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Controller KUKA Roboter GmbH

KR C4 compact

Instruções de operação

Data: 27.08.2014

Versão: BA KR C4 compact V7
KR C4 compact

© Copyright 2014
KUKA Roboter GmbH
Zugspitzstraße 140
D-86165 Augsburg
Alemanha

Este documento ou excertos do mesmo não podem ser reproduzidos ou disponibilizados a terceiros
sem autorização expressa da KUKA Roboter GmbH.
Outras funções de comando não descritas nesta documentação poderão ser postas em prática. No
entanto, não está previsto qualquer tipo de reclamação quanto a estas funções em caso de nova re-
messa ou de serviço.
Verificamos que o conteúdo do prospecto é compatível com o software e com o hardware descrito.
Porém, não são de excluir exceções, de forma que não nos responsabilizamos pela total compatibi-
lidade. Os dados contidos neste prospecto serão verificados regulamente e as correções necessá-
rias serão incluídas na próxima edição.
Sob reserva de alterações técnicas sem influenciar na função.
Tradução da documentação original
KIM-PS5-DOC

Publicação: Pub BA KR C4 compact (PDF) pt


Estrutura do livro: BA KR C4 compact V7.1
Versão: BA KR C4 compact V7

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Índice

Índice
1 Introdução .................................................................................................... 7
1.1 Documentação do robô industrial .............................................................................. 7
1.2 Representação dos avisos ......................................................................................... 7
1.3 Marcas ....................................................................................................................... 7
1.4 Termos utilizados ....................................................................................................... 8

2 Funções específicas ................................................................................... 9


2.1 Grupo-alvo ................................................................................................................. 9
2.2 Uso de acordo com a finalidade ................................................................................ 9

3 Descrição do produto ................................................................................. 11


3.1 Descrição do robô industrial ...................................................................................... 11
3.2 Visão geral da unidade de comando do robô ............................................................ 11
3.3 Caixa de comando ..................................................................................................... 12
3.3.1 PC da unidade de comando ................................................................................. 13
3.3.2 Cabinet Control Unit Small Robot ......................................................................... 13
3.3.3 Fonte de alimentação de baixa tensão ................................................................. 14
3.3.4 Acumuladores ....................................................................................................... 14
3.3.5 Filtro de rede ......................................................................................................... 14
3.4 Caixa de acionamento (Drive Configuration (DC)) .................................................... 14
3.5 Descrição das interfaces ............................................................................................ 15
3.5.1 Interfaces do PC de comando .............................................................................. 16
3.5.1.1 Interfaces de PC da placa mãe D3076-K ....................................................... 17
3.5.1.2 Interfaces do PC da placa mãe D3236-K ........................................................ 18
3.6 Refrigeração .............................................................................................................. 19

4 Dados técnicos ............................................................................................ 21


4.1 Dimensões ................................................................................................................. 23
4.2 Cabinet Interface Board Small Robot ........................................................................ 23
4.3 Dimensões do suporte do smartPAD (opção) ........................................................... 24
4.4 Dimensões da cantoneira de manipulação ................................................................ 25
4.5 Placas ........................................................................................................................ 25

5 Segurança .................................................................................................... 27
5.1 Geral .......................................................................................................................... 27
5.1.1 Responsabilidade ................................................................................................. 27
5.1.2 Utilização de acordo com a finalidade do robô industrial ..................................... 27
5.1.3 Declaração de conformidade CE e declaração de incorporação ......................... 28
5.1.4 Termos utilizados .................................................................................................. 28
5.2 Pessoal ...................................................................................................................... 30
5.3 Áreas de trabalho, de proteção e de perigo ............................................................... 32
5.3.1 Determinação dos trajetos de parada ................................................................... 32
5.4 Causador das reações de parada .............................................................................. 32
5.5 Funções de segurança .............................................................................................. 33
5.5.1 Visão geral das funções de segurança ................................................................. 33
5.5.2 Unidade de comando de segurança ..................................................................... 34
5.5.3 Seleção do modo de operação ............................................................................. 34
5.5.4 Sinal "Proteção do operador" ............................................................................... 35

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KR C4 compact

5.5.5 Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA ........................................................ 35


5.5.6 Logout do comando de segurança superior ......................................................... 36
5.5.7 Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA ........................................... 36
5.5.8 Dispositivo de habilitação ..................................................................................... 37
5.5.9 Dispositivo de habilitação externo ........................................................................ 37
5.5.10 Parada de operação segura externa .................................................................... 37
5.5.11 Parada de segurança externa 1 e Parada de segurança externa 2 ..................... 37
5.5.12 Monitoramento de velocidade em T1 ................................................................... 38
5.6 Equipamentos de proteção adicionais ....................................................................... 38
5.6.1 Modo intermitente ................................................................................................. 38
5.6.2 Interruptor de fim-de-curso controlado por software ............................................ 38
5.6.3 Encostos finais mecânicos ................................................................................... 38
5.6.4 Limitação mecânica da área de eixo (opção) ....................................................... 39
5.6.5 Monitoramento da área de eixo (opção) ............................................................... 39
5.6.6 Possibilidades para o movimento do manipulador sem energia de acionamento 39
5.6.7 Rótulos no robô industrial ..................................................................................... 40
5.6.8 Dispositivos de proteção externos ........................................................................ 40
5.7 Visão geral dos modos de operação e das funções de proteção .............................. 41
5.8 Medidas de segurança .............................................................................................. 41
5.8.1 Medidas gerais de segurança .............................................................................. 41
5.8.2 Transporte ............................................................................................................ 42
5.8.3 Colocação em funcionamento e recolocação em funcionamento ........................ 43
5.8.3.1 Verificação dos dados de máquina e da configuração de segurança ............. 44
5.8.3.2 Modo de colocação em funcionamento ........................................................... 45
5.8.4 Operação manual ................................................................................................. 46
5.8.5 Simulação ............................................................................................................. 47
5.8.6 Funcionamento automático .................................................................................. 47
5.8.7 Manutenção e reparo ........................................................................................... 48
5.8.8 Colocação fora de serviço, Armazenamento e Eliminação .................................. 49
5.8.9 Medidas de segurança para "Single Point of Control" .......................................... 49
5.9 Normas e Instruções Aplicadas ................................................................................. 51

6 Planejamento ............................................................................................... 53
6.1 Vista geral do planejamento ...................................................................................... 53
6.2 Compatibilidade eletromagnética (CEM) ................................................................... 53
6.3 Condições de instalação e de montagem ................................................................. 53
6.4 Condições de conexão .............................................................................................. 54
6.5 Conexão de rede ....................................................................................................... 55
6.6 Interface de segurança X11 ...................................................................................... 56
6.6.1 Interface de segurança X11 ................................................................................. 56
6.6.2 Exemplo de circuito de PARADA DE EMERGÊNCIA e dispositivo de proteção . 60
6.6.3 Exemplos de conexões para entradas e saídas seguras ..................................... 61
6.7 Funções de segurança via interface de segurança Ethernet ................................... 63
6.7.1 Conexão básica tecla de habilitação .................................................................... 67
6.7.2 SafeOperation via interface de segurança Ethernet (opção) ............................... 68
6.7.3 Interface Ethernet (1xRJ45) X66 .......................................................................... 71
6.8 Referenciamento de ajuste ........................................................................................ 72
6.9 Interface EtherCAT X65 ........................................................................................... 72
6.10 Service Interface X69 ................................................................................................ 72

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Índice

6.11 Equalização de potencial PE ..................................................................................... 73


6.12 Performance Level ..................................................................................................... 73
6.12.1 Valores PFH das funções de segurança .............................................................. 74

7 Transporte .................................................................................................... 75
7.1 Transporte da unidade de comando do robô ............................................................. 75

8 Colocação em funcionamento e recolocação em funcionamento .......... 77


8.1 Vista geral Colocação em funcionamento ................................................................. 77
8.2 Montar a unidade de comando do robô ..................................................................... 78
8.3 Conectar os cabos de conexão ................................................................................. 78
8.4 Conectar KUKA smartPAD ........................................................................................ 80
8.5 Conectar a equalização de potencial PE ................................................................... 80
8.6 Retirar a proteção contra descarga da bateria .......................................................... 80
8.7 Conectar a unidade de comando do robô à rede ...................................................... 81
8.7.1 Conectar a unidade de comando do robô à rede com conector de rede ............. 81
8.7.2 Conectar a unidade de comando do robô à rede sem conector de rede ............. 81
8.8 Configurar e conectar o conector X11 ....................................................................... 82
8.9 Ligar a unidade de comando do robô ........................................................................ 82

9 Operação ...................................................................................................... 83
9.1 Equipamento manual de programação KUKA smartPAD .......................................... 83
9.1.1 Lado frontal ........................................................................................................... 83
9.1.2 Lado de trás .......................................................................................................... 85

10 Manutenção .................................................................................................. 87
10.1 Símbolos de manutenção .......................................................................................... 87
10.2 Verificar saídas dos relés CCU_SR ........................................................................... 89
10.3 Limpar a unidade de comando do robô ..................................................................... 89

11 Reparação .................................................................................................... 91
11.1 Reparo e aquisição de peças de reposição ............................................................... 91
11.2 Abrir a tampa do gabinete .......................................................................................... 91
11.3 Desmontar a caixa de comando da caixa de acionamento ....................................... 92
11.4 Substituir a placa-mãe ............................................................................................... 93
11.5 Substituir a bateria da placa principal ........................................................................ 93
11.6 Substituir os módulos de memória DIMM .................................................................. 94
11.7 Substituir o disco rígido .............................................................................................. 94
11.8 Substituir o Cabinet Control Unit Small Robot ........................................................... 96
11.9 Substituir as baterias ................................................................................................. 98
11.10 Substituir a placa de rede Dual GbE .......................................................................... 99
11.11 Substituir a fonte de alimentação de baixa tensão .................................................... 100
11.12 Substituir os ventiladores da caixa de comando ........................................................ 101
11.13 Substituir os ventiladores da caixa de acionamento .................................................. 102
11.14 Substituir o KPP_SR .................................................................................................. 103
11.15 Substituir o KSP_SR .................................................................................................. 104
11.16 Instalação do KUKA System Software (KSS) ........................................................... 105

12 Eliminação de erros .................................................................................... 107


12.1 Exibição de LED Cabinet Control Unit Small Robot .................................................. 107

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KR C4 compact

12.2 Fusíveis Cabinet Control Unit Small Robot ............................................................... 111

13 Colocação fora de serviço, Armazenamento e Eliminação ..................... 113


13.1 Colocação fora de serviço ......................................................................................... 113
13.2 Armazenamento ........................................................................................................ 113
13.3 Destinação ................................................................................................................. 114

14 Assistência KUKA ....................................................................................... 115


14.1 Consultas ao serviço de apoio .................................................................................. 115
14.2 Suporte ao Cliente KUKA .......................................................................................... 115

Index ............................................................................................................. 123

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1 Introdução

1 Introdução

1.1 Documentação do robô industrial

A documentação pertinente ao robô industrial é composta das seguintes par-


tes:
 Documentação para o sistema mecânico do robô
 Documentação para a unidade de comando do robô
 Instruções de operação e programação para o software de sistema
 Instruções sobre opções e acessórios
 Catálogo de peças em portador de dados
Cada instrução é um documento próprio.

1.2 Representação dos avisos

Segurança Estes avisos servem para a segurança e devem ser observados.

Estes avisos significam que, caso não sejam adotadas


medidas de precaução, certamente ou muito provavel-
mente, haverá a ocorrência de morte ou ferimentos graves.

Estes avisos significam que, caso não sejam adotadas


medidas de precaução, poderá haver a ocorrência de
morte ou ferimentos graves.

Estes avisos significam que, caso não sejam adotadas


medidas de precaução, poderá haver a ocorrência de
ferimentos leves.

Estes avisos significam que, caso não sejam adotadas


medidas de precaução, poderá haver a ocorrência de
danos materiais.

Estos avisos contêm referências a informações relevantes de segu-


rança ou medidas gerais de segurança.
Estes avisos não se referem a riscos individuais ou medidas de cui-
dado individuais.

Esta nota chama a atenção para procedimentos que se destinam à prevenção


ou eliminação de casos de avaria ou emergência:

Os procedimentos assinalados com esta nota devem


ser rigorosamente cumpridos.

Notas Estas notas servem para facilitar o trabalho ou contêm referências a outras
informações.

Nota para facilitar o trabalho ou referência a outras informações.

1.3 Marcas

 Windows é uma marca da Microsoft Corporation.

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 7 / 127


KR C4 compact

 é uma marca da Beckhoff Automation GmbH.

 é uma marca da ODVA.

1.4 Termos utilizados

Termo Descrição
CIP Safety Common Industrial Protocol Safety
CIP Safety é uma interface de segurança base-
ada em Ethernet/IP para a vinculação de um
PLC de segurança à unidade de comando do
robô. (PLC = Master, unidade de comando do
robô = Slave)
CCU_SR Cabinet Control Unit Small Robot
CIB_SR Cabinet Interface Board Small Robot
Placa Dual-NIC Placa de rede Dual
EDS Electronic Data Storage (cartão de memória)
EMD Electronic Mastering Device
CEM Compatibilidade eletromagnética
KCB KUKA Controller Bus
KEB KUKA Extension Bus
KEI KUKA Extension Interface
KLI KUKA Line Interface. Vinculação à infraestrutura
de comando superior (PLC, arquivamento)
KOI KUKA Option Interface
KONI KUKA Option Network Interface
KPC PC de comando
KPP_SR KUKA Power-Pack Small Robot
KRL Linguagem de programação de robô KUKA
(KUKA Robot Language)
KSB KUKA System Bus. Bus KUKA interno para a
integração interna de unidades de comandos
entre si
KSI KUKA Service Interface
KSP_SR KUKA Servo-Pack Small Robot
KSS KUKA System Software
Manipulador O sistema mecânico do robô e a instalação elé-
trica pertinente
PMB_SR Power Management Board Small Robot
RDC Resolver Digital Converter
Conexões SATA Bus de dados para a troca de dados entre o pro-
cessador e o disco rígido
USB Universal Serial Bus. Sistema de bus para
conectar um computador com equipamentos
adicionais
ZA Eixo adicional (unidade linear, Posiflex)

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2 Funções específicas

2 Funções específicas

2.1 Grupo-alvo

Esta documentação destina-se a usuários com:


 Conhecimentos avançados de eletrônica
 Conhecimentos avançados da unidade de comando do robô
 Conhecimentos avançados do sistema operacional Windows

Para que possam utilizar os nossos produtos em condições ótimas,


recomendamos aos nossos clientes que façam um curso de treina-
mento no KUKA College. Informações sobre o programa de treina-
mento estão disponíveis em www.kuka.com ou diretamente nas filiais.

2.2 Uso de acordo com a finalidade

Utilização A unidade de comando do robô KR C4 compact é designada exclusivamente


para a operação dos seguintes componentes:
 Robôs industriais KUKA

Aplicação Todas as utilizações diferentes das descritas nas normas são consideradas
incorreta como utilizações incorretas e são proibidas. Por exemplo:
 Utilização como meios auxiliares de subida
 Utilização fora dos limites operacionais permitidos
 Utilização em ambientes potencialmente explosivos
 Utilização em exploração subterrânea

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KR C4 compact

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3 Descrição do produto

3 Descrição do produto

3.1 Descrição do robô industrial

O robô industrial consiste nos seguintes componentes:


 Manipulador
 Unidade de comando do robô
 Unidade manual de programação smartPAD
 Cabos de conexão
 Software
 Opções, acessórios

Fig. 3-1: Exemplo de robô industrial

1 Manipulador
2 Unidade manual de programação
3 Cabo de conexão/smartPAD
4 Unidade de comando do robô
5 Cabo de conexão/Cabo de dados
6 Cabo de conexão/Cabo do motor
7 Cabo de conexão do equipamento

3.2 Visão geral da unidade de comando do robô

A unidade de comando do robô é utilizada para comandar os seguintes siste-


mas:
 Robôs de pequeno porte KUKA
A unidade de comando do robô consiste nos seguintes componentes:
 PC da unidade de comando
 Unidade de potência
 Lógica de segurança
 Unidade manual de programação smartPAD
 Painel de conexão
A unidade de comando do robô pode ser instalada em um rack de 19".

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KR C4 compact

Fig. 3-2: Visão geral KR C4 compact

1 Unidade de controle (caixa de comando)


2 Unidade de potência (caixa de acionamento)

3.3 Caixa de comando

A caixa de comando é constituída pelos seguintes componentes:

Fig. 3-3: Vista geral da caixa de comando

1 Ventilador 7 Chave geral


2 Disco rígido 8 Interfaces
3 Fonte de alimentação de bai- 9 Opções
xa tensão
4 Cartão de memória (EDS) 10 Mainboard (placa-mãe)
5 Cabinet Control Unit Small 11 Baterias
Robot (CCU_SR)
6 Interfaces na tampa

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3 Descrição do produto

3.3.1 PC da unidade de comando

Componentes Os seguintes componentes fazem parte do PC de comando (KCP):


 Mainboard (placa-mãe)
 Processador
 Dissipador de calor
 Módulos de memória
 Disco rígido
 Placa de rede LAN-Dual-NIC (não existe para todas as variantes de placa
mãe)
 Componentes opcionais, p.ex., placas de bus de campo

Funções O PC da unidade de comando (KPC) assume as seguintes funções da unida-


de de comando do robô:
 Interface do operador
 Elaboração, correção, arquivo e tratamento de programas
 Controle de realização
 Planejamento do trajeto
 Comando do circuito de acionamento
 Monitoramento
 Técnica de segurança
 Comunicação com periféricos externos (outras unidades de comando,
computador central, PCs, rede)

3.3.2 Cabinet Control Unit Small Robot

Descrição A Cabinet Control Unit Small Robot (CCU_SR) é a distribuição central de cor-
rente e interface de comunicação para todos os componentes da unidade de
comando do robô. A CCU_SR consiste na Cabinet Interface Board Small Ro-
bot (CIB_SR) e na Power Management Board Small Robot (PMB_SR). Todos
os dados são entregues à unidade de comando através da comunicação in-
terna e lá processados. Em caso de falha da tensão de rede os componentes
da unidade de comando são alimentados com corrente pelas baterias, até que
os dados de posição estejam seguros e a unidade de comando esteja desa-
tivada. Através de um teste de carga é verificado o estado da carga e a qua-
lidade das baterias.
A CCU_SR também possui funções de registro, comando e de comutação. Os
sinais de saída são disponibilizados como saídas de separação galvânica.

Funções  Interface de comunicação para os componentes da unidade de comando


do robô
 Saídas e entradas seguras
 Ativação do contator
 4 saídas livres de potencial
 9 entradas seguras
 Equipamento de operação BHG conectado
 Referenciamento de ajuste
 6 entradas de medição rápidas para aplicativos de cliente
 Monitoramento do ventilador da fonte de alimentação
 Registro de temperatura:
 Temperatura interna da caixa de comando
 Através do KUKA Controller Bus são unidos os seguintes componentes
com o KPC:

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KR C4 compact

 Caixa de acionamento
 Resolver Digital Converter
 Através do KUKA System Bus são unidos os seguintes equipamentos de
operação e de serviço com o PC de comando:
 KUKA Operator Panel Interface
 LEDs de diagnóstico
 Interface para Electronic Data Storage
Alimentação de corrente com armazenamento temporário
 Caixa de acionamento
 KUKA smartPAD
 PC de comando Multicore
 Resolver Digital Converter (RDC)
Alimentação de corrente sem armazenamento temporário
 Freios do motor
 Interface de cliente

3.3.3 Fonte de alimentação de baixa tensão

Descrição A fonte de alimentação de baixa tensão alimenta os componentes da unidade


de comando do robô com tensão.
Um LED verde mostra o estado de operação da fonte de alimentação de baixa
tensão.

3.3.4 Acumuladores

Descrição A unidade de comando do robô é desativada de forma regulada por acumula-


dores em caso de queda da rede ou de desligamento da corrente. Os acumu-
ladores são carregados através da CCU e o estado da carga é verificado e
exibido.

3.3.5 Filtro de rede

Descrição O filtro de rede (filtro de supressão de interferências) suprime tensões parasi-


tas na linha de rede.

