22 - Rac - LP - CTR Ilheus
22 - Rac - LP - CTR Ilheus
22 - Rac - LP - CTR Ilheus
agosto/2019
1
Relatório de Atendimento às Condicionantes Ambientais da Licença Prévia concedida
pelo INEMA através da Portaria Nº 18.396/2019 à CTR ILHÉUS S.A., publicado no
D.O.E em 15/05/2019 com validade 15/05/2024. Localizado na Zona Rural do Bairro de
Salobrinho no município de Ilhéus, de propriedade da empresa CTR ILHÉUS S.A.
2
Condicionante I. Apresentar: a) Anuências dos órgãos competentes
face às intervenções no sistema viário existente, para abertura de
novas vias ou reconformação das existentes, bem como passagem
de veículos e equipamentos; b) Plano de Sinalização e Controle de
Tráfego; c) Plano de Controle Ambiental da Obra; d) Plano de
Segurança/Emergência para a ocorrência de acidentes ou outras
situações de emergência, durante a fase de implantação do
empreendimento; e) Programa de Gerenciamento de Risco (PGR),
adequado às atividades a serem realizadas; f) Agenda de
Sustentabilidade Ambiental com soluções tecnológicas que visem
promover a economicidade de recursos como água e energia elétrica,
reuso de efluentes sanitários, plano de utilização de materiais
ecológicos e tecnologias sustentáveis para arquitetura e construção
civil;
3
Reduzir as emissões de gases de efeito estufa – Estudo de viabilidade
técnico-econômico para o aproveitamento do Biogás gerado no aterro;
Reduzir os impactos socioambientais dos nossos negócios - Estudo de
viabilidade técnico-econômico para a geração de fertilizantes a partir do
chorume gerado no aterro;
Ampliar o uso de energias renováveis nos nossos negócios – Estudo de
viabilidade técnico-econômico para instalação de energia solar no aterro;
Promover o consumo consciente – Programa de Educação Ambiental;
Estabelecer parcerias visando a geração de valor compartilhado –
Parcerias com cooperativas de reciclagem das comunidades vizinhas
para geração de renda e desenvolvimento da economia local.
Para cada um desses 5 compromissos, serão definidas ações que irão compor
nossa Agenda de Sustentabilidade.
4
Evidência: Os referidos Projetos serão apresentados quando do requerimento da
Licença de Instalação.
5
ANEXO VII o Programa de Educação Ambiental que terá como público alvo os
colaboradores da empresa (próprios e terceirizados).
Evidência: O Programa de Educação Ambiental, ANEXO VII, que terá como publico
alvo os colaboradores da empresa(próprios e terceirizados) e também as comunidades
localizadas na Área de Influencia Direta (AID) abordará temas como: os três "R"s do
consumo consciente, Coleta Seletiva, Reciclagem dos Resíduos dentre outros.
6
Evidência: Segue no ANEXO VIII o Programa de Educação em Saúde que contempla
os subprogramas: Programa de Educação Sexual e Programa de Prevenção às Drogas
para as comunidades localizadas na Área de Influencia Direta (AID).
7
monitoramento do solo, águas superficiais e águas subterrâneas,
visando evitar a contaminação por chorume e demais líquidos
poluentes;
Evidência: Segue Protocolo do Projeto para a CHESF para atravessar pela faixa de
servidão da rede de alta tensão até a CTR Ilhéus - ANEXO X.
Atenciosamente,
__________________________________
João da Silva Fortuna Neto
CTR ILHÉUS
9
ANEXO I – Protocolo do DNIT com o projeto para
Recuperação do Acesso já existente até a CTR
Ilhéus, conforme processo nº 50605.002026/2019-
70 do portal SEI
10
LEGENDA
PLANTA
NV
PERFIL
Acesso ao
Cotas do Terreno - Perfil
S
U
B
I
N
200.00m 200.00m
Engenharia
SEI/DNIT - 3876423 - Ofício https://sei.dnit.gov.br/sei/modulos/pesquisa/md_pesq_documento_cons...
OFÍCIO Nº 79355/2019/SRE - BA
Salvador, 22 de agosto de 2019.
Ao Senhor
JOÃO DA SILVA FORTUNA NETO
Responsável Técnico
Empresa CTR ILHÉUS S/A
Av. Jequitaia, nº 555, Sala. 906 - Bairro, Comércio
CEP: 40.015-035 - Salvador - BA
Prezado Senhor,
3. Por fim, nos colocamos a disposição para esclarecimentos que se fizerem necessários.
Atenciosamente,
1 of 2 04/09/2019 17:38
SEI/DNIT - 3876423 - Ofício https://sei.dnit.gov.br/sei/modulos/pesquisa/md_pesq_documento_cons...
Documento assinado eletronicamente por Amauri Sousa Lima, Superintendente, em 22/08/2019,
às 11:07, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº
8.539, de 8 de outubro de 2015.
2 of 2 04/09/2019 17:38
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ANEXO II – Plano de Sinalização e Controle de
Tráfego
11
PLANO DE SINALIZAÇÃO
E
CONTROLE DE TRAFEGO
AGOSTO 2019
Sumário
1. APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 3
6. JUSTIFICATIVA..................................................................................................6
7. OBJETIVOS .......................................................................................................7
9. METODOLOGIA ................................................................................................8
11. AVALIAÇÃO/MONITORAMENTO...................................................................15
14. BIBLIOGRAFIA...............................................................................................19
Identificação Do Empreendedor
Razão Social: CTR-ILHEUS SA.
CNPJ: 15.143.568/0001-39
Endereço: Av. Jequitaia, nº 555, Sala 906, Comércio - Salvador – BA.
Telefone: (65) 3051-6100
Responsável Legal: Lucas Queiroz Abud
Coordenador do
Robson Reis Santiago Eng. Florestal CREA-RJ N°170041
Projeto
Coordenador do
Dário Silva Alves Geólogo CREA: 1001840
Projeto
4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
6. JUSTIFICATIVA
8. PÚBLICO ALVO
Estratégia de execução:
O período inicial das obras é o que requer maior cuidado quanto à
modificação do cotidiano das pessoas, exigindo uma readequação de seus
hábitos. A partir daí e durante todo o período de construção do
empreendimento deverá ser mantida uma vigilância preventiva quanto a
possíveis acidentes.
Buscar-se-á uma interação com as comunidades, especialmente
através da Comissão de Acompanhamento do Empreendimento, no sentido de
compatibilizar as atividades com a realidade local.
O monitoramento deverá ser constante, para que se possa aferir a
adequação das medidas adotadas durante a implantação do canteiro e dos
acessos aos locais das obras e a fase de operação da central de tratamentos
de resíduos, as quais podem ser identificadas em 3 etapas:
10. META
11. AVALIAÇÃO/MONITORAMENTO
1. Responsável Técnico
ROBSON REIS SANTIAGO
Título profissional: ENGENHEIRO FLORESTAL, ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO RNP: 2000772439
Registro: 20363BA
2. Dados do Contrato
Contratante: CTR ILHEUS CPF/CNPJ: 15.143.568/0001-39
RODOVIA CAIRU Nº: s/n
Complemento: BA 001 Bairro: CENTRO
Cidade: ILHÉUS UF: BA CEP: 45653540
3. Dados da Obra/Serviço
RODOVIA CAIRU Nº: s/n
Complemento: BA 001 Bairro: CENTRO
Cidade: ILHÉUS UF: BA CEP: 45653540
Data de Início: 01/08/2019 Previsão de término: 27/09/2019 Coordenadas Geográficas: 0, 0
Finalidade: Ambiental Código: Não especificado
Proprietário: CTR ILHEUS CPF/CNPJ: 15.143.568/0001-39
4. Atividade Técnica
12 - Execução Quantidade Unidade
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #649 -
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> MEIO AMBIENTE - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES GERAIS -> #707 - RELATÓRIO DE
CONTROLE AMBIENTAL - RCA
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #433 - PLANO
EM EMERGENCIA
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #643 -
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO - PGR (NR22)
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #446 -
SERVICOS AFINS E CORRELATOS DE SEGUR.DO TRABALHO
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> MEIO AMBIENTE - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES ESPECÍFICAS EM MEIO AMBIENTE
-> #639 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> AGRICULTURA - AGRICULTURA, 1,00 un
PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQÜICULTURA -> ATIVIDADES FLORESTAIS ->
#508 - INVENTARIO FLORESTAL
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> MEIO AMBIENTE - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES ESPECÍFICAS EM MEIO AMBIENTE
-> #640 - ESTUDO DE FAUNA
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
5. Observações
Licenciamento Ambiental da CTR - Ilhéus.
6. Declarações
7. Entidade de Classe
ABESE - ASSOCIAÇÃO BAHIANA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-ba.sitac.com.br/publico/, com a chave: Z5wBy
Impresso em: 03/09/2019 às 22:23:21 por: , ip: 187.59.207.172
www.creaba.org.br [email protected]
CREA-BA
Conselho Regional de Engenharia
Tel: (71) 3453-8990 Fax: (71) 3453-8989 e Agronomia da Bahia
Página 2/2
8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima ROBSON REIS SANTIAGO - CPF: 725.619.805-10
9. Informações
* A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.
