Quimica Cloroquina

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 personagens principais nos mitos são, geralmente, deuses ou heróis sobrenaturais.

[11][12]
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 Como histórias sagradas, os mitos, e também podem ser consideradas as fábulas, são,
muitas vezes, endossados pelos governantes e sacerdotes e intimamente ligados à
religião.[11] Na sociedade em que é divulgado, um mito é geralmente considerado como um
relato verdadeiro de um passado remoto.[11][12][14][15] Na verdade, muitas sociedades têm duas
categorias de narrativas tradicionais: "histórias verdadeiras" ou mitos, e as "histórias
falsas" ou fábulas.[16] Mitos geralmente estão ambientados em uma época antiga, quando o
mundo ainda não tinha atingido sua forma atual,[11]e explicam como o mundo atingiu sua
forma atual[5][6][7][17] e como os costumes, instituições e tabus foram estabelecidos. Os mitos
são também encontrados in illo tempore, ou seja, num tempo indefinido e intemporal,
ajustando-se assim ao pensamento de qualquer socie
TRABALHO DE QUÍMICA

INTERFERON ALFA-2B HIDROXICLOROQUINA


C16H17Cl3I2N3NaO5S C18H26ClN3O

CARBONO
O carbono (do latim carbo, carvão) é um elemento químico, símbolo C, número
atômico 6 (6 prótons e 6 elétrons), massa atómica 12 u, sólido à temperatura
ambiente. Como um membro do grupo 14 da tabela periódica, ele é um não metal
e tetravalente - fazendo quatro elétrons disponíveis na forma de ligações covalentes.
Há três isótopos com formação natural, com o 12C e 13C sendo estável, onde
o 14C é radioativo, decompondo com uma meia-vida de aproximadamente
5730 anos. Ele é um dos poucos elementos químicos descobertos desde a antiguidade.
Há vários alótropos de carbono, e entre os mais conhecidos estão a grafite (ou
grafita), o diamante e o carbono amorfo. As propriedades físicas do carbono variam de
acordo com sua forma alotrópica. Por exemplo, o diamante é altamente transparente,
enquanto a grafite é um material opaco e preto. O diamante é o material mais duro
que se conhece na natureza, enquanto a grafite é um material macio a ponto de deixar
um traço no papel (daí seu nome, da palavra grega "γράφω", escrever). O diamante
tem uma baixíssima condutividade elétrica, enquanto a grafite é um excelente
condutor. Sob condições ambientais normais, o diamante, os nanotubos de carbono,
o carbino  e o grafeno têm uma elevada condutividade térmica entre todos os
materiais conhecidos.
O carbono é o 15.° elemento químico mais abundante na crosta terrestre e o 4.º
elemento mais abundante no universo depois do hidrogênio, hélio e o oxigênio. Ele
está presente em todas as formas de vida, e no corp personagens principais nos mitos
são, geralmente, deuses ou heróis sobrenaturais.[11][12][13] Como histórias sagradas, os mitos,
e também podem ser consideradas as fábulas, são, muitas vezes, endossados
pelos governantes e sacerdotes e intimamente ligados à religião.[11] Na sociedade em que é
divulgado, um mito é geralmente considerado como um relato verdadeiro de um passado
remoto.[11][12][14][15] Na verdade, muitas sociedades têm duas categorias de narrativas
tradicionais: "histórias verdadeiras" ou mitos, e as "histórias falsas" ou fábulas. [16] Mitos
geralmente estão ambientados em uma época antiga, quando o mundo ainda não tinha
atingido sua forma atual,[11]e explicam como o mundo atingiu sua forma atual[5][6][7][17] e como
os costumes, instituições e tabus foram estabelecidos. Os mitos são também
encontrados in illo tempore, ou seja, num tempo indefinido e intemporal, ajustando-se
assim ao pensamento de qualquer socieo humano é o segundo elemento mais
abundante em massa (cerca de 18,5%) depois do oxigênio. Esta abundância, em
conjunto com a exclusiva diversidade e sua incomum capacidade de
formar polímeros sob as diversas condições de temperatura na Terra, fazem do
carbono um elemento básico para todas as formas de vidas conhecidas.
O carbono é um elemento notável por várias razões. Suas
formas alotrópicas incluem, surpreendentemente, uma das substâncias mais frágeis e
baratas (a grafite, que é usada em lápis, por exemplo) e uma das mais rígidas e caras
(o diamante). Mais ainda: apresenta uma grande afinidade para combinar-se
quimicamente com outros átomos pequenos, incluindo átomos de carbono que
podem formar largas cadeias. O seu pequeno raio atómico permite-lhe formar cadeias
múltiplas; assim, com o oxigênio forma o dióxido de carbono, essencial para o
crescimento das plantas; com o hidrogênio f personagens principais nos mitos são,
geralmente, deuses ou heróis sobrenaturais.[11][12][13] Como histórias sagradas, os mitos, e
também podem ser consideradas as fábulas, são, muitas vezes, endossados
pelos governantes e sacerdotes e intimamente ligados à religião.[11] Na sociedade em que é
divulgado, um mito é geralmente considerado como um relato verdadeiro de um passado
remoto.[11][12][14][15] Na verdade, muitas sociedades têm duas categorias de narrativas
tradicionais: "histórias verdadeiras" ou mitos, e as "histórias falsas" ou fábulas. [16] Mitos
geralmente estão ambientados em uma época antiga, quando o mundo ainda não tinha
atingido sua forma atual,[11]e explicam como o mundo atingiu sua forma atual[5][6][7][17] e como
os costumes, instituições e tabus foram estabelecidos. Os mitos são também
encontrados in illo tempore, ou seja, num tempo indefinido e intemporal, ajustando-se
assim ao pensamento de qualquer socieorma numerosos compostos denominados,
genericamente, hidrocarbonetos, essenciais para a indústria e o transporte na forma
de combustíveis derivados de petróleo e gás natural. Combinado com ambos forma
uma grande variedade de compostos como, por exemplo, os ácidos graxos, essenciais
para a vida, e os ésteres que dão sabor às frutas. Além disso, fornece, através do ciclo
carbono-nitrogênio, parte da energia produzida pelo Sol e outras estrelas.
São conhecidas quatro formas alotrópicas do carbono[8], além
da amorfa: grafite, diamante, fulerenos e nanotubos. Em 22 de março de 2004 se
anunciou a descoberta de uma quinta forma alotrópica: (nanoespumas). A
forma amorfa é essencialmente grafite, porque não chega a adotar uma estrutura
cristalina macroscópica. Esta é a forma presente na maioria dos carvões e na fuligem.

