KUKA Controlador KRC4 Compact PDF
KUKA Controlador KRC4 Compact PDF
KUKA Controlador KRC4 Compact PDF
KR C4 compact
Instruções de operação
Data: 27.08.2014
Versão: BA KR C4 compact V7
KR C4 compact
© Copyright 2014
KUKA Roboter GmbH
Zugspitzstraße 140
D-86165 Augsburg
Alemanha
Este documento ou excertos do mesmo não podem ser reproduzidos ou disponibilizados a terceiros
sem autorização expressa da KUKA Roboter GmbH.
Outras funções de comando não descritas nesta documentação poderão ser postas em prática. No
entanto, não está previsto qualquer tipo de reclamação quanto a estas funções em caso de nova re-
messa ou de serviço.
Verificamos que o conteúdo do prospecto é compatível com o software e com o hardware descrito.
Porém, não são de excluir exceções, de forma que não nos responsabilizamos pela total compatibi-
lidade. Os dados contidos neste prospecto serão verificados regulamente e as correções necessá-
rias serão incluídas na próxima edição.
Sob reserva de alterações técnicas sem influenciar na função.
Tradução da documentação original
KIM-PS5-DOC
Índice
1 Introdução .................................................................................................... 7
1.1 Documentação do robô industrial .............................................................................. 7
1.2 Representação dos avisos ......................................................................................... 7
1.3 Marcas ....................................................................................................................... 7
1.4 Termos utilizados ....................................................................................................... 8
5 Segurança .................................................................................................... 27
5.1 Geral .......................................................................................................................... 27
5.1.1 Responsabilidade ................................................................................................. 27
5.1.2 Utilização de acordo com a finalidade do robô industrial ..................................... 27
5.1.3 Declaração de conformidade CE e declaração de incorporação ......................... 28
5.1.4 Termos utilizados .................................................................................................. 28
5.2 Pessoal ...................................................................................................................... 30
5.3 Áreas de trabalho, de proteção e de perigo ............................................................... 32
5.3.1 Determinação dos trajetos de parada ................................................................... 32
5.4 Causador das reações de parada .............................................................................. 32
5.5 Funções de segurança .............................................................................................. 33
5.5.1 Visão geral das funções de segurança ................................................................. 33
5.5.2 Unidade de comando de segurança ..................................................................... 34
5.5.3 Seleção do modo de operação ............................................................................. 34
5.5.4 Sinal "Proteção do operador" ............................................................................... 35
6 Planejamento ............................................................................................... 53
6.1 Vista geral do planejamento ...................................................................................... 53
6.2 Compatibilidade eletromagnética (CEM) ................................................................... 53
6.3 Condições de instalação e de montagem ................................................................. 53
6.4 Condições de conexão .............................................................................................. 54
6.5 Conexão de rede ....................................................................................................... 55
6.6 Interface de segurança X11 ...................................................................................... 56
6.6.1 Interface de segurança X11 ................................................................................. 56
6.6.2 Exemplo de circuito de PARADA DE EMERGÊNCIA e dispositivo de proteção . 60
6.6.3 Exemplos de conexões para entradas e saídas seguras ..................................... 61
6.7 Funções de segurança via interface de segurança Ethernet ................................... 63
6.7.1 Conexão básica tecla de habilitação .................................................................... 67
6.7.2 SafeOperation via interface de segurança Ethernet (opção) ............................... 68
6.7.3 Interface Ethernet (1xRJ45) X66 .......................................................................... 71
6.8 Referenciamento de ajuste ........................................................................................ 72
6.9 Interface EtherCAT X65 ........................................................................................... 72
6.10 Service Interface X69 ................................................................................................ 72
7 Transporte .................................................................................................... 75
7.1 Transporte da unidade de comando do robô ............................................................. 75
9 Operação ...................................................................................................... 83
9.1 Equipamento manual de programação KUKA smartPAD .......................................... 83
9.1.1 Lado frontal ........................................................................................................... 83
9.1.2 Lado de trás .......................................................................................................... 85
10 Manutenção .................................................................................................. 87
10.1 Símbolos de manutenção .......................................................................................... 87
10.2 Verificar saídas dos relés CCU_SR ........................................................................... 89
10.3 Limpar a unidade de comando do robô ..................................................................... 89
11 Reparação .................................................................................................... 91
11.1 Reparo e aquisição de peças de reposição ............................................................... 91
11.2 Abrir a tampa do gabinete .......................................................................................... 91
11.3 Desmontar a caixa de comando da caixa de acionamento ....................................... 92
11.4 Substituir a placa-mãe ............................................................................................... 93
11.5 Substituir a bateria da placa principal ........................................................................ 93
11.6 Substituir os módulos de memória DIMM .................................................................. 94
11.7 Substituir o disco rígido .............................................................................................. 94
11.8 Substituir o Cabinet Control Unit Small Robot ........................................................... 96
11.9 Substituir as baterias ................................................................................................. 98
11.10 Substituir a placa de rede Dual GbE .......................................................................... 99
11.11 Substituir a fonte de alimentação de baixa tensão .................................................... 100
11.12 Substituir os ventiladores da caixa de comando ........................................................ 101
11.13 Substituir os ventiladores da caixa de acionamento .................................................. 102
11.14 Substituir o KPP_SR .................................................................................................. 103
11.15 Substituir o KSP_SR .................................................................................................. 104
11.16 Instalação do KUKA System Software (KSS) ........................................................... 105
1 Introdução
Notas Estas notas servem para facilitar o trabalho ou contêm referências a outras
informações.