10. Valor
Valor da ART: R$ 226,50 Registrada em: 02/09/2019 Valor pago: R$ 226,50 Nosso Número: 50562725
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-ba.sitac.com.br/publico/, com a chave: Z5wBy
Impresso em: 03/09/2019 às 22:23:21 por: , ip: 187.59.207.172
www.creaba.org.br [email protected]
CREA-BA
Conselho Regional de Engenharia
Tel: (71) 3453-8990 Fax: (71) 3453-8989 e Agronomia da Bahia
ANEXO III – Plano de Controle Ambiental
12
PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL - PCA
AGOSTO - 2019
Sumário
1. APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 3
6. JUSTIFICATIVA....................................................................................................7
7. OBJETIVOS..........................................................................................................7
8. PÚBLICO ALVO....................................................................................................8
9. MEDOTOLOGIA....................................................................................................8
10. METAS................................................................................................................43
13. BIBLIOGRAFIA...................................................................................................47
Página 2
1. APRESENTAÇÃO
Identificação Do Empreendedor
Página 3
p
____________________________
4 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Página 4
p
____________________________
Página 5
p
____________________________
Página 6
p
____________________________
7. OBJETIVOS
Página 7
p
____________________________
8. PÚBLICO ALVO
9. METODOLOGIA
Página 8
p
____________________________
Página 9
p
____________________________
Página
p 10
____________________________
4. Diretrizes da Obra.
Página
p 11
____________________________
Página
p 12
____________________________
Página
p 13
____________________________
Causas e danos
Área Medidas a considerar
Ambientais
Efluentes sanitários Tratamento em filtros anaeróbios /
(poluição). fossas sépticas
Efluentes não-perigosos
Tratamento em filtros
(produção de
anaeróbios / fossas sépticas.
sedimentos).
Efluentes não-perigosos
(produção de Decantação.
sedimentos).
Efluentes líquidos - oficina Sistema de separação água e
óleo
(poluição).
/ reciclagem.
Depósito de combustíveis Sistema de prevenção contra
e lubrificantes (poluição). vazamentos.
Produção de ruídos Uso de EPIs (Equipamentos de
(poluição). Proteção Individual).
Produção de poeira
Aspersão de água.
(poluição).
Página
p 14
____________________________
Causas e danos
Área Medidas a considerar
Ambientais
equipamentos.
Estabilidade de taludes
Drenagem superficial, proteção
(produção de
vegetal.
sedimentos).
Produção de poeira
Aspersão de água.
(poluição).
Produção de gases
Utilização e Sistemas de manutenção, filtros.
(poluição).
aberturas de vias de
Emissão de gases
acesso
(poluição) por Sistemas de manutenção, filtros.
equipamento.
Drenagem superficial e
Recomposição (poluição
revegetação (conforme Programa
e produção de
de Recuperação de Áreas
sedimentos).
Degradadas).
Página
p 15
____________________________
Causas e danos
Área Medidas a considerar
Ambientais
(poluição).
Produção de poeira
Aspersão de água.
(poluição).
Emissão de gases
(poluição) por Sistemas de manutenção, filtros
equipamento.
Deverá ser armazenado em local
Os aditivos de concreto. confinado, coberto, ventilado e
controlado por pessoal capacitado.
Deverá ser controlada e realizada
A lavagem dos
em local apropriado, com sistema
agregados.
de canalização e contenção.
Central de concreto Agregados miúdos e O material coletado deverá ser
graúdos. reciclado.
Página
p 16
____________________________
Causas e
Área danos Medidas a considerar
Ambientais
ambientais.
Disposição e controle de Programa de Recuperação de
resíduos. Áreas Degradadas.
Corte, remoção e disposição em
Supressão de locais determinados nas licenças
vegetação.
ambientais.
Topografia Evitar, durante a topografia, a
Trabalhos em supressão excessiva e a produção
áreas sensíveis. de resíduos, principalmente em
Áreas de Proteção Ambiental.
Página
p 17
____________________________
Página
p 18
____________________________
Causas e danos
Área Medidas a considerar
ambientais
Otimização de processos
Utilizar procedimentos de controle
erosivos causados, pela
de erosão.
instalação da praça.
Evitar, durante a concretagem, a
Concretagem em áreas
produção de resíduos fora dos
sensíveis.
locais previstos.
Página
p 19
____________________________
Causas e danos
Área Medidas a considerar
ambientais
controle de resíduos.
Recolhimento,
segregação e disposição
e dos resíduos gerados Programa de controle de resíduos.
em todas as fases da
Comissionamentos obra.
Eliminação de todas as Realizar auditorias no sentido de
Não-Conformidades da entregar a obra ambientalmente
implantação do correta, obedecendo às exigências
empreendimento. da Licença de Instalação (LI).
Página
p 20
____________________________
Canteiro de Obras
Página
p 22
____________________________
Página
p 23
____________________________
Página
p 24
____________________________
Topografia
Os serviços de topografia foram essenciais para definição traçado, a partir de
um estudo topográfico bem feito, impactos futuros serão evitados. A equipe
responsável assimilou o máximo de informações socioambientais a esse
levantamento, definindo um traçado o mínimo impactante.
Página
p 25
____________________________
Página
p 26
____________________________
Estradas de Acesso
Os acessos a serem utilizados são os previstos no projeto do
empreendimento, evitando-se, ao máximo, a abertura de outros. Prevendo assim, a
melhoria e utilização dos acessos já existentes. Durante a melhoria desses acessos,
poderão ser gerados materiais inconsolidados sujeitos a erosão e transporte por
águas pluviais. Dessa forma, deverão ser considerados os seguintes aspectos de
proteção ambiental:
Página
p 27
____________________________
Página
p 28
____________________________
Terraplenagem
Em função das características da região, serão considerados os aspectos
listados a seguir para os serviços de terraplenagem, notadamente para estradas de
acessos, com o objetivo de minimizar, ou mesmo eliminar, a possibilidade de
degradação ambiental decorrente desses serviços.
O serviço terá que ser cuidadosamente planejado, objetivando evitar impactos
desnecessários ao meio ambiente.
Deverão ser considerados para os acessos:
- Os critérios especificados nas instruções técnicas de projeto, em relação à
drenagem de estradas de acesso e aos tipos de traçado (cortes e aterros) que deverão
ser evitados ao máximo;
- Melhoramento dos acessos existentes, objetivando o restabelecimento das
condições naturais da rede de drenagem, por meio da implantação de
bueiros/galerias, pontilhões, etc;
- Proteção de todos os taludes de cortes e/ou aterros, em tempo hábil, visando à
segurança das instalações e preservação do terreno contra a erosão, através do
plantio de vegetação adaptada à região e dispositivos de drenagem/contenção;
- Até o encerramento da obra, as pistas das estradas de acesso serão mantidas sob
condições adequadas, para permitir tráfego permanente aos equipamentos e veículos
de construção, montagem e fiscalização.
Os seguintes itens deverão ser considerados para áreas de canteiro:
- O cumprimento rigoroso dos critérios especificados de projeto;
- Evitar serviços de terraplenagem nas áreas de almoxarifado e depósito de material
ao tempo, mantendo, sempre que possível, as vegetações rasteiras, retirando-se
Página
p 29
____________________________
Supressão de Vegetação
O corte seletivo e a supressão parcial da vegetação (NBR 5.422), nas áreas
diretamente afetadas pelo empreendimento, quando necessários, têm como finalidade
principal a abertura de acesso, limpeza, de serviço, de segurança, além das áreas de
escavações do empreendimento, praças de montagem e lançamentos equipamentos.
Página
p 30
____________________________
Página
p 31
____________________________
Escavações
a) Escavação em Solos: no que diz respeito à escavação em solos, para as
fundações das torres, deverão ser especialmente observados os critérios listados a
seguir:
- Dever-se-á evitar a utilização de máquinas pesadas na abertura de praças de
trabalho. A escavação deverá ser executada manualmente, nos locais mais críticos,
visando preservar, ao máximo, as condições naturais do terreno e sua vegetação;
- Todo o material escavado e não utilizado, proveniente, principalmente, da camada
superficial, rica em matéria orgânica, deverá ser espalhado superficialmente nas áreas
que não serão utilizadas.
- Todas as áreas de escavações em zonas de pastoreio deverão ser cercadas, a fim
de evitar a queda de animais de criação (bovinos caprinos, etc.);
-As cavas, quando abertas, deverão ser tampadas de forma adequada e segura.
Página
p 32
____________________________
A - Procedimentos Gerais:
Página
p 33
____________________________
C - Proteção Ambiental:
No caso de detonação próxima ou em Áreas de Preservação Permanente,
deverá ser elaborado um procedimento específico de desmonte de rocha, a ser
enviado ao órgão ambiental responsável, antes do início dos serviços.
Para reduzir a onda de choque das detonações, deve-se evitar detonar grande
quantidade de furos ou fogos simultaneamente, usando retardos entre os furos, e
deixar parte do furo sem explosivos.
Página
p 34
____________________________
Página
p 35
____________________________
Página
p 38
____________________________
Página
p 39
____________________________
Manual de Operação
Página
p 41
____________________________
Página
p 42
____________________________
10. METAS.
Página
p 43
____________________________
Resoluções CONAMA
CONAMA 001/1990: Estabelece critérios acerca da poluição sonora.