3.4 Caixa de acionamento (Drive Configuration (DC))

A caixa de acionamento é constituída pelos seguintes componentes:

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3 Descrição do produto

Fig. 3-4: Vista geral da caixa de acionamento

1 Conector de motor X20 4 Filtro de rede


2 Resistência de freio 5 KUKA Servo-Pack Small Ro-
bot (KSP_SR)
3 KUKA Power-Pack Small Ro- 6 Ventilador
bot (KPP_SR)

Funções A caixa de acionamento executa as seguintes funções:


 Geração da tensão de circuito intermediário
 Ativação dos motores
 Ativação dos freios
 Controlar a tensão do circuito intermediário na operação de freio

3.5 Descrição das interfaces

Visão geral O painel de conexão da unidade de comando do robô consiste, na versão bá-
sica, de conexões para os seguintes cabos:
 Cabo de conexão do equipamento
 Cabo de motor/dados
 Cabo smartPAD
 Cabos periféricos
Conforme a opção e a versão escolhida pelo cliente, o painel de conexão é
equipado diferentemente.

Informação As seguintes interfaces de segurança podem ser configuradas na unidade de


comando do robô:
 Interface de segurança discreta X11
 Interface de segurança Ethernet X66
 PROFIsafe KLI ou
 CIP Safety KLI

A interface de segurança discreta X11 e a interface de segurança


Ethernet X66 não podem ser conectadas e utilizadas em conjunto.
Somente pode ser utilizada uma das duas interfaces de segurança
de cada vez.

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 15 / 127


KR C4 compact

Conforme a opção e as exigências do cliente, o painel de conexão é equipado


diferentemente. Nessa documentação é descrita a unidade de comando do
robô com o nível máximo de equipamentos.

Painel de
conexão

Fig. 3-5: Interfaces KR C4 compact

1 X11 Interface de segurança (opção)


2 X19 Conexão smartPAD
3 X65 Extension Interface
4 X69 Service Interface
5 X21 Interface do manipulador
6 X66 Interface de segurança Ethernet
7 X1 Conexão de rede
8 X20 Conector de motor
9 Interfaces do PC de comando

Somente pode ser configurada a interface de segurança X11 ou a in-


terface de segurança Ethernet X66 (PROFIsafe/CIP Safety).

Todas as bobinas de contator, relés e válvulas que, no lado do clien-


te, se encontram em contato com a unidade de comando do robô, de-
vem estar equipadas com diodos de desmagnetização apropriados.
Elementos RC e resistências VCR não são apropriados.

A mainboard foi equipada, testada e fornecida, de forma ideal, pela


KUKA Roboter GmbH. Não assumimos garantia por alteração de
equipamentos não executada pela KUKA Roboter GmbH.

3.5.1 Interfaces do PC de comando

Placas mãe No PC de comando podem ser instaladas as seguintes variantes de placa


mãe:
 D3076-K
 D3236-K

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3 Descrição do produto

3.5.1.1 Interfaces de PC da placa mãe D3076-K

Visão geral

Fig. 3-6: Interfaces da placa mãe D3076-K

1 Placas de bus de campo Slots 1 a 4


2 Cobertura das placas de bus de campo
3 2 USB 2.0 Ports
4 DVI-I
5 4 USB 2.0 Ports
6 LAN Onboard KUKA Option Network Interface

A mainboard foi equipada, testada e fornecida, de forma ideal, pela


KUKA Roboter GmbH. Não assumimos garantia por alteração de
equipamentos não executada pela KUKA Roboter GmbH.

Atribuição dos
slots

Fig. 3-7: Atribuição de slot da placa-mãe

É possível encaixar as seguintes placas nas portas do PC:

Slot Tipo Placa de encaixe


1 PCI Bus de campo
2 PCI Bus de campo
3 PCI Bus de campo
4 PCI Bus de campo
5 PCIe não disponível
6 PCIe não disponível
7 PCIe Placa de rede LAN-Dual-NIC

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KR C4 compact

3.5.1.2 Interfaces do PC da placa mãe D3236-K

Visão geral

Fig. 3-8: Interfaces da placa mãe D3236-K

1 Placas de bus de campo Slots 1 a 2


2 Cobertura das placas de bus de campo
3 2 USB 3.0 Ports
4 DVI-I
5 4 USB 2.0 Ports
6 LAN Onboard KUKA Option Network Interface

A mainboard foi equipada, testada e fornecida, de forma ideal, pela


KUKA Roboter GmbH. Não assumimos garantia por alteração de
equipamentos não executada pela KUKA Roboter GmbH.

Atribuição dos
slots

Fig. 3-9: Atribuição de slot da placa-mãe

É possível encaixar as seguintes placas nas portas do PC:

Slot Tipo Placa de encaixe


1 PCI Bus de campo
2 PCI Bus de campo
3 - não disponível
4 - não disponível
5 PCIe não disponível
6 PCIe não disponível
7 - não disponível

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3 Descrição do produto

3.6 Refrigeração

Descrição A refrigeração da unidade eletrônica de comando e de potência ocorre atra-


vés de 2 ventiladores com o ar externo.

Elementos de filtro de entrada nas ranhuras de ventila-


ção provocam um aquecimento maior e consequente-
mente a redução da vida útil dos equipamentos instalados.

Circuito de refri-
geração da caixa
de comando

Fig. 3-10: Circuito de refrigeração da caixa de comando

1 Entrada de ar 3 Saída de ar
2 Ventilador

Circuito de refri-
geração da caixa
de acionamento

Fig. 3-11: Circuito de refrigeração da caixa de acionamento

1 Entrada de ar 3 Saída de ar
2 Ventilador

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KR C4 compact

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4 Dados técnicos

4 Dados técnicos
Dados básicos Tipo de armário Gabinete de 19"
Cor RAL 7016
Número de eixos máx. 6
Peso 33 kg
Grau de proteção IP 20
Nível de pressão sonora conforme Em média 54 dB (A)
DIN 45635-1

Conexão de rede A unidade de comando do robô só deve ser operada em uma rede com ponto
neutro aterrado.

Tensão de conexão nominal AC 200 V - 230 V, monofásico, bifá-


sico (com ponto neutro aterrado (o
mais simétrico possível) entre as
fases usadas)
Tolerância permitida da tensão de Tensão de conexão nominal ±10 %
conexão nominal
Frequência de rede 50 Hz ± 1 Hz ou 60 Hz ± 1Hz
Potência nominal de entrada 2 kVA, ver a placa de característi-
cas
Potência térmica dissipada máx. 400 W
Fusível no lado da rede 2x 16 A de ação retardada (1 (2)x
fase; 1x condutor neutro (opcional))
Equalização de potencial Para os condutores de equalização
de potencial e todos os condutores
de proteção, o ponto neutro comum
é constituído pelo barramento de
referência da unidade de potência

Condições climá- Temperatura ambiente em funcio- +5 ... 45°C (278 ... 318 K)
ticas namento
Temperatura ambiente no armaze- -25 ... +40°C (248 ... 313 K)
namento e transporte com baterias
Temperatura ambiente no armaze- -25 ... +70°C (248 ... 343 K)
namento e transporte sem baterias
Alteração de temperatura máx. 1,1 K/min
Classe de umidade 3k3 conforme a DIN EN 60721-3-3;
1995
Altura de montagem  até 1.000 m acima do nível do
mar sem redução de desempe-
nho
 1.000 m … 4.000 m acima do ní-
vel do mar com redução de de-
sempenho 5%/1.000 m

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KR C4 compact

Para evitar uma descarga profunda e destruição dos


acumuladores, os acumuladores devem ser recarrega-
dos regularmente dependendo da temperatura de armazenamento.
No caso de uma temperatura de armazenamento de +20 °C ou menor, os
acumuladores devem ser recarregados de 9 em 9 meses.
No caso de uma temperatura de armazenamento de +20 ºC até +30 ºC, os
acumuladores devem ser recarregados de 6 em 6 meses.
No caso de uma temperatura de armazenamento de +30 ºC a +40 ºC, os
acumuladores devem ser recarregados a cada 3 meses.

Resistência Tipo de esforço Durante o trans- No serviço perma-


contra vibrações porte nente
Valor efetivo de aceleração 0,37 g 0,1 g
(vibração permanente)
Gama de freqüência (vibra- 4...120 Hz
ção permanente)
Aceleração (choque na dire- 10 g 2,5 g
ção X/Y/Z)
Duração da forma de onda Semi-senoidal/11 ms
(choque na direção X/Y/Z)

Caso sejam esperadas cargas mecânicas maiores, a unidade de comando


deve ser colocada sobre um sistema amortecedor.

Unidade de Tensão de alimentação DC 27,1 V ± 0,1 V


controle

PC de comando Processador principal ver versão fornecida


Módulos de memória DIMM ver versão fornecida (mín. 2 GB)
Disco rígido ver versão fornecida

KUKA smartPAD Tensão de alimentação CC 20… 27,1 V


Dimensões (LxAxP) aprox. 33x26x8 cm3
Display Display colorido sensível ao toque
600x800 pontos
Tamanho do display 8,4 "
Interfaces USB
Peso 1,1 kg
Tipo de proteção (sem memória IP 54
USB e conexão USB com bujão de
drenagem fechado)

Comprimentos de Denominações dos cabos, comprimentos de cabo (padrão) bem como com-
cabo primentos especiais devem ser obtidos das instruções de operação ou da ins-
trução de montagem do manipulador e/ou da instrução de montagem e de
operação do KR C4 cabeamento externo para unidades de comando do robô.

No caso de uso de extensões de cabos smartPAD somente podem


ser usadas duas extensões. Não é permitido ultrapassar o compri-
mento total de cabo de 50 m.

A diferença dos comprimentos de cabo entre os respectivos canais


do RDC-Box deve ser no máximo 10 m.

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4 Dados técnicos

4.1 Dimensões

A figura (>>> Fig. 4-1 ) exibe as dimensões da unidade de comando do robô.

Fig. 4-1: Dimensões

1 Vista de cima
2 Vista frontal
3 Vista lateral

4.2 Cabinet Interface Board Small Robot

Saídas CIB_SR Tensão de operação conta- ≤ 30 V


tos de carga
Corrente via contato de mín. 10 mA
carga
< 750 mA
Comprimentos de cabo < 50 m de comprimento de cabo
(conexão de atuadores)
< 100 m de comprimento do fio (condutor
de ida e de volta)
Seção transversal de con- ≥ 1 mm2
dutor (conexão de atuado-
res)
Operações CIB_SR Duração de uso 20 anos
< 100.000 (corresponde a 13 operações
por dia)

Após o decurso das operações é necessário substituir o módulo.

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KR C4 compact

Entradas CIB_SR Nível de comutação das O estado para as entradas não é definido
entradas para a área de tensão de 5 V ... 11 V (faixa
de transição). É assumido o estado ligado
ou desligado.
O estado desligado para a faixa de tensão
de -3 V… 5 V (faixa de desligado)
O estado ligado para a faixa de tensão de
11 V… 30 V (faixa de ligado)
Corrente de carga na ten- > 10 mA
são de alimentação de 24 V
Corrente de carga na ten- > 6,5 mA
são de alimentação de 18 V
Corrente de carga máx. < 15 mA
Comprimento de cabo, < 50 m ou < 100 m de comprimento do fio
borne de conexão - sensor (condutor de ida e volta)
Seção transversal do cabo, > 0,5 mm2
conexão de saída e entrada
de teste
Carga capacitiva para as < 200 nF
saídas de teste por canal
Carga ôhmica para as saí- < 33 Ω
das de teste por canal

As saídas de teste A e B são resistentes a curto circuito permanente.


As correntes indicadas fluem através do elemento de contato conec-
tado na entrada. Este deve ser dimensionado para a corrente máxi-
ma de 15 mA.

4.3 Dimensões do suporte do smartPAD (opção)

A figura (>>> Fig. 4-2 ) exibe as dimensões e as medidas de furação para a


fixação na cerca de proteção.

Fig. 4-2: Dimensões e medidas de furos do suporte do smartPAD

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4 Dados técnicos

4.4 Dimensões da cantoneira de manipulação

Fig. 4-3: Dimensões da cantoneira de manipulação

4.5 Placas

Visão geral As seguintes placas estão fixadas na unidade de comando do robô:

Designações

Fig. 4-4: Placas

Placa n° Nome
1 Placa de características da unidade de comando do robô
2 Nota: Antes de abrir o gabinete, puxar o conector de rede.
3 Aviso: Ler o manual

Conforme o tipo de armário ou devido a uma atualização, as placas


podem divergir ligeiramente dos exemplos mostrados.

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KR C4 compact

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5 Segurança

5 Segurança

5.1 Geral

5.1.1 Responsabilidade

O equipamento descrito no presente documento é um robô industrial ou um


componente do mesmo.
Componentes do robô industrial:
 Manipulador
 Unidade de comando do robô
 Unidade manual de programação
 Cabos de conexão
 Eixos adicionais (opcional)
p. ex., unidade linear, mesa giratória basculante, posicionador
 Software
 Opções, acessórios
O robô industrial foi construído segundo o estado da arte e as regras reconhe-
cidas da técnica de segurança. Contudo, há perigo de danos físicos e de mor-
te e danos ao robô industrial e outros danos materiais, em caso de utilização
incorreta.
O robô industrial só poderá ser utilizado num estado tecnicamente perfeito e
de acordo com a finalidade de uso, tendo em conta a segurança e os perigos.
Durante a utilização, deve-se observar este documento e a declaração de in-
corporação que acompanha o robô industrial. As falhas suscetíveis de afetar
a segurança deverão ser imediatamente eliminadas.

Informações de As informações relativas à segurança não podem ser interpretadas contra a


segurança KUKA Roboter GmbH. Mesmo com a observância de todas as instruções de
segurança, não há garantia de que o robô industrial não cause lesões ou da-
nos.
Nenhuma modificação no robô industrial pode ser executada sem a permis-
são da KUKA Roboter GmbH. Existe a possibilidade de integrar componentes
adicionais (ferramentas, software, etc.) ao robô industrial, que não fazem par-
te do escopo de fornecimento da KUKA Roboter GmbH. Em caso de danos
causados por esses componentes ao robô industrial ou outros danos mate-
riais, a responsabilidade é da empresa operadora.
Em complementação ao capítulo sobre segurança, esta documentação con-
tém outras instruções de segurança. É imprescindível respeitar também estas
indicações.

5.1.2 Utilização de acordo com a finalidade do robô industrial

O robô industrial só pode ser utilizado para os fins mencionados nas instru-
ções de operação ou de montagem, no capítulo relativo às "Finalidades de uti-
lização".
Todas as utilizações diferentes das descritas nas normas são consideradas
como utilizações incorretas e são proibidas. O fabricante não se responsabi-
liza por danos que resultam de uma utilização incorreta. O risco é de respon-
sabilidade exclusiva da empresa operadora.
Também fazem parte do uso de acordo com a finalidade do robô industrial a
observação das instruções de operação e de montagem de cada componente
e, especialmente, o cumprimento das prescrições de manutenção.

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KR C4 compact

Utilização Todas as utilizações diferentes das descritas nas normas são consideradas
incorreta como utilizações incorretas e são proibidas. Por exemplo:
 Transporte de pessoas e animais
 Utilização como meios auxiliares de subida
 Utilização fora dos limites de operação especificados
 Utilização em ambiente potencialmente explosivo
 Utilização sem dispositivos de proteção adicionais
 Utilização ao ar livre
 Uso subterrâneo

5.1.3 Declaração de conformidade CE e declaração de incorporação

O robô industrial é uma máquina incompleta no que se refere à diretiva de má-


quinas CE. O robô industrial somente pode ser colocado em funcionamento
sob os seguintes pré-requisitos:
 O robô industrial está integrado em uma instalação.
Ou: o robô industrial constitui, em conjunto com outras máquinas, uma
instalação.
Ou: o robô industrial é complementado com todas as funções de seguran-
ça e dispositivos de proteção necessários a uma máquina completa, con-
forme a Diretiva de Máquinas da CE.
 A instalação está de acordo com a Diretiva de Máquinas da CE. Isso foi
determinado por meio de um procedimento de avaliação de conformida-
de.

Declaração de O integrador do sistema deve providenciar uma declaração de conformidade


Conformidade de acordo com a Diretiva Máquinas para o sistema completo. Esta declaração
de conformidade é uma base para a marca CE da instalação. O robô industrial
só pode ser operado conforme as leis, normas e regulamentos específicos do
país.
A unidade de comando do robô possui uma certificação CE em conformidade
com a Diretiva de Compatibilidade Eletromagnética e com a Diretiva de Baixa
Tensão.

Declaração de Como máquina incompleta, o robô industrial é fornecido com uma declaração
incorporação de incorporação conforme o anexo II B da Diretiva de Máquinas 2006/42/CE.
Faz parte dessa declaração de incorporação uma lista com as exigências fun-
damentais observadas conforme o anexo I e a Instrução de montagem.
Com a declaração de incorporação é declarado, que a colocação em funcio-
namento da máquina incompleta permanece proibida, até que a máquina in-
completa seja incorporada em uma máquina, ou montada com outras peças
a uma máquina, que corresponda às determinações da Diretiva de Máquinas
CE e que esteja disponível a declaração de conformidade da CE conforme o
anexo II A.

5.1.4 Termos utilizados

STOP 0, STOP 1 e STOP 2 são as definições de parada conforme a EN


60204-1:2006.

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5 Segurança

Termo Descrição
Área de eixo Área de cada eixo em graus ou milímetros, em que o mesmo pode se
movimentar. A área de eixo deve ser definida para cada eixo.
Trajeto de parada Trajeto de parada = Trajeto de resposta + Trajeto de frenagem
O trajeto de parada faz parte da área de perigo.
Área de trabalho Área, na qual o manipulador pode se mover. A área de trabalho resulta
das várias áreas de eixo.
Empresa operadora A empresa operadora de um robô industrial pode ser o empresário, o
empregador ou a pessoa delegada, que é responsável pela utilização
do robô industrial.
Área de perigo A área de perigo abrange a área de trabalho e os trajetos de parada do
manipulador e dos eixos adicionais (opcional).
Duração de uso A duração de uso de um componente relevante para a segurança inicia-
se a partir do momento do fornecimento da peça ao cliente.
A duração de uso não é influenciada pelo fato da peça ser operada ou
não, pois os componentes relevantes de segurança envelhecem tam-
bém durante o armazenamento.
KUKA smartPAD Veja "smartPAD"
Manipulador O sistema mecânico do robô e a instalação elétrica pertinente
Área de proteção A área de proteção encontra-se fora da área de perigo.
Parada de operação A parada de operação segura é um monitoramento de parada. Ela não
segura para o movimento do robô, mas sim, monitora se os eixos do robô estão
parados. Se estes são movimentados durante a parada de operação
segura, isto aciona uma parada de segurança STOP 0.
A parada de operação segura também pode ser acionada externa-
mente.
Quando uma parada de operação segura é acionada, a unidade de
comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo. A saída
também é estabelecida se, no instante do acionamento, nem todos os
eixos estavam parados, causando com isto uma parada de segurança
STOP 0.
Parada de segurança Uma parada acionada e executada pelo comando de segurança. O
STOP 0 comando de segurança desliga imediatamente os acionamentos e a ali-
mentação de tensão dos freios.
Nota: esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 0.
Parada de segurança Uma parada, que é acionada e monitorada pelo comando de segu-
STOP 1 rança. O procedimento de frenagem é executado pela parte da unidade
de comando do robô não voltada à segurança e monitorado pelo
comando de segurança. Tão logo o manipulador permaneça parado, o
comando de segurança desliga os acionamentos e a alimentação de
tensão dos freios.
Quando é acionada uma parada de segurança STOP 1, a unidade de
comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo.
A parada de segurança STOP 1 também pode ser acionada externa-
mente.
Nota: esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 1.

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KR C4 compact

Termo Descrição
Parada de segurança Uma parada, que é acionada e monitorada pelo comando de segu-
STOP 2 rança. O procedimento de frenagem é executado pela parte da unidade
de comando do robô não voltada à segurança e monitorado pelo
comando de segurança. Os acionamentos permanecem ligados e os
freios abertos. Tão logo o manipulador esteja parado, é acionada uma
parada de operação segura.
Quando é acionada uma parada de segurança STOP 2, a unidade de
comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo.
A parada de segurança STOP 2 também pode ser acionada externa-
mente.
Nota: esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 2.
Opções de segurança Termo superior para opções que possibilitam configurar monitoramen-
tos seguros adicionais às funções de segurança padrão.
Exemplo: SafeOperation
smartPAD Unidade manual de programação para KR C4
O smartPAD dispõe de todas as possibilidades de operação e indicação
necessárias à operação e à programação do robô industrial.
Categoria de Os acionamentos são desativados imediatamente e os freios atuam. O
parada 0 manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam próximos à trajetó-
ria.
Nota: esta categoria de parada é referida no documento como STOP 0.
Categoria de O manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam fiel à trajetória.
parada 1
 Modo de operação T1: Os acionamentos são desligados assim que
o robô para, no mais tardar após 680ms.
 Modos de operação T2, AUT, AUT EXT: Os acionamentos são des-
ligados após 1,5s.
Nota: esta categoria de parada é referida no documento como STOP 1.
Categoria de Os acionamentos não são desativados e os freios não atuam. O mani-
parada 2 pulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com uma rampa de fre-
nagem fiel à trajetória.
Nota: esta categoria de parada é referida no documento como STOP 2.
Integrador de sistema O integrador de sistema é responsável pela integração do robô indus-
(integrador da instala- trial em uma instalação e para colocá-lo em funcionamento de forma
ção) segura
T1 Modo de operação-Teste Manual Velocidade Reduzida (<= 250 mm/s)
T2 Modo de operação-Teste Manual Velocidade Alta (> 250 mm/s permi-
tida)
Eixo adicional Eixo de movimento, que não faz parte do manipulador, mas que é
comandado pela unidade de comando do robô, p. ex., unidade linear
KUKA, mesa giratória basculante, Posiflex

5.2 Pessoal

As seguintes pessoas ou grupos de pessoas são definidos para o robô indus-


trial:
 Utilizador
 Pessoal

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5 Segurança

Todas as pessoas que trabalham no robô industrial deverão ter lido


e compreendido a documentação com o capítulo pertinente à segu-
rança do robô industrial.

