Bantu w1

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Índice

I. Introdução................................................................................................................................4

II Desenvolvimento (Reslusão de exercícios).............................................................................5

III. Conclusão............................................................................................................................12

IV. Referências Bibliográficas..................................................................................................13


I. Introdução
O trabalho ora em epigrafe é da cadeira da Linguística Bantu da UCM, tendo como objectivo,
Resolver Exercícios unidade 1 à 12, com a intensão de integrar os estudantes na matéria
relacionada com a cadeira hora em estudo, assim sendo, busca se conhecimentos , que
contribuem na preparar de forma gradual e sólida o futuro docente de ensino de Linguas.
Com estes exercícios, espera se o domínio dos conteúdos das linguística bantu por parte do
estudante.

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II Desenvolvimento (Reslusão de exercícios)

 Línguas bantu.

1a) Bleek é considerada ”pai da filosofia Bantu” pois foi o primeiro antropólogo linguista a
fazer o estudo científico e que atribuiu a pavara ”bantu” a um grupo de línguas faladas na
África Meridional.

1b) Foi o Bleek que descobriu as línguas bantu linguas atraves do seu trabalho cientifico
intitulado por, coparative grammer of south african language.

1c) Bleek usou o método comparativo das línguas africanas.

 Unidade-2: Localização das línguas bantu.

1-Para além das línguas bantu as outras línguas faladas na africa meridional. Tais, como:

 Khoi, San e Hotentotes na África do Sul, Namíbia e Botswana;


 Hadza, (Hatsa), Maasai, Iraqw, Sandawe, na Tanzânia;
 Maasai e Luo no Quénia.

 Unidade-3: Caracterização das línguas bantu.

1.a) Os critérios para a distinção da língua bantu das outras línguas são:

-Critérios principais: as classes devem associar se regularmente em pares que opõem o


singular do plural de cada caso;

Shona

Ex.: Shona, mu-sha (aldeia) / mu-soro (cabeça)

-Critérios subsidiários: o radical deve apresentar uma estrutura – cvc -:

Emacua.

Ex.: murima, (coração) -rim-

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Unidade-4: Panorama linguístico Moçambicano.

1-Moçambique é um país multilingue por excelência, pore m apresenta mais de vinte línguas
faladas, por outra possui várias linguas.

2- NELMO, é uma sigla que significa: Núcleo dos Estudos das Línguas de Moçambique e tem
como foco investigar e devuilgar as línguas Moçambicanas.

3- Segundo o censo de 1997, primeira lingua mais falada em Moçambique é Emakhuwa e a


segunda é Xichangana.

4- Perante as línguas locais o português tem o estatuto de língua oficial.

5- O crescimento assentuado da comunidade falante da língua portuguesa deve-se a aspectos


socio-econόmicas e a expansão da rede escolar.

6- A L1 difere-se da L2 por que L1é a língua que a criança adquire com os seus psrentes,
enquanto, a L2 é a língua que a criança aprende na fase seguinte da L1.

 Unidade-5: Classificação das línguas bantu segundo Guthrie.

1ª) O Guthrie classificou as línguas bantu de forma seguinte: Agrupou as em 15 zonas


linguísticas e codificou usando as letras maiúsculas: A,B,C,D,E,F,G,H,K,L,M,N,O,P,R,S.
Onde cada zona dividiu em vários grupos codificando com um numero decimal e cada língua
pertencente a uma zona tem um numero dentro do grupo.

 Unidade-6: Classificação das línguas bantu de Moçambique segundo Guthrie.

Em Moçambique existem quatro zonas (G,P,N,S) e oito grupos linguísticos.

2- Zona linguística é um espaço linguístico com uma continuidade ou descontinuidade


geográfica variável, segundo os casos geralmente caracterizada pela homogeneidade e
proximidade estrutural entre as línguas ou grupo linguístico.

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3- Classificação das línguas:

 Cisena- N.41 ;
 Cicopi- S.61;
 Shimavila- P.25;
 Xichangana- S.53;
 Cinynja- N.31 a;
 Emakhuawa- P.31;
 Kimwani-J.45;
 Cibdau-S15a

 Unidade-7: Fonética das línguas bantu.

1-Definição da fonética, segundo:

 Ngunga- fonética é o estudo dos sons da fala como fenómenos físicos.


 Borregana- fonética é a ciência que estuda os sons da fala desde a sua produção, as
suas características acústicas e as mudanças através dos tempos.

2- As três condições necessárias à produção dos sons da fala são:

 A corrente de ar;
 Um obstáculo à corrente ar;
 Uma caixa-de-ressonância.

 Unidade-8: Modos e pontos de articulação.

1-Os principais órgãos do aparelho fonador são:

 Órgãos que fornece a corrente de ar (Pulmões, brônquios, traqueia e diafragma);


 Órgãos de obstáculo à corrente de ar (laringe e glote ou cordas vocais);
 Órgão que constituem a caixa-de-ressonância (boca, faringe, e fossos nasais).