CONAMA 002/1990: Dispõe sobre o Programa Nacional de Educação e Controle da
Poluição Sonora.
CONAMA 275/2001: Estabelece os Códigos de Cores para os Diferentes Tipos de
Resíduos.
CONAMA 307/2002: Estabelece Diretrizes, Critérios e Procedimentos para Gestão
dos Resíduos da Construção Civil.
CONAMA 357/2005: Dispõe sobre a Classificação dos Corpos de Água e Diretrizes
Ambientais para seu Enquadramento, bem como Estabelece as Condições e Padrões
de Lançamentos de Efluentes, e dá outras providências.
CONAMA 397/2008: Altera o inciso II do § 4º e a Tabela X do § 5º ambos do art. 34
da Resolução CONAMA nº 357, de 2005.
Leis Federais
Decreto 79.367/1977: Dispõe sobre Normas e Padrão de Potabilidade da Água.
Decreto 88.821/1983: Aprova o Regulamento para Execução do Serviço de
Transporte Rodoviário de Cargas e Produtos Perigosos.
Decreto 96.044/1988: Aprova o Regulamento para o Transporte Rodoviário de
Produtos Perigosos.
Instrução Normativa IBAMA 01/1991: Regulamenta a Exploração de Vegetação
Caracterizada como Pioneira, Capoeirinha, Capoeira, Floresta Descaracterizada,
Floresta Secundária, Proíbe a Exploração em Floresta Primária.
Portaria 518/2004 do Ministério da Saúde: Estabelece os Procedimentos e
Responsabilidades Relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para
Consumo Humano e seu Padrão de Potabilidade.
Portaria 3214 do Ministério do Trabalho: Aprova as Normas Regulamentadoras -
NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à
Segurança e Medicina do Trabalho.
Página
p 45
____________________________
CRONOGRAMA FÍSICO
Página 42
13. BIBLIOGRAFIA
PBA. Plano Básico Ambiental da UHE Jirau. Cap. 2: Programa Ambiental para
Construção. CESTE/BIODINÂMICA. Plano Básico Ambiental – SE Imperatriz. Rio
de Janeiro, 2008.
Página 43
Página 1/2
1. Responsável Técnico
ROBSON REIS SANTIAGO
Título profissional: ENGENHEIRO FLORESTAL, ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO RNP: 2000772439
Registro: 20363BA
2. Dados do Contrato
Contratante: CTR ILHEUS CPF/CNPJ: 15.143.568/0001-39
RODOVIA CAIRU Nº: s/n
Complemento: BA 001 Bairro: CENTRO
Cidade: ILHÉUS UF: BA CEP: 45653540
3. Dados da Obra/Serviço
RODOVIA CAIRU Nº: s/n
Complemento: BA 001 Bairro: CENTRO
Cidade: ILHÉUS UF: BA CEP: 45653540
Data de Início: 01/08/2019 Previsão de término: 27/09/2019 Coordenadas Geográficas: 0, 0
Finalidade: Ambiental Código: Não especificado
Proprietário: CTR ILHEUS CPF/CNPJ: 15.143.568/0001-39
4. Atividade Técnica
12 - Execução Quantidade Unidade
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #649 -
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> MEIO AMBIENTE - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES GERAIS -> #707 - RELATÓRIO DE
CONTROLE AMBIENTAL - RCA
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #433 - PLANO
EM EMERGENCIA
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #643 -
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO - PGR (NR22)
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #446 -
SERVICOS AFINS E CORRELATOS DE SEGUR.DO TRABALHO
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> MEIO AMBIENTE - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES ESPECÍFICAS EM MEIO AMBIENTE
-> #639 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> AGRICULTURA - AGRICULTURA, 1,00 un
PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQÜICULTURA -> ATIVIDADES FLORESTAIS ->
#508 - INVENTARIO FLORESTAL
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> MEIO AMBIENTE - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES ESPECÍFICAS EM MEIO AMBIENTE
-> #640 - ESTUDO DE FAUNA
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
5. Observações
Licenciamento Ambiental da CTR - Ilhéus.
6. Declarações
7. Entidade de Classe
ABESE - ASSOCIAÇÃO BAHIANA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-ba.sitac.com.br/publico/, com a chave: Z5wBy
Impresso em: 03/09/2019 às 22:23:21 por: , ip: 187.59.207.172
www.creaba.org.br [email protected]
CREA-BA
Conselho Regional de Engenharia
Tel: (71) 3453-8990 Fax: (71) 3453-8989 e Agronomia da Bahia
Página 2/2
8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima ROBSON REIS SANTIAGO - CPF: 725.619.805-10
9. Informações
* A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.
10. Valor
Valor da ART: R$ 226,50 Registrada em: 02/09/2019 Valor pago: R$ 226,50 Nosso Número: 50562725
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-ba.sitac.com.br/publico/, com a chave: Z5wBy
Impresso em: 03/09/2019 às 22:23:21 por: , ip: 187.59.207.172
www.creaba.org.br [email protected]
CREA-BA
Conselho Regional de Engenharia
Tel: (71) 3453-8990 Fax: (71) 3453-8989 e Agronomia da Bahia
ANEXO IV - Plano de Segurança/Emergência
13
PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA
Sumário
1. APRESENTAÇÃO....................................................................................3
ELABORAÇÃO.......................................................................................3
4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.....................................4
6. JUSTIFICATIVA......................................................................................6
7. OBJETIVOS............................................................................................7
8. PÚBLICO ALVO......................................................................................8
9. METODOLOGIA......................................................................................8
10. METAS.................................................................................................14
11. ATIVIDADES/AÇÕES.........................................................................14
12. AVALIAÇÃO.......................................................................................14
14. BIBLIOGRAFIA...................................................................................16
Página 2
PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA
____________________________
Técnico Responsável
1. APRESENTAÇÃO
Identificação do Empreendedor
Registro
Profissional Função Formação
Profissional
Coordenador do
Robson Reis Santiago Eng. Florestal CREA-RJ n°170041
Projeto
Coordenador do
Dário Silva Alves Geólogo CREA: 1001840
Projeto
Página 3
PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA
____________________________
Técnico Responsável
4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Página 4
PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA
____________________________
Técnico Responsável
Figura 1 – Localização do empreendimento.
Página 5
PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA
____________________________
Técnico Responsável
5. PLANO DE SEGURANÇA/EMERGÊNCIA
6. JUSTIFICATIVA
Página 6
PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA
____________________________
Técnico Responsável
7. OBJETIVOS
Página 7
PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA
____________________________
Técnico Responsável
8. PÚBLICO ALVO
9. METODOLOGIA
Ações
Para contemplar a Segurança do Trabalho nos ambientes do
empreendimento, é sugerido que sejam adotadas as medidas expostas abaixo:
Página 8
PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA
____________________________
Técnico Responsável
Controle de Situação de Emergência
Deslizamentos/Desmoronamentos
Emergência: Desmoronamentos em taludes causados pela ação da água
(infiltração de água da chuva, percolação da água através do solo ou rocha,
ausência de drenagem, dentre outras) ou pela alteração da geometria do talude
(aumento da altura ou inclinação, corte na base, aterro no topo do talude).
Disposição:
- Ao serem constatados indícios de instalação ou desmoronamento, o supervisor
ambiental, deve imediatamente vistoriar o local para identificar a causa provável
do evento e as medidas possíveis de estabilização. No caso de haver perigo de
novos desmoronamentos no mesmo local afetado, este deve ser interditado e
medidas de estabilização devem ser imediatamente iniciadas;
- Deverá ser realizada a limpeza do material do desmoronamento, de forma a
possibilitar o acesso de pessoal e equipamento;
- Deverá ser adicionado material (solo e/ou blocos de rocha) na base do talude,
formando uma berma de estabilização, se for o caso;
Página 9
PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA
____________________________
Técnico Responsável
- Dar início a trabalhos para evitar nova ocorrência ou agravamento da situação,
através de: impermeabilização do topo ou face do talude, com concreto, asfalto
ou vegetação e canaletas de drenagem, de modo a minimizar a infiltração de
água no material do talude, bem como drenagem interna através de drenos sub-
horizontais, colchões drenantes ou drenos de pé, de modo a minimizar as
pressões de água (poropressões) e implantação de vegetação adequada para
estabilização.
____________________________
Técnico Responsável
Disposição:
- No caso de falta e energia no canteiro de obras, seja por problema interno ou
externo, os pontos essenciais que não podem ficar sem energia terão
geradores elétricos instalados e dimensionados para as atividades necessárias;
- Quando o canteiro de obras ficarem sem comunicação externa via telefone fixo,
a comunicação da emergência deverá ser feita através do sistema de
comunicação independente, via rádio ou celular.
Tombamento de Torre
Emergência: Ocorrência de Tombamento de torre provocando acidentes
na faixa de servidão falta de energia.