Empresa A empresa operadora deve observar as normas de segurança do trabalho. A


operadora isto pertence, p.ex.:
 A empresa operadora deve cumprir suas obrigações de monitoramento.
 A empresa operadora deve realizar instruções em intervalos definidos.

Pessoal Antes de começar o trabalho, o pessoal tem de ser instruído sobre o tipo e o
volume dos trabalhos, bem como sobre possíveis perigos. As instruções de-
vem ser dadas regularmente. Devem ainda ser dadas instruções sempre
após ocorrências especiais ou após alterações técnicas.
Por pessoal, compreende-se:
 o integrador do sistema
 os usuários, divididos em:
 Pessoal responsável pela colocação em serviço, manutenção e assis-
tência
 Operador
 Pessoal de limpeza

Os trabalhos de instalação, substituição, ajuste, operação, manuten-


ção e reparo só poderão ser executados de acordo com o prescrito
nas instruções de operação ou de montagem do respectivo compo-
nente do robô industrial e por pessoas com formação específica.

Integrador de O robô industrial deve ser integrado na instalação através do integrador de


sistema sistema, conforme as normas de segurança.
O integrador de sistema é responsável pelas seguintes funções:
 Instalação do robô industrial
 Conexão do robô industrial
 Execução da avaliação de risco
 Utilização das funções de segurança e dispositivos de proteção necessá-
rios
 Apresentação da declaração de conformidade
 Colocação da marca CE
 Criação das instruções de operação para o equipamento

Usuário O usuário deve cumprir os seguintes requisitos:


 O usuário deve estar habilitado por treinamentos para executar os traba-
lhos necessários.
 Apenas pessoal qualificado pode executar intervenções no robô indus-
trial. Trata-se de pessoas que, devido à sua formação técnica, conheci-
mentos e experiência e também ao seu conhecimento das normas
vigentes, são capazes de avaliar os trabalhos a serem executados e iden-
tificar os potenciais perigos.

Os trabalhos envolvendo os componentes elétricos e mecânicos do


robô industrial só podem ser realizados por técnicos.

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KR C4 compact

5.3 Áreas de trabalho, de proteção e de perigo

As áreas de trabalho deverão ser limitadas ao mínimo necessário. Uma área


de trabalho deverá ser protegida por meio de dispositivos de proteção.
Os dispositivos de proteção (por ex. portas de proteção) devem estar na área
de proteção. Em uma parada, o manipulador e os eixos adicionais (opcional)
freiam e param na área de perigo.
A área de perigo abrange a área de trabalho e os trajetos de parada do mani-
pulador e dos eixos adicionais (opcional). Os mesmos devem ser protegidos
por dispositivos de segurança de separação, para evitar riscos para pessoas
ou equipamentos.

5.3.1 Determinação dos trajetos de parada

A avaliação de risco do integrador de sistema pode ter como resultado, que


para uma aplicação é necessário determinar os trajetos de parada. Para a de-
terminação dos trajetos de parada, o integrador de sistema deve identificar os
pontos relevantes de segurança na trajetória programada.
Na determinação o robô deve ser deslocado com a ferramenta e as cargas,
que também são utilizadas na aplicação. O robô deve ter temperatura de ope-
ração. Este é o caso após aprox. 1h na operação normal.
Ao executar a aplicação o robô deve ser parado no ponto, a partir do qual
deve ser determinado o trajeto de parada. Este procedimento deve ser repe-
tido várias vezes com parada de segurança 0 e parada de segurança 1. O tra-
jeto de parada mais desfavorável é determinante.
Uma parada de segurança 0 pode, p.ex., ser ativada através de uma parada
de operação segura por meio da interface de segurança. Quando estiver ins-
talada uma opção de segurança, ela pode, p.ex., ser ativada através de uma
violação de espaço (p.ex., no modo automático o robô ultrapassa o limite de
um espaço de trabalho ativado).
Uma parada de segurança 1 pode, p.ex., ser ativada através do pressiona-
mento do dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA no smartPAD.

5.4 Causador das reações de parada

As reações de parada do robô industrial são realizadas com base em ações


de operação ou como reação a monitoramentos e mensagens de erro. A ta-
bela seguinte apresenta as reações de parada em função do modo de opera-
ção configurado.

Causador T1, T2 AUT, AUT EXT


Soltar a tecla Start STOP 2 -
Pressionar tecla STOP STOP 2
Acionamentos DESLIGA- STOP 1
DOS
Entrada "Liberação de STOP 2
movimento" cancelada
Desligar a tensão através STOP 0
da chave geral ou queda
de tensão
Erro interno na parte não STOP 0 ou STOP 1
orientada à segurança da
(depende da causa do erro)
unidade de comando do
robô

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5 Segurança

Causador T1, T2 AUT, AUT EXT


Mudar o modo de opera- Parada de segurança 2
ção durante a operação
Abrir a porta de proteção - Parada de segurança
(proteção do operador) 1
Soltar a habilitação Parada de segurança -
2
Pressionar a habilitação Parada de segurança -
ou erro 1
Ativar a PARADA DE Parada de segurança 1
EMERGÊNCIA
Erro no comando de Parada de segurança 0
segurança ou periferia do
comando de segurança

5.5 Funções de segurança

5.5.1 Visão geral das funções de segurança

Existem as seguintes funções de segurança no robô industrial:


 Seleção do modo de operação
 Proteção do operador (= conexão para o travamento de dispositivos de
proteção separadores)
 Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA
 Dispositivo de habilitação
 Parada de operação segura externa
 Parada de segurança externa 1 (não na variante de unidade de comando
"KR C4 compact")
 Parada de segurança externa 2
 Monitoramento de velocidade em T1
As funções de segurança do robô industrial atendem aos seguintes requisitos:
 Categoria 3 e Performance Level d conforme a EN ISO 13849-1:2008
Os requisitos, contudo, são atendidos somente sob o seguinte pré-requisito:
 O dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA é acionado, no mínimo, a
cada 6 meses.
Nas funções de segurança fazem parte os seguintes componentes:
 Comando de segurança no PC de comando
 KUKA smartPAD
 Cabinet Control Unit (CCU)
 Resolver Digital Converter (RDC)
 KUKA Power Pack (KPP)
 KUKA Servo Pack (KSP)
 Safety Interface Board (SIB) (se utilizado)
Além disto, existem interfaces para componentes fora do robô industrial e
para outras unidades de comando do robô.

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KR C4 compact

Sem as funções de segurança e dispositivos de prote-


ção em perfeito funcionamento, o robô industrial pode
causar danos a pessoas ou danos materiais. Não é permitido operar o robô
industrial com as funções de segurança ou os dispositivos de proteção des-
montados ou desativados.

Durante o planejamento da instalação é necessário planejar e confi-


gurar adicionalmente as funções de segurança da instalação com-
pleta. O robô industrial deve ser integrado neste sistema de
segurança da instalação completa.

5.5.2 Unidade de comando de segurança

A unidade de comando de segurança é uma unidade dentro do PC da unidade


de comando. Ela integra sinais relevantes de segurança, bem como monito-
ramentos relevantes de segurança.
Funções da unidade de comando de segurança:
 Desligar os acionamentos, deixar os freios atuarem
 Monitoramento da rampa de frenagem
 Monitoramento da parada (após a parada)
 Monitoramento de velocidade em T1
 Avaliação de sinais relevantes de segurança
 Setar saídas focadas na segurança

5.5.3 Seleção do modo de operação

O robô industrial pode funcionar com os seguintes modos de operação:


 Manual Velocidade Reduzida (T1)
 Manual Velocidade Alta (T2)
 Automático (AUT)
 Automático externo (AUT EXT)

Não mudar o modo de operação durante o processamento de um


programa. Se o modo de operação for mudado enquanto um progra-
ma é processado, o robô industrial para com uma parada de segu-
rança 2.

Modo de
Utilização Velocidades
operação
 Verificação de programa:
Velocidade programada, no má-
Para modo de teste, ximo 250 mm/s
T1 programação e apren-
dizagem ("Teach")  Modo manual:
Velocidade de deslocamento
manual, no máximo 250 mm/s
 Verificação de programa:
T2 Para modo de teste Velocidade programada
 Modo manual: Não é possível

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5 Segurança

Modo de
Utilização Velocidades
operação
Para robôs industriais  Modo de programa:
AUT sem unidade de Velocidade programada
comando superior  Modo manual: Não é possível
Para robôs industriais  Modo de programa:
com um comando Velocidade programada
AUT EXT
superior, como por ex.,
 Modo manual: Não é possível
PLC

5.5.4 Sinal "Proteção do operador"

O sinal "Proteção do operador" serve para o bloqueio de dispositivos de pro-


teção de separação, p.ex., portas de proteção. Sem este sinal não é possível
o modo automático. Em caso de perda de sinal durante o modo automático
(p.ex. a porta de proteção é aberta), o manipulador para com uma parada de
segurança 1.
Nos modos de operação Manual Velocidade Reduzida (T1) e Manual Veloci-
dade Alta (T2), a proteção do operador não está ativa.

Após uma perda de sinal somente deve ser possível


continuar o modo automático, se o dispositivo de prote-
ção foi novamente fechado e se o fechamento foi confirmado. A confirmação
deve impedir que o modo automático seja reativado acidentalmente, en-
quanto colaboradores ainda estão na área de perigo, p.ex. devido ao fecha-
mento da porta de proteção.
A confirmação deve estar estruturada de tal forma, que possa ocorrer de fato
um teste da área de perigo. Outras confirmações (p.ex. uma confirmação,
que segue automaticamente ao fechamento do dispositivo de proteção) não
são permitidas.
O integrador de sistema é responsável pelo atendimento destes requisitos.
Se eles não forem atendidos, a consequência pode ser a morte, ferimentos
graves ou danos materiais.

5.5.5 Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA

O dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA do robô industrial é o botão de


PARADA DE EMERGÊNCIA no smartPAD. O botão deve ser pressionado em
situações perigosas ou em caso de emergência.
Respostas do robô industrial ao ser pressionado o botão de PARADA DE
EMERGÊNCIA:
 O manipulador e os eixos adicionais (opcional) param com uma parada de
segurança 1.
Para poder continuar o serviço, o botão de PARADA DE EMERGÊNCIA deve
ser desbloqueado através de giro.

Ferramentas ou outros dispositivos conectados ao mani-


pulador devem, na instalação, ser ligadas ao circuito de
PARADA DE EMERGÊNCIA, caso ofereçam riscos.
A não observância pode ocasionar morte, ferimentos graves ou danos ma-
teriais significativos.

Sempre deve ser instalado pelo menos um dispositivo externo de PARADA


DE EMERGÊNCIA. Isto assegura, que mesmo com smartPAD desconectado,
haja um dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA disponível.

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 35 / 127


KR C4 compact

(>>> 5.5.7 "Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA" Página 36)

5.5.6 Logout do comando de segurança superior

Se a unidade de comando do robô está conectada com um comando de se-


gurança superior, esta conexão é interrompida forçosamente nos seguintes
casos:
 Desligamento da tensão através da chave geral da unidade de comando
do robô
Ou queda de tensão
 Desativação da unidade de comando do robô via smartHMI
 Ativação de um projeto WorkVisual a partir do WorkVisual ou diretamente
na unidade de comando do robô
 Alterações sob Colocação em funcionamento > Configuração de rede
 Alterações sob Configuração > Configuração de segurança
 Driver E/S > Reconfigurar
 Restaurar um arquivo
Efeito do cancelamento:
 Se for utilizada uma interface de segurança discreta, isto aciona PARADA
DE EMERGÊNCIA para toda a instalação.
 Se for utilizada a interface de segurança de ethernet, o comando de se-
gurança KUKA gera um sinal, que faz com que a unidade de comando su-
perior não acione nenhuma PARADA DE EMERGÊNCIA para a toda a
instalação.

Se a interface de segurança de ethernet for utilizada: O integrador de


sistema deve levar em consideração na sua avaliação de risco se o
fato do desligamento da unidade de comando do robô não disparar
uma PARADA DE EMERGÊNCIA de toda a instalação pode representar um
risco e como pode ser agido contra este risco.
Se não for feita tal consideração, as consequências podem ser morte, feri-
mentos ou danos materiais.

Se uma unidade de comando do robô estiver desligada,


o botão de PARADA DE EMERGÊNCIA no smartPAD
não funciona. A empresa operadora deve providenciar que o smartPAD seja
coberto ou removido da instalação. Isso serve para evitar que dispositivos
de PARADA DE EMERGÊNCIA ativos e não ativos sejam confundidos.
Se essa medida não for observada, as consequências podem ser morte, fe-
rimentos ou danos materiais.

5.5.7 Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA

Cada estação de operação, que pode executar um movimento de robô ou ou-


tra situação de perigo, deve estar equipada com um dispositivo de PARADA
DE EMERGÊNCIA. Isto deve ser providenciado pelo integrador do sistema.
Sempre deve ser instalado pelo menos um dispositivo externo de PARADA
DE EMERGÊNCIA. Isto assegura, que mesmo com smartPAD desconectado,
haja um dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA disponível.
Os dispositivos externos de PARADA DE EMERGÊNCIA são conectados por
meio da interface de cliente. Os dispositivos externos de PARADA DE EMER-
GÊNCIA não estão incluídos no escopo de fornecimento do robô industrial.

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5 Segurança

5.5.8 Dispositivo de habilitação

O dispositivo de habilitação do robô industrial são as teclas de habilitação no


smartPAD.
No smartPAD estão instaladas 3 teclas de habilitação. As teclas de habilita-
ção têm 3 posições:
 Não pressionada
 Posição central
 Pressionada (posição de pânico)
O manipulador só pode ser movido nos modos de operação de teste, se uma
tecla de habilitação for mantida na posição central.
 O soltar da tecla de habilitação aciona uma parada de segurança 2.
 O pressionamento da tecla de habilitação aciona uma parada de seguran-
ça 1.
 É possível manter 2 teclas de habilitação simultaneamente na posição
central por até 15 segundos. Isto permite a mudança de uma tecla de ha-
bilitação a uma outra. Quando as teclas de habilitação são mantidas si-
multaneamente na posição central por mais de 15 segundos, isto aciona
uma parada de segurança 1.
No caso de um funcionamento falho de uma tecla de habilitação (terminais) o
robô industrial pode ser parado com os seguintes métodos:
 Pressionar a tecla de habilitação
 Acionar o dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA
 Soltar a tecla Start

As teclas de habilitação não podem ser fixadas com fitas


adesivas ou outros meios auxiliares e tampouco manipu-
ladas de outra maneira.
Podem ocorrer morte, ferimentos ou danos materiais.

5.5.9 Dispositivo de habilitação externo

Dispositivos de habilitação externos são necessários, se várias pessoas pre-


cisarem permanecer na área de perigo do robô industrial.
Dispositivos de habilitação externos não estão contidos no escopo de forne-
cimento do robô industrial.

Através de qual interface podem ser conectados dispositivos de ha-


bilitação externos, está descrito nas instruções de operação e na ins-
trução de montagem para a unidade de comando do robô no capítulo
"Planejamento".

5.5.10 Parada de operação segura externa

A parada de operação segura pode ser ativada através de uma entrada na in-
terface de cliente. O estado é mantido enquanto o sinal externo for FALSE.
Quando o sinal é TRUE, o manipulador pode ser deslocado novamente. É ne-
cessária uma confirmação.

5.5.11 Parada de segurança externa 1 e Parada de segurança externa 2

A parada de segurança 1 e a parada de segurança 2 podem ser ativadas atra-


vés de uma entrada na interface do cliente. O estado é mantido enquanto o

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 37 / 127


KR C4 compact

sinal externo for FALSE. Quando o sinal é TRUE, o manipulador pode ser
deslocado novamente. É necessária uma confirmação.

Na variante de comando "KR C4 compact" não há nenhuma parada


de segurança externa 1 à disposição.

5.5.12 Monitoramento de velocidade em T1

No modo de operação T1 a velocidade é monitorada no TCP. Se a velocidade


ultrapassar 250 mm/s, é ativada uma parada de segurança 0.

5.6 Equipamentos de proteção adicionais

5.6.1 Modo intermitente

Nos modos de operação Manual Velocidade Reduzida (T1) e Manual Veloci-


dade Alta (T2), a unidade de comando do robô só pode executar um programa
no modo intermitente. Isso significa que: uma tecla de habilitação e a tecla Ini-
ciar devem ser mantidas pressionadas para poder executar um programa.
 O soltar da tecla de habilitação aciona uma parada de segurança 2.
 O pressionamento da tecla de habilitação aciona uma parada de seguran-
ça 1.
 Soltar a tecla Iniciar aciona um STOP 2.

5.6.2 Interruptor de fim-de-curso controlado por software

As áreas de todos os eixos do manipulador e do posicionador são limitadas


através de interruptores de fim-de-curso ajustáveis e controlados por softwa-
re. Tais interruptores servem apenas como proteção à máquina e devem ser
ajustados de modo a não permitir que o manipulador/posicionador bata contra
os encostos finais mecânicos.
Os interruptores de fim-de-curso controlados por software são ajustados du-
rante a colocação em funcionamento de um robô industrial.

Maiores informações estão disponíveis nas instruções de operação


e programação.

5.6.3 Encostos finais mecânicos

As áreas dos eixos básicos e da mão do manipulador são limitadas parcial-


mente por encostos finais mecânicos dependendo da variante de robô.
Nos eixos adicionais podem estar montados outros encostos finais mecâni-
cos.

Se o manipulador ou um eixo adicional colidirem com um


obstáculo ou um encosto final mecânico ou a limitação
da zona do eixo, o manipulador não pode mais ser operado de forma segura.
O manipulador deve ser colocado fora de serviço e antes de colocá-lo nova-
mente em funcionamento é necessário entrar em contato com a KUKA Ro-
boter GmbH (>>> 14 "Assistência KUKA" Página 115).

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5 Segurança

5.6.4 Limitação mecânica da área de eixo (opção)

Alguns manipuladores podem ser equipados com limitadores mecânicos da


área de eixo nos eixos A1 até A3. Estes limitadores ajustáveis restringem a
área de trabalho ao mínimo necessário. Isto oferece uma maior proteção para
as pessoas e as instalações.
No caso de manipuladores não designados para serem equipados com limi-
tadores mecânicos da área de eixo, deve-se projetar a área de trabalho de
maneira a que não existam perigos para pessoas ou objetos, mesmo sem li-
mitadores mecânicos da área de trabalho.
Caso isso não seja possível, a área de trabalho deve ser limitada na instala-
ção com barreiras luminosas, cortinas de luz ou obstáculos. Não é permitida
a existência de equipamentos ocasionadores de esmagamento e corte nas
áreas de introdução e transferência.

Essa opção não está disponível para todos os modelos de robô. As


informações sobre modelos de robô específicos podem ser solicita-
das na KUKA Roboter GmbH.

5.6.5 Monitoramento da área de eixo (opção)

Alguns manipuladores podem ser equipados com um dispositivo para o mo-


nitoramento da área de eixo de 2 canais nos eixos básicos A1 até A3. Os ei-
xos de posicionamento podem ser equipados com outros monitoramentos da
área de eixo. Com este monitoramento da área de eixo é possível ajustar e
monitorar a área de proteção para um eixo. Isto oferece uma maior proteção
para as pessoas e as instalações.

Essa opção não está disponível para todos os modelos de robô. As


informações sobre modelos de robô específicos podem ser solicita-
das na KUKA Roboter GmbH.