1.3 Marcas
Termo Descrição
CIP Safety Common Industrial Protocol Safety
CIP Safety é uma interface de segurança base-
ada em Ethernet/IP para a vinculação de um
PLC de segurança à unidade de comando do
robô. (PLC = Master, unidade de comando do
robô = Slave)
CCU_SR Cabinet Control Unit Small Robot
CIB_SR Cabinet Interface Board Small Robot
Placa Dual-NIC Placa de rede Dual
EDS Electronic Data Storage (cartão de memória)
EMD Electronic Mastering Device
CEM Compatibilidade eletromagnética
KCB KUKA Controller Bus
KEB KUKA Extension Bus
KEI KUKA Extension Interface
KLI KUKA Line Interface. Vinculação à infraestrutura
de comando superior (PLC, arquivamento)
KOI KUKA Option Interface
KONI KUKA Option Network Interface
KPC PC de comando
KPP_SR KUKA Power-Pack Small Robot
KRL Linguagem de programação de robô KUKA
(KUKA Robot Language)
KSB KUKA System Bus. Bus KUKA interno para a
integração interna de unidades de comandos
entre si
KSI KUKA Service Interface
KSP_SR KUKA Servo-Pack Small Robot
KSS KUKA System Software
Manipulador O sistema mecânico do robô e a instalação elé-
trica pertinente
PMB_SR Power Management Board Small Robot
RDC Resolver Digital Converter
Conexões SATA Bus de dados para a troca de dados entre o pro-
cessador e o disco rígido
USB Universal Serial Bus. Sistema de bus para
conectar um computador com equipamentos
adicionais
ZA Eixo adicional (unidade linear, Posiflex)
2 Funções específicas
2.1 Grupo-alvo
Aplicação Todas as utilizações diferentes das descritas nas normas são consideradas
incorreta como utilizações incorretas e são proibidas. Por exemplo:
Utilização como meios auxiliares de subida
Utilização fora dos limites operacionais permitidos
Utilização em ambientes potencialmente explosivos
Utilização em exploração subterrânea
3 Descrição do produto
1 Manipulador
2 Unidade manual de programação
3 Cabo de conexão/smartPAD
4 Unidade de comando do robô
5 Cabo de conexão/Cabo de dados
6 Cabo de conexão/Cabo do motor
7 Cabo de conexão do equipamento
Descrição A Cabinet Control Unit Small Robot (CCU_SR) é a distribuição central de cor-
rente e interface de comunicação para todos os componentes da unidade de
comando do robô. A CCU_SR consiste na Cabinet Interface Board Small Ro-
bot (CIB_SR) e na Power Management Board Small Robot (PMB_SR). Todos
os dados são entregues à unidade de comando através da comunicação in-
terna e lá processados. Em caso de falha da tensão de rede os componentes
da unidade de comando são alimentados com corrente pelas baterias, até que
os dados de posição estejam seguros e a unidade de comando esteja desa-
tivada. Através de um teste de carga é verificado o estado da carga e a qua-
lidade das baterias.
A CCU_SR também possui funções de registro, comando e de comutação. Os
sinais de saída são disponibilizados como saídas de separação galvânica.
Caixa de acionamento
Resolver Digital Converter
Através do KUKA System Bus são unidos os seguintes equipamentos de
operação e de serviço com o PC de comando:
KUKA Operator Panel Interface
LEDs de diagnóstico
Interface para Electronic Data Storage
Alimentação de corrente com armazenamento temporário
Caixa de acionamento
KUKA smartPAD
PC de comando Multicore
Resolver Digital Converter (RDC)
Alimentação de corrente sem armazenamento temporário
Freios do motor
Interface de cliente
3.3.4 Acumuladores
Visão geral O painel de conexão da unidade de comando do robô consiste, na versão bá-
sica, de conexões para os seguintes cabos:
Cabo de conexão do equipamento
Cabo de motor/dados
Cabo smartPAD
Cabos periféricos
Conforme a opção e a versão escolhida pelo cliente, o painel de conexão é
equipado diferentemente.
Painel de
conexão
Visão geral
Atribuição dos
slots
Visão geral
Atribuição dos
slots
3.6 Refrigeração
Circuito de refri-
geração da caixa
de comando
1 Entrada de ar 3 Saída de ar
2 Ventilador
Circuito de refri-
geração da caixa
de acionamento
1 Entrada de ar 3 Saída de ar
2 Ventilador
4 Dados técnicos
Dados básicos Tipo de armário Gabinete de 19"
Cor RAL 7016
Número de eixos máx. 6
Peso 33 kg
Grau de proteção IP 20
Nível de pressão sonora conforme Em média 54 dB (A)
DIN 45635-1
Conexão de rede A unidade de comando do robô só deve ser operada em uma rede com ponto
neutro aterrado.
Condições climá- Temperatura ambiente em funcio- +5 ... 45°C (278 ... 318 K)
ticas namento
Temperatura ambiente no armaze- -25 ... +40°C (248 ... 313 K)
namento e transporte com baterias
Temperatura ambiente no armaze- -25 ... +70°C (248 ... 343 K)
namento e transporte sem baterias
Alteração de temperatura máx. 1,1 K/min
Classe de umidade 3k3 conforme a DIN EN 60721-3-3;
1995
Altura de montagem até 1.000 m acima do nível do
mar sem redução de desempe-
nho
1.000 m … 4.000 m acima do ní-
vel do mar com redução de de-
sempenho 5%/1.000 m
Comprimentos de Denominações dos cabos, comprimentos de cabo (padrão) bem como com-
cabo primentos especiais devem ser obtidos das instruções de operação ou da ins-
trução de montagem do manipulador e/ou da instrução de montagem e de
operação do KR C4 cabeamento externo para unidades de comando do robô.
4.1 Dimensões
1 Vista de cima
2 Vista frontal
3 Vista lateral
Entradas CIB_SR Nível de comutação das O estado para as entradas não é definido
entradas para a área de tensão de 5 V ... 11 V (faixa
de transição). É assumido o estado ligado
ou desligado.