Disposição:
- Ao verificar-se uma situação de emergência acima citada, o setor de segurança
do trabalho deverá imediatamente ser acionado, via rádio transceptor ou
telefone;
- Os responsáveis da área afetada, com o apoio da brigada de emergência,
devem providenciar a evacuação do local e isolamento da área;
- Se houver vítimas, o ambulatório médico de imediato enviará a ambulância ao
local do acidente e os membros da área de segurança do trabalho que for
acionado por tais situações deverá tentar dar os primeiros socorros básicos e
acionar de imediato o ambulatório médico, informando o acidente, o local da
ocorrência, sua identificação pessoal e a gravidade do mesmo;
- A Segurança do Trabalho convocará uma comissão para investigação do
acidente e elaborará relatório técnico, no intuito de investigar as causas e propor
medidas preventivas para que situações semelhantes não voltem a se repetir.
Afogamento
Emergência: Ocorrência inesperada por capotamento de máquinas,
equipamentos ou veículos próximo a áreas de rios e áreas alagadiças.
Disposição:
- O encarregado/supervisor que for acionado por tais situações deverá tentar
dar os primeiros socorros básicos e acionar de imediato o ambulatório médico e
o setor de Segurança do Trabalho, informando o acidente, o local da
ocorrência, sua identificação pessoal e a gravidade do mesmo;
Página
11
PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA
____________________________
Técnico Responsável
- O ambulatório médico de imediato enviará a ambulância ao local do acidente (se
for o caso) e prestará os primeiros socorros de acordo com o tipo de gravidade
da lesão e número de acidentados, tomando as seguintes providências:
imobilizando e transportando o acidentado para o ambulatório médico do
canteiro e prestando atendimento de primeiros socorros com os recursos do
ambulatório;
- Dependendo da gravidade da lesão, o acidentado deverá ser encaminhado para
o hospital mais próximo, onde a equipe médica do hospital avaliará a gravidade
do acidente, decidindo pela internação no próprio hospital ou transferência para
outro de maior porte;
- A Segurança do Trabalho convocará uma comissão para investigação do
acidente e elaborará relatório técnico, no intuito de investigar as causas e propor
medidas preventivas para que situações semelhantes não voltem a se repetir.
- Demais Emergências
Para cada atividade da obra, existirá uma Análise Preliminar de Risco,
que é uma ferramenta de análise de todas as etapas de um trabalho a serem
realizados ou em desenvolvimento. Caso necessário, a mesma conterá um item
descrito como “emergência” e nele estarão descritos as passos para os devidos
atendimentos nos casos de emergência.
Para cada Análise Preliminar de Risco desenvolvida ou revisada, será
feito o treinamento para todos os profissionais envolvidos.
Medidas Preventivas
Deverá ser estruturada a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA),
segundo a NR-5, com empregados da empresa construtora, a qual se reunirá
periodicamente e deverá elaborar o Mapa de Riscos Ambientais, e definir os
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), segundo a NR-6, a serem utilizados
pelos diferentes setores das obras, cuidando para que sejam utilizados e mantidos
estoques de reposição.
Alguns Equipamentos de Proteção (Figura 2), serão obrigatórios e outros
eventuais, são eles:
- EPI obrigatório: camisa de algodão com manga comprida, calça jeans, bota
Página
12
PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA
____________________________
Técnico Responsável
de segurança, capacete, óculos de segurança e luva impermeável.
- EPI eventuais: máscara respiratória, protetor auricular, bota de borracha,
macacão impermeável, protetor facial, cinto de segurança e outros
necessários ao combate à emergência.
Página
13
PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA
____________________________
Técnico Responsável
10. METAS
Este plano tem como meta evitar emergências e acidentes de forma segura,
aplicando as Normas Regulamentadoras. E em caso de acidentes e emergências
ambientais, dotar de técnicas emergenciais seguras e rápidas para que tenham o
maior sucesso possível em casos de acidentes.
11. ATIVIDADES/AÇÕES
12. AVALIAÇÃO
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14
PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA
____________________________
Técnico Responsável
considerando os aspectos de extensão dos danos, adequação de procedimentos,
tempo de resposta e eficiência dos envolvidos.
Relatórios:
Deverão ser elaborados relatórios de não conformidades, acidentes e
incidentes, CAT (Comunicado de Acidente de Trabalho), análise de acidentes,
relatórios médicos e registro de queixas e reclamações, para a elaboração de
indicadores, que serão vinculados à elaboração de relatórios e que posteriormente
devem gerar medidas preventivas ou corretivas de acompanhamento e
monitoramento deste plano com periodicidade bimestral.
____________________________
Técnico Responsável
Conselho Estadual do Meio Ambiente CEPRAM, que dispões sobre emergências
ambientais no Estado da Bahia.
14. BIBLIOGRAFIA
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que foram citadas neste texto.
NBR 14.276/99.
Portaria Ministerial (MTb) 3.214/78 – NR-23.
Página
16
PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA
____________________________
Técnico Responsável
15. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Página 17
Página 1/2
1. Responsável Técnico
ROBSON REIS SANTIAGO
Título profissional: ENGENHEIRO FLORESTAL, ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO RNP: 2000772439
Registro: 20363BA
2. Dados do Contrato
Contratante: CTR ILHEUS CPF/CNPJ: 15.143.568/0001-39
RODOVIA CAIRU Nº: s/n
Complemento: BA 001 Bairro: CENTRO
Cidade: ILHÉUS UF: BA CEP: 45653540
3. Dados da Obra/Serviço
RODOVIA CAIRU Nº: s/n
Complemento: BA 001 Bairro: CENTRO
Cidade: ILHÉUS UF: BA CEP: 45653540
Data de Início: 01/08/2019 Previsão de término: 27/09/2019 Coordenadas Geográficas: 0, 0
Finalidade: Ambiental Código: Não especificado
Proprietário: CTR ILHEUS CPF/CNPJ: 15.143.568/0001-39
4. Atividade Técnica
12 - Execução Quantidade Unidade
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #649 -
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> MEIO AMBIENTE - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES GERAIS -> #707 - RELATÓRIO DE
CONTROLE AMBIENTAL - RCA
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #433 - PLANO
EM EMERGENCIA
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #643 -
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO - PGR (NR22)
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #446 -
SERVICOS AFINS E CORRELATOS DE SEGUR.DO TRABALHO
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> MEIO AMBIENTE - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES ESPECÍFICAS EM MEIO AMBIENTE
-> #639 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> AGRICULTURA - AGRICULTURA, 1,00 un
PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQÜICULTURA -> ATIVIDADES FLORESTAIS ->
#508 - INVENTARIO FLORESTAL
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> MEIO AMBIENTE - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES ESPECÍFICAS EM MEIO AMBIENTE
-> #640 - ESTUDO DE FAUNA
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
5. Observações
Licenciamento Ambiental da CTR - Ilhéus.
6. Declarações
7. Entidade de Classe
ABESE - ASSOCIAÇÃO BAHIANA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-ba.sitac.com.br/publico/, com a chave: Z5wBy
Impresso em: 03/09/2019 às 22:23:21 por: , ip: 187.59.207.172
www.creaba.org.br [email protected]
CREA-BA
Conselho Regional de Engenharia
Tel: (71) 3453-8990 Fax: (71) 3453-8989 e Agronomia da Bahia
Página 2/2
8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima ROBSON REIS SANTIAGO - CPF: 725.619.805-10
9. Informações
* A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.
10. Valor
Valor da ART: R$ 226,50 Registrada em: 02/09/2019 Valor pago: R$ 226,50 Nosso Número: 50562725
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-ba.sitac.com.br/publico/, com a chave: Z5wBy
Impresso em: 03/09/2019 às 22:23:21 por: , ip: 187.59.207.172
www.creaba.org.br [email protected]
CREA-BA
Conselho Regional de Engenharia
Tel: (71) 3453-8990 Fax: (71) 3453-8989 e Agronomia da Bahia
ANEXO V - Programa de Gerenciamento de Risco
(PGR)
14
PROGRAMA DE GERECIAMENTO DE RISCO (PGR)
JULHO - 2019
AGOSTO 2019
Sumário
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 3
6. JUSTIFICATIVA.................................................................................................................7
7. OBJETIVO.........................................................................................................................8
8. PÚBLICO ALVO................................................................................................................9
9. METODOLOGIA................................................................................................................9
10. METAS..............................................................................................................................15
11. ATIVIDADES/AÇÕES/AVALIAÇÃO................................................................................16
14. BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................18
Identificação do Empreendedor
Razão Social: CTR-ILHEUS SA.
CNPJ: 15.143.568/0001-39
Endereço: Av. Jequitaia, nº 555, Sala 906, Comércio - Salvador – BA.
Telefone: (65) 3051-6100
Responsável Legal: Lucas Queiroz Abud
Coordenador do
Robson Reis Santiago Engº Florestal CREA - RJ n°170041
Projeto
Coordenador do
Dário Silva Alves Geólogo CREA - 1001840
Projeto
6. JUSTIFICATIVA
7. OBJETIVO
7.1Objetivos Gerais
9. METODOLOGIA
Aplicações Típicas:
- Estudos ambientais
- Sítios contaminados
- Seleção de locais para
industriais
- Estudos em mangues
-Licenciamento/registros
de pesticidas
- Controle da fabricação
de substâncias
tóxicas,
Investigação de acidentes
Os acidentes maiores, ou mesmo ocorrências anormais sem maiores
consequências, devem ser investigados, para que as ações corretivas possam
10. METAS
Este trabalho é a apresentação de PGR inicial para uma empresa que está em
fase inicial de implantação, com embasamento técnico para que a empresa
possa desenvolver e incrementar o PGR na medida em que suas atividades
vão tomando consistência.
