Concreto - Milton 3

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ª Ed 14
4 20
1. CONSIDERJ-\ÇÕES SOBRE A ESTA...BILIDADE
DOS PILi\R.ES .............................................................................. l

í.1 - A equação diferencial de equilíbrio dos pilares ....................... l


1.2 - Condições de contorno ............................................................. 5
1.3 - Solução da equação diferencial...~ .. :......................................... ó
1.4 - Pilar com momentos nas extremidades ................................... 10
1.5 - Estabilidade dos pilares de concreto armado ................ , ........ 14
1.6 - Hipóteses básicas do dimensionamento ................................. 16

2. DllVIENSIONAlVIBNTO À FLEXO-COMPRESSAO
J>TORMAL .................................................................................... 21

2.1 - Apresentação do prob!ema ..................................................... 21


2.2 - Seção retangular com armadura distribuída ........................... 24
2.3 - Cálculo das tensõe3 nas armaduras ........................................ 27
2.4 - Cálculo da resultante r.l.;;: compressão no concreto .... ., ............ 32
2.5 - Equações de equilíbrio ........ :.................................................. 33
2.6 - .Cálculo da posição da linha neutra .......................................... 37
2. 7 - Elaboração do programa computacional.. .............................. 39
2.8 ·· Tabelas para r,limensio:namentc ............................................. .41
2.9 - Exemplos de diin.ensionarrn::nto ... ,.......................................... 42

3. DLA.GRAMA.S DE D\TTEP~AÇÃO l'"TA FLEXO-


COMPRESSÃO NOPJvIAL .............................. ,......................... 49
. ·.-!'.·.
3.1 - o emprego de diagramas de interação ................................... 4.9
3.2 - Obtenção dos diagramas de interação .................................... 50
3.3 - Armadura teoricamente ·aesnecessária ................................... 52
3.4 - Fórillulas aproximadas de dimensionamento ......................... 53
3 .5 - Escolha da disposição das barras ........................................... 56

4. ANÁLISE DA FLEXO-COMPEESSÃO OBLÍQUA. ................ 59

4.1 - Apresentação do problema .................................................... 59


.:··::o.. ~~4.2
·· Eql!.~Q_e:~ d~ e.qujtibri_{J,_._. ~~.:,. ............ ,. .................. _... ........
u 60
.......

4.3 - Rotaçi,\o do sistema de eixos .................................................. 63


. . .

.~.:-.L:- ·- :~~~:·~>~~~r~ ··::l;;:.G:~'~2~~f:~~ n~~s.-~~~2~~-L-s~s ::la ~r.c.1adü:·z~ ......................... ~ 6ó


4 ..'5 - De;tenninadl.o da omie da secão comurimida com o
1 .1:. ) . - - .J. - - - - -

_ diagrama retangl!lar ......... :........... ~: ........................................ 67


~:-.v - \:01iúc~t1;ao eia capaçH:1ad.e ~·esrsten.~e ...................................... 70

5. DIIvíEl'-iSlOI··TAivIENTO A FLEXO-·COi'llPP.ESSAO
·OBLI-Q-:JJ,_ ................................................................................... 77

5.1 - O problema do din1ensionamento .......................................... 77


5.2 - Dei:.:;nninação da inclinação da linha neutra ........................... 79
5.3 - Cálculo da área de aço ............................................................ 83
5.4 - Exemplos ilustrativos ............................................................. 84
5.5 - Tabelas para dimensionamento de seções retangulares .......... 87
5.ó - Processos simplificados de dimensionamento ....................... 89

DE :~Oi'T~:P~ETC1P_PJvIJ-\..DCl ....................................................... 91

6.1- liitrodução ........................................................................... ·.91


