Prova 1 Und 2 Mat. de Const. Mecânica
Prova 1 Und 2 Mat. de Const. Mecânica
Prova 1 Und 2 Mat. de Const. Mecânica
ε
1 – Em não havendo alteração de volume num ensaio de tração, %TF = ⋅ 100 .
ε +1
A–V B–F
Solução:
ld − l0 ld l l 1
ε= = −1∴ d = ε +1∴ 0 =
l0 l0 l0 ld ε + 1
l 0 Ad
Sem alteração de volume: A0 ⋅ l 0 = Ad ⋅ l d ∴ =
ld A0
A − Ad A l ε +1
⋅ 100 = 1 −
1 1
%TF = 0 ⋅ 100 = 1 − d ⋅ 100 = 1 − 0 ⋅ 100 = − ⋅ 100
A0 A0 ld ε +1 ε +1 ε +1
ε
%TF = ⋅ 100
ε + 1
Solução:
τ rcrc
σl = .
[(cos φ ) ⋅ (cos λ )]max
[(cos φ ) ⋅ (cos λ )]max implica em σ l (tensão mínima) para ocorrer deformação plástica.
QUESTÕES DISCURSIVAS (0,8 pontos) – Valor de cada questão - 0,2 pontos.
Solução:
∆d d f − d 0 20.025 − 20.000
Cálculo da deformação lateral: ε x = = = = 0.00125
d0 d0 20.000
E
Cálculo do Coeficiente de Poisson: E = 2 ⋅ G ⋅ (ν + 1) ∴ ν = −1
2⋅G
105 GPa
ν= − 1 ≅ 0.322418
2 ⋅ 39.7 GPa
εx ε 0.00125
Cálculo da deformação longitudinal: ν = − ∴ε z = − x = − ≅ −0.003877
εz ν 0.322418
∆l l f − l 0
Cálculo do comprimento original: ε z = = ∴ l f − l0 = l0 ⋅ ε z ∴ l f = l0 + l0 ⋅ ε z
l0 l0
lf 74.96 mm
l f = l 0 ⋅ (1 + ε z ) ∴ l 0 = ; l0 = ≅ 75.25 mm
1+ ε z 1 + (− 0.003877 )
Solução:
∆l σ ⋅ l0
2
F D
σ= ; A0 = π ⋅ r 2 = π ⋅ ; σ l = Eε ; ε = ; ∆l =
A0 2 l0 E
Como a tensão é diretamente proporcional à carga aplicada na região elástica, basta
pegarmos as ligas com tensão de escoamento maior do que o valor da tensão associada à
carga aplicada. Assim, fica assegurado que a deformação será totalmente elástica. Logo,
24500 N
σ= 2
≅ 311.944 MPa - Possíveis Candidatos: Latão e Aço.
10.0 ⋅ 10 −3 m
π ⋅
2
Solução:
4⋅r = a⋅ 2 ∴ a = 2⋅ 2 ⋅r
2⋅ 2 ⋅r 2 2
b=
a
2
110 ∴ b =
2
(
⋅ 1 + 1 + 02 ) 1
2
= 2 ⋅ r ⋅ 2 = 2 ⋅ r = 0.2862 nm
4⋅r
4⋅r = a⋅ 3 ∴ a =
3
4⋅r
4⋅r
b=
a
111 ∴ b =
3
(
⋅ 12 + 12 + 12 ) 1
2
= ⋅ 3 = 2 ⋅ r = 0.2498 nm
2 2 2⋅ 3
4 – Considere um monocristal de prata orientado tal que uma tensão de tração é aplicada
ao longo da direção [001]. Se o escorregamento ocorre no plano (111) e na direção
[101], e começa quando uma tensão de tração de 1.1 MPa é aplicada, calcule a tensão
rebatida crítica.
Solução:
O vetor normal a um plano qualquer pode ser determinado a partir do produto vetorial
de dois vetores distintos contidos neste plano.
n =uxv
1
Interseção com o eixo OX: ( x, y, z ) = ,0,0
a
1
Interseção com o eixo OY: ( x, y, z ) = 0, ,0
b
1
Interseção com o eixo OZ: ( x, y, z ) = 0,0,
c
1 1 1 1
u = 0,− , (traço no plano YOZ) ; v = ,− ,0 ; (traço no plano XOY)
b c a b
Usando a regra de Sarrus para calcularmos o determinante de uma matriz quadrada de
ordem 3, tem-se:
i j k i j k i j
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
u xv= 0 − = 0 − 0 − = k+ i+ j = , ,
b c b c b ab bc ac bc ac ab
1 1 1 1 1 1
− 0 − 0 −
a b a b a b
1 1 1
u xv= , ,
bc ac ab
Podemos achar um múltiplo do vetor u x v , fazendo n = (a ⋅ b ⋅ c ) ⋅ (u x v ) = (a, b, c )
n = (a, b, c )
ax + by + cz + d = 0 .
ax + by + cz = 1 ,
0 ⋅1 + 0 ⋅1 + 1 ⋅1 1 1 3
φ = arccos = arccos ∴ cos φ = =
2
0 + 0 +1 ⋅ 1 +1 +1
2 2 2 2 2
3 3 3
0 ⋅ (− 1) + 0 ⋅ 0 + 1 ⋅ 1
λ = arccos = arccos 1 ∴ cos λ = 1 = 2
2 2
0 + 0 + 1 ⋅ (− 1) + 0 + 1 2
2 2 2 2 2 2