O PGR é de planejamento dinâmico, devendo ser revisto periodicamente, para
que novas ações possam ser implantadas visando sempre a prevenção e a
antecipação de medidas para evitar e ou minimizar novos risco detectados,
para tanto a participação multidisciplinar em reuniões de definições de plano de
ação é de fundamental importância para a manutenção do plano.
Este programa tem como meta evitar e controlar acidentes, aplicando as
Normas Regulamentadoras. E em caso de acidentes de riscos, dotar de
técnicas emergenciais seguras, rápidas e corretivas para que tenham o maior
sucesso possível em casos de riscos.
Auditorias
Lei nº. 10.165, de 27/12/2000 – Altera a Lei nº. 6.938, de 31 de agosto de 1981,
que dispõe sobre a política nacional do meio ambiente, seus fins e mecanismos
de formulação e aplicação, e dá outras providências.
Lei nº. 9.605, de 12/02/ 1998 – Dispõe sobre as sanções penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras
providências.
Lei nº. 6.938, de 31/08/1981 – Dispõe sobre a política nacional do meio ambiente,
seus fins e mecanismos de formulação e aplicação.
LI
7,1% 7,1% 7,1% 7,1% 7,1% 7,1% 7,1% 7,1% 7,1% 7,1% 7,1% 7,1% 7,1% 7,1%
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14%
7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14%
7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14%
7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14% 7,14%
1. Responsável Técnico
ROBSON REIS SANTIAGO
Título profissional: ENGENHEIRO FLORESTAL, ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO RNP: 2000772439
Registro: 20363BA
2. Dados do Contrato
Contratante: CTR ILHEUS CPF/CNPJ: 15.143.568/0001-39
RODOVIA CAIRU Nº: s/n
Complemento: BA 001 Bairro: CENTRO
Cidade: ILHÉUS UF: BA CEP: 45653540
3. Dados da Obra/Serviço
RODOVIA CAIRU Nº: s/n
Complemento: BA 001 Bairro: CENTRO
Cidade: ILHÉUS UF: BA CEP: 45653540
Data de Início: 01/08/2019 Previsão de término: 27/09/2019 Coordenadas Geográficas: 0, 0
Finalidade: Ambiental Código: Não especificado
Proprietário: CTR ILHEUS CPF/CNPJ: 15.143.568/0001-39
4. Atividade Técnica
12 - Execução Quantidade Unidade
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #649 -
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> MEIO AMBIENTE - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES GERAIS -> #707 - RELATÓRIO DE
CONTROLE AMBIENTAL - RCA
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #433 - PLANO
EM EMERGENCIA
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #643 -
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO - PGR (NR22)
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #446 -
SERVICOS AFINS E CORRELATOS DE SEGUR.DO TRABALHO
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> MEIO AMBIENTE - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES ESPECÍFICAS EM MEIO AMBIENTE
-> #639 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> AGRICULTURA - AGRICULTURA, 1,00 un
PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQÜICULTURA -> ATIVIDADES FLORESTAIS ->
#508 - INVENTARIO FLORESTAL
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> MEIO AMBIENTE - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES ESPECÍFICAS EM MEIO AMBIENTE
-> #640 - ESTUDO DE FAUNA
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
5. Observações
Licenciamento Ambiental da CTR - Ilhéus.
6. Declarações
7. Entidade de Classe
ABESE - ASSOCIAÇÃO BAHIANA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-ba.sitac.com.br/publico/, com a chave: Z5wBy
Impresso em: 03/09/2019 às 22:23:21 por: , ip: 187.59.207.172
www.creaba.org.br [email protected]
CREA-BA
Conselho Regional de Engenharia
Tel: (71) 3453-8990 Fax: (71) 3453-8989 e Agronomia da Bahia
Página 2/2
8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima ROBSON REIS SANTIAGO - CPF: 725.619.805-10
9. Informações
* A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.
10. Valor
Valor da ART: R$ 226,50 Registrada em: 02/09/2019 Valor pago: R$ 226,50 Nosso Número: 50562725
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-ba.sitac.com.br/publico/, com a chave: Z5wBy
Impresso em: 03/09/2019 às 22:23:21 por: , ip: 187.59.207.172
www.creaba.org.br [email protected]
CREA-BA
Conselho Regional de Engenharia
Tel: (71) 3453-8990 Fax: (71) 3453-8989 e Agronomia da Bahia
ANEXO VI - Programa de Comunicação Social
15
CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS
DE ILHÉUS - CTR ILHÉUS S/A
PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO
SOCIAL
JUNTO ÀS COMUNIDADES DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DIRETA - AID
E ÁREAS DIRETAMENTE AFETADAS – ADA.
SALOBRINHO E BANCO DA VITÓRIA - ILHEUS/BA
JULHO 2019
1.INTRODUÇÃO...........................................................................................................................3
2.OBJETIVOS ..............................................................................................................................4
3.PÚBLICO-ALVO .......................................................................................................................5
4.ÁREA DE ATUAÇÃO.................................................................................................................5
5.PERÍODO DE EXECUÇÃO........................................................................................................5
6.MEDIDAS E AÇÕES..................................................................................................................6
interessadas.................................................................................................................................6
8. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES............................................................................................8
REFERENCIAS ............................................................................................................................9
2.OBJETIVOS
2.1 Geral
2.2 Específicos
3. PÚBLICO ALVO
4. ÁREA DE ATUAÇÃO
5. PERÍODO DE EXECUÇÃO
8. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Este Programa deverá ser implantado desde o início das obras e deverá se
manter ativo durante todo o período de execução.
16
CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS
DE ILHÉUS - CTR ILHÉUS S/A
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL
JULHO/2019
1. APRESENTAÇÃO
2. OBJETIVOS
GERAL
ESPECÍFICOS
4. PERÍODO DE EXECUÇÃO
5. METODOLOGIA
Este Programa deverá ser implantado desde o início das obras e deverá se
manter ativo durante todo o período de execução.
EMENTA
Objetivos
• Discutir sobre práticas educativas ambientais no cotidiano comunitário.
• Compreender as discussões sobre a questão ambiental no contexto da
sustentabilidade
• Valorizar as orientações contidas nos padrões e diretrizes nacionais
para a educação ambiental a realidade vivida no cotidiano comunitário
brasileiro.
• Evidenciar a Educação a Ambiental como um ato político social e
cultural, enfocando a relação entre o ser humano e a natureza.
• Discutir e sensibilizar sobre os princípios abordados pelos “3Rs’” sobre
consumo consciente - Reduzir, Reutilizar e Reciclar.
Carga Horária
Avaliação
Conteúdo Programático
Nº COMPONENTE CONTEÚDO
1. Relações Interpessoais Compreender a importância do bom
relacionamento interpessoal para manter um
ambiente social saudável que favoreça o
sentimento de coletividade.
2. Ética e Cidadania: Construindo Fortalecer o protagonismo comunitário na
construção de valores, de conhecimentos
Valores Sociais
pessoais, sociais e políticos, visando à cidadania.
3. Educação, sustentabilidade e saúde Histórico, Princípios e objetivos da educação
ambiental/ PNRS/ Coleta Seletiva/ ambiental Desenvolvimento sustentável
Reciclagem
4. Meio Ambiente, democracia e Consumo e meio ambiente. Ecologia
Ecossistema Organização de grupos para defesa
educação
do meio ambiente
5. Valorização da vida saudável Atividades de Educação ambiental
6. Princípios do Consumo Consciente - princípios abordados pelos “3Rs’” sobre consumo
consciente - Reduzir, Reutilizar e Reciclar.
APRESENTAÇÃO
EMENTA
Carga Horária
A formação terá a carga horária de 3 horas diárias, sendo as aulas
ministradas semanalmente, totalizando a Carga Horária de 12h mensais.
Avaliação
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Nº COMPONENTE CONTEÚDO
1. Relações Interpessoais Compreender a importância do bom
relacionamento interpessoal para manter um
ambiente social saudável que favoreça o
sentimento de coletividade.
2. Ética e Cidadania: Construindo Fortalecer o protagonismo comunitário na
construção de valores, de conhecimentos
Valores Sociais
pessoais, sociais e políticos, visando à cidadania.
3. Caracterização dos resíduos/ Definição de lixo e resíduos sólidos. Histórico da
geração de resíduos. Problemática da geração de
PNRS/Coleta resíduos. Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Seletiva/Reciclagem Classificação de acordo com a origem.
Classificação de acordo com os riscos potenciais
de contaminação do meio ambiente.
4. Metodologias e técnicas de Coleta seletiva: definição e amparo legal.
minimização, reciclagem e Benefícios ambientais, econômicos e sociais da
reutilização coleta seletiva. Formas para a realização da coleta
seletiva. Passos para a implantação de coleta
seletiva. Resolução 275/01 – Código de cores.
Caracterização dos principais tipos de resíduos e
especificidades acerca da reciclagem (plástico,
papel, vidro, metal e material orgânico).