HIDROGÊNIO
É um elemento químico com o número atômico 1 e representado pelo símbolo H.
Com uma massa atómica de aproximadamente 1,0 u, o hidrogénio é o elemento
menos denso. Ele geralmente apresenta-se em sua forma molecular, formando
o gás diatômico (H2) nas condições normais de temperatura e pressão (CNTP). Este gás
é inflamável, incolor, inodoro, e insolúvel em água. O hidrogénio, por possuir
propriedades distintas, não se enquadra claramente em nenhum grupo da tabela
periódica, sendo muitas vezes colocado no grupo 1 (anteriormente chamado de 1A)
por possuir apenas 1 elétron na camada de valência (ou última camada).
O hidrogénio é o mais abundante dos elementos químicos, constituindo
aproximadamente 75% da massa elementar do Universo. Estrelas na sequência
principal são compostas primariamente de hidrogénio em seu estado de plasma. O
Hidrogénio elementar é relativamente raro na Terra, e é industrialmente produzido a
partir de hidrocarbonetos presentes no gás natural, tais como metano, após o qual a
maior parte do hidrogénio elementar é usada "em cativeiro" (o que significa
localmente no lugar de produção). Os maiores mercados do mundo usufruem do uso
do hidrogénio para o aprimoramento de combustíveis fósseis (no processo
de hidrocraqueamento) e na produção de amoníaco (maior parte para o mercado de
fertilizantes). O hidrogénio também pode ser obtido por meio da eletrólise da água,
porém, este processo é atualmente dispendioso, o que privilegia sua obtenção a partir
do gás natural.