5.6.6 Possibilidades para o movimento do manipulador sem energia de acionamento

A empresa operadora do equipamento deve providenciar que o trei-


namento do pessoal, no que se refere à conduta em casos de emer-
gência ou situações excepcionais, também abranja como o
manipulador pode ser movido sem energia de acionamento.

Descrição Para poder movimentar o manipulador sem energia de acionamento após um


acidente ou uma falha, estão disponíveis as seguintes possibilidades:
 Dispositivo de liberação (opção)
Pode ser utilizado para os motores de acionamento de eixo principal e
também, conforme a variante de robô, para os motores de acionamento
de eixo da mão.
 Equipamento de abertura do freio (opção)
O equipamento de abertura do freio foi projetado para variantes de robô
cujos motores não estão livremente acessíveis.
 Mover os eixos da mão diretamente com a mão
Em caso de variantes da capacidade de carga baixa, não está disponível
um dispositivo de liberação para os eixos da mão. Isso não é necessário,
visto que os eixos da mão podem ser movimentados diretamente com a
mão.

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 39 / 127


KR C4 compact

Informações sobre quais possibilidades estão disponíveis para quais


modelos de robô e como devem ser aplicadas, encontram-se na ins-
trução de montagem ou nas instruções de operação para o robô, ou
podem ser consultadas na KUKA Roboter GmbH.

Se o manipulador é movido sem energia de acionamen-


to, isto pode danificar o freio do motor dos eixos em
questão. Se o freio foi danificado, é necessário substituir o motor. Por isso,
o manipulador somente pode ser movido sem energia de acionamento em
casos de emergência, p.ex., para a liberação de pessoas.

5.6.7 Rótulos no robô industrial

Todas as placas, indicações, símbolos e marcas são partes relevantes para


a segurança do robô industrial Eles não podem ser alterados ou retirados.
Os rótulos existentes no robô industrial são:
 Placas de potência
 Avisos
 Símbolos de segurança
 Placas de designação
 Etiquetas de cabos
 Placas de características

Para mais informações, consultar os dados técnicos das instruções


de serviço ou de montagem dos componentes do robô industrial.

5.6.8 Dispositivos de proteção externos

O acesso de pessoas na área de perigo do robô industrial deve ser impedido


por meio de dispositivos de proteção. Isso deve ser providenciado pelo inte-
grador do sistema.
Os dispositivos de segurança separadores devem preencher os seguintes re-
quisitos:
 Preencher os requisitos da norma EN 953.
 Impedir o acesso de pessoas à área de perigo, não podendo ser transpos-
tos facilmente.
 Ser fixados adequadamente e suportar as forças de operação e ambiente
esperadas.
 Não constituírem eles próprios um perigo e não serem capazes de causar
perigos.
 Ser respeitada a distância mínima à área de perigo recomendada.
As portas de proteção (portas de manutenção) devem preencher os seguintes
requisitos:
 Sua quantidade deve ser reduzida ao mínimo necessário.
 Os bloqueios (p.ex., interruptor de porta de proteção) devem ser conecta-
dos à entrada de proteção do operador da unidade de comando do robô
através de dispositivos de comutação de porta de proteção ou PLC de se-
gurança.
 Os dispositivos de comutação, interruptores e tipos de comutação devem
ser conforme as exigências do Performance Level d e da categoria 3, de
acordo com a norma EN ISO 13849-1.

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5 Segurança

 Dependendo da situação de perigo: A porta de proteção é adicionalmente


protegida com um ferrolho, o qual só permite a abertura da porta se o ma-
nipulador estiver parado de forma segura.
 O botão utilizado para confirmar a porta de proteção encontra-se do lado
de fora do recinto limitado pelos dispositivos de proteção.

Mais informações estão disponíveis nos respectivos Regulamentos e


Normas. Deve ser considerada também a norma EN 953.

Outros disposi- Outros dispositivos de proteção devem ser integrados à instalação conforme
tivos de proteção as normas e os regulamentos correspondentes.

5.7 Visão geral dos modos de operação e das funções de proteção

A tabela seguinte mostra em qual modo de operação as funções de proteção


estão ativas.

Funções de proteção T1 T2 AUT AUT EXT


Proteção do operador - - ativo ativo
Dispositivo de PARADA DE
ativo ativo ativo ativo
EMERGÊNCIA
Dispositivo de habilitação ativo ativo - -
Velocidade reduzida na veri-
ativo - - -
ficação de programa
Modo intermitente ativo ativo - -
Interruptor de fim de curso
ativo ativo ativo ativo
de software

5.8 Medidas de segurança

5.8.1 Medidas gerais de segurança

O robô industrial só pode ser utilizado em perfeito estado de funcionamento,


bem como de acordo com a finalidade prevista, consciente da segurança ne-
cessária. Ações incorretas podem causar danos a pessoas e danos materiais.
Mesmo com a unidade de comando do robô desligada e tendo sido adotadas
as medidas de proteção adequadas, não podem ser excluídos possíveis mo-
vimentos do robô industrial. Através da montagem incorreta (p. ex., sobrecar-
ga) ou defeitos mecânicos (p. ex., defeito nos freios) pode ocorrer o
abaixamento do manipulador ou dos eixos adicionais. Ante de se trabalhar no
robô industrial desligado, deve-se posicionar o manipulador e os eixos adicio-
nais de modo a impedir que estes se movimentem sozinhos, com ou sem ca-
pacidade de carga. Se isto não for possível, manipulador e eixos adicionais
devem ser fixados adequadamente.

Sem as funções de segurança e dispositivos de prote-


ção em perfeito funcionamento, o robô industrial pode
causar danos a pessoas ou danos materiais. Não é permitido operar o robô
industrial com as funções de segurança ou os dispositivos de proteção des-
montados ou desativados.

Permanecer embaixo do sistema mecânico do robô


pode levar à morte ou a ferimentos graves. Por esse mo-
tivo, é proibido permanecer embaixo do sistema mecânico do robô!

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KR C4 compact

Durante o funcionamento, os motores atingem tempera-


turas que podem provocar queimaduras na pele. Deve-
se evitar o contato com os mesmos. Devem ser adotadas medidas de prote-
ção adequadas, por exemplo, a utilização de luvas de proteção.

smartPAD A empresa operadora deve garantir que o robô industrial somente seja ope-
rado com o smartPAD por pessoas autorizadas.
Se forem utilizados vários smartPADs em uma instalação, deve ser observa-
do que cada smartPAD seja claramente atribuído ao respectivo robô indus-
trial. Os equipamentos não podem ser confundidos.

A empresa operadora deve providenciar para que smar-


tPADs desacoplados sejam imediatamente removidos
da instalação e mantidos fora do alcance e do campo visual do pessoal que
trabalha no robô industrial. Isso tem como objetivo evitar que dispositivos de
PARADA DE EMERGÊNCIA ativos e não ativos sejam confundidos.
A não observância pode ocasionar morte, ferimentos graves ou danos ma-
teriais significativos.

Alterações Após alterações no robô industrial deve ser verificado, se está assegurado o
nível de segurança exigido necessário. Para essa verificação devem ser ob-
servadas as normas estatais ou regionais referentes à segurança do trabalho.
Adicionalmente, deve-se testar o funcionamento de todas as funções de se-
gurança.
Programas novos ou alterados devem ser primeiro testados no modo de ope-
ração Manual Velocidade Reduzida (T1).
Após alterações no robô industrial, programas existentes devem ser testados,
primeiramente, no modo de operação Manual Velocidade Reduzida (T1). Isso
vale para todos os componentes do robô industrial e também inclui alterações
de software e ajustes de configuração.

Avarias Em caso de avarias no robô industrial, proceder da seguinte forma:


 Desligar a unidade de comando do robô e protegê-la (p.ex., com um ca-
deado) contra uma reativação acidental.
 Identificar a avaria através de uma placa com informação correspondente.
 Mantenha registros das avarias.
 Eliminar a avaria e realizar o teste de funcionamento.

5.8.2 Transporte

Manipulador A posição de transporte prescrita para o manipulador deve ser observada. O


transporte deve ser efetuado conforme o indicado nas instruções de operação
ou de montagem do manipulador.
Evitar vibrações ou choques durante o transporte, para não danificar o siste-
ma mecânico do robô.

Unidade de A posição de transporte prescrita para a unidade de comando do robô deve


comando do robô ser observada. O transporte deve ser efetuado conforme o indicado nas ins-
truções de operação ou de montagem da unidade de comando do robô.
Evitar vibrações ou choques durante o transporte para não danificar a unidade
de comando do robô.

Eixo adicional A posição de transporte predefinida do eixo adicional (p. ex. unidade linear
(opcional) KUKA, mesa giratória basculante, posicionador) tem que ser respeitada. O
transporte deve ser efetuado conforme o indicado nas instruções de operação
ou de montagem do eixo adicional.

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5 Segurança

5.8.3 Colocação em funcionamento e recolocação em funcionamento

Antes da primeira colocação em funcionamento de instalações e equipamen-


tos, deve ser realizada uma verificação de maneira a garantir o funcionamento
e a integridade das instalações e equipamentos, e que os mesmos possam
ser operados de forma segura e que danos possam ser detectados.
Para essa verificação devem ser observadas as normas estatais ou regionais
referentes à segurança do trabalho. Adicionalmente, deve-se testar o funcio-
namento de todos as funções de segurança.

Antes da colocação em funcionamento, é necessário alterar as se-


nhas para os grupos de usuários no KUKA System Software. As se-
nhas só podem ser informadas ao pessoal autorizado.

A unidade de comando do robô é pré-configurada para o respectivo


robô industrial. Se os cabos forem trocados, o manipulador e os eixos
adicionais (opcional) podem receber dados errados e podem ocorrer
danos pessoais ou materiais. Quando uma instalação consiste de vários ma-
nipuladores, conectar os cabos de conexão sempre ao manipulador e à res-
pectiva unidade de comando do robô.

Caso sejam integrados ao robô industrial componentes adicionais


(p.ex. cabos), que não fazem parte do escopo de fornecimento da
KUKA Roboter GmbH, a empresa operadora é responsável por ga-
rantir que esses componentes não prejudiquem ou desativem qualquer fun-
ção de segurança.

Se a temperatura interior do armário da unidade de co-


mando do robô for muito diferente da temperatura am-
biente, é possível se formar água de condensação, que pode causar danos
no sistema elétrico. Colocar a unidade de comando do robô em serviço ape-
nas depois que a temperatura interior do armário tenha se adaptado à tem-
peratura ambiente.

Teste de funcio- As seguintes verificações devem ser realizadas antes de colocar ou recolocar
namento o sistema em funcionamento:
Verificação geral:
Assegurar que:
 O robô industrial está instalado e fixado corretamente conforme as indica-
ções contidas na documentação.
 Não há corpos estranhos ou defeitos, peças soltas, frouxas no robô indus-
trial.
 Todos os dispositivos de proteção estão instalados corretamente e estão
funcionando.
 Os valores de conexão do robô industrial são compatíveis com a tensão
e configuração da rede local.
 O condutor de proteção e o cabo de equalização de potencial estão di-
mensionados de maneira satisfatória e conectados corretamente.
 Os cabos de conexão estão conectados corretamente e os conectores
travados.
Teste das funções de segurança:
Através de um teste funcional nas seguintes funções de segurança deve ser
assegurado o seu funcionamento correto:
 Dispositivo local de PARADA DE EMERGÊNCIA

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 43 / 127


KR C4 compact

 Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA (entrada e saída)


 Dispositivo de habilitação (nos modos de operação de teste)
 Proteção do operador
 Todas as demais entradas e saídas utilizadas relevantes de segurança
 Outras funções de segurança externas

5.8.3.1 Verificação dos dados de máquina e da configuração de segurança

Se estiverem carregados dados de máquina incorretos


ou uma configuração incorreta da unidade de comando,
o robô industrial não pode ser operado! As consequências podem ser morte,
ferimentos graves ou danos materiais consideráveis. Devem ser carregados
os dados corretos.

 Certificar-se de que a placa de características localizada na unidade de


comando do robô contém os mesmos dados da máquina que constam da
declaração de instalação. Os dados de máquina que constam da placa de
características do manipulador e dos eixos adicionais (opcional) precisam
ser introduzidos durante a colocação em funcionamento.
 Para a colocação em funcionamento, devem ser realizados testes relati-
vos aos dados da máquina.
 Após a alteração nos dados da máquina é necessário verificar a configu-
ração de segurança.
 Após a ativação de um projeto de WorkVisual na unidade de comando do
robô, é necessário verificar a configuração de segurança.
 Se tiverem sido aplicados dados da máquina durante a verificação da con-
figuração de segurança (independentemente do motivo pelo qual a confi-
guração de segurança foi verificada), devem ser executados os testes de
prática para os dados da máquina.
 A partir do software de sistema 8.3: Se a soma de verificação da configu-
ração de segurança tiver sido alterada, devem ser verificados os monito-
ramentos seguros de eixo.

As informações para verificação das configurações de segurança e


para o monitoramento seguro do eixo estão disponíveis nas instru-
ções de operação e programação para integradores de sistema.

Se os testes de prática não forem tiverem sucesso na primeira entrada em


serviço, deve-se contatar a KUKA Roboter GmbH:
Se os testes de prática não tiverem sucesso ao serem aplicados novamente,
os dados da máquina e a configuração de comando relevante à segurança
devem ser verificados e corrigidos.

Teste de prática Se forem necessários testes de prática para os dados da máquina, esse teste
geral deve ser sempre realizado.
Existem as seguintes opções para realizar o teste de prática geral.
 Medição de TCP com o método XYZ de 4 pontos
O teste de prática é considerado adequado se tiver sido possível medir o
TCP com sucesso.
Ou:
1. Alinhar o TCP a um ponto selecionado.
O ponto serve como ponto de referência. Ele deve estar posicionado de
forma a possibilitar uma mudança de orientação.
2. Deslocar o TCP manualmente 45° 1 vez em cada uma das direções A, B
e C.

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5 Segurança

Os movimentos não precisam ser adicionados, ou seja, após deslocar em


uma direção, pode-se retornar antes de deslocar na próxima direção.
O teste de prática é considerado bem sucedido se o TCP não desviar
mais do que 2 cm do ponto de referência no total.

Teste de prática Se forem necessários testes de prática para os dados da máquina, esse teste
para eixos não deve ser realizado quando há eixos que não são matematicamente acopla-
mat. acoplados dos.
1. Marcar a posição inicial dos eixos não acoplados matematicamente.
2. Deslocar os eixos manualmente por um percurso livremente selecionado.
Determinar o percurso na smartHMI, por meio da indicação Posição atu-
al.
 Deslocar os eixos lineares por um percurso definido.
 Deslocar os eixos rotatórios em um ângulo definido.
3. Medir a rota percorrida e comparar com a rota determinada pela smartH-
MI.
O teste de prática é considerado bem-sucedido se os valores variarem no
máximo em 10% entre si.
4. Repetir o teste para cada eixo não acoplado matematicamente.

Teste de prática Se forem necessários testes de prática para os dados da máquina, esse teste
para eixos deve ser realizado se houver eixos acopláveis/desacopláveis fisicamente, por
acopláveis exemplo uma servopinça.
1. Desacoplar fisicamente os eixos acopláveis.
2. Deslocar individualmente os eixos remanescentes.
O teste de prática é considerado bem-sucedido se for possível deslocar
todos os eixos remanescentes.

5.8.3.2 Modo de colocação em funcionamento

Descrição O robô industrial pode ser colocado em um modo de colocação em funciona-


mento através da interface de operação smartHMI. Neste modo é possível
deslocar o manipulador em T1, sem que os dispositivos de proteção externos
estejam em operação.
Quando o modo de colocação em funcionamento é possível, depende de qual
interface de segurança é utilizada.
Interface de segurança discreta
 Software de sistema 8.2 e menor:
O modo de colocação em funcionamento sempre é possível, se todos os
sinais de entrada na interface de segurança discreta tiverem o estado "ze-
ro lógico". Se este não for o caso, a unidade de comando do robô impede
ou finaliza o modo de colocação em funcionamento.
Se for usada adicionalmente uma interface de segurança discreta para
opções de segurança, também lá as entradas devem ser "zero lógico".
 Software de sistema 8.3:
O modo de colocação em funcionamento sempre é possível. Isto significa
também, que ele é independente do estado das entradas na interface de
segurança discreta.
Quando é usada adicionalmente uma interface de segurança discreta
para opções de segurança: também os estados destas entradas não fa-
zem diferença.
Interface de segurança de Ethernet

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KR C4 compact

A unidade de comando do robô impede ou finaliza o modo de colocação em


funcionamento, se existir ou for estabelecida uma conexão a um sistema de
segurança superior.

Efeito Se o modo de entrada em serviço for ativado, todas as saídas passam auto-
maticamente para o estado "Zero lógico".
Se a unidade de comando do robô possuir um contator periférico (US2) e isso
esteja definido na configuração de segurança de modo que comute conforme
a liberação de movimento, então isto também se aplica no modo de entrada
em serviço. Ou seja, se a liberação de movimento estiver disponível, a tensão
US2 é ligada, mesmo no modo de entrada em serviço.

Perigos Possíveis perigos e riscos ao usar o modo de colocação em funcionamento:


 Uma pessoa entra na área de perigo do manipulador.
 Em caso de perigo é ativado um dispositivo externo de PARADA DE
EMERGÊNCIA não ativo e o manipulador não é desligado.
Medidas adicionais para o impedimento de riscos no modo de colocação em
funcionamento:
 Cobrir dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA não funcionais ou si-
nalizar o dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA não funcional com
uma placa de aviso correspondente.
 Se não houver uma cerca de proteção, deve ser impedido, através de ou-
tras medidas, que pessoas entrem na área de perigo do manipulador, por
ex. com uma faixa de bloqueio.

Utilização Uso de acordo com a finalidade do modo de colocação em funcionamento:


 Para a colocação em funcionamento no modo T1, se os dispositivos de
proteção externos ainda não estão instalados ou colocados em funciona-
mento. A área de perigo deve ser delimitada, no mínimo, por uma fita de
bloqueio.
 Para a delimitação de falhas (falhas de periferia).
 O uso do modo de colocação em funcionamento deve ser mantido o mí-
nimo possível.

Ao usar o modo de colocação em funcionamento todos


os dispositivos de proteção externos estão fora de ope-
ração. O pessoal de serviço deve providenciar que nenhuma pessoa se en-
contre próxima à área de perigo do manipulador, enquanto os dispositivos
de proteção estiverem fora de operação.
Se isto não for observado, as consequências podem ser morte, ferimentos
ou danos materiais.

Utilização Todas as utilizações diferentes do uso de acordo com a finalidade são consi-
incorreta deradas como utilizações incorretas e são proibidas. A KUKA Roboter GmbH
não se responsabiliza por danos que resultam de uma utilização incorreta. O
risco é da responsabilidade exclusiva da empresa operadora.

5.8.4 Operação manual

A operação manual é o modo de operação para trabalhos de configuração.


Trabalhos de configuração são todos os trabalhos que devem ser executados
no robô industrial para que o modo automático possa ser iniciado. Os traba-
lhos de configuração incluem:
 Modo intermitente
 Aprendizagem ("Teach")
 Programação

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5 Segurança

 Verificação de programa
No modo manual, deve-se observar o seguinte:
 Programas novos ou alterados devem ser primeiro testados no modo de
operação Manual Velocidade Reduzida (T1).
 As ferramentas, o manipulador ou os eixos adicionais (opcional) nunca
podem estar em contato com a grade de proteção ou sobressair da mes-
ma.
 As peças, as ferramentas e outros objetos não podem se prender, provo-
car curtos-circuitos ou cair, devido aos movimentos do robô industrial.
 Todos os trabalhos de configuração devem ser realizados, na medida do
possível, fora do ambiente limitado pelos dispositivos de proteção.
Caso seja necessário realizar os trabalhos de configuração dentro do ambien-
te delimitado pelos dispositivos de proteção, deve-se observar o seguinte.
No modo de operação Manual Velocidade Reduzida (T1):
 Se for possível, impedir a permanência de outras pessoas no ambiente
delimitado pelos dispositivos de proteção.
Caso seja necessária a permanência de várias pessoas no ambiente de-
limitado pelos dispositivos de proteção, deve-se observar o seguinte:
 Cada pessoa deve ter à disposição um dispositivo de habilitação.
 Todas as pessoas devem ter acesso visual livre ao robô industrial.
 Sempre deve ser assegurada a possibilidade de um contato visual en-
tre todas as pessoas.
 O operador deve se posicionar de modo que possa ver a área de perigo
e evitar um possível perigo.
No modo de operação Manual Velocidade Alta (T2):
 Esse modo de operação só pode ser utilizado, se a aplicação exigir um
teste com velocidade maior que com a Manual Velocidade Reduzida.
 Aprendizagem ("Teach") e programação não são permitidos nesse modo
de operação.
 Antes de iniciar o teste, o operador deve certificar-se de que os dispositi-
vos de habilitação estão funcionando corretamente.
 O operador deve posicionar-se fora da área de perigo.
 É proibida a permanência de quaisquer outras pessoas no ambiente limi-
tado pelos dispositivos de proteção. Isso é responsabilidade do operador.