O estado desligado para a faixa de tensão
de -3 V… 5 V (faixa de desligado)
O estado ligado para a faixa de tensão de
11 V… 30 V (faixa de ligado)
Corrente de carga na ten- > 10 mA
são de alimentação de 24 V
Corrente de carga na ten- > 6,5 mA
são de alimentação de 18 V
Corrente de carga máx. < 15 mA
Comprimento de cabo, < 50 m ou < 100 m de comprimento do fio
borne de conexão - sensor (condutor de ida e volta)
Seção transversal do cabo, > 0,5 mm2
conexão de saída e entrada
de teste
Carga capacitiva para as < 200 nF
saídas de teste por canal
Carga ôhmica para as saí- < 33 Ω
das de teste por canal
4.5 Placas
Designações
Placa n° Nome
1 Placa de características da unidade de comando do robô
2 Nota: Antes de abrir o gabinete, puxar o conector de rede.
3 Aviso: Ler o manual
5 Segurança
5.1 Geral
5.1.1 Responsabilidade
O robô industrial só pode ser utilizado para os fins mencionados nas instru-
ções de operação ou de montagem, no capítulo relativo às "Finalidades de uti-
lização".
Todas as utilizações diferentes das descritas nas normas são consideradas
como utilizações incorretas e são proibidas. O fabricante não se responsabi-
liza por danos que resultam de uma utilização incorreta. O risco é de respon-
sabilidade exclusiva da empresa operadora.
Também fazem parte do uso de acordo com a finalidade do robô industrial a
observação das instruções de operação e de montagem de cada componente
e, especialmente, o cumprimento das prescrições de manutenção.
Utilização Todas as utilizações diferentes das descritas nas normas são consideradas
incorreta como utilizações incorretas e são proibidas. Por exemplo:
Transporte de pessoas e animais
Utilização como meios auxiliares de subida
Utilização fora dos limites de operação especificados
Utilização em ambiente potencialmente explosivo
Utilização sem dispositivos de proteção adicionais
Utilização ao ar livre
Uso subterrâneo
Declaração de Como máquina incompleta, o robô industrial é fornecido com uma declaração
incorporação de incorporação conforme o anexo II B da Diretiva de Máquinas 2006/42/CE.
Faz parte dessa declaração de incorporação uma lista com as exigências fun-
damentais observadas conforme o anexo I e a Instrução de montagem.
Com a declaração de incorporação é declarado, que a colocação em funcio-
namento da máquina incompleta permanece proibida, até que a máquina in-
completa seja incorporada em uma máquina, ou montada com outras peças
a uma máquina, que corresponda às determinações da Diretiva de Máquinas
CE e que esteja disponível a declaração de conformidade da CE conforme o
anexo II A.
Termo Descrição
Área de eixo Área de cada eixo em graus ou milímetros, em que o mesmo pode se
movimentar. A área de eixo deve ser definida para cada eixo.
Trajeto de parada Trajeto de parada = Trajeto de resposta + Trajeto de frenagem
O trajeto de parada faz parte da área de perigo.
Área de trabalho Área, na qual o manipulador pode se mover. A área de trabalho resulta
das várias áreas de eixo.
Empresa operadora A empresa operadora de um robô industrial pode ser o empresário, o
empregador ou a pessoa delegada, que é responsável pela utilização
do robô industrial.
Área de perigo A área de perigo abrange a área de trabalho e os trajetos de parada do
manipulador e dos eixos adicionais (opcional).
Duração de uso A duração de uso de um componente relevante para a segurança inicia-
se a partir do momento do fornecimento da peça ao cliente.
A duração de uso não é influenciada pelo fato da peça ser operada ou
não, pois os componentes relevantes de segurança envelhecem tam-
bém durante o armazenamento.
KUKA smartPAD Veja "smartPAD"
Manipulador O sistema mecânico do robô e a instalação elétrica pertinente
Área de proteção A área de proteção encontra-se fora da área de perigo.
Parada de operação A parada de operação segura é um monitoramento de parada. Ela não
segura para o movimento do robô, mas sim, monitora se os eixos do robô estão
parados. Se estes são movimentados durante a parada de operação
segura, isto aciona uma parada de segurança STOP 0.
A parada de operação segura também pode ser acionada externa-
mente.
Quando uma parada de operação segura é acionada, a unidade de
comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo. A saída
também é estabelecida se, no instante do acionamento, nem todos os
eixos estavam parados, causando com isto uma parada de segurança
STOP 0.
Parada de segurança Uma parada acionada e executada pelo comando de segurança. O
STOP 0 comando de segurança desliga imediatamente os acionamentos e a ali-
mentação de tensão dos freios.
Nota: esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 0.
Parada de segurança Uma parada, que é acionada e monitorada pelo comando de segu-
STOP 1 rança. O procedimento de frenagem é executado pela parte da unidade
de comando do robô não voltada à segurança e monitorado pelo
comando de segurança. Tão logo o manipulador permaneça parado, o
comando de segurança desliga os acionamentos e a alimentação de
tensão dos freios.
Quando é acionada uma parada de segurança STOP 1, a unidade de
comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo.
A parada de segurança STOP 1 também pode ser acionada externa-
mente.
Nota: esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 1.
Termo Descrição
Parada de segurança Uma parada, que é acionada e monitorada pelo comando de segu-
STOP 2 rança. O procedimento de frenagem é executado pela parte da unidade
de comando do robô não voltada à segurança e monitorado pelo
comando de segurança. Os acionamentos permanecem ligados e os
freios abertos. Tão logo o manipulador esteja parado, é acionada uma
parada de operação segura.
Quando é acionada uma parada de segurança STOP 2, a unidade de
comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo.
A parada de segurança STOP 2 também pode ser acionada externa-
mente.
Nota: esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 2.