5. Processos de tratamento: Conceituação de tratamento e destino final de
compostagem, usina de resíduos. Caracterização do processo de
reciclagem compostagem: definição, tipos de resíduos
passíveis de compostagem, fatores que
influenciam os processos, métodos para
realização, vantagens e desvantagens,
estudos de caso. Caracterização de usinas de
REFERÊNCIAS
17
CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS
DE ILHÉUS - CTR ILHÉUS S/A
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM
SAUDE
SUB PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO SEXUAL E USO INDEVIDO DE
SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS - PREVENÇÃO ÀS DROGAS
JULHO 2019
1. APRESENTAÇÃO
2. PÚBLICO ALVO
3. PERÍODO DE EXECUÇÃO
4. METODOLOGIA
6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Este Programa deverá ser implantado desde o início das obras e deverá
se manter ativo durante todo o período de execução.
APRESENTAÇÃO
EMENTA
A sexualidade como construção histórica, social, cultural, política e discursiva.
Abordagens contemporâneas para Educação Sexual. Estudos de gênero e
educação: história, conceitos e movimentos políticos. Educação para
sexualidade e para equidade de gênero. Interfaces entre gênero, orientação
OBJETIVOS
CARGA HORÁRIA
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Nº COMPONENTE CONTEÚDO
1. Relações Interpessoais Compreender a importância do bom
relacionamento interpessoal para manter um
ambiente social saudável que favoreça o
sentimento de coletividade.
2. Ética e Cidadania: Construindo Fortalecer o protagonismo comunitário na
construção de valores, de conhecimentos
Valores Sociais
pessoais, sociais e políticos, visando à cidadania.
3. Discutindo sobre Educação Sexual Histórico, Princípios e objetivos da educação
sexual, Metodologia da educação sexual
4. Entendendo a Sexualidade Sexualidade infantil
Família e escola: parceria inteligente
Sexualidade na adolescência
Gênero
REFERÊNCIAS
APRESENTAÇÃO
EMENTA
Desenvolver a capacidade crítica para a compreensão das políticas, das
práticas e dos fatores relacionados às dependências químicas e às abordagens
de prevenção, tratamento e redução de danos na rede de atenção à Saúde. O
uso, abuso e dependência de substâncias psicoativas na sociedade. Os
aspectos múltiplos de seu uso na história. Legislação, políticas públicas e
fatores culturais. Efeitos de substâncias psicoativas no organismo. Fatores de
risco.
Objetivos
.
• Compreender a complexidade do fenômeno do uso e do cuidado ao
usuário do álcool e outras drogas.
• Refletir e discutir sobre o uso, abuso e dependência de substancias
psicoativas no Brasil, relacionados à influência dos fatores culturais,
políticos e econômicos;
• Discutir conceitos relacionados às substâncias psicoativas, ao
fenômeno do consumo abusivo de drogas psicoativas, aos fatores
de risco e de proteção e às consequências para crianças,
adolescentes, família e comunidade, critérios e instrumentos para
diagnóstico de dependência química.
• Conhecer e refletir sobre a Legislação e políticas públicas.
• Identificar os recursos da rede de Saúde e da comunidade que possam
auxiliar no encaminhamento de usuários de substâncias psicoativas.
• Valorizar as orientações contidas nos padrões e diretrizes nacionais
para prevenção ao uso indevido de substancias psicoativas- a realidade
vivida no cotidiano comunitário brasileiro.
Carga Horária
Avaliação
Conteúdo Programático
Nº COMPONENTE CONTEÚDO
1. Relações Interpessoais Compreender a importância do bom
relacionamento interpessoal para manter um
ambiente social saudável que favoreça o
sentimento de coletividade.
2. Ética e Cidadania: Construindo Fortalecer o protagonismo comunitário na
construção de valores, de conhecimentos
Valores Sociais
pessoais, sociais e políticos, visando à cidadania.
3. O fenômeno do uso e abuso de Os aspectos múltiplos dos usos de drogas
psicoativas na história. Representação social do
substâncias psicoativas no Brasil
uso de substancias psicoativas e do usuário na
sociedade e a complexidade do cuidado.
4. Legislação, políticas públicas e fatores Discutir as políticas públicas para usuários de
álcool e outras drogas e a Legislação sobre o
culturais.
uso de drogas no Brasil.
6. Efeitos de substâncias psicoativas no Discutir sobre os tipos de substancias e seus
organismo. Detecção do uso abusivo impactos na saúde e na sociedade. Fatores de
da dependência de substancias riscos. Consequências no comportamento
psicoativas. Intervenção breve para individual e social e no entorno familiar; riscos do
casos de uso de risco de substâncias uso na adolescência As redes comunitárias e de
psicoativas saúde no atendimento aos usuários dependentes
de substâncias psicoativas.
REFERÊNCIAS
18
PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE
MÃO DE OBRA
LOCAL
AGOSTO - 2019
Sumário
1. APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 3
6. JUSTIFICATIVA..................................................................................................5
7. OBJETIVOS.......................................................................................................6
8. PÚBLICO ALVO..................................................................................................7
9. METODOLOGIA.................................................................................................7
10. METAS.............................................................................................................10
13. AVALIAÇÃO....................................................................................................11
16. BIBLIOGRAFIA................................................................................................17
Página 2
1. APRESENTAÇÃO
Identificação Do Empreendedor
Página 3
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PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL Técnico Responsável
4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
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PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL Técnico Responsável
Figura 1 – Localização do empreendimento.
Página 5
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PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL Técnico Responsável
5. PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA MÃO DE OBRA LOCAL
6. JUSTIFICATIVA
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PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL Técnico Responsável
a disponibilidade mão de obra com esse perfil na região, ainda mais se considerados
os demais municípios da Área de Influência.
Por sua vez, o diagnóstico socioeconômico realizado para o Estudo de
Médio Impacto (EMI), identificou que a região se caracteriza, em termos médios,
para as atividades construtivas do empreendimento, sendo indicada, portanto, a sua
capacitação, de forma que possam atender as necessidades das obras e se
qualificar para concorrerem aos postos de trabalho a serem gerados.
O referido plano enquadrar-se-á nas normas regulamentadoras do
Ministério do Trabalho nas leis estabelecidas na Consolidação das Leis do Trabalho
– CLT e da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Frente ao exposto, e de forma a maximizar o aproveitamento da mão de obra
local para o período construtivo, contribuindo para a redução e gestão do fluxo
migratório que poderia ocorrer frente à implantação do empreendimento, justifica-se
a implementação de programas voltados para a capacitação dessa população.
Para a fase de operação, a implantação deste Programa de Contratação de
Mão de Obra (PCMO) se justifica frente ao reduzido número de trabalhadores
previstos de serem absorvidos para a operação do empreendimento, principalmente
com funções profissionais específicas que exigem maior especialização técnica,
com consequente desmobilização de grande parte do efetivo local contratado
durante as obras e impactos diretos na redução do nível de empregabilidade local e
da renda local gerada.
Assim, deverão ser adotadas ações do empreendedor e suas contratadas
voltadas à desmobilização da mão de obra, fornecendo apoio necessário ao
direcionamento da mão de obra desligada a outras oportunidades ou ainda,
estimulando e fornecendo os meios para que os trabalhadores que eventoalmente
venham de fora retornem aos seus locais de origem.
7. OBJETIVOS
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PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL Técnico Responsável
próprio nome indica, o plano visa oferecer condições à população da Área de
Influência do empreendimento, para se capacitar e participar dos processos de
seleção dos trabalhadores na implantação Central de Tratamento de Resíduos
(CTR). Estas medidas, portanto, têm como objetivo final potencializar os impactos
positivos de aumento de emprego e renda e mitigar possíveis impactos negativos
associados à atração de mão de obra e população de outras regiões do Estado.
8. PÚBLICO ALVO
9. METODOLOGIA
Divulgação
A divulgação deve partir do Departamento de Recursos Humanos da
empresa construtora, com o apoio das prefeituras municipais, bem como estações
de rádio locais, antes do início das obras.
Cadastramento
O cadastramento dos trabalhadores interessados deve ser realizado antes
do início das obras (recomenda-se 02 meses), em tempo hábil ao treinamento a ser
Página 8
____________________________
PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL Técnico Responsável
desempenhado pela função o posto de trabalho.
A construtora deve divulgar previamente o interesse na contratação de mão
de obra local nos meios de comunicação local, para orientar quais os locais de
entrega do cadastro da população, que devem abordar no mínimo: Nome, Idade,
Sexo, Escolaridade, Experiência anterior, Deficiência (auditiva, fala, física, visual),
Área de interesse (armador, carpinteiro, pedreiro, pintor, mecânico, encanador,
soldador, lixador, etc.), Situação profissional (empregado, desempregado) e renda
familiar.
As informações obtidas no cadastramento dos trabalhadores possibilitam a
formação de um banco de dados da mão de obra local pela construtora responsável,
o que possibilita gerar um acervo de quadro técnico para futuros empreendimentos
que venham a ocorrer na região.
