………...………………………15

13. Conclusão…………………………………………………………………………..16
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1. Introdução

O presente trabalho visa resumir as unidades temáticas do modulo de língua portuguesa


I partindo da unidade 1 ate a unidade 24 respectivamente, sendo o resumo uma técnica
muito imperiosa na área académica, o presente trabalho irá de algum modo contribuir
para uma consolidação daquilo que são as técnicas de resumo, dando deste modo ao
estudante a oportunidade de por em pratica os subsídios adquiridos durante as secções
de língua portuguesa. O termo resumir não constitui uma novidade no seio dos
estudantes, uma vez que este termo vem sendo usando no nosso quotidiano abarcando
assim, um conjunto de significações dependendo do contexto em que o termo é usado;
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2. Tomada de notas, resumo, fichas bibliográficas, temática e de leitura

Na conceituação de tomada de notas podemos afirmar que são apanhados ou


apontamentos que de certos assuntos ou eventos que poderemos usar futuramente caso
for necessário, podemos por exemplo mencionar as conferencias, uma aula, reunião,
entre outros;

Porquê tomamos notas?

 Para adquirirmos um saber;


 Para memorizar;
 Guardar informações etc.

O que anotar?

Ao tomarmos notas devemos prestar atenção aos aspectos mais importantes do que
estamos a anotar, assim, evitamos a perda de tempo com aspectos não relevantes;
devemos anotar por exemplo, as palavras-chaves, as conclusões parciais etc.

Como tomar notas?

O processo de tomada de notas é muito complexo e ajuda a exercitar a mente. Assim,


saber como tomar notas poderá minimizar o seu esforço e lhe dará folego. Ao tomarmos
notas devemos: abreviar, pautarmos por uma esquematizaçãoisto é, o uso de quadros,
círculos que podem substituir frases compridas; o uso de abreviaturas também facilita
na tomada de notas.

 Resumo

Resumir é reformular um texto com a intenção de torna-lo reduzido , preservado com


máximo rigor o essencial da informação que o texto apresenta. Por outra, resumir seria
condensar as ideias de um texto, respeitando os aspectos ligados a coerência e coesão
textual.

Os objectivos do resumo são meramente o da compreensão da leitura, bem como para


exprimir, um discurso mais conciso; um resumo deve ser claro, coerente, coeso e fiel.
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Constituem as fases do resumo: fase preparatória (leitura, e compreensão do texto), fase


operacional que, constitui a elaboração do resumo; fase final (revisão e redacção
definitiva)

 Fichas bibliográficas

Éuma das formas de salvaguardar a autenticidade de uma obra. É na base da ficha


bibliográfica que recorremos para aprofundarmos a nossa leitura, uma vez estas
fornecem-nos detalhes sobre a proveniência de uma determinada informação.

 Bibliografia

Lista de documentos embora não mencionados ao longo do texto, foram consultados na


elaboração do mesmo; um exemplo seria o que abaixo se segue:

GUERRA, C. T. Conhecimento psicológico e formação de professores. Discutindo o


ensino de Psicologia. Campinas 2000

 Ficha de leitura

Nas fichas de leitura encontram-se anotadas todas as referências bibliográficas


referentes a uma obra literária, um livro etc. As fichas de leitura contribuem para o
aperfeiçoamento das fichas bibliográficas;

No que concerne aos tipos de ficha de leitura encontramos as seguintes:

 Ficha de síntese ou resumo: resumo das ideias principais do texto base;


 Ficha de citação: citações chaves de um texto;
 Ficha de comentários: comentários das ideias chaves do autor;
 Ficha analítica: análise de uma determinada área do saber;

Composição escrita: Regras de composição .3

Está relacionada aos aspectos gramaticais que compõem de uma língua. As regras de
uma língua são definidas pelos seus falantes. Assim, a existência de erros ortográficos
podem adulterar o sentido da frase. Alguns aspectos a ter em conta ao redigirmos uma
composição são reflexão sobre o tema, escolha do discurso, elaboração do plano,
concretização do plano e revisão.

4. Origem da língua Portuguesa


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A língua portuguesa surge com o fenómeno da romanização, a língua portuguesa tem


origem latina, oque é denominado latim coloquial tardio. Este latim era utilizado por
funcionários, comerciantes, e soldados. Os árabes tiveram uma contribuição
significativa na língua portuguesa não obstante, alguns termos usados na língua
Portuguesa são de índole árabe.