IODO
O iodo (do grego iodés, cor violeta) é um elemento químico de símbolo I, de número
atómico 53 (53 prótons e 53 elétrons) e de massa atómica 126,9 u. À temperatura
ambiente, o iodo encontra-se no estado sólido.
É um não metal, do grupo dos halogênios (17 ou VIIA) da classificação periódica dos
elementos. É o segundo menos reativo e o menos eletronegativo de todos os
elementos de seu grupo, atrás somente do Astato.
É um oligoelemento, empregado principalmente na medicina, fotografia e
como corante.
O iodo é um sólido negro e lustroso, com leve brilho metálico, que sublima em
condições normais formando um gás de coloração violeta e odor irritante. Igual aos
demais halogênios forma um grande número de compostos com outros elementos,
porém é o menos reativo do grupo, e apresenta certas características metálicas. A falta
de iodo causa retardamento nas prolactinas.
É pouco solúvel em água, porém dissolve-se facilmente em substâncias orgânicas,
como etanol, clorofórmio, CHCl3, em tetracloreto de carbono, CCl4, ou em dissulfeto
de carbono, CS2, produzindo soluções de coloração violeta. Em dissolução, na
presença de amido dá uma coloração azul. Sua solubilidade em água aumenta se
adicionarmos iodeto devido a formação do triodeto, I3-.
Pode apresentar vários estados de oxidação: -1, +1, +3, +5, +7.Foi descoberto
na França pelo químico Bernard Courtois em 1811 a partir de algas marinhas.
O iodeto de potássio, KI, é adicionado ao sal comum, NaCl (mistura denominada de sal
iodado), para prevenir o surgimento do bócio endêmico, doença causada pela
deficiência de iodo na dieta alimentar.
A tintura de iodo é uma solução de iodo e KI em álcool, em água ou numa mistura
de ambos (por exemplo, 2 gramas de iodo e 2,4 gramas de KI em 100 mL de etanol),
que tem propriedades antissépticas. É empregada como desinfetante da pele ou para a
limpeza de ferimentos. Também pode ser usada para a desinfectar a água.
Se utiliza iodo em lâmpadas de filamento de tungstênio (wolfrâmio) para aumentar a
sua vida útil.
O tri-iodeto de nitrogênio, NI3, é um explosivo de impacto, demasiadamente
instável para a comercialização, porém pode-se facilmente prepará-lo de forma
caseira.
O iodeto de prata, AgI, é usado para criação de chuvas artificiais.
O iodo é um elemento químico essencial. Uma das funções conhecidas do iodo é
como parte integrante dos hormônios tireóideos. A glândula tireoide fabrica
os hormônios tiroxina e tri-iodotironina, que contém iodo. A deficiência de iodo
conduz ao Hipotireoidismo de que resultam o bócio e mixedema.
Deficiência de iodo na infância pode originar o cretinismo, ocasionando um retardo
mental e físico.
Existem 30 isótopos de iodo, porém somente o Iodo-127 é estável.
NITROGÊNIO
O azoto, ou nitrogênio é um elemento químico com símbolo N, número atómico 7 e
de massa atómica 14,00674 u (7 prótons e 7 nêutrons), representado no grupo (ou
família) 15 da tabela periódica. Pertence à família dos pnictogénios. O nitrogénio foi
descoberto pelo médico escocês Daniel Rutherford em 1772, como componente
separável do ar. Em condições normais forma um gás diatómico, incolor, inodoro,
insípido e principalmente inerte, que constitui 78,08% do volume do ar atmosférico.
Muitos compostos de importância industrial, como amoníaco, o ácido nítrico, os
nitratos orgânicos (propelentes e explosivos), bem como cianetos, contêm nitrogénio.
A ligação extremamente forte de nitrogénio elementar domina a química do
nitrogénio, tornando difícil tanto para os organismos como para a indústria
transformar o N2 em compostos úteis, libertando grandes quantidades de energia
quando estes compostos são queimados ou se degradam em gás nitrogénio.
O amoníaco e os nitratos produzidos sinteticamente são
importantes fertilizantes industriais. Os nitratos fertilizantes são contaminantes que
desempenham um papel significativo na eutrofização dos sistemas aquáticos.
O nitrogénio é parte integrante das moléculas de todas as grandes classes de
medicamentos, incluindo os antibióticos. Muitos medicamentos imitam ou são pró-
fármacos de moléculas de sinalização que contêm nitrogénio. Por
exemplo, nitroglicerina e nitroprussiato, ambos nitratos orgânicos, controlam
a pressão sanguínea ao metabolizar-se em óxido nítrico natural.
Os alcaloides vegetais (que são amiúde substâncias de defesa) contêm nitrogénio por
definição. Portanto, muitos fármacos importantes que contêm nitrogénio, como
a cafeína e a morfina, são ou alcaloides ou imitadores sintéticos que actuam (da
mesma forma que muitos alcaloides vegetais) sobre os receptores
dos neurotransmissores dos animais (por exemplo, as anfetaminas sintéticas).
O nitrogénio está presente em todos os seres vivos. É um elemento constituinte
do aminoácidos e, portanto, das proteínas, bem como dos ácidos nucleicos (o ADN e
o ARN).
O corpo humano possui cerca de 3% do seu peso em nitrogénio. Trata-se do quarto
elemento mais abundante no corpo depois do oxigénio, carbono e hidrogénio. O ciclo
de nitrogénio descreve o movimento deste elemento desde a atmosfera para
a biosfera e os compostos orgânicos e o retorno à atmosfera novamente.
Considera-se que foi descoberto formalmente por Daniel Rutherford em 1772 ao
determinar algumas de suas propriedades. Entretanto, pela mesma época, também se
dedicou ao seu estudo Scheele que o isolou.