Treinamento e Capacitação
As atividades de treinamento e capacitação dos trabalhadores recrutados
devem ser iniciadas antes do início das obras (recomenda-se 02 meses) e objetivam
a orientação sobre os principais aspectos do projeto, de sua estrutura de gestão, de
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PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL Técnico Responsável
seu código de conduta relativo ao relacionamento com residentes nas áreas de
influência do empreendimento, de suas obrigações quanto aos aspectos de saúde
e segurança no trabalho, incluindo o uso de EPI’s – Equipamento de Proteção
Individual.
Página
10
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PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL Técnico Responsável
Desmobilização da Mão de Obra
Para a desmobilização de mão de obra, a empreiteira responsável deve
promover entendimentos que facilitem a recolocação no mercado de trabalho nas
fases de liberação dos trabalhadores, através de um trabalho integrado com
prefeituras municipais, com órgãos de classe, sindicatos e com empreendedores de
outras obras da região.
A desmobilização dos trabalhadores deve ocorrer progressivamente até a
conclusão das obras, levando em conta a possibilidade de indicação dessa mão de
obra para outras eventuais frentes de trabalho na região.
Os critérios quanto ao retorno dos trabalhadores objetivam reduzir os
impactos adversos provenientes da indução de movimentação de pessoas atraídas
por oportunidades de emprego, evitando o surgimento de aglomerações e
serviços/atividades informais que possam causar desestabilização da organização
social vigente.
A empreiteira contratada deverá ainda na fase de desmobilização da obra:
- Avaliar a manutenção do funcionário para atendimento a outros contratos em vigor;
- Consultar outras empreiteiras priorizando a reposição em novas vagas;
- Estabelecer medidas de transição adequadas, como o desligamento
programado, treinamento e reciclagem;
- Disponibilizar registro documental comprovando as atividades desenvolvidas,
capacitações adquiridas e tempo de experiência; e,
- Estimular o retorno dos empregados, com residência fixa fora da região, à sua
origem, ao fim do contrato.
10. METAS
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11
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PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL Técnico Responsável
Quadro 1: Metas do PCCMOL
METAS
Selecionar candidatos
Capacitação dos candidatos - Treinamentos
Inserção dos trabalhadores ao mercado de trabalho
11. ATIVIDADES/AÇÕES
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PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL Técnico Responsável
13. AVALIAÇÃO
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PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL Técnico Responsável
que são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, seguro contra acidentes de
trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que está obrigado,
quando incorrer em dolo ou culpa.
Na atividade de construção civil, estando presentes a construtora, o
empreiteiro e o subempreiteiro, havendo acidente de trabalho em que figure como
vítima um ou mais obreiros, diretamente vinculados a qualquer um dos integrantes
do time das terceirizadas, apurar-se-á a responsabilidade civil, para efeito de
indenização.
As atribuições específicas das empreiteiras são reguladas, principalmente,
pelos seguintes diplomas legais:
Página
14
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PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL Técnico Responsável
que crie, instale e acompanhe o funcionamento das CIPAs (Comissão Interna
de Prevenção de Acidentes);
• Fornecer dispositivos e equipamentos de segurança: EPI – equipamentos de
proteção individual e EPC - equipamentos de proteção coletiva, conforme
previsto na NR-6 do M.T.E. e seção IV da Lei n.º 6.514/777;
• Implantar Plano de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO,
conforme a NR-7 do M.T.E.;
• Monitorar os riscos nos ambientes de trabalho envolvendo agentes físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, implantando o Plano de
Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA conforme previsto na NR-9 do
M.T.E.;
• NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
(111.000-4) - Estabelece normas de segurança para transporte e
movimentação de materiais em locais de trabalho;
• NR 12 - Máquinas e Equipamentos (112.000-0) - Estabelece critérios para
disposição e uso de máquinas e equipamentos em locais de trabalho;
• NR-15 Atividades e Operações Insalubres (115.000-6) - Define atividades e
operações insalubres, concede direitos e determina responsabilidades;
• NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) - Define atividades
eoperações perigosas, concede direitos e determina responsabilidades (ênfase
em Explosivos e Inflamáveis);
• NR 17 - Ergonomia (117.000-7) - Estabelecer parâmetros que permitam a
adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente;
• NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
(118.0002) - Estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e
de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e
sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio
ambiente de trabalho na Indústria da Construção;
• NR 19 - Explosivos (119.000-8) - Normas para depósito, manuseio e
armazenagem de explosivos;
• NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) - Normas para
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15
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PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL Técnico Responsável
depósito, manuseio e armazenagem de líquidos combustíveis;
• NR 21 - Trabalhos a Céu Aberto (121.000-9) - Estabelece normas para
segurança de trabalhadores expostos a intempéries;
• NR 23 - Proteção Contra Incêndios (123.000-0) - Normas para proteção contra
incêndios;
• NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho (124.000-
5) - Segurança e conforto em instalações sanitárias, dormitórios, cozinhas e
refeitórios;
• NR 26 - Sinalização de Segurança (126-000-6) - Determina as cores que
devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção de acidentes,
identificando os equipamentos de segurança, delimitando áreas, identificando
as canalizações empregadas nas indústrias para a condução de líquidos e
gases e advertindo contra riscos;
• RDC ANVISA 306 de 2004 – Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço
de Saúde;
• Portaria MS 518 de 2004 - Norma de qualidade da água para consumo
humano;
• RDC 216 de 2004 - Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para
Serviços de Alimentação.
Página
16
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PLANO DE CONTRATAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL Técnico Responsável
15. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
CRONOGRAMA FÍSICO
ITEM DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL MESES APÓS A EMISSÃO DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
ASSINATURAS E LICENÇAS
LI
a Emissão de Licença de Instalação CLIENTE
1 ENGENHARIA
Topografia - Locação do canteiro no campo
1.1 xxxxxxx
Promover troca de informações diárias entre 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66%
3.7 os trabalhadores e o gerente responsável xxxxxxxxxx
pela obra
Disponibilizar aos empregados a 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66%
oportunidade de realização de cursos de
3.8 xxxxxxxxxx
atividades
ITEM DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL MESES APÓS A EMISSÃO DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66%
Reuniões periódicas com a equipe
3.9 xxxxxxx
responsável
34,0% 33,0% 33,0%
Avaliação dos treinamentos durante a
4 xxxxxxxxxx
capacitação
6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66% 6,66%
Divulgação das práticas recomendadas como
4.1 código de conduta, de acordo com Plano xxxxxxxxx
Ambiental da Construção (PAC)
5,88% 5,88% 5,88% 5,88% 5,88% 5,88% 5,88% 5,88% 5,88% 5,88% 5,88% 5,88% 5,88% 5,88% 5,88% 5,88% 5,88%
Elaboração e emissão de Relatório Pós-
4.2 xxxxxxxxxx
contratação
25,0% 25,0% 25,0% 25,0%
Elaboração e emissão de Relatórios de
4.3 xxxxxxxxx
Atividades
50,0% 50,0%
4.4 Desmobilização de mão de obra xxxxxxxxxx
16. BIBLIOGRAFIA
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil – Responsabilidade Civil. Vol. IV, 2ª ed., São
Paulo: Atlas S/A, 2007.
Página 17
Página 1/2
1. Responsável Técnico
ROBSON REIS SANTIAGO
Título profissional: ENGENHEIRO FLORESTAL, ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO RNP: 2000772439
Registro: 20363BA
2. Dados do Contrato
Contratante: CTR ILHEUS CPF/CNPJ: 15.143.568/0001-39
RODOVIA CAIRU Nº: s/n
Complemento: BA 001 Bairro: CENTRO
Cidade: ILHÉUS UF: BA CEP: 45653540
3. Dados da Obra/Serviço
RODOVIA CAIRU Nº: s/n
Complemento: BA 001 Bairro: CENTRO
Cidade: ILHÉUS UF: BA CEP: 45653540
Data de Início: 01/08/2019 Previsão de término: 27/09/2019 Coordenadas Geográficas: 0, 0
Finalidade: Ambiental Código: Não especificado
Proprietário: CTR ILHEUS CPF/CNPJ: 15.143.568/0001-39
4. Atividade Técnica
12 - Execução Quantidade Unidade
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #649 -
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> MEIO AMBIENTE - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES GERAIS -> #707 - RELATÓRIO DE
CONTROLE AMBIENTAL - RCA
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #433 - PLANO
EM EMERGENCIA
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #643 -
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO - PGR (NR22)
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> SEGURANÇA - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES PROFISSIONAIS -> #446 -
SERVICOS AFINS E CORRELATOS DE SEGUR.DO TRABALHO
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> MEIO AMBIENTE - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES ESPECÍFICAS EM MEIO AMBIENTE
-> #639 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> AGRICULTURA - AGRICULTURA, 1,00 un
PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQÜICULTURA -> ATIVIDADES FLORESTAIS ->
#508 - INVENTARIO FLORESTAL
112 - Execução de Serviço Técnico > CREA-BA-1025 -> MEIO AMBIENTE - ATIVIDADES 1,00 un
PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS -> ATIVIDADES ESPECÍFICAS EM MEIO AMBIENTE
-> #640 - ESTUDO DE FAUNA
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
5. Observações
Licenciamento Ambiental da CTR - Ilhéus.
