Competências
Competências
Competências
Como você viu logo acima, existe uma relação entre desenvolvimento de competências e diferencial
competitivo. Você sabe qual é?
É essencial perceber que as competências do colaborador são, por analogia, as qualidades da empresa. É
impossível ter um negócio conhecido por sua agilidade na produção e entrega se os colaboradores não
apresentam agilidade em suas tarefas individuais e coletivas, por menores que sejam. É impossível ter
um negócio famoso pela excelência no atendimento ao cliente se os colaboradores não possuem boa
comunicação e empatia.
Em resumo, como afirma Tanmay Vora, autor de livros sobre liderança: “uma equipe é tão boa quanto
as pessoas que a compõem”. Portanto, ao cultivar as competências dos colaboradores você está
também cultivando a imagem que se formará sobre o próprio negócio. E isso gera um diferencial — uma
vantagem sobre os outros competidores do mercado.
Outro ponto que merece destaque é que, quando existe uma política consistente de desenvolvimento
de competências, isso facilita a manutenção da qualidade mesmo quando o negócio começa a se
expandir. Para entender melhor, considere uma situação hipotética.
Uma empresa pequena tem colaboradores que não são muito competentes no uso de tecnologias para
a produtividade. Não sabem, por exemplo, usar uma planilha do Excel ou um sistema informatizado de
gestão.
Enquanto a empresa mantém um porte reduzido, isso pode ser contornado usando métodos analógicos.
Porém, conforme a empresa cresce, será inviável fazer controles financeiros ou registro de clientes à
mão. Assim, cultivar a competência dos colaboradores no uso de tecnologias é necessário para manter
os processos funcionando mesmo em maior escala.
O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS DENTRO DE UMA ORGANIZAÇÃO
desenvolvimento de competências
Diante de um mercado cada vez mais dinâmico e exigente, as empresas são obrigadas a encontrar novas
soluções que garantam a longevidade e o crescimento dos negócios. Neste sentido, o desenvolvimento
de competências tem sido adotado por muitas organizações, que enxergam em seus profissionais um
diferencial competitivo.
É importante ressaltar também que através da gestão por competências a avaliação de desempenho de
cada colaborador fica muito mais eficiente.
Como você viu logo acima, existe uma relação entre desenvolvimento de competências e diferencial
competitivo. Você sabe qual é?
É essencial perceber que as competências do colaborador são, por analogia, as qualidades da empresa. É
impossível ter um negócio conhecido por sua agilidade na produção e entrega se os colaboradores não
apresentam agilidade em suas tarefas individuais e coletivas, por menores que sejam. É impossível ter
um negócio famoso pela excelência no atendimento ao cliente se os colaboradores não possuem boa
comunicação e empatia.
Em resumo, como afirma Tanmay Vora, autor de livros sobre liderança: “uma equipe é tão boa quanto
as pessoas que a compõem”. Portanto, ao cultivar as competências dos colaboradores você está
também cultivando a imagem que se formará sobre o próprio negócio. E isso gera um diferencial — uma
vantagem sobre os outros competidores do mercado.
Outro ponto que merece destaque é que, quando existe uma política consistente de desenvolvimento
de competências, isso facilita a manutenção da qualidade mesmo quando o negócio começa a se
expandir. Para entender melhor, considere uma situação hipotética.
Uma empresa pequena tem colaboradores que não são muito competentes no uso de tecnologias para
a produtividade. Não sabem, por exemplo, usar uma planilha do Excel ou um sistema informatizado de
gestão.
Enquanto a empresa mantém um porte reduzido, isso pode ser contornado usando métodos analógicos.
Porém, conforme a empresa cresce, será inviável fazer controles financeiros ou registro de clientes à
mão. Assim, cultivar a competência dos colaboradores no uso de tecnologias é necessário para manter
os processos funcionando mesmo em maior escala.
A gestão com foco no desenvolvimento de competências é capaz de trazer diversos benefícios para a
empresa. Em especial, podemos citar o aumento da produtividade, já que os colaboradores conseguirão
executar suas tarefas de maneira mais rápida e com mais qualidade.
Em outras palavras, um programa de capacitação só pode ser considerado eficiente quando ele colabora
com as metas do negócio. Do contrário, existe uma falta de alinhamento estratégico. Nenhum
treinamento pode focar apenas no benefício ao colaborador, ou não haverá retorno sobre o
investimento feito para sua realização.
Além disso, a gestão por competências também:
Impactos positivos também podem ser percebidos em alguns indicadores, como nas taxas de
absenteísmo e rotatividade, diminuindo assim prejuízos e despesas desnecessárias.
Várias empresas já adotaram esse modelo. As pioneiras no Brasil foram Unilever, Siemens, Nestlé,
Monsanto, Avon, Citibank e Itaú, apenas para citar algumas.
Depois vieram muitas outras, como a Magazine Luiza, a Bosch e Fiat, comprovando que as práticas para
o desenvolvimento de competências podem ser implementadas, independentemente do segmento ou
das peculiaridades do negócio.
Quando pensamos nas características que uma empresa deseja de seus colaboradores, em geral
lembramos de itens como educação formal ou experiência de trabalho. No entanto, além dessas
características objetivas existem outras também muito importantes. Confira agora quais as
competências profissionais mais requisitadas:
1. Visão estratégica
2. Relacionamento interpessoal
Uma competência comportamental necessária é a capacidade de construir bons relacionamentos, seja
com colegas, parceiros ou superiores. Empatia, humildade, persuasão e espírito de equipe são essenciais
para a construção desta competência.
3. Aprendizado contínuo
O conhecimento técnico não pode ser negligenciado. Assim, o profissional deve investir no aprendizado
contínuo, através de cursos de especialização, MBAs ou pós-graduação. A participação em grupos de
discussão e eventos da área de atuação também favorece a atualização e o networking.