5.8.5 Simulação

Os programas de simulação não correspondem exatamente à realidade. Os


programas de robô elaborados em programas de simulação devem ser testa-
dos no sistema em modo de operação Manual Velocidade Reduzida (T1).
Eventualmente pode ser necessária uma revisão do programa.

5.8.6 Funcionamento automático

O funcionamento automático só é permitido, se forem tomadas as seguintes


medidas de segurança:
 Todos os dispositivos de segurança e proteção devem estar disponíveis
e funcionando adequadamente.
 Não há a presença de pessoas na instalação.
 Os processos de trabalho definidos são seguidos.

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KR C4 compact

Caso o manipulador ou um eixo adicional (opcional) parem de funcionar sem


uma razão aparente, só é permitido entrar na área de perigo se tiver sido ati-
vada uma PARADA DE EMERGÊNCIA.

5.8.7 Manutenção e reparo

Após os trabalhos de manutenção e reparo, deve-se verificar se é garantido


o nível de segurança necessário. Para essa verificação devem ser observa-
das as normas estatais ou regionais referentes à segurança do trabalho. Adi-
cionalmente, deve-se testar o funcionamento de todos as funções de
segurança.
A manutenção e reparo devem garantir que o estado funcional seja mantido
ou restaurado em caso de falha. O conserto envolve a localização da falha e
o seu reparo.
As medidas de segurança para as atividades realizadas no robô industrial
são:
 Intervenções executadas fora da área de perigo. Quando forem necessá-
rias atividades dentro da área de perigo, a empresa operadora deve defi-
nir medidas de proteção adicionais, a fim de garantir a proteção pessoal.
 Desligar o robô industrial e protegê-lo contra reativação (p.ex., com um
cadeado). Quando as atividades devem ser executadas com a unidade de
comando do robô ligada, a empresa operadora deve definir medidas de
proteção adicionais, a fim de garantir a segurança pessoal.
 Se as atividades devem ser realizadas com a unidade de comando do
robô ligada, estas devem ser realizadas apenas no modo de operação T1.
 Identificar as atividades com uma placa no equipamento. Esta placa tam-
bém deve permanecer colocada durante a interrupção temporária das ati-
vidades.
 Os dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA devem permanecer ati-
vos. Caso funções de segurança ou dispositivos de proteção tenham que
ser desativados em função de trabalhos de manutenção ou de reparo, é
necessário que sejam reativados imediatamente após a conclusão dos
mesmos.

Antes dos trabalhos nas peças sob tensão do sistema de


robô, a chave geral deve ser desligada e protegida con-
tra reativação. Em seguida, deve-se certificar que as peças estejam sem
tensão.
Não é suficiente, antes de trabalhar em partes energizadas, ativar uma PA-
RADA DE EMERGÊNCIA ou uma parada de segurança, ou desligar os acio-
namentos, pois o sistema de robô não é desconectado da rede com isto. As
peças continuam sob tensão. Isto pode resultar em morte ou ferimentos gra-
ves.

Os componentes defeituosos devem ser substituídos por novos com o mes-


mo número de artigo ou por outros componentes autorizados pela KUKA Ro-
boter GmbH.
Os trabalhos de limpeza e conservação deverão ser realizados, de acordo
com as instruções de serviço.

Unidade de Mesmo com a unidade de comando do robô desligada, é possível que as pe-
comando do robô ças conectadas aos equipamentos periféricos estejam sob tensão. Por essa
razão, as fontes externas devem ser desligadas, quando forem necessárias
intervenções na unidade de comando do robô.
Nas intervenções em componentes da unidade de comando do robô, devem
ser observadas as normas EGB.

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5 Segurança

Após o desligamento da unidade de comando do robô, é possível que uma


tensão superior a 50 V (até 780 V) permaneça em diversos componentes. A
fim de evitar ferimentos com risco de morte, as intervenções no robô industrial
não podem ser executadas durante esse período.
Deve ser evitada a penetração de água e pó na unidade de comando do robô.

Sistema de Algumas variantes de robô estão equipadas com um sistema de compensa-


compensação de ção de peso hidropneumático, à mola ou a cilindro de gás.
peso Os sistemas de compensação de peso hidropneumático e a cilindro de gás
são equipamentos sob pressão. Estes sistemas estão sujeitos a monitora-
mento obrigatório e à Diretiva de equipamentos sob pressão.
O operador deve observar as leis, normas e regulamentos relativos aos equi-
pamentos sob pressão vigentes no país.
Prazos de teste na Alemanha segundo os Arts. 14 e 15 da Portaria de Segu-
rança Operacional. Teste pré-operacional no local da instalação realizado
pela empresa operadora.
As medidas de segurança para as intervenções realizadas no sistema de
compensação do peso são:
 Os módulos do manipulador suportados pelos sistemas de compensação
do peso devem ser fixados com segurança.
 Apenas o pessoal qualificado pode executar intervenções nos sistemas
de compensação do peso.

Materiais As medidas de segurança para o manuseio de materiais perigosos são:


perigosos  Evitar o contato prolongado e repetitivo intenso com a pele.
 Evitar a inspiração de névoa e vapores de óleo.
 Observar a limpeza e os cuidados com a pele.

A fim de poderem utilizar com segurança os nossos produtos, reco-


mendamos aos nossos clientes que solicitem regularmente as folhas
de dados de segurança dos fabricantes de materiais perigosos.

5.8.8 Colocação fora de serviço, Armazenamento e Eliminação

A colocação fora de serviço, o armazenamento e a eliminação do robô indus-


trial só podem ser realizados conforme as leis, normas e regulamentos espe-
cíficos do país.

5.8.9 Medidas de segurança para "Single Point of Control"

Visão geral Ao serem utilizados determinados componentes no robô industrial, devem ser
realizadas medidas de segurança, de maneira a implementar completamente
o princípio do "Single Point of Control" (SPOC).
Os componentes relevantes são:
 Interpretador Submit
 PLC
 Servidor OPC
 Remote Control Tools
 Ferramentas para a configuração de sistemas de bus com funcionalidade
online
 KUKA.RobotSensorInterface

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 49 / 127


KR C4 compact

Pode ser necessária a execução de medidas de segurança adicio-


nais. Isso deve ser definido conforme o caso de aplicação e é de res-
ponsabilidade do integrador do sistema, programador ou empresa
operadora da instalação.

Uma vez que apenas o integrador do sistema tem conhecimento dos estados
seguros de atuadores na periferia da unidade de comando do robô, é de sua
responsabilidade, por exemplo em caso de PARADA DE EMERGÊNCIA, des-
locá-los para uma posição segura.

T1, T2 Nos modos de operação T1 e T2 os componentes acima mencionados so-


mente podem acessar o robô industrial, se os seguintes sinais tiverem os se-
guintes estados:

Sinal Estado necessário para SPOC


$USER_SAF TRUE
$SPOC_MOTION_ENABLE TRUE

Interpretador Caso sejam controlados movimentos (por exemplo, acionamentos ou garras)


Submit, PLC através do sistema E/S com o interpretador Submit ou com o PLC e os mes-
mos não estejam protegidos de outra forma, esse controle tem efeito também
nos modos de operação T1 e T2 ou durante uma PARADA DE EMERGÊNCIA
ativa.
Quando com o interpretador Submit ou com o PLC são alteradas variáveis,
que afetam o movimento do robô (por exemplo, override), isso também tem
efeito nos modos de operação T1 e T2, ou durante uma PARADA DE EMER-
GÊNCIA ativa.
Medidas de segurança:
 Nos modos de operação T1 e T2 a variável de sistema $OV_PRO não
pode ser gravada a partir do Interpretador Submit ou pelo PLC.
 Não modificar sinais e variáveis relevantes de segurança (p.ex., modo de
operação, PARADA DE EMERGÊNCIA, contato da porta de proteção)
através do Interpretador Submit ou do PLC.
Se mesmo assim forem necessárias modificações, todos os sinais e vari-
áveis relevantes de segurança devem ser integrados de tal forma, que
eles não sejam colocados em um estado com risco de segurança pelo In-
terpretador Submit ou pelo PLC. Isto é de responsabilidade do integrador
de sistema.

Servidor OPC, Com esses componentes é possível, por meio de acesso de escrita, alterar
Remote Control programas, saídas ou outros parâmetros da unidade de comando do robô,
Tools sem que isso seja notado pelas pessoas presentes na instalação.
Medida de segurança:
Se estes componentes forem utilizados, as saídas, que podem causar algum
perigo, devem ser determinadas em uma avaliação de riscos. Estas saídas
devem ser estruturadas de tal forma, que não possam ser setadas sem habi-
litação. Isto pode ocorrer, por exemplo, através de um dispositivo de habilita-
ção externo.

Ferramentas para Se esses componentes dispõem de uma funcionalidade online, é possível,


a configuração de por meio de acesso de escrita, alterar programas, saídas ou outros parâme-
sistemas de bus tros da unidade de comando do robô, sem que isso seja percebido pelas pes-
soas presentes na instalação.
 WorkVisual da KUKA
 Ferramentas de outros fabricantes
Medida de segurança:

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5 Segurança

Nos modos de operação de teste os programas, as saídas ou outros parâme-


tros da unidade de comando do robô não podem ser alterados com esses
componentes.

5.9 Normas e Instruções Aplicadas

Nome Definição Edição

2006/42/CE Diretiva de Máquinas: 2006


Diretiva 2006/42/CE do Parlamento Europeu e do Conselho,
de 17 de maio de 2006, relativa às máquinas e que altera a
Diretiva 95/16/CE (nova versão)

2004/108/CE Diretiva de Compatibilidade Eletromagnética: 2004


Diretiva 2004/108/CE do Parlamento Europeu e do Conselho,
de 15 de dezembro de 2004, relativa à aproximação das
legislações dos Estados-Membros respeitantes à compatibili-
dade eletromagnética e que revoga a Diretiva 89/336/CEE

97/23/CE Diretiva de equipamentos de pressão: 1997


Diretiva 97/23/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de
29 de maio de 1997 para a aproximação das legislações dos
Estados-Membros sobre equipamentos de pressão
(Utilizado apenas para robôs com compensação de peso
hidropneumática.)

EN ISO 13850 Segurança de máquinas: 2008


Diretrizes de concepção de PARADA DE EMERGÊNCIA

EN ISO 13849-1 Segurança de máquinas: 2008


Peças de unidades de comando relevantes para a segu-
rança; Parte 1: diretrizes de concepção gerais

EN ISO 13849-2 Segurança de máquinas: 2012


Peças de unidades de comando relevantes para a segu-
rança; Parte 2: Validação

EN ISO 12100 Segurança de máquinas: 2010


Diretrizes de concepção gerais, avaliação de risco e minimi-
zação de risco

EN ISO 10218-1 Robô industrial: 2011


Segurança
Informação: O conteúdo corresponde à ANSI/RIA R.15.06-
2012, parte 1

EN 614-1 Segurança de máquinas: 2009


Princípios de concepção ergonômica; Parte 1: termos e dire-
trizes gerais

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 51 / 127


KR C4 compact

EN 61000-6-2 Compatibilidade eletromagnética (CEM): 2005


Parte 6-2: Normas básicas específicas; imunidade para a
área industrial

EN 61000-6-4 + A1 Compatibilidade eletromagnética (CEM): 2011


Parte 6-4: Normas básicas específicas; emissão de interfe-
rências para a área industrial

EN 60204-1 + A1 Segurança de máquinas: 2009


Equipamentos elétricos de máquinas; Parte 1: Requisitos
gerais

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6 Planejamento

6 Planejamento

6.1 Vista geral do planejamento

Esta é uma visão geral das mais importantes indicações de planeja-


mento. O planejamento exato depende da aplicação, do tipo de ma-
nipulador, dos pacotes de tecnologia utilizados e das demais
condições específicas do cliente.
Por este motivo a visão geral não pretende ser completa.

Unidade de Passo Descrição Informações


comando do robô 1 Compatibilidade eletromag- (>>> 6.2 "Compatibilidade
nética (CEM) eletromagnética (CEM)"
Página 53)
2 Condições de montagem da (>>> 6.3 "Condições de ins-
unidade de comando do robô talação e de montagem"
Página 53)
3 Condições de conexão (>>> 6.4 "Condições de
conexão" Página 54)
4 Conexão de rede (>>> 6.5 "Conexão de rede"
Página 55)
5 Interface de segurança X11 (>>> 6.6 "Interface de segu-
rança X11" Página 56)
6 Interface de segurança (>>> 6.7 "Funções de segu-
Ethernet X66 rança via interface de segu-
rança Ethernet " Página 63)
7 Referenciamento de ajuste (>>> 6.8 "Referenciamento
de ajuste" Página 72)
8 Interface KUKA Extension (>>> 6.9 " Interface Ether-
Bus X65 CAT X65" Página 72)
9 Interface KUKA System Bus (>>> 6.10 "Service Interface
X69 X69" Página 72)
10 Equalização de potencial PE (>>> 6.11 "Equalização de
potencial PE" Página 73)
11 Performance Level (>>> 6.12 "Performance
Level" Página 73)

6.2 Compatibilidade eletromagnética (CEM)

Descrição Se os cabos de conexão (por ex., Fieldbus, etc.) forem encaixados no PC da


unidade de comando pelo lado de fora, utilizar apenas cabos blindados com
blindagem suficiente.

A unidade de comando do robô corresponde à classe CEM A, grupo


1 conforme EN 55011 e é prevista para a aplicação em um ambiente
industrial. Ao assegurar a compatibilidade eletromagnética também
em outros ambientes, podem surgir complicações com base em grandezas
de interferência irradiadas e vinculadas à linha potencialmente ocorrentes.

6.3 Condições de instalação e de montagem

Dimensões A unidade de comando do robô pode ser instalada em um rack de 19" ou mon-
tada como unidade individual. Os dados no capítulo "Dados técnicos"
(>>> 4 "Dados técnicos" Página 21) devem ser atendidos. Se a unidade de

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KR C4 compact

comando do robô for instalada em um rack de 19", a profundidade deve ter


pelo menos 600 mm. A unidade de comando do robô está configurada para a
operação em posição horizontal. Opcionalmente a unidade de comando do
robô pode ser operada na posição vertical.

Se a unidade de comando do robô for instalada em um rack de 19",


ela deve ser fixada no rack por meios apropriados (preferencialmente
chapa em L) ao longo de toda a borda lateral, para evitar uma defor-
mação do gabinete.

Ambos os lados da unidade de comando do robô sempre devem ser acessí-


veis para o ar de resfriamento. Distância por lado 70 mm.

Fig. 6-1: Dimensões

Cantoneira de
manipulação

Fig. 6-2: Dimensões da cantoneira de manipulação

6.4 Condições de conexão

Conexão de rede A unidade de comando do robô só deve ser operada em uma rede com ponto
neutro aterrado.

Tensão de conexão nominal AC 200 V - 230 V, monofásico, bifá-


sico (com ponto neutro aterrado (o
mais simétrico possível) entre as
fases usadas)
Tolerância permitida da tensão de Tensão de conexão nominal ±10 %
conexão nominal
Frequência de rede 50 Hz ± 1 Hz ou 60 Hz ± 1Hz
Potência nominal de entrada 2 kVA, ver a placa de característi-
cas

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6 Planejamento

Potência térmica dissipada máx. 400 W


Fusível no lado da rede 2x 16 A de ação retardada (1 (2)x
fase; 1x condutor neutro (opcional))
Equalização de potencial Para os condutores de equalização
de potencial e todos os condutores
de proteção, o ponto neutro comum
é constituído pelo barramento de
referência da unidade de potência

Se a unidade de comando do robô for operada em uma


rede sem um ponto neutro aterrado, poderão ocorrer fa-
lhas de funcionamento na unidade de comando do robô e danos materiais
nas fontes de alimentação. Também podem ocorrer ferimentos através de
tensão elétrica. A unidade de comando do robô só deve ser operada em uma
rede com ponto neutro aterrado.

Se for prevista a utilização de um disjuntor FI, recomendamos os se-


guintes disjuntores FI: Diferença da corrente de ativação 300 mA por
unidade de comando do robô, sensível a correntes alternada e con-
tínua, seletivo.

Comprimentos de Denominações dos cabos, comprimentos de cabo (padrão) bem como com-
cabo primentos especiais devem ser obtidos das instruções de operação ou da ins-
trução de montagem do manipulador e/ou da instrução de montagem e de
operação do KR C4 cabeamento externo para unidades de comando do robô.

No caso de uso de extensões de cabos smartPAD somente podem


ser usadas duas extensões. Não é permitido ultrapassar o compri-
mento total de cabo de 50 m.

A diferença dos comprimentos de cabo entre os respectivos canais


do RDC-Box deve ser no máximo 10 m.

6.5 Conexão de rede

Descrição Para a conexão à rede a unidade de comando do robô está equipada com
uma tomada de equipamento frio de 3 polos. A unidade de comando do robô
deve ser conectada à rede com o cabo de conexão de equipamento incluído
no escopo de fornecimento.
A unidade de comando do robô pode ser conectada à rede através dos se-
guintes cabos de conexão de equipamento:
 com conector de rede
 sem conector de rede

Alimentação  AC 200 V - 230 V, monofásico, bifásico (com ponto neutro aterrado (o


mais simétrico possível) entre as fases usadas)
 50 Hz ± 1 Hz ou 60 Hz ± 1 Hz

Fusíveis  2x 16 A de ação retardada, caráter C (1 (2)x fase; 1x condutor neutro (op-


cional))

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KR C4 compact

6.6 Interface de segurança X11

Descrição Os dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA devem estar conectados


através da interface de segurança X11 ou interligados entre si através de uni-
dades de comando superiores (por ex. PLC).

Conexão A interface de segurança X11 deve ser ligada tendo em consideração os se-
guintes pontos:
 Conceito da instalação
 Conceito de segurança

6.6.1 Interface de segurança X11

Ocupação dos
conectores

Fig. 6-3: Interface X11 parte 1

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6 Planejamento

Fig. 6-4: Interface X11 parte 2

Sinal Pino Descrição Observação


Saída de teste 1/3/5 Coloca à disposição a tensão -
A cadenciada para as entradas de
7/18
interface individuais do canal A.
(sinal de teste)
20/22
Saída de teste 10/12/14 Coloca à disposição a tensão -
B cadenciada para as entradas de
16/28
interface individuais do canal B.
(sinal de teste)
30/32
PARADA DE 2 PARADA DE EMERGÊNCIA, Ativação da função de PARADA
EMERGÊN- entrada 2 canais, máx. 24 V. DE EMERGÊNCIA na unidade
CIA externa (>>> "Entradas CIB_SR" de comando do robô.
canal A Página 24)
PARADA DE 11
EMERGÊN-
CIA externa
canal B
Proteção do 4 Para a conexão de 2 canais de Enquanto o sinal estiver ligado,
operador um travamento da porta de pro- os acionamentos podem ser
canal A teção. máx. 24 V. ligados. Eficaz somente nos
Proteção do 13 (>>> "Entradas CIB_SR" modos de operação AUTOMÁ-
operador Página 24) TICO.
canal B
Confirmação 6 Para a conexão de uma entrada O comportamento da entrada
de proteção de 2 canais para a confirmação da confirmação da proteção do
do operador, da proteção do operador com operador pode ser configurado
canal A contatos livres de potencial. por meio do software do sistema
Confirmação 15 (>>> "Entradas CIB_SR" KUKA.
da proteção Página 24)
Após o fechamento da porta de
do operador, proteção (proteção do operador)
canal B o deslocamento do manipula-
dor pode ser liberado nos
modos automáticos com uma
tecla de confirmação fora da
cerca de proteção. Esta funcio-
nalidade está desativada no
estado de fornecimento.