OXIGÊNIO
O oxigénio ou oxigênio é um elemento químico de número atómico 8 e
símbolo O (8 prótons e 8 elétrons) representando com massa atómica 16 u. Constitui
parte do grupo dos calcogênios e é um não metal reativo e um forte agente
oxidante que facilmente forma compostos com a maioria doutros elementos,
principalmente óxidos. Tem a segunda eletronegatividade mais elevada de todos os
elementos químicos, superado apenas pelo flúor. Medido pela sua massa, o oxigénio é
o terceiro elemento mais abundante do universo, atrás do hidrogénio e hélio, e o mais
abundante na crosta terrestre como parte de compostos óxidos, formando
praticamente metade da sua massa. Em condições normais de pressão e temperatura,
dois átomos do elemento ligam-se para formar o dioxigênio, um gás diatómico com
fórmula O2. Este gás diatómico constitui 20,8% da atmosfera e é fundamental para
suportar a vida terrestre.
É um gás incolor (azul em estado líquido e sólido), inodoro e insípido, comburente,
não combustível e pouco solúvel em água. O dioxigênio é usado na respiração celular e
muitas das principais moléculas orgânicas dos organismos vivos como proteínas, ácidos
nucleicos, carboidratos e lipídios contêm oxigénio, além dos principais compostos
inorgânicos que formam as conchas, os dentes e os ossos dos animais. A maior parte
da massa dos organismos vivos é composta por oxigénio enquanto componente da
água, o principal constituinte das formas de vida. Devido à sua reatividade química, o
oxigénio não pode permanecer na atmosfera terrestre como elemento livre sem que
seja constantemente reabastecido pela ação fotossintética dos organismos que
utilizam a energia solar para produzir oxigénio a partir da água. O oxigénio elementar
O2 somente começou a acumular-se na atmosfera depois do aparecimento destes
organismos, há aproximadamente 2500 milhões de anos. O alótropo ozono (O3) é um
forte absorvente de radiação ultravioleta, e a camada de ozono da Terra, a grande
altitude, ajuda a proteger a biosfera da incidência de radiação procedente do Sol.