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2- Classificação das consoantes quando ao modo, ponto e papel das cordas vocais podem ser:

[b] - é implosiva golotalizada bilabial sonora;

[k] - é oclusiva velar surda;

[ng] – é oclusiva nasalizada velar sonora;

[m] – é oclusiva nasalizada bilabial sonora;

[t] – é oclusiva alveolar surda;

[v] – é fricativo labiodental sonoro;

[n] – é nasal alveolar sonora;

[l] - é lateral alveolar sonora;

[z] - é fricativa alveolar sonora;

[g] – é oclusiva velar sonora;

[p] – é oclusiva bilabial surda.

 Unidade-9: Sistema consonântico bantu.

Consoante Exemplo Exemplo


S.15ª Português P.32 Português
pronuncia
B be baba pai Obatiziua baptizado
C ce curu termiteira ocinca Alterar
D de dakara alegria ------- --------------
F fe kufamba andar Ofuru Conforto
G ge gore ano mussogorhel representante
i
H he hove peixe Ehipa Enxada
J je jongwe galo Djucu Jogo tradicional
K ke katuta Mês de karakata Massa de
Cadioca
L le ludo amor Olotxa Falar
M me masoko noticias Muteko Trabalho
N ne nasi coco Nipupuru Pêlo de animal
nʹ nʹge nʹanga curandeiro nʹnyanya Trapo
P pe pamuzi Em casa Epalame Pasaro
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R re kuregera deixar Oruma Tocar
S se kuseja beleza Sawawe Aguia
T te kutenga comprar Tata Tio
V ve kuvata dormir Vakane Pouco
W we kuwa cair Wule Ali
X xe xamba melancia Otxa comer
Y ye yedu nosso Oreherya Melhorar
Z ze zizi mocho --------- ---------

Unidade-10: Consoantes combinadas.

Exemplo 1 Exemplo 2

Consoante S. 15a Português P.34 Português


Pronuncia
bh Bhe dhibha Despeja Ebhulo Apendece

bv Be bveni Macaco Mbewa Ratazana


dh Dhe dhawana Javali Edhubo Piolho
nʹg nʹge ngʹombe Boi nʹgolobo Vara
ny Nye cinyama Animal Enyope Boi
pf Pfe kupfura O metal -------- ---------
ps Pse kupsa Queimar-se macaps Pastor de gado
sv Sve kusvasa Afugentar Musive Dança
galinhas Tradicional
ts Tse tsamba Carta Otsimula Mergulho
dz Dez sadza Mesa Edizora Tizoura
sh She shamba Melancia Ovulushiua Salvarse
zv Zve zvigaro Cadeira Zvenyu Vossas
Unidade-11: sistema vocálico das línguas bantu (vogais breves e longos)

1-Dez palavras que se distinguem pela brevidade e elongação:

Elomwe (P.32):

 Wipa (cantar);
 Wiipa (enflamação);

 Ohiwa- (separação)
 Ohiiwa- (insurdecer)

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 mwapo(panela);
 mwaapo (caril);

Echuabo (P.34):

 Otelá (casar);
 Oteela (ceifar);
 Omala (acbar);
 Omaala (calar).

2- A diferença de som vocálico e som consonântico:

Refere-se som vocálico a maior ou menor duração na pronúncia de uma vogal, difere-se de
som consonântico que refere a combinação de diferentes consoantes na articulação dos sons
nas línguas bantu.

Exemplo de tom vocálico:

Ciyao (P21):

 kupátá (obter);
 kupááta (sacudir) vogal longo

Algumas demostrações de combinações consonânticas: ngʹ/nʹ; sv/sw; zv/zw; vh/vb; bz/by;


xj/zh;lh/ly.

 Unidade-12: Fonia das lingues bantu.

1-Cinco palavras da língua Echuabo (P.34) que se distinguem através do tom lexical:

 Ofula (lavar);
 Ofulá (cascar);

 Olemela (pesar);
 Olemela (habituar);

 Otáula (palpitar);
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 Otaula (sachar);

 Ouala (semear);
 Oualá (ficar);

Elomwe (P.32):

 Othata (brincar, amizade);


 Otata (relação de parestesco),

12-Fonologia das línguas bantu, cinco palavras em Elomwe (p.32) que se distinguem pelo
tom lexical:

 Eula (Chuva) - ephula (Nariz);

 Ohica (Tristeza) -Ohika (Esfregar);

 Emaca (Machamba) – Emaka (Mussulmanismo);

 Muteko (Trabalho) - Mutheku (umbico)


 Mwanine (dono) - Mwaneene (Dono de casa)

III. Conclusão

Ao terminar este trabalho pude concluir que, a Linguística Bantu é uma disciplina curricular
que muni ao estudante, conhecimentos solidos de natureza científica das linguas nacionais
que lhe permitam de forma especifica a aquisição de conhecimentos sobre a relação da lingua
bantu com outras linguas e os fenómenos educativos que inscidem sobre ela, na dia adia.

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IV. Referências Bibliográficas
ZONA,Wiliam. Segundo Ano, Modulo de Linguística Bantu (UCM), (CED) -P0184, Pág.10 à
46

NEELY, Octavio Gonsalves,Vocabulário de elomwe, 1º Edição eletrόnica 2010,


lidemo.@gmail,com, Nampula Moçambique.

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