Opções de segurança Termo superior para opções que possibilitam configurar monitoramen-
tos seguros adicionais às funções de segurança padrão.
Exemplo: SafeOperation
smartPAD Unidade manual de programação para KR C4
O smartPAD dispõe de todas as possibilidades de operação e indicação
necessárias à operação e à programação do robô industrial.
Categoria de Os acionamentos são desativados imediatamente e os freios atuam. O
parada 0 manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam próximos à trajetó-
ria.
Nota: esta categoria de parada é referida no documento como STOP 0.
Categoria de O manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam fiel à trajetória.
parada 1
Modo de operação T1: Os acionamentos são desligados assim que
o robô para, no mais tardar após 680ms.
Modos de operação T2, AUT, AUT EXT: Os acionamentos são des-
ligados após 1,5s.
Nota: esta categoria de parada é referida no documento como STOP 1.
Categoria de Os acionamentos não são desativados e os freios não atuam. O mani-
parada 2 pulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com uma rampa de fre-
nagem fiel à trajetória.
Nota: esta categoria de parada é referida no documento como STOP 2.
Integrador de sistema O integrador de sistema é responsável pela integração do robô indus-
(integrador da instala- trial em uma instalação e para colocá-lo em funcionamento de forma
ção) segura
T1 Modo de operação-Teste Manual Velocidade Reduzida (<= 250 mm/s)
T2 Modo de operação-Teste Manual Velocidade Alta (> 250 mm/s permi-
tida)
Eixo adicional Eixo de movimento, que não faz parte do manipulador, mas que é
comandado pela unidade de comando do robô, p. ex., unidade linear
KUKA, mesa giratória basculante, Posiflex
5.2 Pessoal
Pessoal Antes de começar o trabalho, o pessoal tem de ser instruído sobre o tipo e o
volume dos trabalhos, bem como sobre possíveis perigos. As instruções de-
vem ser dadas regularmente. Devem ainda ser dadas instruções sempre
após ocorrências especiais ou após alterações técnicas.
Por pessoal, compreende-se:
o integrador do sistema
os usuários, divididos em:
Pessoal responsável pela colocação em serviço, manutenção e assis-
tência
Operador
Pessoal de limpeza
Modo de
Utilização Velocidades
operação
Verificação de programa:
Velocidade programada, no má-
Para modo de teste, ximo 250 mm/s
T1 programação e apren-
dizagem ("Teach") Modo manual:
Velocidade de deslocamento
manual, no máximo 250 mm/s
Verificação de programa:
T2 Para modo de teste Velocidade programada
Modo manual: Não é possível
Modo de
Utilização Velocidades
operação
Para robôs industriais Modo de programa:
AUT sem unidade de Velocidade programada
comando superior Modo manual: Não é possível
Para robôs industriais Modo de programa:
com um comando Velocidade programada
AUT EXT
superior, como por ex.,
Modo manual: Não é possível
PLC
A parada de operação segura pode ser ativada através de uma entrada na in-
terface de cliente. O estado é mantido enquanto o sinal externo for FALSE.
Quando o sinal é TRUE, o manipulador pode ser deslocado novamente. É ne-
cessária uma confirmação.
sinal externo for FALSE. Quando o sinal é TRUE, o manipulador pode ser
deslocado novamente. É necessária uma confirmação.
Outros disposi- Outros dispositivos de proteção devem ser integrados à instalação conforme
tivos de proteção as normas e os regulamentos correspondentes.
smartPAD A empresa operadora deve garantir que o robô industrial somente seja ope-
rado com o smartPAD por pessoas autorizadas.
Se forem utilizados vários smartPADs em uma instalação, deve ser observa-
do que cada smartPAD seja claramente atribuído ao respectivo robô indus-
trial. Os equipamentos não podem ser confundidos.
Alterações Após alterações no robô industrial deve ser verificado, se está assegurado o
nível de segurança exigido necessário. Para essa verificação devem ser ob-
servadas as normas estatais ou regionais referentes à segurança do trabalho.
Adicionalmente, deve-se testar o funcionamento de todas as funções de se-
gurança.
Programas novos ou alterados devem ser primeiro testados no modo de ope-
ração Manual Velocidade Reduzida (T1).
Após alterações no robô industrial, programas existentes devem ser testados,
primeiramente, no modo de operação Manual Velocidade Reduzida (T1). Isso
vale para todos os componentes do robô industrial e também inclui alterações
de software e ajustes de configuração.
5.8.2 Transporte
Eixo adicional A posição de transporte predefinida do eixo adicional (p. ex. unidade linear
(opcional) KUKA, mesa giratória basculante, posicionador) tem que ser respeitada. O
transporte deve ser efetuado conforme o indicado nas instruções de operação
ou de montagem do eixo adicional.
Teste de funcio- As seguintes verificações devem ser realizadas antes de colocar ou recolocar
namento o sistema em funcionamento:
Verificação geral:
Assegurar que:
O robô industrial está instalado e fixado corretamente conforme as indica-
ções contidas na documentação.
Não há corpos estranhos ou defeitos, peças soltas, frouxas no robô indus-
trial.
Todos os dispositivos de proteção estão instalados corretamente e estão
funcionando.
Os valores de conexão do robô industrial são compatíveis com a tensão
e configuração da rede local.
O condutor de proteção e o cabo de equalização de potencial estão di-
mensionados de maneira satisfatória e conectados corretamente.
Os cabos de conexão estão conectados corretamente e os conectores
travados.
Teste das funções de segurança:
Através de um teste funcional nas seguintes funções de segurança deve ser
assegurado o seu funcionamento correto:
Dispositivo local de PARADA DE EMERGÊNCIA
Teste de prática Se forem necessários testes de prática para os dados da máquina, esse teste
geral deve ser sempre realizado.