SÓDIO
O sódio é um elemento químico de símbolo Na (Natrium em latim), de número
atômico 11 (11 prótons e 11 elétrons), massa atômica 23 u (nº de protões + nº de
neutrões). É um metal alcalino, sólido na temperatura ambiente, macio, untuoso, de
coloração branca, ligeiramente prateada. Foi isolado em 1807 por Sir Humphry
Davy por meio da eletrólise da soda cáustica fundida (se a eletrólise for feita com
solução de soda cáustica, irá se obter hidrogênio e oxigênio apenas). O sódio
metálico emprega-se em síntese orgânica como agente redutor. É também
componente do cloreto de sódio (NaCl) necessário para a vida. É um elemento químico
essencial.
É muito abundante na natureza, encontrado no sal marinho e no mineral halita. No
teste de chama arde na cor amarela. Na sua forma metálica é muito reativo,
se oxida com o ar, reage violentamente com a água[2] e é muito corrosivo quando
entra em contato com a pele.
Não é encontrado livre na natureza, pois decompõe a água produzindo
um hidróxido com desprendimento de hidrogênio.
O sódio metálico emprega-se em síntese orgânica como agente redutor, também é
essencial para o corpo humano, o sódio é responsável pelos movimentos e ligamentos
dos músculos.
Em ligas antiatrito com o chumbo para a produção de balas (projéteis). Com o
chumbo também é usado para a produção de aditivos antidetonantes para
as gasolinas;
Na fabricação de detergentes combinando-o com ácidos graxos;
Na purificação de metais fundidos;
É empregado na fabricação de células fotoelétricas;
Na iluminação pública, através das lâmpadas de vapor de sódio;
Na produção de diversos reagentes químicos, como o peróxido de sódio e o cianeto
de sódio;
Na indústria de borracha sintética;
Os cátions de sódio são importantes para a correta função dos neurônios e de
diversas outras células animais. O sódio é o principal cátion do líquido extracelular
(líquido corporal que está fora das células), onde está numa concentração muito maior
do que no compartimento intracelular. Essa diferença de concentração se deve
principalmente à existência da bomba de sódio e potássio, e são esses dois eletrólitos
os maiores responsáveis pelo potencial de ação celular em animais.
Atualmente é obtido pela eletrólise ígnea do cloreto de sódio fundido a 808 graus
celsius, procedimento mais econômico que os usados anteriormente. É um metal
barato.
O composto mais abundante de sódio é o cloreto de sódio, o sal comum de cozinha.
Também se encontra presente em diversos minerais
como anfíbolas, trona, halita, zeólitos e outros.
Há treze isótopos do elemento sódio conhecidos. O único estável é o 23Na.

CLÓRO
O cloro (do grego khlorós, esverdeado) é um elemento químico, símbolo Cl, número
atômico 17. Está contido no grupo dos halogênios (grupo 17) e é o segundo halógêno
mais leve, após o flúor. Sob condições normais é um gás de coloração amarelo
esverdeada, onde forma as moléculas diatômicas. Tem a maior afinidade eletrônica, e
a quarta maior eletronegatividade de todos os elementos reativos. E por esta razão, o
cloro é um forte agente oxidante. O cloro livre é raro na Terra, e, geralmente, é um
resultado da oxidação direta ou indireta, por oxigênio.
Quase todo o cloro na crosta da Terra ocorre como cloreto em vários  compostos
iônicos, incluindo o sal de mesa. É o segundo halógêno mais abundante e o 21º
elemento químico mais abundante na crosta da Terra. Cloro elementar é
comercialmente produzido a partir de salmoura por eletrólise. O elevado potencial
oxidativo do cloro elementar levou-o comercialmente para usos em branqueamento e
usos desinfectantes, bem como as suas várias utilizações na indústria química. O cloro
é usado no fabricação de uma vasta gama de produtos de consumo, cerca de 2/3 dos
quais os produtos químicos orgânicos, tais como policloreto de vinila, bem como de
vários intermediários para a produção de plásticos e outros produtos finais que não
contêm o elemento. Como um desinfetante comum, cloro elementar e compostos
geradores de cloro são usados mais diretamente em piscinas para mantê-los limpos.
Na forma de íons de cloro, o cloro é necessário para todas as espécies conhecidas
de vida. Cloro elementar em altas concentrações é extremamente perigoso e
venenoso para todos os organismos vivos, e foi usado na Primeira Guerra
Mundial como o primeiro agente de guerra química gasoso.
Na natureza são encontrados dois isótopos estáveis do cloro. Um de massa
35 uma e outro de 37 
Um processo de tratamento de águas amplamente utilizado é a cloração. O agente
é o ácido hipocloroso, HClO , que se produz dissolvendo cloro na água e regulando
o pH.
Outra aplicação que vem ampliando sobremaneira os níveis de qualidade de vida das
populações que usufruem deste processo, é a aplicação de cloro em estações de
tratamento de esgoto.
Na produção de papel se emprega cloro no branqueamento da polpa, apesar de
estar sendo substituído pelo dióxido de cloro, ClO2.
Uma grande parte de cloro é empregada na produção de cloreto de vinila,
composto orgânico usado como matéria-prima para a obtenção de policloreto de
vinila, conhecido como PVC.