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KR C4 compact

Sinal Pino Descrição Observação


Parada de 8 Entrada de parada de operação Ativação do monitoramento de
operação segura de todos os eixos parada
segura, canal
Em caso de violação do moni-
A
toramento ativado é introduzido
Parada de 17 Stop 0.
operação
segura, canal
B
Parada de 19 Entrada de parada de segu- Disparo de Stop 2 e ativação do
segurança rança Stop 2 de todos os eixos monitoramento de parada na
Stop 2, canal parada de todos os eixos.
A
Em caso de violação do monito-
Parada de 29 ramento ativado é introduzido
segurança Stop 0.
Stop 2, canal
B
Habilitação 21 Para a conexão de uma tecla de Se nenhuma tecla de habilita-
externa 1, habilitação 1 externa de 2 ção 1 externa for conectada, os
canal A canais com contatos livres de pinos 20/21 do canal A e 30/31
Habilitação 31 potencial. do canal B devem ser interliga-
externa 1, dos. Eficaz somente nos modos
canal B de serviço TESTE.
Habilitação 23 Para a conexão de uma tecla de Se nenhuma tecla de habilita-
externa 2, habilitação 2 externa de 2 ção 2 externa for conectada, os
canal A canais com contatos livres de pinos 22/23 do canal A e 32/33
Habilitação 33 potencial. do canal B devem ser interliga-
externa 2, dos. Eficaz somente nos modos
canal B de serviço TESTE.
PARADA DE 34 Saída, contatos livres de poten- Os contatos estão fechados, se
EMERGÊN- 35 cial da PARADA DE EMER- forem atendidas as seguintes
CIA local GÊNCIA interna. (>>> "Saídas condições:
canal A CIB_SR" Página 23)
 PARADA DE EMERGÊN-
PARADA DE 45 CIA não ativada no Smar-
EMERGÊN- 46 tPad
CIA local
 Comando ligado e pronto
canal B
para operar
Se faltar uma condição, os con-
tatos se abrem.
Confirmação 36 Saída, contato livre de poten- Transmissão do sinal de
de proteção cial, confirmação da proteção entrada de confirmação da pro-
do operador, do operador, conexão1 teção do operador a outras uni-
canal A 37 Saída, contato livre de potencial dades de comando do robô na
confirmação da proteção do mesma cerca de proteção.
operador conexão 2
Confirmação 47 Saída, contato livre de potencial
de proteção confirmação da proteção do
do operador, operador conexão 1
canal B 48 Saída, contato livre de potencial
confirmação da proteção do
operador conexão 2
Peri enabled, 38 Saída, contato livre de potencial (>>> "Sinal Peri enabled"
canal A 39 Saída, contato livre de potencial Página 59)
Peri enabled, 49 Saída, contato livre de potencial
canal B 50 Saída, contato livre de potencial

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6 Planejamento

Função da tecla  Habilitação externa 1


de habilitação A tecla de habilitação deve ser ser pressionada no deslocamento em T1
ou T2. A entrada está fechada.
 Habilitação externa 2
A tecla de habilitação não está na posição de pânico. A entrada está fe-
chada.
 Se um smartPAD estiver conectado, sua tecla de habilitação e a habilita-
ção externa têm integração E (AND).

Função Habilitação Habilitação Posição do inter-


externa 1 externa 2 ruptor
(somente com T1 e T2 ativas)
Parada de segurança 1 (acionamen- Entrada aberta Entrada aberta nenhum estado
tos desligados em caso de parada operacional
dos eixos)
Parada de segurança 2 (parada de Entrada aberta Entrada fechada não acionado
operação segura, acionamentos liga-
dos)
Parada de segurança 1 (acionamen- Entrada fechada Entrada aberta Posição de
tos desligados em caso de parada pânico
dos eixos)
Liberação de eixo (deslocamento dos Entrada fechada Entrada fechada Posição central
eixos possível)

Sinal Peri enabled O sinal Peri enabled é colocado em 1 (ativo), se as seguintes condições forem
satisfeitas:
 Acionamentos são ligados.
 Liberação de movimento do comando de segurança existente.
 A mensagem "Proteção do operador aberta" não pode estar presente.
Esta mensagem não está nos modos de operação T1 e T2.
Peri enabled em função do sinal "Parada de operação segura"
 Na ativação do sinal "Parada de operação segura" durante o movimento:
 Erro -> Freios com parada 0. Peri enabled é desativado.
 Ativação do sinal "Parada de operação segura" como o manipulador pa-
rado:
Freios abertos, acionamentos na regulagem e monitoramento quanto ao
reinício. Peri enabled permanece ativo.
 Sinal "Liberação de movimento" permanece ativo.
 Sinal "Peri enabled" permanece ativo.
Peri enabled em função do sinal "Parada de segurança Stop 2"
 Na ativação do sinal "Parada de segurança Stop 2":
 Stop2 do manipulador.
 Sinal "Liberação de acionamento" permanece ativo.
 Freios permanecem abertos.
 Manipulador permanece na regulagem.
 Monitoramento quanto ao reinício ativo.
 Sinal "Liberação de direção" é inativo.
 Sinal "Peri enabled" é inativo.

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 59 / 127


KR C4 compact

6.6.2 Exemplo de circuito de PARADA DE EMERGÊNCIA e dispositivo de proteção

Descrição Os dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA são conectados no X11 na


unidade de comando do robô.

PARADA DE
Os dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA na uni-
EMERGÊNCIA dade de comando do robô devem ser integrados pelo in-
tegrador do sistema no circuito de PARADA DE EMERGÊNCIA do sistema.
Se isto não ocorrer, pode resultar em morte, lesões graves ou danos mate-
riais significativos.

Fig. 6-5: Exemplo de circuito: PARADA DE EMERGÊNCIA

Porta de proteção Fora do dispositivo de proteção separador deve ser instalado um botão de
confirmação bicanal. O integrador de sistema deve assegurar que, através do
fechamento acidental da porta de proteção, o sinal para a proteção do opera-
dor não seja setado imediatamente. O sinal para a proteção do operador,
após o fechamento da porta de proteção, somente pode ser confirmado atra-
vés de um dispositivo adicional, que somente é acessível fora da área de pe-
rigo. P.ex. através de uma tecla de confirmação. O fechamento da porta de
proteção deve ser confirmado com o botão de confirmação, antes que o robô
industrial possa ser ativado novamente no modo automático.

A porta de proteção na unidade de comando do robô


deve ser integrada pelo integrador do sistema no circuito
do dispositivo de proteção do sistema.
Se isto não ocorrer, pode resultar em morte, lesões graves ou danos mate-
riais significativos.

60 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


6 Planejamento

Fig. 6-6: Exemplo de circuito: Proteção do operador com porta de prote-


ção

6.6.3 Exemplos de conexões para entradas e saídas seguras

Entrada segura A capacidade de desligamento das entradas é monitorada ciclicamente.


As entradas do CIB_SR são executadas como bicanais com teste externo. A
capacidade bicanal das entradas é monitorada ciclicamente.
A figura a seguir mostra um exemplo de conexão de uma entrada segura a
um contato de comutação existente, livre de potencial, fornecido pelo cliente.

Fig. 6-7: Princípio de vinculação de entrada segura

1 Entrada segura CIB_SR


2 CIB_SR
3 Unidade de comando do robô
4 Interface X11
5 Saída de teste Canal B
6 Saída de teste Canal A
7 Entrada X Canal A
8 Entrada X Canal B

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 61 / 127


KR C4 compact

9 Lado da instalação
10 Contato de comutação livre de potencial

As saídas de teste A e B são alimentadas através da tensão de alimentação


do CIB_SR. As saídas de teste A e B são resistentes a curto-circuito perma-
nente. As saídas de teste somente podem ser utilizadas para a alimentação
das entradas do CIB_SR e não são admissíveis para outras finalidades.
Com a conexão básica pode ser atingido SIL2 (DIN EN 62061) e KAT3 (DIN
EN 13849).

Teste dinâmico  As entradas são testadas ciclicamente quanto à capacidade de desliga-


mento. Para isto são desligadas alternadamente as saídas de teste TA_A
e TA_B.
 A duração do pulso de desligamento para os CIB_SRs está definida em
t1 = 625μs (125μs – 2,375ms).
 A duração de tempo t2 entre dois pulsos de desligamento de um canal é
106ms.
 O canal de entrada SIN_x_A deve ser alimentado através do sinal de teste
TA_A. O canal de entrada SIN_x_B deve ser alimentado através do sinal
de teste TA_B. Não é permitida uma outra alimentação.
 Somente podem ser conectados sensores, que possibilitam a conexão de
sinais de teste e que disponibilizam contatos livres de potencial.
 Os sinais TA_A e TA_B não podem ser retardados de forma significativa
através do elemento de comutação.

Esquema de
pulso de desliga-
mento

Fig. 6-8: Esquema de pulsos de desligamento saídas de teste

t1 Duração do pulso de desligamento (fixa ou configurável)


t2 Duração do período de desligamento por canal (106 ms)
t3 Deslocamento entre pulso de desligamento dos dois canais
(53 ms)
TA/A Saída de teste canal A
TA/B Saída de teste canal B
SIN_X_A Entrada X canal A
SIN_X_B Entrada X canal B

Saída segura Na CIB_SR as saídas são disponibilizadas como saídas de relé bicanais livres
de potencial.
A figura a seguir mostra um exemplo da conexão de uma saída segura a uma
entrada segura existente no lado do cliente com possibilidade externa de tes-

62 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


6 Planejamento

te. A entrada usada no lado do cliente deve dispor de um teste externo quanto
a conexão cruzada.

Fig. 6-9: Princípio de vinculação de saída segura

1 CIB_SR
2 Unidade de comando do robô
3 Interface X11, saída segura
4 Conexão de saída
5 Lado da instalação
6 Entrada segura (Fail Safe PLC, equipamento de comutação de segu-
rança)
7 Saída de teste Canal B
8 Saída de teste Canal A
9 Entrada X Canal A
10 Entrada X Canal B

Com a conexão básica representada pode ser atingido SIL2 (DIN EN 62061)
e KAT3 (DIN EN 13849).

6.7 Funções de segurança via interface de segurança Ethernet

Descrição A troca de sinais relevantes à segurança entre a unidade de comando e a ins-


talação ocorre através da interface de segurança Ethernet (p.ex. ProfiSAFE
ou CIP Safety). A ocupação dos estados de entrada e saída no protocolo da
interface de segurança Ethernet é mencionada a seguir. Além disto, informa-
ções do comando de segurança referentes à segurança para diagnóstico e fi-
nalidades de comando não são enviadas à parte não segura da unidade de
comando superior.

Bits de reserva Entradas seguras reservadas podem ser alocadas previamente por um PLC
com 0 ou 1. O manipulador é movido em ambos os casos. Se uma função de
segurança é colocada em uma entrada reservada (p.ex. em uma atualização
de software) e esta entrada está pré-alocada com 0, o manipulador não seria
deslocado ou levado inesperadamente à parada.

A KUKA recomenda uma alocação prévia das entradas de reserva


com 1. Se uma entrada reservada for ocupada com uma função de
segurança e ainda não for utilizada pelo PLC do cliente, a função de
segurança não é ativada. Através disto é impedida uma parada inesperada
do manipulador através do comando de segurança.

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 63 / 127


KR C4 compact

Input Byte 0 Bit Sinal Descrição


0 RES Reservado 1
A entrada deve ser ocupada com 1
1 NHE Entrada para PARADA DE EMERGÊNCIA externa
0 = PARADA DE EMERGÊNCIA externa está ativa
1 = PARADA DE EMERGÊNCIA externa não está
ativa
2 BS Proteção do operador
0 = Proteção do operador não está ativa, por exem-
plo, porta de proteção aberta
1 = Proteção do operador está ativa
3 QBS Confirmação da proteção do operador
O pré-requisito para uma confirmação da proteção
do operador é a sinalização "Proteção do operador
assegurada" no Bit BS.
Nota: Caso o sinal BS seja confirmado no lado do
equipamento, isto deve ser indicado na configuração
de segurança sob Opções de hardware. Informa-
ções estão disponíveis nas instruções de operação e
programação para integradores de sistema.
0 = Proteção do operador não está confirmada
Flanco 0 ->1 = Proteção do operador está confirmada
4 SHS1 Parada de segurança STOP 1 (todos os eixos)
 FF (liberação de movimento) é colocada em 0
 A tensão US2 é desligada
 AF (liberação do acionamento) é coloca após
1,5 s em 0
O cancelamento desta função não precisa ser confir-
mado.
Este sinal não é permitido para a função PARADA
DE EMERGÊNCIA.
0 = Parada de segurança está ativa
1 = Parada de segurança não está ativa
5 SHS2 Parada de segurança STOP 2 (todos os eixos)
 FF (liberação de movimento) é colocada em 0
 A tensão US2 é desligada
O cancelamento desta função não precisa ser confir-
mado.
Este sinal não é permitido para a função PARADA
DE EMERGÊNCIA.
0 = Parada de segurança está ativa
1 = Parada de segurança não está ativa
6 RES -
7 RES -

64 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


6 Planejamento

Input Byte 1 Bit Sinal Descrição


0 US2 Tensão de alimentação US2 (sinal para a comutação
da segunda tensão de alimentação sem armazena-
mento temporário US2)
Se esta entrada não for utilizada, ela deve ser ocu-
pada com 0.
0 = Desligar US2
1 = Ligar US2
Nota: Se, e como a entrada US2 é usada, deve ser
indicado na configuração de segurança sob Opções
de hardware. Informações estão disponíveis nas ins-
truções de operação e programação para integrado-
res de sistema.
1 SBH Parada de operação segura (todos os eixos)
Pré-requisito: Todos os eixos parados
O cancelamento desta função não precisa ser confir-
mado.
Este sinal não é permitido para a função PARADA
DE EMERGÊNCIA.
0 = Parada de operação segura está ativa
1 = Parada de operação segura não está ativa
2 RES Reservado 11
A entrada deve ser ocupada com 1
3 RES Reservado 12
A entrada deve ser ocupada com 1
4 RES Reservado 13
A entrada deve ser ocupada com 1
5 RES Reservado 14
A entrada deve ser ocupada com 1
6 RES Reservado 15
A entrada deve ser ocupada com 1
7 SPA System Powerdown Acknowledge (Confirmação
Desligar a unidade de comando)
A instalação confirma que ela recebeu o sinal Power-
down. Um segundo após a colocação do sinal SP
(System Powerdown) através da unidade de
comando, a ação solicitada também é realizada sem
a confirmação pelo PLC e a unidade de comando é
desligada.
0 = Confirmação não está ativa
1 = Confirmação está ativa

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 65 / 127


KR C4 compact

Output Byte 0 Bit Sinal Descrição


0 NHL PARADA DE EMERGÊNCIA local (PARADA DE
EMERGÊNCIA local foi acionada)
0 = PARADA DE EMERGÊNCIA local está ativa
1 = PARADA DE EMERGÊNCIA local não está ativa
1 AF Liberação do acionamento (o comando de segurança
interno KRC liberou os acionamentos para serem
ligados)
0 = Liberação do acionamento não está ativa (a uni-
dade de comando do robô deve desligar os aciona-
mentos)
1 = Liberação do acionamento não está ativa (a uni-
dade de comando do robô pode comutar os aciona-
mentos em regulagem)
2 FF Liberação de movimento (o comando de segurança
interno KRC liberou os movimentos do robô)
0 = Liberação de movimento não está ativa (a uni-
dade de comando do robô deve parar o movimento
atual)
1 = Liberação de movimento está ativa (a unidade de
comando do robô pode acionar um movimento)
3 ZS Uma das teclas de habilitação se encontra na posi-
ção central (é concedida a habilitação na operação
de teste)
0 = Habilitação não está ativa
1 = Habilitação está ativa
4 PE O sinal Peri enabled é colocado em 1 (ativo), se as
seguintes condições forem satisfeitas:
 Acionamentos são ligados.
 Liberação de movimento do comando de segu-
rança existente.
 A mensagem "Proteção do operador aberta" não
pode estar presente.

5 AUT O manipulador encontra-se no modo de operação


AUT ou AUT EXT
0 = Modo de operação AUT ou AUT EXT não está
ativo
1 = Modo de operação AUT ou AUT EXT está ativo
6 T1 O manipulador se encontra no modo de operação
manual velocidade reduzida
0 = Modo de operação T1 não está ativo
1 = Modo de operação T1 está ativo
7 T2 O manipulador se encontra no modo de operação
manual velocidade alta
0 = Modo de operação T2 não está ativo
1 = Modo de operação T2 está ativo

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6 Planejamento

Output Byte 1 Bit Sinal Descrição


0 NHE PARADA DE EMERGÊNCIA externa foi acionada
0 = PARADA DE EMERGÊNCIA externa está ativa
1 = PARADA DE EMERGÊNCIA externa não está
ativa
1 BS Proteção do operador
0 = Proteção do operador não está garantida
1 = Proteção do operador está assegurada (entrada
BS = 1 e, caso configurada, entrada QBS confir-
mada)
2 SHS1 Parada de segurança Stop 1 (todos os eixos)
0 = Parada de segurança Stop 1 não está ativa
1 = Parada de segurança Stop 1 está ativa (estado
seguro alcançado)
3 SHS2 Parada de segurança Stop 2 (todos os eixos)
0 = Parada de segurança Stop 2 não está ativa
1 = Parada de segurança Stop 2 está ativa (estado
seguro alcançado)
4 RES Reservado 13
5 RES Reservado 14
6 PSA Interface de segurança ativa
Pré-requisito: Na unidade de comando deve estar
instalada uma interface Ethernet, p.ex. PROFINET
ou Ethernet/IP
0 = Interface de segurança não está ativa
1 = Interface de segurança está ativa
7 SP System Powerdown (a unidade de comando é desli-
gada)
Um segundo após a colocação do sinal SP, a saída
PSA é resetada pela unidade de comando do robô
sem confirmação do PLC e a unidade de comando é
desligada.
0 = Unidade de comando na interface de segurança
ativa
1 = Unidade de comando é desativada

6.7.1 Conexão básica tecla de habilitação

Descrição Para o comando de segurança superior pode ser conectada uma tecla de ha-
bilitação externa. Os sinais (contato normalmente aberto ZSE e contato nor-
malmente fechado externo de pânico) devem ser corretamente integrados
com os sinais da interface de segurança Ethernet no comando de segurança.
As interfaces de segurança Ethernet resultantes devem então ser colocadas
no PROFIsafe do KR C4. O comportamento para a tecla de habilitação exter-
na é então idêntico a um X11 conectado discretamente.

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 67 / 127


KR C4 compact

Sinais

Fig. 6-10: Comutação básica, interruptor de confirmação externo

 Tecla de habilitação na posição central (contato de trabalho fechado (1) =


habilitação concedida) OU AUT em SHS2
 Pânico (contato de repouso aberto (0) = posição de pânico) = E não AUT
em SHS1

6.7.2 SafeOperation via interface de segurança Ethernet (opção)

Descrição Os componentes do robô industrial movimentam-se dentro dos limites confi-


gurados e ativados. As posições atuais são constantemente calculadas e mo-
nitoradas segundo os parâmetros seguros ajustados. O comando de
segurança monitora o robô industrial com os parâmetros seguros ajustados.
Quando um componente do robô industrial viola um limite de monitoramento
ou um parâmetro seguro, o manipulador e os eixos adicionais (opcional) pa-
ram. Através da interface de segurança Ethernet pode ser informada, p.ex.,
uma violação de monitoramentos de segurança.
Na unidade de comando do robô KR C4 compact, as funções de segurança,
p. ex., SafeOperation, somente estão disponíveis a partir de KSS/VSS 8.3 ou
superior, através da interface de segurança Ethernet.

Bits de reserva Entradas seguras reservadas podem ser alocadas previamente por um PLC
com 0 ou 1. O manipulador é movido em ambos os casos. Se uma função de
segurança é colocada em uma entrada reservada (p.ex. em uma atualização
de software) e esta entrada está pré-alocada com 0, o manipulador não seria
deslocado ou levado inesperadamente à parada.

A KUKA recomenda uma alocação prévia das entradas de reserva


com 1. Se uma entrada reservada for ocupada com uma função de
segurança e ainda não for utilizada pelo PLC do cliente, a função de
segurança não é ativada. Através disto é impedida uma parada inesperada
do manipulador através do comando de segurança.