 Processos da evolução do léxico português

A evolução do português compreende alguns processos nomeadamente:

-O fenómeno de queda (attonitu> tonito> tonto);

-O fenómeno de adição (stare> estar)

-O fenómeno de permuta (semper> sempre)

Podemos também mencionar os neologismos (palavras sem entrada no dicionário mas


usadas no nosso dia a dia) estes por sua vez pode ser: Neologismos morfológicos (os
formados pelo processo de derivação); Neologismos semânticos (ligados a significação)
Neologismos terminológicos (terminologia das palavras) e por últimos os chamados
Neologismo literários (ligados as figuras de estilo);

5. A exposição, Entrevista e Debate

De caracter oral ou escrito, a exposição refere a um problema de modo a fazer saber as


pessoas a quem ela se destina. Por isso, as principais qualidades que se possam respeitar
durante a elaboração de uma exposição são nomeadamente: a ordem, clareza e rigor. No
que tange aos aspectos ligados a ordem, nos referimos a sequência logica das ideias; na
clareza, olhamos para as expressões linguísticas fácil de entender; no rigor, olhamos
para a exactidão na recolha e apresentação de dados ou informações.

São características discursivas da exposição as que se seguem:

 Enunciados de exposição;
 Enunciados de explicação
 Enunciados balizas;

 Entrevista
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Encontro de pessoas marcado para local determinado, com fins sociais e profissionais;

Constituem os objectivos da entrevista os que se seguem:

-Recolha de informações

-Aprofundamento de um assunto;

-Recolha de opinião;

 Tipos de entrevista

A entrevista pode ser: noticiosa, de opinião, com personalidade, de grupo e/colectiva;

 Debate

Éuma situação argumentativa por excelência. Não se pode confundir o debate da


discussão e muito menos com apolémica. Consiste pois na intercomunicação discursiva
onde por sua vez temos uma entidade a favor e outra contra.

Quanto as características linguísticas e discursivas do debate, estas realizam-se em


diferentes fases nomeadamente:

-Estabelecer contacto: aspectos preliminares do debate tais como: saudação,


chamamento, e identificação do nível de língua a ser usado;

-Manter contacto: interrogação, chamada de atenção, dúvidas, argumento, e nível de


língua.

-Romper contacto- aspectos finais do debate; agradecimentos, despedidas;

6. Notícia e Reportagem

Notícia é um breve e objectivo texto narrativo, do domínio da comunicação social, narra


factos e acontecimentos tidos como uteis a sociedade;

Constituem os elementos da noticia o LEAD também designado paragrafo guia, que


constitui o primeiro paragrafo que contextualiza ao leitor e/ou resume o que aconteceu.

O LEAD geralmente responde as questões Quem? O quê? Como? Onde? e Quando?


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 Reportagem

Texto de índole jornalística oral e escrito. Baseia-se no testamento directo e em histórias


vividas pelas pessoas numa perspectiva actual;

Quanto a sua estrutura, a reportagem goza da mesma estrutura que da Noticia


respondendo as questões obrigatórias: Quem? O quê? Como? Onde? e Quando?

Diferenças entre reportagem e Noticia

Uma reportagem pode ser uma notícia, embora esta encontra-se pouco aprofundada e
com maior subjectividade por parte do jornalista; na reportagem o jornalista pode
recorrer a testemunhas dos acontecimentos;

7. Carta e Requerimento

Carta é uma mensagem escrita, transmitida a um destinatário (pessoa que recebe) que se
encontra distante; a carta obedece um cabeçalho, um vocativo, um corpo da carta, uma
despedida, e por fim a identificação do emissor;

 Requerimento

Documento utilizado para os mais diferentes tipos de solicitações as autoridades e aos


diferentes órgãos publico;

A autoridade destinatária, empregam-se termos como:

 Excelentíssimo, para Juiz, Promotor, Senadores, Deputados;


 Ilustríssimo: para as demais autoridades;