Existem as seguintes opções para realizar o teste de prática geral.
Medição de TCP com o método XYZ de 4 pontos
O teste de prática é considerado adequado se tiver sido possível medir o
TCP com sucesso.
Ou:
1. Alinhar o TCP a um ponto selecionado.
O ponto serve como ponto de referência. Ele deve estar posicionado de
forma a possibilitar uma mudança de orientação.
2. Deslocar o TCP manualmente 45° 1 vez em cada uma das direções A, B
e C.
Teste de prática Se forem necessários testes de prática para os dados da máquina, esse teste
para eixos não deve ser realizado quando há eixos que não são matematicamente acopla-
mat. acoplados dos.
1. Marcar a posição inicial dos eixos não acoplados matematicamente.
2. Deslocar os eixos manualmente por um percurso livremente selecionado.
Determinar o percurso na smartHMI, por meio da indicação Posição atu-
al.
Deslocar os eixos lineares por um percurso definido.
Deslocar os eixos rotatórios em um ângulo definido.
3. Medir a rota percorrida e comparar com a rota determinada pela smartH-
MI.
O teste de prática é considerado bem-sucedido se os valores variarem no
máximo em 10% entre si.
4. Repetir o teste para cada eixo não acoplado matematicamente.
Teste de prática Se forem necessários testes de prática para os dados da máquina, esse teste
para eixos deve ser realizado se houver eixos acopláveis/desacopláveis fisicamente, por
acopláveis exemplo uma servopinça.
1. Desacoplar fisicamente os eixos acopláveis.
2. Deslocar individualmente os eixos remanescentes.
O teste de prática é considerado bem-sucedido se for possível deslocar
todos os eixos remanescentes.
Efeito Se o modo de entrada em serviço for ativado, todas as saídas passam auto-
maticamente para o estado "Zero lógico".
Se a unidade de comando do robô possuir um contator periférico (US2) e isso
esteja definido na configuração de segurança de modo que comute conforme
a liberação de movimento, então isto também se aplica no modo de entrada
em serviço. Ou seja, se a liberação de movimento estiver disponível, a tensão
US2 é ligada, mesmo no modo de entrada em serviço.
Utilização Todas as utilizações diferentes do uso de acordo com a finalidade são consi-
incorreta deradas como utilizações incorretas e são proibidas. A KUKA Roboter GmbH
não se responsabiliza por danos que resultam de uma utilização incorreta. O
risco é da responsabilidade exclusiva da empresa operadora.
Verificação de programa
No modo manual, deve-se observar o seguinte:
Programas novos ou alterados devem ser primeiro testados no modo de
operação Manual Velocidade Reduzida (T1).
As ferramentas, o manipulador ou os eixos adicionais (opcional) nunca
podem estar em contato com a grade de proteção ou sobressair da mes-
ma.
As peças, as ferramentas e outros objetos não podem se prender, provo-
car curtos-circuitos ou cair, devido aos movimentos do robô industrial.
Todos os trabalhos de configuração devem ser realizados, na medida do
possível, fora do ambiente limitado pelos dispositivos de proteção.
Caso seja necessário realizar os trabalhos de configuração dentro do ambien-
te delimitado pelos dispositivos de proteção, deve-se observar o seguinte.
No modo de operação Manual Velocidade Reduzida (T1):
Se for possível, impedir a permanência de outras pessoas no ambiente
delimitado pelos dispositivos de proteção.
Caso seja necessária a permanência de várias pessoas no ambiente de-
limitado pelos dispositivos de proteção, deve-se observar o seguinte:
Cada pessoa deve ter à disposição um dispositivo de habilitação.
Todas as pessoas devem ter acesso visual livre ao robô industrial.
Sempre deve ser assegurada a possibilidade de um contato visual en-
tre todas as pessoas.
O operador deve se posicionar de modo que possa ver a área de perigo
e evitar um possível perigo.
No modo de operação Manual Velocidade Alta (T2):
Esse modo de operação só pode ser utilizado, se a aplicação exigir um
teste com velocidade maior que com a Manual Velocidade Reduzida.
Aprendizagem ("Teach") e programação não são permitidos nesse modo
de operação.
Antes de iniciar o teste, o operador deve certificar-se de que os dispositi-
vos de habilitação estão funcionando corretamente.
O operador deve posicionar-se fora da área de perigo.
É proibida a permanência de quaisquer outras pessoas no ambiente limi-
tado pelos dispositivos de proteção. Isso é responsabilidade do operador.
5.8.5 Simulação
Unidade de Mesmo com a unidade de comando do robô desligada, é possível que as pe-
comando do robô ças conectadas aos equipamentos periféricos estejam sob tensão. Por essa
razão, as fontes externas devem ser desligadas, quando forem necessárias
intervenções na unidade de comando do robô.
Nas intervenções em componentes da unidade de comando do robô, devem
ser observadas as normas EGB.
Visão geral Ao serem utilizados determinados componentes no robô industrial, devem ser
realizadas medidas de segurança, de maneira a implementar completamente
o princípio do "Single Point of Control" (SPOC).
Os componentes relevantes são:
Interpretador Submit
PLC
Servidor OPC
Remote Control Tools
Ferramentas para a configuração de sistemas de bus com funcionalidade
online
KUKA.RobotSensorInterface
Uma vez que apenas o integrador do sistema tem conhecimento dos estados
seguros de atuadores na periferia da unidade de comando do robô, é de sua
responsabilidade, por exemplo em caso de PARADA DE EMERGÊNCIA, des-
locá-los para uma posição segura.
Servidor OPC, Com esses componentes é possível, por meio de acesso de escrita, alterar
Remote Control programas, saídas ou outros parâmetros da unidade de comando do robô,
Tools sem que isso seja notado pelas pessoas presentes na instalação.