Input Byte 2 Bit Sinal Descrição


0 JR Referenciamento de ajuste (entrada para sen-
sor de referência da verificação de ajuste)
0 = Sensor de referência está ativo (ocupado)
1 = Sensor de referência não está ativo (não
ocupado)

68 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


6 Planejamento

Bit Sinal Descrição


1 VRED Velocidade cartesiana e específica do eixo
reduzida (ativação do monitoramento de veloci-
dade reduzida)
0 = Monitoramento de velocidade reduzida está
ativo
1 = Monitoramento de velocidade reduzida não
está ativo
2…7 SBH1 … 6 Parada de operação segura para grupos de
eixos 1 a 6
Atribuição: Bit 2 = grupo de eixos 1 … Bit 7 =
grupo de eixos 6
Sinal para a parada de operação segura. A fun-
ção não aciona nenhuma parada, mas sim
ativa apenas o monitoramento de parada
seguro. O cancelamento desta função não pre-
cisa ser confirmado.
0 = Parada de operação segura está ativa
1 = Parada de operação segura não está ativa

Input Byte 3 Bit Sinal Descrição


0…7 RES Reservado 25 a 32
As entradas devem se ocupadas com 1

Input Byte 4 Bit Sinal Descrição


0…7 UER1 … 8 Espaços de monitoramento 1 ... 8
Atribuição: Bit 0 = Espaço de monitoramento 1
… Bit 7 = Espaço de monitoramento 8
0 = Espaço de monitoramento está ativo
1 = Espaço de monitoramento não está ativo

Input Byte 5 Bit Sinal Descrição


0…7 UER9 …16 Espaços de monitoramento 9 ... 16
Atribuição: Bit 0 = Espaço de monitoramento 9
… Bit 7 = Espaço de monitoramento 16
0 = Espaço de monitoramento está ativo
1 = Espaço de monitoramento não está ativo

Input Byte 6 Bit Sinal Descrição


0…7 WZ1 … 8 Seleção da ferramenta 1 ... 8
Atribuição: Bit 0 = Ferramenta 1 … Bit 7 = Fer-
ramenta 8
0 = Ferramenta não está ativa
1 = Ferramenta está ativa
Sempre deve ser selecionada exatamente uma
ferramenta.

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 69 / 127


KR C4 compact

Input Byte 7 Bit Sinal Descrição


0…7 WZ9 … 16 Seleção da ferramenta 9 ... 16
Atribuição: Bit 0 = Ferramenta 9 … Bit 7 = Fer-
ramenta 16
0 = Ferramenta não está ativa
1 = Ferramenta está ativa
Sempre deve ser selecionada exatamente uma
ferramenta.

Output Byte 2 Bit Sinal Descrição


0 SO Opção de segurança ativa
Estado de ativação da opção de segurança
0 = Opção de segurança não está ativa
1 = Opção de segurança está ativa
1 RR Manipulador referenciado
Exibição da verificação do ajuste
0 = Referenciamento de ajuste é necessária
1 = Referenciamento de ajuste foi realizada
com sucesso
2 JF Falha de ajuste
O monitoramento de espaço está desativado,
pois pelo menos um eixo não está ajustado
0 = Falha de ajuste. O monitoramento de
espaço foi desativado
1 = sem falha
3 VRED Velocidade cartesiana e específica do eixo
reduzida (estado de ativação do monitora-
mento de velocidade reduzida)
0 = Monitoramento de velocidade reduzida não
está ativo
1 = Monitoramento de velocidade reduzida está
ativo
4…7 SBH1 … 4 Estado de ativação da parada de operação
segura para grupos de eixos 1 e 4
Atribuição: Bit 4 = grupo de eixos 1 … Bit 7 =
grupo de eixos 4
0 = Parada de operação segura não está ativa
1 = Parada de operação segura está ativa

Output Byte 3 Bit Sinal Descrição


0…1 SBH5 … 6 Estado de ativação da parada de operação
segura para grupos de eixos 5 e 6
Atribuição: Bit 0 = grupo de eixos 5 … Bit 1 =
grupo de eixos 6
0 = Parada de operação segura não está ativa
1 = Parada de operação segura está ativa
2…7 RES Reservado 27 a 32

70 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


6 Planejamento

Output Byte 4 Bit Sinal Descrição


0…7 MR1 … 8 Espaço de aviso 1 ... 8
Atribuição: Bit 0 = espaço de aviso 1 (espaço
de monitoramento baseado 1) … Bit 7 =
espaço de aviso 8 (espaço de monitoramento
baseado 8)
0 = Espaço de monitoramento está violado
1 = Espaço de monitoramento não está violado
Nota: Um espaço de monitoramento não ativo
é considerado violado por padrão, ou seja,
neste caso a saída segura MRx possui o
estado "0".

Output Byte 5 Bit Sinal Descrição


0…7 MR9 … 16 Espaço de aviso 9 ... 16
Atribuição: Bit 0 = espaço de aviso 9 (espaço
de monitoramento baseado 9) … Bit 7 =
espaço de aviso 16 (espaço de monitoramento
baseado 16)
0 = Espaço de monitoramento está violado
1 = Espaço de monitoramento não está violado
Nota: Um espaço de monitoramento não ativo
é considerado violado por padrão, ou seja,
neste caso a saída segura MRx possui o
estado "0".

Output Byte 6 Bit Sinal Descrição


0…7 RES Reservado 49 a 56

Output Byte 7 Bit Sinal Descrição


0…7 RES Reservado 57 a 64

6.7.3 Interface Ethernet (1xRJ45) X66

Descrição O conector X66 no painel de conexão destina-se à conexão de um computa-


dor externo para a instalação, programação, debugging e diagnóstico.

Ocupação dos
conectores

Fig. 6-11: Ocupação do conector X66

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 71 / 127


KR C4 compact

 Cabo de conexão recomendado: Ethernet compatível pelo menos catego-


ria CAT 5
 Seção transversal máxima de condutor: AWG22

6.8 Referenciamento de ajuste

Para um referenciamento de ajuste deve ser conectado um sensor de referên-


cia no PLC de segurança e ativado através do PROFIsafe ou CIP Safety. O
PLC de segurança deve avaliar o sensor de referência e setar corretamente
a entrada teste de ajuste.

6.9 Interface EtherCAT X65

Descrição O conector X65 no painel de conexão é a interface para a conexão de Ether-


CAT Slaves fora da unidade de comando do robô. O chicote de cabos Ether-
CAT é conduzido para fora da unidade de comando do robô.

Os participantes EtherCAT devem ser configurados com WorkVisual.

Ocupação dos
conectores

Fig. 6-12: Ocupação do conector X65 via CIB_SR

Ocupação dos
conectores

Fig. 6-13: Ocupação do conector X65 via acoplador de bus

 Cabo de conexão recomendado: Ethernet compatível pelo menos catego-


ria CAT 5
 Seção transversal máxima de condutor: AWG22

6.10 Service Interface X69

Descrição O conector X69 está previsto para a conexão de um notebook para o diagnós-
tico, configuração WorkVisual, Update, etc.

72 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


6 Planejamento

Ocupação dos
conectores

Fig. 6-14: Ocupação do conector X69 via CIB_SR

 Cabo de conexão recomendado: Ethernet compatível pelo menos catego-


ria CAT 5
 Seção transversal máxima de condutor: AWG22

6.11 Equalização de potencial PE

Descrição Os seguintes cabos devem estar conectados antes da colocação em funcio-


namento:

 Um cabo de 4 mm2 como equalização de potencial entre o manipulador


e a unidade de comando do robô.
 Cabo PE adicional entre o barramento PE central do gabinete de alimen-
tação e a conexão PE da unidade de comando do robô. É recomendada
uma seção transversal de 4 mm2.

Fig. 6-15: Equalização de potencial entre o manipulador e a unidade de


comando do robô

1 Conexão da equalização de potencial no manipulador


2 Equalização de potencial entre o manipulador e a unidade de
comando do robô
3 Condutor PE para barramento PE central do armário de alimentação
4 Conexões de equalização de potencial na unidade de comando do
robô

6.12 Performance Level

As funções de segurança da unidade de comando do robô são conforme a ca-


tegoria 3 e Performance Level (PL) de acordo com ISO 13849-1.

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 73 / 127


KR C4 compact

6.12.1 Valores PFH das funções de segurança

Para os parâmetros técnicos de segurança é estimada uma vida útil de 20


anos.
A classificação do valor PFH da unidade de comando somente é válida, se o
dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA for acionado pelo menos a cada
6 meses.
Ao avaliar as funções de segurança no nível da instalação deve-se observar,
que em uma combinação de diversas unidades de comando, os valores PFH
devem ser considerados eventualmente repetidas vezes. Este é o caso em
instalações RoboTeam ou em áreas de perigo sobrepostas. O valor PFH de-
terminado para a função de segurança no nível da instalação não pode ultra-
passar o limite para PL d.
Os valores PFH referem-se respectivamente às funções de segurança das di-
versas variantes de unidade de comando.
Grupos de funções de segurança:
 Funções de segurança padrão
 Seleção do modo de operação
 Proteção do operador
 Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA
 Dispositivo de habilitação
 Parada de operação segura externa
 Parada de segurança externa 1
 Parada de segurança externa 2
 Monitoramento de velocidade em T1
 Funções de segurança da KUKA.SafeOperation (opção)
 Monitoramento de espaços de eixo
 Monitoramento de espaços cartesianos
 Monitoramento da velocidade do eixo
 Monitoramento da velocidade cartesiana
 Monitoramento da aceleração do eixo
 Parada de operação segura
 Monitoramento das ferramentas
Visão geral da variante de unidade de comando - valores PFH:

Variante de unidade de comando do robô Valor PFH


KR C4 compact < 6,37 x 10-8

Para variantes de unidade de comando, que não são apresentadas


aqui, entre em contato com a KUKA Roboter GmbH.

74 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


7 Transporte

7 Transporte

7.1 Transporte da unidade de comando do robô

Pré-requisitos  Caixa da unidade de comando do robô fechada.


 Na unidade de comando do robô não deve haver nenhum cabo conecta-
do.
 A unidade de comando do robô deve ser transportada deitada na horizon-
tal.

Procedimento  Transportar a unidade de comando do robô com um carro de elevação ou


uma empilhadeira. Para isso, a unidade de comando do robô deve estar
deitada sobre um palete.

Fig. 7-1: Transporte com empilhadeira

Se a unidade de comando do robô estiver instalada em um armário


de distribuição durante o transporte, podem ocorrer vibrações. Atra-
vés destas vibrações podem ocorrer problemas de contato das pla-
cas de encaixe do PC.

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 75 / 127


KR C4 compact

76 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


8 Colocação em funcionamento e recolocação em funcionamento

8 Colocação em funcionamento e recolocação em funciona-


mento

8.1 Vista geral Colocação em funcionamento

Esta é uma visão geral dos passos mais importantes da colocação


em funcionamento. A execução exata depende da aplicação, do tipo
do manipulador, dos pacotes de tecnologia utilizados e dos demais
dados específicos de cliente.
Por este motivo a visão geral não pretende ser completa.

Esta visão geral refere-se à colocação em funcionamento do robô in-


dustrial. A colocação em funcionamento da instalação completa não
é objeto desta documentação.

Manipulador

Passo Descrição Informações


1 Executar um controle visual do mani- Informações detalhadas encontram-se
pulador. no manual de instruções ou de monta-
2 Montar a fixação do manipulador. gem do manipulador, capítulo "Coloca-
(Fixação nas fundações, fixação da ção e recolocação em
estrutura da máquina ou estrutura funcionamento".
base)
3 Colocar o manipulador.

Sistema elétrico

Passo Descrição Informações


4 Executar uma inspeção visual da uni- -
dade de comando do robô
5 Assegurar que não tenha se formado -
água de condensação na unidade de
comando do robô
6 Instalar a unidade de comando do (>>> 8.2 "Montar a unidade de
robô comando do robô" Página 78)
7 Conectar os cabos de conexão (>>> 8.3 "Conectar os cabos de cone-
xão" Página 78)
8 Inserir o KUKA smartPAD (>>> 8.4 "Conectar KUKA smartPAD"
Página 80)
9 Conectar a equalização de potencial (>>> 8.5 "Conectar a equalização de
entre o manipulador e a unidade de potencial PE" Página 80)
comando do robô
10 Conectar a unidade de comando do (>>> 8.7 "Conectar a unidade de
robô à rede comando do robô à rede" Página 81)
11 Retirar a proteção contra descarga da (>>> 8.6 "Retirar a proteção contra
bateria descarga da bateria" Página 80)
12 Configurar e conectar a interface de (>>> 8.8 "Configurar e conectar o
segurança X11 conector X11" Página 82)
13 Ligar a unidade de comando do robô (>>> 8.9 "Ligar a unidade de
comando do robô" Página 82)

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 77 / 127


KR C4 compact

Passo Descrição Informações


14 Verificar os dispositivos de segurança Informações detalhadas encontram-se
nas instruções de operação e na ins-
trução de montagem para a unidade
de comando do robô, capítulo "Segu-
rança"
15 Configurar as entradas/saídas entre a Informações detalhadas encontram-se
unidade de comando do robô e os nas documentações do bus de campo
periféricos

8.2 Montar a unidade de comando do robô

Descrição A unidade de comando do robô pode ser instalada em um rack de 19" ou mon-
tada como unidade individual.

Pré-requisitos  Se a unidade de comando do robô for instalada em um rack de 19", a pro-


fundidade deve ter pelo menos 600 mm.
 Ambos os lados da unidade de comando do robô devem ser acessíveis
para o ar de resfriamento.

Procedimento 1. Verificar se a unidade de comando do robô apresenta danos causados


durante o transporte.
2. Montar a unidade de comando do robô preferencialmente na posição ho-
rizontal. Se a unidade de comando do robô for montada na posição verti-
cal, ambos os lados devem ter acesso ao ar de resfriamento.

8.3 Conectar os cabos de conexão

Visão geral Um conjunto de cabos é fornecido com o sistema de robô e no equipamento


básico consiste em:
 Cabo de motor/dados
 Cabo de conexão do equipamento
Para aplicações adicionais poderão ser fornecidos ainda os seguintes ca-
bos:
 Cabos periféricos

Procedimento 1. Conectar o conector de motor X20 na caixa de acionamento.


2. Conectar o conector de cabo de dados X21 na caixa de comando.

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8 Colocação em funcionamento e recolocação em funcionamento

Ocupação do
conector X20

Fig. 8-1: Ocupação do conector X20

Ocupação do
conector X21

Fig. 8-2: Ocupação do conector X21

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 79 / 127


KR C4 compact

8.4 Conectar KUKA smartPAD

Procedimento  Conectar o KUKA smartPAD ao X19 da unidade de comando do robô.

Quando o smartPAD está desconectado, não é mais


possível desligar o sistema através do dispositivo de PA-
RADA DE EMERGÊNCIA do smartPAD. Por isso é necessário conectar uma
PARADA DE EMERGÊNCIA externa na unidade de comando do robô.
A empresa operadora deve assegurar que, o smartPAD desligado seja re-
movido imediatamente da instalação. O smartPAD deve ser guardado fora
do alcance visual e físico do pessoal que trabalha no robô industrial. Isso
serve para evitar que dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA ativos e
não ativos sejam confundidos.
Se essas medidas não forem observadas, as consequências podem ser
morte, ferimentos ou danos materiais.

Ocupação do
conector X19

Fig. 8-3: Ocupação do conector X19

8.5 Conectar a equalização de potencial PE

Procedimento 1. Instalar e conectar pelo lado da construção um cabo de 4 mm2 como


equalização de potencial entre o manipulador e a unidade de comando do
robô. (>>> 6.11 "Equalização de potencial PE" Página 73)
Instalar a equalização de potencial no caminho mais curto da unidade de
comando do robô ao manipulador.
2. Aterrar a unidade de comando do robô pelo lado da construção.
3. Realizar no sistema de robô completo uma verificação do condutor de pro-
teção conforme a DIN EN 60204-1.

8.6 Retirar a proteção contra descarga da bateria

Descrição Para evitar uma descarga das baterias antes da primeira entrada em serviço,
o conector X305 foi desconectado na CCU_SR no fornecimento da unidade
de comando do robô.

Procedimento  Conectar o conector X305 na CCU_SR.

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8 Colocação em funcionamento e recolocação em funcionamento

Fig. 8-4: Proteção contra descarga da bateria X305

1 Conector X305 na CCU_SR

8.7 Conectar a unidade de comando do robô à rede

8.7.1 Conectar a unidade de comando do robô à rede com conector de rede

Pré-requisitos  A unidade de comando do robô está desligada.


 O cabo de rede está desligado da tensão.

Procedimento 1. Encaixar na unidade de comando do robô o conector de equipamento frio


do cabo de conexão de equipamento.
2. Conectar a unidade de comando do robô à rede através do conector de
rede.

8.7.2 Conectar a unidade de comando do robô à rede sem conector de rede

Pré-requisito  A unidade de comando do robô está desligada.


 O cabo de alimentação de rede está desligado da tensão.
 A conexão de rede deve ser realizada corretamente do ponto de vista téc-
nico segundo as especificações do país.
 A conexão de rede e o conector de rede devem ser configurados de acor-
do com os dados de potência da unidade de comando do robô.
(>>> "Conexão de rede" Página 21)

Procedimento 1. Encaixar na unidade de comando do robô o conector de equipamento frio


do cabo de conexão de equipamento.
2. Conectar a unidade de comando do robô à rede através do conector de
rede.
3. Conectar a unidade de comando do robô a uma rede de alimentação com
ponto neutro aterrado conforme (>>> Fig. 8-5 ).
 verde/amarelo (GNYE) no PE da rede de alimentação
 azul claro (BU) no condutor neutro da rede de alimentação
 preto (BK) no condutor de tensão da rede de alimentação

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 81 / 127


KR C4 compact

Fig. 8-5: Conexão de rede

8.8 Configurar e conectar o conector X11

Pré-requisito  A unidade de comando do robô está desligada.

Procedimento 1. Configurar o conector X11 segundo o conceito da instalação e de segu-


rança. (>>> 6.6.1 "Interface de segurança X11" Página 56)
2. Conectar o conector de interface X11 à unidade de comando do robô.

O conector X11 somente pode ser conectado e desco-


nectado, se a unidade de comando do robô estiver des-
ligada. Se o conector X11 for conectado ou desconectado sob tensão,
podem ocorrer danos materiais.

8.9 Ligar a unidade de comando do robô

Pré-requisitos  O manipulador está montado conforme as instruções de operação.


 Todas as conexões elétricas estão corretas e a energia encontra-se den-
tro dos limites determinados.
 Caixa da unidade de comando do robô fechada.
 Dispositivos periféricos conectados corretamente.
 Não pode haver pessoas ou objetos na área de perigo do manipulador.
 Todos os dispositivos de proteção e medidas de proteção estão comple-
tos e em perfeito funcionamento.
 A temperatura interna da unidade de comando do robô deve ter-se adap-
tada à temperatura ambiente.

Procedimento 1. Destravar o dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA no smartPAD.


2. Ligar a chave geral.
O PC de comando inicia a ativação (carregamento) do sistema operacio-
nal e do software de comando.

Informações sobre a operação do manipulador pelo smartPAD estão


disponíveis nas instruções de operação e programação da KUKA
System Software.

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9 Operação

9 Operação

9.1 Equipamento manual de programação KUKA smartPAD

9.1.1 Lado frontal

Função O smartPAD é a unidade manual de programação para o robô industrial. O


smartPAD dispõe de todas as possibilidades de operação e indicação neces-
sárias à operação e à programação do robô industrial.
O smartPAD dispõe de um Touch-Screen: A smartHMI pode ser operada com
o dedo ou uma caneta indicadora. Não há necessidade de mouse externo ou
de um teclado externo.

Vista geral

Fig. 9-1: Lado frontal do KUKA smartPAD

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KR C4 compact

Pos. Descrição
1 Botão para a desconexão do smartPAD

2 Interruptor com chave para acessar o gerenciador de conexão. O


interruptor somente pode ser comutado, se a chave estiver inseri-
da.
Através do gerenciador de conexão, pode ser alterado o modo de
operação.

3 Equipamento de PARADA DE EMERGÊNCIA. Para parar o robô


em situações perigosas. O botão de PARADA DE EMERGÊNCIA
trava quando é pressionado.
4 Space Mouse: Para o deslocamento manual do robô

5 Teclas de deslocamento: Para o deslocamento manual do robô

6 Tecla para o ajuste do override do programa


7 Tecla para o ajuste do override manual
8 Tecla Menu principal: Ela exibe os itens de menu no smartHMI

9 Teclas de estado. As teclas de estado servem principalmente para


o ajuste de parâmetros de pacotes de tecnologia. Sua função exa-
ta depende de quais pacotes de tecnologia estão instalados.
10 Tecla Iniciar: Com a tecla Iniciar, é iniciado um programa
11 Tecla de partida para trás: Com a tecla Iniciar para trás, é iniciado
um programa para trás. O programa é processado passo a passo.
12 Tecla PARAR: Com a tecla PARAR interrompe-se um programa
em curso
13 Tecla do teclado
Exibe o teclado. Via de regra o teclado não deve ser exibido espe-
cificamente, já que smartHMI detecta, quando introduções através
do teclado são necessárias e as exibe automaticamente.