8. Curriculum Vitae, Regras de Funcionamento de Língua e Relações


lexicais
O termo currículo vitae nos remete a ideia de percurso de vida de um indivíduo,
apresentando as várias facetas do indivíduo, visando por sua vez cativar o interesse ou a
atenção de alguém para que possa criar o desejo de querer saber mais ao seu respeito;

Constituem as partes do currículo vitae as seguintes:

1. Os dados pessoais (nome, filiação estado civil, e telefone)


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2. Formação académica (onde constam registros de certificados, instituições onde


se formou)
3. Formação profissional (curso profissional que tenha se formado)
4. Experiencia profissional (locais onde trabalhou e as respectivas funções
desempenhadas)
5. Ocupação actual (oque faz actualmente)
6. Línguas (as línguas que fala)
 Regras de funcionamento da Língua portuguesa

Quando falamos das regras de funcionamento de uma língua, estamos perante aos
aspectos ligados a ortografia e ao modo de acentuação de palavras nessa mesma língua.
No processo de acentuação das palavras encontramos os seguintes acentos: agudo,
grave, circunflexo.

 Usamos o acento agudo para acentuar para acentuar palavras cuja silaba tónica é
a ultima da palavra;
 O acento circunflexo (^) é usado para acentuar palavras terminadas por vogais
abertas (três, lê); as formas verbais da terceira pessoa do plural geralmente
terminadas em –em;
 As acentos graves acentuam palavras que vem da juncão da preposiçãoacom
o artigo definido a (s); por exemplo: às, àquelas, Vénus, lápis, órfã;
 Pontuação das frases

A pontuação, é indispensável para compreendermos qualquer texto ela contribui para


que a comunicação se processe, e reforce a expressividade do estilo; eis os demais sinais
de pontuação e suas respectivas utilidades:

-Ponto fina (.) l: coloca-se no fim de uma frase declarativa para indicar que o sentido
esta completo; exemplo: Ontem fui a escola.

-Virgula (,): usada para assinalar uma pequena pausa;

-Ponto e virgula (;): usada para separar orações coordenadas e subordinadas;

-Dois pontos (:): emprega-se antes de uma citação, enumeração ou explicação;

-ponto de interrogação: usado para fazer pergunta;


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-Ponto de exclamação (!): usado para exclamar, e também para imperar;

- Reticencias (…): indicam que o sentido da frase esta incompleto;

-Parenteses (): emprega-se para separar da frase uma palavra ou oração intercalada;

- Travessão: tem uma função similar da dos parenteses, mas também pode ser usada
para introduzir o discurso direito;

 Ortografia

É a parte da língua responsável pela grafia correcta das palavras. As palavras podem
apresentar igualdade total ou Parcial, no modo de escrever, pronunciar tendo
significados diferentes; este tipo de palavras é denominado homónimas;

As palavras homónimas dividem-se em homógrafas, quando tem a mesma grafia) e


homófonas (quando tem o mesmo som)

 Relações Lexicais

São as relações de sentidos patentes nas palavras que as ilustram supõem que o contexto
linguístico é adequado temos as seguintes relações lexicais:

 Sinonímia (semelhança entre as palavras), antonímia (relação de sentido


contrario exemplo: velho-novo), hiperonímia (relação de inclusão exemplo:
rosa-flor); hiponímia relação de sentido não simétrico (rosa, cravo, lírio estão
incluídos na flor) homonímia (unidades léxicas que tem mesmas formas
gráficas e fonéticas mas significados diferentes) paronímias (palavras parecidas
podendo causar confusão como por exemplo a palavra perfeito pode significar
(bem feito) mas também noutro contexto poderá significar (vigilante do colégio)
9. Processos de formação de palavras, tipos e formas de frase, frase complexa
Existem dois grandes processos de formação de palavras são nomeadamente:
 Composição
Neste processo as palavras podem ser: justapostas (conservando cada um a sua
autonomia) por exemplo: beija-mão, bem-me-quer; aglutinadas: quando perde a sua
autonomia exemplo: agua+ardente teremos aguardente;
 Derivação
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Empregamos afixos para formarmos uma palavra. Os afixos podem ser: sufixos
(empregues no final da palavra modificando assim a classe gramatical da mesma por
exemplo: feliz (adjectivo) felizmente (advérbio)
Na derivação encontramos os demais tipos:
 Regressiva: formam-se substantivos a partir de verbos (caçar-caça)
 Impropria: consiste no enriquecimento vocabular;