6. Declarações
7. Entidade de Classe
ABESE - ASSOCIAÇÃO BAHIANA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-ba.sitac.com.br/publico/, com a chave: Z5wBy
Impresso em: 03/09/2019 às 22:23:21 por: , ip: 187.59.207.172
www.creaba.org.br [email protected]
CREA-BA
Conselho Regional de Engenharia
Tel: (71) 3453-8990 Fax: (71) 3453-8989 e Agronomia da Bahia
Página 2/2
8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima ROBSON REIS SANTIAGO - CPF: 725.619.805-10
9. Informações
* A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.
10. Valor
Valor da ART: R$ 226,50 Registrada em: 02/09/2019 Valor pago: R$ 226,50 Nosso Número: 50562725
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-ba.sitac.com.br/publico/, com a chave: Z5wBy
Impresso em: 03/09/2019 às 22:23:21 por: , ip: 187.59.207.172
www.creaba.org.br [email protected]
CREA-BA
Conselho Regional de Engenharia
Tel: (71) 3453-8990 Fax: (71) 3453-8989 e Agronomia da Bahia
ANEXO X – Protocolo do Projeto para a CHESF
para atravessar pela faixa de servidão da rede de
alta tensão até a CTR Ilhéus
19
https://outlook.live.com/mail/inbox/id/AQMkADAwATZiZmYAZC0...
ENC: CE-Chesf-SET-055/2019
Paulo Antonio Castellar de Castro <[email protected]>
Ter, 27/08/2019 10:08
Para: Antonio Elias de Almeida Nogueira <[email protected]>
Cc: Ezequiel Garcez Amorim <[email protected]>; Sebastiao Alves de Sousa Junior <[email protected]>;
Hidalgo Santos <[email protected]>; [email protected] <[email protected]>
2 anexos (2 MB)
Relatorio Acesso Interno-Cruzamento LT-CTR Ilheus.pdf; CE-SET-055.19.pdf;
Prezado Antonio Elias,
Solicito suas providências no sen do de viabilizar a análise técnica do Projeto anexo.
Atenciosamente,
AVISO
Esta mensagem é destinada exclusivamente à(s) pessoa(s) indicada(s) como destinatário(s), podendo conter
informações confidenciais protegidas por lei. A transmissão incorreta da mensagem não acarreta a perda de sua
confidencialidade. Caso esta mensagem tenha sido recebida por engano, solicitamos que seja devolvida ao
rementente e apagada imediatamente de seu sistema. É vedado a qualquer pessoa que não seja destinatário usar,
revelar, distribuir ou copiar, ainda que parcialmente, esta mensagem.
-------------------------------------------------------------
DISCLAIMER
This message is destined exclusively to the intended receiver. It may contain confidential or legally protected
information. The Incorrect transmission of this message dows not mean loss of its confidentiality. If this message is
received by mistake, please send it back to the sender and delete it from your system immediately. If is forbidden to
any person who is not the intended receiver to use, reveal, distribute, or copy any part of this message.
De: Hidalgo Santos <[email protected]>
Enviada em: segunda‐feira, 26 de agosto de 2019 19:02
Para: Ivan Santa Rosa <[email protected]>; Paulo Antonio Castellar de Castro <[email protected]>
Cc: [email protected]
Assunto: RE: CE‐Chesf‐SET‐055/2019
Sr. Paulo Castellar, boa noite!
Segue anexo o Projeto para o Acesso Cruzando a Faixa de Domínio da CHESF, da CTR Ilhéus, em
atendimento ao O cio CE‐Chesf‐SET‐055/2019.
OBS.: Há a necessidade de envio do referido projeto impresso protocolado junto a unidade da CHESF aqui
de Salvador?
1 of 3 04/09/2019 18:03
https://outlook.live.com/mail/inbox/id/AQMkADAwATZiZmYAZC0...
A ,
Hidalgo Santos
De: Ivan Santa Rosa <[email protected]>
Enviado: terça‐feira, 13 de agosto de 2019 08:20
Para: [email protected] <[email protected]>; [email protected]
<[email protected]>
Cc: Paulo Antonio Castellar de Castro <[email protected]>
Assunto: ENC: CE‐Chesf‐SET‐055/2019
Prezados,
Segue o arquivo solicitado em anexos.
Atenciosamente,
AVISO
Esta mensagem é destinada exclusivamente à(s) pessoa(s) indicada(s) como destinatário(s), podendo conter
informações confidenciais protegidas por lei. A transmissão incorreta da mensagem não acarreta a perda de sua
confidencialidade. Caso esta mensagem tenha sido recebida por engano, solicitamos que seja devolvida ao
rementente e apagada imediatamente de seu sistema. É vedado a qualquer pessoa que não seja destinatário usar,
revelar, distribuir ou copiar, ainda que parcialmente, esta mensagem.
-------------------------------------------------------------
DISCLAIMER
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information. The Incorrect transmission of this message dows not mean loss of its confidentiality. If this message is
received by mistake, please send it back to the sender and delete it from your system immediately. If is forbidden to
any person who is not the intended receiver to use, reveal, distribute, or copy any part of this message.
Segue arquivo em anexo.
2 of 3 04/09/2019 18:03
https://outlook.live.com/mail/inbox/id/AQMkADAwATZiZmYAZC0...
AVISO
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3 of 3 04/09/2019 18:03
ACESSO INTERNO AO CTR - ILHEUS
VOLUME ÚNICO
Salvador, Agosto/2019
ÍNDICE
Página 1
ÍNDICE
1.0 Apresentação
1.1 Mapa de Localização
2.0 Projeto de Terraplenagem
2.1 Concepção do projeto
3.0 Projeto Geométrico
3.1 Generalidades
3.2 Concepção do projeto
4.0 Especificações
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APRESENTAÇÃO
Página 3
1. Apresentação
___________________________________
Empreendedor/Construtor
Página 4
1.1 MAPA DE LOCALIZAÇÃO
Página 5
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
BR 415
Página 6
2.0 PROJETO DE TERRAPLENAGEM
Página 7
2.0 - Projeto de Terraplenagem
Página 8
3.0 PROJETO GEOMÉTRICO
Página 9
3.0 Projeto Geométrico
3.1 Generalidades
O Projeto Geométrico foi concebido com base nos estudos topográficos associados à visita
técnica “in loco”.
Sendo o projeto geométrico a base do projeto como um todo, pois dele decorre uma série de
condicionantes para os demais, procuramos como regra geral seguir as orientações do
contratante no que diz respeito à funcionalidade do acesso e basicamente a menor interferência
na via existente. Basicamente a intervenção será apenas de conformação transversal para
permitir o acesso dos veículos.
Página 10
Em função do acesso se desenvolver em uma via existente sem necessidade de serviços de
terraplenagem, mas apenas limpeza e conformação transversal, o greide existente é o mesmo
que projetado. Desta forma as alturas livres apresentadas em perfil serão mantidas, preservando
o acesso como uma via segura no cruzamento sob a linha de transmissão da Chesf.
3.2.3 Apresentação
3.2.3.1 Em planta:
3.2.3.2 Em perfil
Perfil do terreno natural sob a linha de transmissão, com indicação da menor altura livre
no segmento entre as torres;
Página 11
3.3 PLANTAS – HORIZONTAL E VERTICAL
Página 12
E 477.250,00 m
E 477.300,00 m
E 477.350,00 m
E 477.400,00 m
E 477.450,00 m
E 477.500,00 m
N 8.366.500,00 m N 8.366.500,00 m
NQ
NG
NM g
N 8.366.450,00 m N 8.366.450,00 m d
50
,5
0
,00
51
0
,5
51
,00
52
N 8.366.400,00 m N 8.366.400,00 m
0
,5
50
0
,0
51
0
,5
51
Torre 01
50
52,
50,50
00
52,
50
51,
0
51,5
N 8.366.350,00 m N 8.366.350,00 m
51,50
52,00
Torre 02 0
52,50
51,0
52
,50
52,0
0
,50
51
N 8.366.300,00 m N 8.366.300,00 m
52,00
52,50
53,
00
N 8.366.250,00 m N 8.366.250,00 m
distrito estado
BAHIA
local
FAZENDA MODELO
data
E 477.300,00 m
E 477.350,00 m
E 477.400,00 m
E 477.450,00 m
E 477.500,00 m
ESCALA resp. tec.
1 : 500 Fonefax:(73)3211.8998
Cel.:(73)9.9983.5286
Tec. Agrimensor
CFT/BR: 050184382-5
66 66
65 65
64 64
63 63
62 62
61 61
60 60
59 59
EIXO TORRE 2 - ALTURA CABO - 15,02m
56 56
55 55
54 54
53 53
52 52
51 51
50 50
49 49 Linha terreno
E10+6,167
ESTACAS
20,00m
E10
E0
E1
E2
E3
E4
E5
E6
E7
E8
E9
COTAS (m)
TERRENO
50,881
51,201
51,653
52,131
52,325
52,386
52,252
51,823
51,409
50,890
50,894
50,822
distrito estado
BAHIA
local
FAZENDA MODELO
data
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4.0 Especificações
4.1 Terraplenagem
Os serviços de terraplenagem compreenderam as atividades de: Serviços pré-
liminares; Execução de cortes; execução de aterros.
Página 14