Medida de segurança:
Se estes componentes forem utilizados, as saídas, que podem causar algum
perigo, devem ser determinadas em uma avaliação de riscos. Estas saídas
devem ser estruturadas de tal forma, que não possam ser setadas sem habi-
litação. Isto pode ocorrer, por exemplo, através de um dispositivo de habilita-
ção externo.
6 Planejamento
Dimensões A unidade de comando do robô pode ser instalada em um rack de 19" ou mon-
tada como unidade individual. Os dados no capítulo "Dados técnicos"
(>>> 4 "Dados técnicos" Página 21) devem ser atendidos. Se a unidade de
Cantoneira de
manipulação
Conexão de rede A unidade de comando do robô só deve ser operada em uma rede com ponto
neutro aterrado.
Comprimentos de Denominações dos cabos, comprimentos de cabo (padrão) bem como com-
cabo primentos especiais devem ser obtidos das instruções de operação ou da ins-
trução de montagem do manipulador e/ou da instrução de montagem e de
operação do KR C4 cabeamento externo para unidades de comando do robô.
Descrição Para a conexão à rede a unidade de comando do robô está equipada com
uma tomada de equipamento frio de 3 polos. A unidade de comando do robô
deve ser conectada à rede com o cabo de conexão de equipamento incluído
no escopo de fornecimento.
A unidade de comando do robô pode ser conectada à rede através dos se-
guintes cabos de conexão de equipamento:
com conector de rede
sem conector de rede
Conexão A interface de segurança X11 deve ser ligada tendo em consideração os se-
guintes pontos:
Conceito da instalação
Conceito de segurança
Ocupação dos
conectores
Sinal Peri enabled O sinal Peri enabled é colocado em 1 (ativo), se as seguintes condições forem
satisfeitas:
Acionamentos são ligados.
Liberação de movimento do comando de segurança existente.
A mensagem "Proteção do operador aberta" não pode estar presente.
Esta mensagem não está nos modos de operação T1 e T2.
Peri enabled em função do sinal "Parada de operação segura"
Na ativação do sinal "Parada de operação segura" durante o movimento:
Erro -> Freios com parada 0. Peri enabled é desativado.
Ativação do sinal "Parada de operação segura" como o manipulador pa-
rado:
Freios abertos, acionamentos na regulagem e monitoramento quanto ao
reinício. Peri enabled permanece ativo.
Sinal "Liberação de movimento" permanece ativo.
Sinal "Peri enabled" permanece ativo.
Peri enabled em função do sinal "Parada de segurança Stop 2"
Na ativação do sinal "Parada de segurança Stop 2":
Stop2 do manipulador.
Sinal "Liberação de acionamento" permanece ativo.
Freios permanecem abertos.
Manipulador permanece na regulagem.
Monitoramento quanto ao reinício ativo.
Sinal "Liberação de direção" é inativo.
Sinal "Peri enabled" é inativo.
PARADA DE
Os dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA na uni-
EMERGÊNCIA dade de comando do robô devem ser integrados pelo in-
tegrador do sistema no circuito de PARADA DE EMERGÊNCIA do sistema.
Se isto não ocorrer, pode resultar em morte, lesões graves ou danos mate-
riais significativos.
Porta de proteção Fora do dispositivo de proteção separador deve ser instalado um botão de
confirmação bicanal. O integrador de sistema deve assegurar que, através do
fechamento acidental da porta de proteção, o sinal para a proteção do opera-
dor não seja setado imediatamente. O sinal para a proteção do operador,
após o fechamento da porta de proteção, somente pode ser confirmado atra-
vés de um dispositivo adicional, que somente é acessível fora da área de pe-
rigo. P.ex. através de uma tecla de confirmação. O fechamento da porta de
proteção deve ser confirmado com o botão de confirmação, antes que o robô
industrial possa ser ativado novamente no modo automático.
9 Lado da instalação
10 Contato de comutação livre de potencial
Esquema de
pulso de desliga-
mento
Saída segura Na CIB_SR as saídas são disponibilizadas como saídas de relé bicanais livres
de potencial.
A figura a seguir mostra um exemplo da conexão de uma saída segura a uma
entrada segura existente no lado do cliente com possibilidade externa de tes-
te. A entrada usada no lado do cliente deve dispor de um teste externo quanto
a conexão cruzada.
1 CIB_SR
2 Unidade de comando do robô
3 Interface X11, saída segura
4 Conexão de saída
5 Lado da instalação
6 Entrada segura (Fail Safe PLC, equipamento de comutação de segu-
rança)
7 Saída de teste Canal B
8 Saída de teste Canal A
9 Entrada X Canal A
10 Entrada X Canal B
Com a conexão básica representada pode ser atingido SIL2 (DIN EN 62061)
e KAT3 (DIN EN 13849).
Bits de reserva Entradas seguras reservadas podem ser alocadas previamente por um PLC
com 0 ou 1. O manipulador é movido em ambos os casos. Se uma função de
segurança é colocada em uma entrada reservada (p.ex. em uma atualização
de software) e esta entrada está pré-alocada com 0, o manipulador não seria
deslocado ou levado inesperadamente à parada.
Descrição Para o comando de segurança superior pode ser conectada uma tecla de ha-
bilitação externa. Os sinais (contato normalmente aberto ZSE e contato nor-
malmente fechado externo de pânico) devem ser corretamente integrados
com os sinais da interface de segurança Ethernet no comando de segurança.
As interfaces de segurança Ethernet resultantes devem então ser colocadas
no PROFIsafe do KR C4. O comportamento para a tecla de habilitação exter-
na é então idêntico a um X11 conectado discretamente.