9.1. Tipos e formas de frase

Frase é a maior unidade de descrição gramatical. As frases podem ser classificadas de


acordo com os diferentes actos de fala que elas permitem realizar estas podem ser:
asserção (pode tomar o caracter afirmativo ou negativo), interrogação (usado para
pedido de confirmação ou de informação), exclamação (marca a reacção afectiva do
locutor a respeito do referente visado) ordem (expressa uma intimação)

 Formas de frase

As frases podem ser: afirmativa ou negativa (O Hugo partiu o prato vs. O Hugo não
partiu o prato), activa ou passiva, (O pedro comeu os rebuçados vs. Os rebuçados foram
comidos pelo pedro) e na forma enfática (não foi só o João que perdeu o teste).

 Frase complexa

Quando as frases são designadas complexas estas, estão divididas em partes. Os dois
grandes tipos são a Coordenação e a subordinação; na coordenação consiste na
ligação de duas orações independentes. A ligação das orações é feita por meio de
conjunções coordenativas estas, por sua vez pode ser:

 Copulativas: exprimem a ideia de adição de informação (primeiro comeu a


banana e depois chupou o limão);
 Disjuntivas: ideia de alternativa (ou sai ou entra)
 Adversativas: ideia de contrariedade do que foi expresso na oração anterior
(chegaste cedo, mas não entraste)
 Conclusivas: exprimem uma conclusão: ele é tolo logo não sabe o que diz.
 Explicativa: justificam uma ideia na oração anterior;
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 Subordinação

Relação de dependência entre as orações sendo que, uma não pode expressar um sentido
logico. As subordinadas podem ser:

 Relativas (introduzidas por pronomes relativos) podendo por sua vez ser
adjectivas, ou substantivas:

Exemplo: a raparigaque tem os olhos azuis é mina prima

 Relativas explicativas: são separadas por virgula, e podem suprimir-se se que a


frase perca o sentido:

Exemplo: o teu tio, que era futebolista, trouxe-lhe dois livros,

 Relativas restritivas: as que precisão ou limitam a significação da frase a


seguir:

Exemplo: as crianças que estavam doentes perderam o apetite.

Essa frase nos remete a ideia de que apenas as crianças que estavam doentes teria
perdido o apetite limitando assim a sua significação.

 Integrantes: orações introduzidas pela conjunção que.

Exemplo: Sinto que a guerra vai começar.

 Adverbias: introduzidas por advérbios (podem ser causais, temporais, finais,


concessivas, consecutivas, comparativas, temporais e infinitas;
 Concessivas: estabelecem a relação de oposição (apesar de tudo, ele é meu
marido;
 Consecutivas: expressam a ideia de consequência de consequência;

Exemplo: ele é tao mau que vive batendo nas pessoas

 Subordinadas substantivas

Desempenham a função de sujeito, complemento direito, aposto, predicativo e


determinativo; estas por sua vez podem ser:
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 Infinitivas: tem o verbo no infinitivo (É errado comer com as mãos sujas)

10. Discurso Relatado, Níveis de língua, Formas de tratamento

São três tipos de discursos a serem abordados no presente resumo são eles: o discurso
directo, o discurso indirecto, e por fim o discurso indirecto livre.

 Discurso directo

Este tipo de discurso, é caracterizado por um sistema de regras. Na língua, oral é


caracterizado por um determinado movimento (as mimicas, posturas e gestos que
acompanham a enunciação) este discurso, podem conter uma serie de enunciados como
por exemplo:

 Actos de fala indirecto: Queres apanhar (ameaça)


 Ordens: fecha a janela!
 Perguntas: queres vir ao mercado?
 Exclamações: céus, o meu cabelo!
 Interjeições: ai, ai!

Ex: O ministro da Agricultura pediu para que aumentassem as cargas horarias para
salvaguardar ‘o bem-estar dos trabalhadores’

 Discurso indirecto

Integra o enunciado relatado na enunciação, sendo que é introduzido pelo verbo dizer.

