A História Da Corrida de Revezamento
A História Da Corrida de Revezamento
A História Da Corrida de Revezamento
Conforme já adiantamos anteriormente, a corrida de revezamento surgiu durante os jogos olímpicos da Grécia. Mas
nesse período, os atletas carregavam na verdade tochas, e não bastões. O procedimento da corrida era muito
semelhante ao que acontece hoje com a tocha olímpica, que é carregada por longas distâncias, alternando os atletas
e, por fim, chegando ao seu ponto de destino.
Assim como a maioria dos esportes olímpicos, a corrida de revezamento também remete sua origem aos
gregos. Na verdade, embora este seja um esporte, no começo era muito mais uma situação de entrega de
correspondências, ou seja, os primeiros atletas das corridas de revezamento eram, na verdade, os carteiros da
época. Embora muito tradicional na história das olimpíadas, podemos afirmar que o atletismo de revezamento não é
um esporte que atrai tantas pessoas para suas competições. E isso acontece principalmente porque as disputas não
são tão acirradas, sendo que os Estados Unidos sempre tiveram uma larga vantagem quando comparados aos outros
países. Na verdade, a tendência é que sempre o segundo lugar seja mais disputado do que o primeiro, que tende a
sempre pertencer ao mesmo país. Estamos falando disto fazendo referência tanto à corrida de revezamento 4 x 100
e a corrida 4 x 400. Nos dois casos, os atletas têm preparo específico, e em todas as situações, a sincronia, o trabalho
em equipe e a dedicação fazem toda a diferença. Para ficarem mais claras as características deste esporte, vamos
conhecer agora um pouco mais sobre a história, as regras e os detalhes especiais da corrida de revezamento.
Voltando à Grécia, os atletas se revezavam em distâncias definidas carregando a tocha e, então, após chegar
ao destino especificado, passavam ela para outro atleta, e assim até chegar ao altar da deusa Atena, onde uma
grande fogueira era feita em forma de prestar homenagens a ela. Vale lembrar que nesta época, a equipe vencedora
tinha, na verdade, uma vitória simbólica, onde a honra de acender a fogueira em homenagem à deusa era o que fazia
toda a diferença, não sendo necessário assim a entrega de outros tipos de prêmios, tais como as medalhas que
conhecemos hoje em dia.