Sinais
Bits de reserva Entradas seguras reservadas podem ser alocadas previamente por um PLC
com 0 ou 1. O manipulador é movido em ambos os casos. Se uma função de
segurança é colocada em uma entrada reservada (p.ex. em uma atualização
de software) e esta entrada está pré-alocada com 0, o manipulador não seria
deslocado ou levado inesperadamente à parada.
Ocupação dos
conectores
Ocupação dos
conectores
Ocupação dos
conectores
Descrição O conector X69 está previsto para a conexão de um notebook para o diagnós-
tico, configuração WorkVisual, Update, etc.
Ocupação dos
conectores
7 Transporte
Manipulador
Sistema elétrico
Descrição A unidade de comando do robô pode ser instalada em um rack de 19" ou mon-
tada como unidade individual.
Ocupação do
conector X20
Ocupação do
conector X21
Ocupação do
conector X19
Descrição Para evitar uma descarga das baterias antes da primeira entrada em serviço,
o conector X305 foi desconectado na CCU_SR no fornecimento da unidade
de comando do robô.
9 Operação
Vista geral
Pos. Descrição
1 Botão para a desconexão do smartPAD
Visão geral
10 Manutenção
Descrição Os trabalhos de manutenção são realizados nos intervalos de manutenção in-
dicados após a colocação em funcionamento pelo cliente.
Símbolos de
manutenção
Troca de óleo
Limpar componente
Substituir bateria/acumulador
11 Reparação
2. Abrir a tampa.
1 Caixa de comando
2 Cantoneira de manipulação
Procedimento 1. Abrir a tampa do gabinete. (>>> 11.2 "Abrir a tampa do gabinete" Pági-
na 91)
2. Destravar a trava da bateria de lítio tipo botão e retirar a bateria.
Procedimento 1. Abrir a tampa do gabinete. (>>> 11.2 "Abrir a tampa do gabinete" Pági-
na 91)
2. Abrir cuidadosamente as alças laterais com o polegar, na direção da seta.
O módulo de memória DIMM é destravado e retirado do soquete.
3. Pressionar o novo módulo de memória DIMM na ranhura do soquete, até
que se encaixe.
Procedimento 1. Abrir a tampa do gabinete. (>>> 11.2 "Abrir a tampa do gabinete" Pági-
na 91)
2. Retirar a alimentação de corrente e o cabo de dados.
Conexões
1 Fixação da CCU_SR
Procedimento 1. Abrir a tampa do gabinete. (>>> 11.2 "Abrir a tampa do gabinete" Pági-
na 91)
2. Soltar a fita de velcro.
3. Retirar o cabo de conexão de bateria.
1 Conexão G3,2
2 Conexão G3.1
Armazenamento
Procedimento 1. Abrir a tampa do gabinete. (>>> 11.2 "Abrir a tampa do gabinete" Pági-
na 91)
2. Remover a cobertura das conexões de rede.
3. Desconectar as conexões à placa de rede Dual GbE.
1 Conector KCB
2 Conector KSB
Procedimento 1. Abrir a tampa do gabinete. (>>> 11.2 "Abrir a tampa do gabinete" Pági-
na 91)
2. Desconectar as conexões da fonte de alimentação de baixa tensão.
3. Desconectar as conexões de alimentação da fonte de alimentação de bai-
xa tensão à placa-mãe e disco rígido.
1 Conexões à Mainboard
2 Conexões da fonte de alimentação de baixa tensão
Procedimento 1. Abrir a tampa do gabinete. (>>> 11.2 "Abrir a tampa do gabinete" Pági-
na 91)
2. Remover os parafusos de fixação do suporte do ventilador.
1 Amarrador de cabos
2 Plugue de conexão do ventilador
4. Retirar o KPP_SR.
5. Montar e fixar o novo KPP_SR.
6. Conectar todas as conexões conforme inscrição de conector e de cabo.
7. Montar a caixa de acionamento e a caixa de comando.
12 Eliminação de erros
Visão geral
Vista geral
Um fusível defeituoso é exibido através de um LED vermelho ao lado
do fusível. Fusíveis defeituosos somente podem ser substituídos
após a eliminação da causa da falha e somente pelo valor indicado
nas instruções de operação ou impresso no módulos.
Descrição Esta seção descreve todos os trabalhos necessários para a retirada da unida-
de de comando do robô de operação, quando a mesma é desmontada do sis-
tema. Após a retirada de operação é feita a preparação para o
armazenamento ou o transporte para outro local de utilização.
Depois da desmontagem, a unidade de comando do robô somente pode ser
transportada com correia de transporte, empilhadeira ou carro de elevação.