ENXOFRE
O enxofre ou súlfur (do latim sulphur) é um elemento químico de símbolo S,
com número atômico 16 e massa atômica 32 u. À temperatura ambiente, o enxofre
encontra-se no estado sólido.
É um não metal insípido e inodoro, (o "cheiro de enxofre" vem de seus compostos
voláteis, como o sulfeto de hidrogênio.) facilmente reconhecido na forma de cristais
amarelos que ocorrem em diversos minerais de sulfito e sulfato, ou mesmo em sua
forma pura (especialmente em regiões vulcânicas). O enxofre é um elemento químico
essencial para todos os organismos vivos, sendo constituinte importante de
muitos aminoácidos. É utilizado em fertilizantes, além de ser constituinte da pólvora,
de medicamentos laxantes, de palitos de fósforos e de inseticidas.
O enxofre é um não metal de coloração amarela, mole, frágil, leve, desprende um
odor característico de ovo podre ao misturar-se com o hidrogênio, e arde com chama
azulada formando dióxido de enxofre. É insolúvel em água, parcialmente solúvel em
álcool etílico, porém se dissolve em dissulfeto de carbono e em tolueno aquecidO. É
multivalente e apresenta como estados de oxidação mais comuns os valores -2, +2, +4
e +6.
Em todos os estados, sólido, líquido e gasoso apresenta formas alotrópicas cujas
relações não são completamente conhecidas.
Ao fundir-se o enxofre, obtém-se um líquido que flui com facilidade formado por
moléculas de S8 , porém ao aquecê-lo se torna marrom (castanho) levemente
avermelhado apresentando um aumento na sua viscosidade.
O enxofre é usado em múltiplos processos industriais como, por exemplo, na
produção de ácido sulfúrico para baterias, fabricação
de pólvora e vulcanização da borracha. O enxofre também tem usos como fungicida e
na manufatura de fosfatos fertilizantes. Os sulfitos são usados para branquear
o papel e como conservantes em bebidas alcoólicas. O tiossulfato de sódio é utilizado
em fotografia como fixador já que dissolve o brometo de prata; e o sulfato de
magnésio (sal Epsom) tem usos diversos como laxante, esfoliante ou suplemento
nutritivo para plantas e na produção de sulfureto de hidrogénio (ácido sulfídrico). O
enxofre, após ser oxidado num forno formando o gás sulfito, é utilizado na clarificação
do caldo de cana-de-açúcar, numa das etapas para obtenção do açúcar refinado.
Os aminoácidos cisteína, metionina homocisteína e taurina contêm enxofre,
formando as pontes de dissulfeto entre os polipeptídeos, ligação de grande
importância para a formação das estruturas espaciais das proteínas, o que caracteriza
o enxofre um dos elementos CHONPS (os seis elementos fundamentais para a vida na
Terra). É constituinte de algumas vitaminas, participando na síntese do colágeno,
neutraliza os tóxicos e ajuda o fígado na secreção da bílis. É encontrado em legumes
como aspargos, alhos-poró, alhos, cebolas, também em pescados, queijos e gema de
ovos; diferentemente do inorgânico, o enxofre dos alimentos não é tóxico e seu
excesso é eliminado pela urina. Sua deficiência retarda o crescimento.
Além de ser bastante tóxico (mais que o cianureto), o dióxido de enxofre reage com
a água da atmosfera produzindo a chuva ácida, e em altas concentrações reage com a
água dos pulmões formando ácido sulfuroso que provoca hemorragias, enchendo os
pulmões de sangue com a consequente asfixia. O sulfeto de hidrogénio é muito fétido,
mesmo em baixas concentrações. Quando a concentração aumenta o sentido do olfato
rapidamente se satura desaparecendo o odor, passando despercebida a sua presença
no ar, deixando as vitimas expostas aos seus efeitos, possivelmente letais, caso seja o
único gás presente no local.

FONTES

https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal

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