,: ..?: - ~EstrLlt1_lras indesl8cá;;leis 01_! de í1ÓS ±~xos .............................. ,93
S.3 - Det·~rrn.i:;1ação do índice de esbeltez ..................................... 104
6A- - ·'.::'.iassifk:açã.o dos pilaíes quanto à esbeltez .......................... 108
6.5 - :?r0c.;;ssos sirnplificados para a consideração dos
efeitos de 3egund.a orde1n ............ :......... .............................. 113
6.6 - Consideração da. Duência do concreto .................................. 123
6.7 - Efeirn de segunda ordem aos piiares-pan::de ........................ 127
6.8-: Flambagem local das lâminas dos pilares-parede ................. 129
6.9 - Dimensionamento de piiares-parede incluindo os efeitos
da ílambagem local ............................................................... 140
6.1 O- Imperfeiçõesgeométricas localizadas em pilares-parede ... 146

7. CÁLCULO DOS PILARES CONTR.AVENTADOS .............. 153

7 .1 - Introdução ............................................................................ 153


7 .?. - Sito.mções dç ~rojeto dos pilares .......................................... 153
7.3 - Situações de cálculo dos pilares ........................................... 158
7.L!. -· 1=.xemplos de dimensiomm1ento ............................................ 169
7 .5 - Simplificações para os pilares .contraventados
c~o~; ediffsios ............................ ......................-...................... 1g~~
.!'0í,~i(1~~·~çi3:''.:
g':':--?.i: .................................... ,, ..................... i.':71
o .....
':! • .!.. - Dirnensões r11ínir11as das seçôes dc;s Dilares ... ................. , .. l 97
8.3 - /\iTn.aduri:L longitudinal ......................................................... 198
8.4 - A""lT.na<lura trans-versal ..... .. .... .. .. ... ... ... ............ ... . ................. 2 OtJ
8.5 - (::abrimento da armadura ........................ -.......................... :20<·
2.6 - Proteção contra a :flambagen1 das barras ................- ............... 2DS
8.7 - Emendas das banas .............................................................. 207
8.8 - Desenho de armação dos pilares .................................. -....... 715

9. PILARES ESBELTOS .............................................................. :2!7

9.1 - Introdução ............................................................................ 217


9.2 - Deslocamentos em barras esbeltas ..................... _.. . ....... 2::?
9.3 - Relação deformação-deslocamentos .............................. 22l
9.4 - O princípio dos trabalhos virtuais ........................................ 222
9.S - O método d.os él~1n0r1tos finitos ....... h 11,~;.
........................ .........

9.6 - In.1ple:rnent.?.çã0 corüpG"ta.cio~nal d::, 1Y:ét2d:.: iJs


·elementos fü-litos ..................................... .......-......... -·····-······ 2JC~

iO. ANÁLISE. DAS ES'TRuTURP.'.; DE


:Cor-.;:~v\. \.' ENT AJVfE1,TTO ... ....... .. .. .... .. ......... ...... .. ........... ' ... 2!.'.~. 3

"tO.l - introdução ........................................................................... 243


10.2 - Processo simplificado para repartição das
forças horizontais ................................................................ 244
10.3 - Imperfeições geoméiricas globais dos edifícios ................. 254
10.4 - Análise de pórticos através do modelo contínuo ................ 258
10.5 - Interação entre painéis de contraventamento çoin
comportamentos distintos ................................................... 263
10.6 - Processo rigoroso para repa1iição das forças horizontais ... 268
l0.7 - Análise de uma subestrntura de contraventarnento ......... :.. 278

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................... 287


APÊI',TDICE 1: Tabelas para dimensionamento à
flexo-compressão normal ..................................... 291
APÊNDICE 2: Tabelas para dimensionamento à
:•l
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CON§}[ill)iER.Al.lCÕlE§ , §í[j))IBJP~ -Al
E§'lI'P'.illll:JLJ[[))p.illE [i)(D§ JP>IDL.AP.JE§

Considere-se o pilar indicado na fig. 1.1. l, submetido a uma


força normal P e a uma carga transversal q . Por hipótese, a força
de compressão P é constante ao longo do eixo do pilar e a flexão
oc01Te no plano de simetria x - z .

Fig. 1.1.1 - Carregamento do pilar

Com a aplicação do carregamento, a ba1rn se deforma de modo


que a flecha ei:n uma seção transversalgenérica é W = W(x). Nessa

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