13.2 Armazenamento
13.3 Destinação
14 Assistência KUKA
Index
Números Colocação fora de serviço 49, 113
2004/108/CE 51 Compatibilidade eletromagnética (CEM) 52
2006/42/CE 51 Compatibilidade eletromagnética, CEM 53
89/336/CEE 51 Comprimentos de cabo 22, 55
95/16/CE 51 Condições climáticas 21
97/23/CE 51 Condições de conexão 54
Condições de instalação e de montagem 53
A Conectar a equalização de potencial PE 80
Abrir a tampa do gabinete 91 Conexão de rede 55
Acessórios 11, 27 Conexão de rede, dados técnicos 21, 54
Acumuladores 14 Conexão USB 85
Alimentação 55 Conexões SATA 8
Alimentação de corrente com armazenamento Configurar e conectar X11 82
temporário 14 Consultas ao serviço de apoio 115
Alimentação de corrente sem armazenamento Contator periférico 46
temporário 14
Altura de montagem 21 D
ANSI/RIA R.15.06-2012 51 Dados básicos 21
Aquisição de peças de reposição 91 Dados de máquina 44
Armazenamento 49, 113 Dados técnicos 21
Armazenamento dos acumuladores 99 DC 14
Assistência, KUKA Roboter 115 Declaração de conformidade 28
Atribuição dos slots, placa mãe D3076-K 17 Declaração de conformidade CE 28
Atribuição dos slots, placa mãe D3236-K 18 Declaração de incorporação 27, 28
Avarias 42 Defeito nos freios 41
Avisos 7 Descarga profunda dos acumuladores 22, 99
Avisos de segurança 7 Descrição do produto 11
Descrição do robô industrial 11
B Desligamento da corrente 14
Bateria da placa principal 93 Destinação 114
Bloqueio de dispositivos de proteção separado- Diferença de comprimento do cabo Resolver 22,
res 35 55
Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA 35 Dimensões 23
Dimensões da cantoneira de manipulação 25
C Dimensões do suporte do smartPAD 24
Cabinet Control Unit Small Robot 13 Diretiva de Baixa Tensão 28
Cabinet Control Unit Small Robot, substituir 96 Diretiva de Compatibilidade Eletromagnética 28,
Cabinet Interface Board Small Robot 13, 23 51
Cabo de rede 15 Diretiva de equipamentos de pressão 51
Cabo do motor, cabo de dados 15 Diretiva de equipamentos sob pressão 49
Cabo smartPAD 15 Diretiva de Máquinas 28, 51
Cabos de conexão 11, 27, 78 Disco rígido, substituir 94
Cabos periféricos 15 Dispositivo de habilitação 37, 41
Caixa de acionamento 14 Dispositivo de habilitação, externo 37
Caixa de comando 12 Dispositivo de liberação 39
Caixa de comando, desmontar 92 Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA 35,
Categoria de parada 0 30 36, 41
Categoria de parada 1 30 Dispositivo de proteção no X11 60
Categoria de parada 2 30 Dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA no
CCU_SR 8, 13 X11 60
CEM 8 Dispositivos de proteção, externo 40
CIB_SR 8, 23 Documentação, robô industrial 7
CIB_SR saída segura 62 Drive Configuration 14
CIP Safety 8 Duração de uso 29
Circuito de refrigeração 19
Classe de umidade 21 E
Colocação em funcionamento 43, 77 EDS 8
Colocação em funcionamento, vista geral 77 Eixos adicionais 27, 30
Elementos de filtro 19 K
Eliminação 49, 113 KCB 8
Eliminação de erros 107 KEB 8
EMD 8 KEI 8
Empresa operadora 29, 31 KLI 8
EN 60204-1 + A1 52 KOI 8
EN 61000-6-2 52 KONI 8
EN 61000-6-4 + A1 52 KPC 8
EN 614-1 51 KPP_SR 8
EN ISO 10218-1 51 KRL 8
EN ISO 12100 51 KSB 8
EN ISO 13849-1 51 KSI 8
EN ISO 13849-2 51 KSP_SR 8
EN ISO 13850 51 KSP_SR, substituir 104
Encostos finais mecânicos 38 KSS 8
Entrada segura CIB_SR 61 KUKA smartPAD 22, 29, 83
Entradas CIB_SR 24
Equalização de potencial PE 73 L
Equipamento de abertura do freio 39 Ligar a unidade de comando do robô 82
Equipamentos de proteção 38 Limitação da área de eixo 39
Estado de carga 14 Limitação da área de trabalho 39
Exibição de LED Cabinet Control Unit Small Ro- Limitação mecânica da área de eixo 39
bot 107 Limpar a unidade de comando do robô 89
Extensões de cabo smartPAD 22, 55 Lógica de segurança 11
F M
Filtro de rede 14 Manipulador 8, 11, 27, 29
Fonte de alimentação de baixa tensão 14 Manutenção 48, 87
Fonte de alimentação de baixa tensão, substituir Marca CE 28
100 Marcas 7
Funcionamento automático 47 Materiais perigosos 49
Funções CCU_SR 13 Medidas gerais de segurança 41
Funções de proteção 41 Mesa giratória basculante 27
Funções de segurança 33 Modo de colocação em funcionamento 45
Funções de segurança interface de segurança Modo intermitente 38, 41
Ethernet 63 Monitoramento da área de eixo 39
Funções de segurança, visão geral 33 Monitoramento, velocidade 38
Funções do PC da unidade de comando 13 Montar a unidade de comando do robô 78
Funções específicas 9 Módulos de memória, substituir 94
Fusíveis 55
Fusíveis Cabinet Control Unit Small Robot 111 N
fusível defeituoso 111 Normas e Instruções Aplicadas 51
G O
Gerenciador de conexão 84 Ocupação dos conectores X11 56
Grupo-alvo 9 Operação 83
Operação manual 46
I Opções 11, 27
Identificação de material 114 Opções de segurança 30
Instalação do KUKA System Software 105
Integrador da instalação 30 P
Integrador de sistema 28, 30, 31 Painel de conexão 11
Interface de segurança X11 56 PARADA DE EMERGÊNCIA 84
Interface EtherCAT X65 72 PARADA DE EMERGÊNCIA, exemplo de circui-
Interface Ethernet (1xRJ45) X66 71 to 60
Interfaces 15, 17 PARADA DE EMERGÊNCIA, externo 36, 44
Interfaces do PC de comando 16 PARADA DE EMERGÊNCIA, local 43
Interruptor de fim de curso de software 41 Parada de operação segura 29, 37
Interruptor de fim-de-curso controlado por soft- Parada de segurança STOP 0 29
ware 38 Parada de segurança STOP 1 29
Introdução 7 Parada de segurança STOP 2 30
X
X19 Ocupação do conector 80
X20 Ocupação do conector 79
X21 Ocupação do conector 79
X65 72
X65 Ocupação do conector 72
X66 71
X66 Ocupação do conector 71
X69 72
X69 Ocupação do conector 73
Z
ZA 8
Área de eixo 29
Área de perigo 29
Área de proteção 29, 32
Área de trabalho 29, 32