Exemplo: 1. Passe-me o cobertor. (D.D). 2. Ele exigiu-me que lhe passasse o cobertor
(D.I)

 Níveis de Língua

Níveis de línguas são modos de nos dirigirmos as pessoas, de acordo com o seu nível
social, cultural e étnico; os níveis de língua podem ser: familiar, corrente e cuidado; o
nível de língua familiar (usado em família e entre amigos, caracterizado por um
vocabulário e uma sintaxe simples; nível corrente: usado entre falantes da mesma
língua; nível cuidado: o nível formal;
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 Formas de tratamento

As formas de tratamento estão ligadas meramente com o grau e o nível dos


interlocutores. As mais uteis formas de tratamento são:

 Por intimidade (tu e você): usado de igual para igual ou de superior para
inferior;
 De cortesia: formas que demonstram respeito e cortesia (senhor, senhora, doutor,
sua excelência)
11. Relatório

É uma declaração formal dos resultados obtidos numa investigação feita por alguém. O
relatório exige estudo prévio e aprofundado, elevado grau de elaboração e matéria para
apreciação e decisão;

 As características discursivas e linguísticas de um relatório

As narrações num relatório vão dos textos simples mais simples, como narrações da
comunicação quotidiana, como por exemplo, a acta, a notícia do jornal, o conto popular,
entre outros;

12. Texto expositivo-Argumentativo, texto narrativo, texto descritivos, textos


poéticos, figuras de estilo
 Texto Expositivo Argumentativo

Apresenta um tema ou tese, um emissor-argumentador, argumentos, e um receptor;


então num texto expositivo-argumentativo encontramos uma tese que é defendida por
meio de argumentos;

O texto Argumentativo, a presenta-se em fases nomeadamente:

 Fase do exordio: onde predomina a função fáctica da linguagem ou seja, a


apresentação daquilo que será abordado;
 Narração: é a apresentação dos factos a serem abordados pelo argumentador, nos
quais ele acusa ou defende uma determinada ideia;
 Digressão: narração de factos passados ou antecedentes com a intenção de
apoiar a posição defendida;
 Peroração: conclusão;
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Discursos patentes no texto argumentativos são: Deliberativo: usado para


aconselhar;Judiciário (julgar) Epidíctico (louvar ou reprovar, elogiar ou censurar algo)

12.1. Textos narrativos

Narram histórias ou acontecimentos, reais ou imaginários. Os integrantes de um texto


narrativo são designados personagens. As personagens são os integrantes de um texto
narrativo; quanto ao relevo ou o papel das personagens na narrativa, estas podem ser,
principais ou protagonistas (desempenhando o papel de maior relevância); secundarias
(desempenhado os papeis de menor relevância); figurantes, são também personagens de
um texto narrativo que não desempenham nenhum papel na narrativa, embora o seu
papel seja relevante para a compreensão da narrativa;

Nos textos narrativos encontramos narrador/es que é/são a entidade/s que narram a
história. Os narradores podem ser: participantes (quando contam as historias na 1ª
pessoa); ausente ou não participante (quando narra a historia na 3ª pessoa)

 Texto descritivo

São textos que descrevem seres e objectos. Nos textos descritivos estão patentes os
adjectivos, os recursos estilísticos, e os predicados qualitativos;

 Texto poético

A intenção comunicativa de um texto poético não se cinge no acto de comunicar,


porem, de entreter. O texto poético é de índole literária, dai que apresenta uma
linguagem que foge da linguagemPadrão isto é, uma linguagem conotativa, marcada
pela subjectividade do autor; o texto poético, é composto por versos, estrofes e rimas;
sendo o texto poético de caracter literário, este distingue-se das outras tipologias por
empregar termos de múltipla significação.

 Figuras de estilo

Comumente patentes nos textos de índole literária, as figuras de estilo corporizam o


texto literário; as figuras de estilo encontram-se subdivididas em 3 grandes níveis
nomeadamente: nível semântico, fónico, e sintáctico.
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13. Conclusão

Estes são os subsídios tirados a cada unidade temática. De referenciar que, foi uma boa
experiencia, resumir todas as unidades, pois contribuiu não só para o aprofundamento
ou consolidação da matéria mas também, solidificou os conhecimentos sobre as técnicas
de resumo. A cada unidade resumida, constitui uma plêiade de conhecimentos
adquiridos pelos estudantes;

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