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9 Operação

9.1.2 Lado de trás

Visão geral

Fig. 9-2: KUKA smartPAD lado de trás

1 Tecla de habilitação 4 Conexão USB


2 Tecla Start (verde) 5 Tecla de habilitação
3 Tecla de habilitação 6 Placa de características

Descrição Elemento Descrição


Placa de carac-
Placa de características
terísticas
Tecla Start Com a tecla Start inicia-se um programa.
A tecla de habilitação tem 3 posições:
 Não pressionada
 Posição central
 Completamente pressionada
Tecla de habili-
tação A tecla de habilitação deve ser mantida na posição cen-
tral nos modos de operação T1 e T2, para que o mani-
pulador possa ser deslocado.
Nos modos de serviço Automático e Automático Exter-
no, a tecla de habilitação não tem nenhuma função.
A conexão USB é utilizada, p.ex., para salvar/restaurar.
Conexão USB
Somente para pen drives USB com formatação FAT32.

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10 Manutenção

10 Manutenção
Descrição Os trabalhos de manutenção são realizados nos intervalos de manutenção in-
dicados após a colocação em funcionamento pelo cliente.

10.1 Símbolos de manutenção

Símbolos de
manutenção
Troca de óleo

Lubrificar com bomba de graxa

Lubrificar com pincel

Apertar parafuso, porca

Verificar componente, inspeção visual

Limpar componente

Substituir bateria/acumulador

Pré-requisito  A unidade de comando do robô deve estar desligada e bloqueada contra


uma reativação não autorizada.
 Cabo de alimentação de rede desconectado.
 Efetuar os trabalhos de acordo com as diretrizes ESD.
 Aguardar 5 minutos, até que o circuito intermediário esteja descarregado.

Quando a unidade de comando do robô é desligada, os


componentes a seguir podem ficar sob tensão (50…
600 V) por até 5 minutos:
 KPP_SR
 KSP_SR
 Cabos de conexão do circuito intermediário
 Conexões do conector de motor X20 e cabos de motor conectados
Esta tensão pode provocar lesões mortais.

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KR C4 compact

Fig. 10-1: Pontos de manutenção

Prazo Po- Atividade


si-
ção
6 meses 4 Verificar o funcionamento das saídas de relé utiliza-
das da CCU_SR (>>> 10.2 "Verificar saídas dos re-
lés CCU_SR" Página 89)
no máximo 1/5 Conforme as condições de instalação e grau de su-
1 ano jeira, limpar a grade de proteção e o ventilador exter-
no com uma escova
5 anos 2 Substituir a bateria da placa-mãe
5 anos 1 Substituir os ventiladores da caixa de comando
(com traba- (>>> 11.12 "Substituir os ventiladores da caixa de
lho em 3 comando" Página 101)
turnos) 5 Substituir os ventiladores da caixa de acionamento
(>>> 11.13 "Substituir os ventiladores da caixa de
acionamento" Página 102)
Após a exi- 3 Substituir as baterias (>>> 11.9 "Substituir as bate-
bição do rias" Página 98)
monitora-
mento das
baterias

Quando é executada uma tarefa da tabela de manutenção é necessário, em


seguida, realizar uma inspeção visual com os seguintes pontos:
 Verificar se os fusíveis, contatores, conectores e placas se encontram fir-
memente encaixados
 Verificar se o cabeamento apresenta danos
 Verificar a conexão da equalização de potencial PE

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10 Manutenção

 Todos os componentes da instalação quanto a desgaste e dano

10.2 Verificar saídas dos relés CCU_SR

Atividade Verificar a saída "Parada de emergência local" quanto à função.

Procedimento  Acionar a tecla de PARADA DE EMERGÊNCIA local.

Atividade Verificar a saída "Proteção do operador confirmada" quanto ao funcionamen-


to.

Procedimento 1. Colocar o modo de operação em automático ou automático externo.


2. Abrir proteção do operador (dispositivo de proteção).

Atividade Verificar a saída "Ligar periféricos" quanto ao funcionamento.

Procedimento 1. Colocar o modo de operação em automático ou automático externo.


2. Abrir proteção do operador (dispositivo de proteção).
3. Acionar habilitação no modo de operação "T1" ou "T2".
Se nenhuma mensagem de erro for exibida, as saídas dos relés estão em or-
dem.

10.3 Limpar a unidade de comando do robô

Pré-requisito  A unidade de comando do robô deve estar desligada e bloqueada contra


uma reativação não autorizada.
 Cabo de alimentação de rede desconectado.
 Efetuar os trabalhos de acordo com as diretrizes ESD.

Regras de  Durante a limpeza, deverão ser cumpridas as instruções dos fabricantes


trabalho dos produtos de limpeza.
 É necessário evitar que os produtos de limpeza entrem em contato com
os componentes elétricos.
 Não utilizar ar comprimido para a limpeza dos componentes.
 Não lavar com água.

Procedimento 1. Limpar e aspirar o pó.


2. Limpar o gabinete com um pano embebido com um produto de limpeza
não agressivo.
3. Limpar os cabos, peças de plástico e tubos com produtos de limpeza isen-
tos de solventes.
4. Substituir as inscrições ou placas danificadas ou ilegíveis, bem como
acrescentar as que faltam.

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11 Reparação

11 Reparação

11.1 Reparo e aquisição de peças de reposição

Reparação Os trabalhos de reparação na unidade de comando do robô devem ser reali-


zados apenas por técnicos do serviço de assistência ao cliente da KUKA ou
por clientes que tiverem participado de um treinamento correspondente orga-
nizado pela KUKA Roboter GmbH.
Trabalhos de reparação dentro dos módulos devem ser realizados apenas
por pessoal treinado pela KUKA Roboter GmbH.

Aquisição de Os números de artigo das peças de reposição estão listados no catálogo de


peças de peças de reposição.
reposição A KUKA Roboter GmbH fornece os seguintes tipos de peças de reposição
para a reparação da unidade de comando do robô:
 Peças novas
Após a instalação da nova peça, a peça usada pode ser descartada.
 Peças de substituição
Após a instalação da peça de substituição, a peça desinstalada pode ser
devolvida à KUKA Roboter GmbH.

Junto com as listas de peças de reposição é fornecida uma "Ficha de


reparo do robô". Esta ficha deve ser preenchida e enviada à KUKA
Roboter GmbH.

11.2 Abrir a tampa do gabinete

Pré-requisito  A unidade de comando do robô deve estar desligada e bloqueada contra


uma reativação não autorizada.
 Cabo de alimentação de rede desconectado.
 Efetuar os trabalhos de acordo com as diretrizes ESD.

Procedimento 1. Soltar o fecho da tampa do gabinete.

Fig. 11-1: Parafusos da tampa do gabinete

1 Fecho da tampa do gabinete

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2. Abrir a tampa.

11.3 Desmontar a caixa de comando da caixa de acionamento

Pré-requisito  A unidade de comando do robô deve estar desligada e bloqueada contra


uma reativação não autorizada.
 Cabo de alimentação de rede desconectado.
 Efetuar os trabalhos de acordo com as diretrizes ESD.
 Aguardar 5 minutos, até que o circuito intermediário esteja descarregado.

Quando a unidade de comando do robô é desligada, os


componentes a seguir podem ficar sob tensão (50…
600 V) por até 5 minutos:
 KPP_SR
 KSP_SR
 Cabos de conexão do circuito intermediário
 Conexões do conector de motor X20 e cabos de motor conectados
Esta tensão pode provocar lesões mortais.

Procedimento 1. No lado de trás, remover os parafusos de fixação superiores da chapa de


união.
2. No lado esquerdo e direito, remover os 3 parafusos de fixação superiores
na cantoneira de manipulação. Soltar os parafusos inferiores.

Fig. 11-2: Parafusos de fixação da cantoneira de manipulação e chapa


de união

1 Parafusos de fixação inferiores na cantoneira de manipulação


2 Parafusos de fixação superiores na cantoneira de manipulação
3 Lado de trás parafusos de fixação da chapa de união

3. Levantar a caixa de comando e bascular para trás.

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11 Reparação

Fig. 11-3: Caixa de acionamento e caixa de comando separadas

1 Caixa de comando
2 Cantoneira de manipulação

11.4 Substituir a placa-mãe

Uma placa-mãe somente pode ser substituída pelo serviço de atendimento ao


cliente KUKA.

11.5 Substituir a bateria da placa principal

Pré-requisito  A unidade de comando do robô deve estar desligada e bloqueada contra


uma reativação não autorizada.
 Cabo de alimentação de rede desconectado.
 Efetuar os trabalhos de acordo com as diretrizes ESD.

Procedimento 1. Abrir a tampa do gabinete. (>>> 11.2 "Abrir a tampa do gabinete" Pági-
na 91)
2. Destravar a trava da bateria de lítio tipo botão e retirar a bateria.

Fig. 11-4: Bateria de lítio tipo botão

1 Bateria de lítio tipo botão


2 Bloqueio da bateria de lítio tipo botão

3. Colocar a nova bateria de lítio tipo botão e encaixar no bloqueio.


4. Fechar a tampa do gabinete.

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11.6 Substituir os módulos de memória DIMM

Pré-requisito  A unidade de comando do robô deve estar desligada e bloqueada contra


uma reativação não autorizada.
 Cabo de alimentação de rede desconectado.
 Efetuar os trabalhos de acordo com as diretrizes ESD.

Procedimento 1. Abrir a tampa do gabinete. (>>> 11.2 "Abrir a tampa do gabinete" Pági-
na 91)
2. Abrir cuidadosamente as alças laterais com o polegar, na direção da seta.
O módulo de memória DIMM é destravado e retirado do soquete.
3. Pressionar o novo módulo de memória DIMM na ranhura do soquete, até
que se encaixe.

Os módulos de memória DIMM possuem dois entalhes dispostos as-


simetricamente na parte de baixo, que devem corresponder à codifi-
cação no soquete do DIMM.

Fig. 11-5: Substituir o módulo de memória DIMM

1 Abas laterais 3 Soquete do módulo de memória


DIMM
2 Entalhes dispostos assimetrica-
mente

11.7 Substituir o disco rígido

Pré-requisito  A unidade de comando do robô deve estar desligada e bloqueada contra


uma reativação não autorizada.
 Cabo de alimentação de rede desconectado.
 Efetuar os trabalhos de acordo com as diretrizes ESD.

Procedimento 1. Abrir a tampa do gabinete. (>>> 11.2 "Abrir a tampa do gabinete" Pági-
na 91)
2. Retirar a alimentação de corrente e o cabo de dados.

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11 Reparação

Fig. 11-6: Conexões do disco rígido

1 Conexões do disco rígido

3. Remover os parafusos da fixação do disco rígido.

Fig. 11-7: Fixação do disco rígido

1 Fixação do disco rígido

4. Remover o disco rígido.


5. Fixar o novo disco rígido no gabinete.
6. Conectar a alimentação de corrente e o cabo de dados.
7. Fechar a tampa do gabinete.

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KR C4 compact

11.8 Substituir o Cabinet Control Unit Small Robot

Conexões

Fig. 11-8: Conexões na CCU_SR

Posição Conec- Descrição


tor
1 X46 KSB RoboTeam (amarelo)
2 X48 Interface EtherCAt KSB (verde) (opção)
3 X45 KSB RoboTeam (vermelho)
4 X29 Conexão EDS do cartão de memória
5 X23 Entradas de medição rápidas 1 até 5
6 X4 Alimentação KPC e ventilador da fonte de alimenta-
ção
7 X307 Lâmpada UL (opção)
8 X12 USB
9 X500 não utilizado
10 X501 não utilizado
11 X21 Alimentação RDC/EMD
12 X402 Entradas seguras 1 até 3
13 X403 Entradas seguras 4 até 7
14 X404 Entradas seguras 8 até 9
15 X401 Botão de ajuste de referência
16 X407 Entrada segura 11, equipamento de operação
conectado
17 X406 Saídas seguras 12 até 15
18 X34 Interface KCB RDC (branco)
19 X31 Interface KCB KPC (azul)
20 X32 Interface KCB KPP (laranja)
21 X33 Placa E/S (opção)
22 X41 Interface KSB KPC (amarelo)
23 X47 Reserva KSB (vermelho)
24 X44 KSB KEI (branco)

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11 Reparação

Posição Conec- Descrição


tor
25 X43 KSB - KSI (azul)
26 X42 KSB - KOI (laranja)
27 X3 Alimentação KPP_SR lógica/freios
28 X5 Opções de alimentação
29 X22 Opções de alimentação
30 X305 Alimentação por bateria
31 X6 Alimentação da placa E/S sem armazenamento
temporário (opção)
32 X301 Alimentação 24 V Reserva
33 X1 Alimentação
34 X15 Alimentação do ventilador da fonte de alimentação
35 X14 Alimentação do ventilador externo
36 X308 Alimentação externa
37 X1700 Conexão de placas à PMB_SR
38 X405 Saída de contator segura 10, entrada monocanal 10
39 X306 Alimentação smartPAD
40 X302 Alimentação da placa E/S com armazenamento
temporário (opção)
41 X25 Contato sinalizador Power OK da fonte de alimenta-
ção

Pré-requisito  A unidade de comando do robô deve estar desligada e bloqueada contra


uma reativação não autorizada.
 Cabo de alimentação de rede desconectado.
 Efetuar os trabalhos de acordo com as diretrizes ESD.

Procedimento 1. Destravar os conectores dos cabos de dados. Desconectar todas as co-


nexões à CCU_SR.

Se os conectores dos cabos de dados são puxados sem


estarem destravados, os conectores são danificados.
Destravar os conectores antes de desconectá-los.

Fig. 11-9: Travamento do plugue do cabo de dados

1 Conector de dados destravado


2 Conector de dados travado

2. Remover os parafusos na chapa de fixação e retirar a chapa com a


CCU_SR.

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 97 / 127


KR C4 compact

Fig. 11-10: Fixação da CCU_SR

1 Fixação da CCU_SR

3. Verificar a nova CCU_SR quanto a danos mecânicos. Montar e parafusar


a chapa de fixação com a CCU_SR.
4. Conectar todas as conexões conforme inscrição de conector e de cabo.
Travar os conectores dos cabos de dados.

11.9 Substituir as baterias

Pré-requisito  A unidade de comando do robô deve estar desligada e bloqueada contra


uma reativação não autorizada.
 Cabo de alimentação de rede desconectado.
 Efetuar os trabalhos de acordo com as diretrizes ESD.

Procedimento 1. Abrir a tampa do gabinete. (>>> 11.2 "Abrir a tampa do gabinete" Pági-
na 91)
2. Soltar a fita de velcro.
3. Retirar o cabo de conexão de bateria.

Fig. 11-11: Fixação e conexões dos blocos de baterias

1 Fita de velcro para fixação das baterias


2 Cabo de conexão de bateria

4. Retirar os dois blocos de baterias.

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11 Reparação

Sempre devem ser trocados os dois blocos de acumuladores.

5. Inserir novos blocos de baterias.


6. Fixar a fita de velcro.
7. Encaixar o cabo de conexão de bateria conforme a inscrição do cabo.

Fig. 11-12: Polarização das baterias

1 Conexão G3,2
2 Conexão G3.1

8. Fechar a tampa do gabinete

Armazenamento

Para evitar uma descarga profunda e destruição dos


acumuladores, os acumuladores devem ser recarrega-
dos regularmente dependendo da temperatura de armazenamento.
No caso de uma temperatura de armazenamento de +20 °C ou menor, os
acumuladores devem ser recarregados de 9 em 9 meses.
No caso de uma temperatura de armazenamento de +20 ºC até +30 ºC, os
acumuladores devem ser recarregados de 6 em 6 meses.
No caso de uma temperatura de armazenamento de +30 ºC a +40 ºC, os
acumuladores devem ser recarregados a cada 3 meses.

11.10 Substituir a placa de rede Dual GbE

Pré-requisito  A unidade de comando do robô deve estar desligada e bloqueada contra


uma reativação não autorizada.
 Cabo de alimentação de rede desconectado.
 Efetuar os trabalhos de acordo com as diretrizes ESD.

Procedimento 1. Abrir a tampa do gabinete. (>>> 11.2 "Abrir a tampa do gabinete" Pági-
na 91)
2. Remover a cobertura das conexões de rede.
3. Desconectar as conexões à placa de rede Dual GbE.

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 99 / 127


KR C4 compact

Fig. 11-13: Conexões da placa de rede Dual GbE

1 Conector KCB
2 Conector KSB

4. Soltar a fixação da placa de rede e retirá-la do slot.


5. Verificar a nova placa de rede quanto a danos mecânicos.
6. Inserir e parafusar a placa de rede no slot.
7. Inserir as conexões à placa de rede.

11.11 Substituir a fonte de alimentação de baixa tensão

Pré-requisito  A unidade de comando do robô deve estar desligada e bloqueada contra


uma reativação não autorizada.
 Cabo de alimentação de rede desconectado.
 Efetuar os trabalhos de acordo com as diretrizes ESD.
 Aguardar 5 minutos, até que o circuito intermediário esteja descarregado.

Quando a unidade de comando do robô é desligada, os


componentes a seguir podem ficar sob tensão (50…
600 V) por até 5 minutos:
 KPP_SR
 KSP_SR
 Cabos de conexão do circuito intermediário
 Conexões do conector de motor X20 e cabos de motor conectados
Esta tensão pode provocar lesões mortais.

Procedimento 1. Abrir a tampa do gabinete. (>>> 11.2 "Abrir a tampa do gabinete" Pági-
na 91)
2. Desconectar as conexões da fonte de alimentação de baixa tensão.
3. Desconectar as conexões de alimentação da fonte de alimentação de bai-
xa tensão à placa-mãe e disco rígido.

100 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


11 Reparação

Fig. 11-14: Conexões da fonte de alimentação de baixa tensão

1 Conexões à Mainboard
2 Conexões da fonte de alimentação de baixa tensão

4. Desmontar a caixa de comando da caixa de acionamento.


(>>> 11.3 "Desmontar a caixa de comando da caixa de acionamento" Pá-
gina 92)
5. Remover os parafusos de fixação na fonte de alimentação de baixa ten-
são.

Fig. 11-15: Fixação da fonte de alimentação de baixa tensão

1 Parafusos de fixação da fonte de alimentação de baixa tensão

6. Remover a fonte de alimentação de baixa tensão.


7. Inserir e fixar a nova fonte de alimentação de baixa tensão.
8. Inserir as conexões na fonte de alimentação de baixa tensão, disco rígido
e placa-mãe conforme a inscrição nos conectores e cabos.
9. Montar a caixa de acionamento e a caixa de comando.

11.12 Substituir os ventiladores da caixa de comando

Pré-requisito  A unidade de comando do robô deve estar desligada e bloqueada contra


uma reativação não autorizada.
 Cabo de alimentação de rede desconectado.
 Efetuar os trabalhos de acordo com as diretrizes ESD.

Procedimento 1. Abrir a tampa do gabinete. (>>> 11.2 "Abrir a tampa do gabinete" Pági-
na 91)
2. Remover os parafusos de fixação do suporte do ventilador.

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 101 / 127


KR C4 compact

Fig. 11-16: Fixação do ventilador

1 Fixação do suporte do ventilador

3. Desconectar as conexões do ventilador.

Fig. 11-17: Conexões do ventilador

1 Conector do ventilador da CPU da placa-mãe


2 Plugue de conexão do ventilador

4. Remover o suporte do ventilador com os ventiladores.


5. Desparafusar as grades interna e externa dos ventiladores e parafusá-las
nos novos ventiladores.
6. Montar e fixar os novos ventiladores com o suporte.
7. Conectar o cabo de conexão.

11.13 Substituir os ventiladores da caixa de acionamento

Pré-requisito  A unidade de comando do robô deve estar desligada e bloqueada contra


uma reativação não autorizada.
 Cabo de alimentação de rede desconectado.
 Efetuar os trabalhos de acordo com as diretrizes ESD.
 Aguardar 5 minutos, até que o circuito intermediário esteja descarregado.

Quando a unidade de comando do robô é desligada, os


componentes a seguir podem ficar sob tensão (50…
600 V) por até 5 minutos:
 KPP_SR
 KSP_SR
 Cabos de conexão do circuito intermediário
 Conexões do conector de motor X20 e cabos de motor conectados
Esta tensão pode provocar lesões mortais.

102 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


11 Reparação

Procedimento 1. Desmontar a caixa de comando da caixa de acionamento.


(>>> 11.3 "Desmontar a caixa de comando da caixa de acionamento" Pá-
gina 92)
2. Remover os parafusos de fixação do suporte do ventilador.

Fig. 11-18: Fixação do ventilador

1 Fixação do suporte do ventilador

3. Desconectar as conexões do ventilador.

Fig. 11-19: Conexão do ventilador

1 Amarrador de cabos
2 Plugue de conexão do ventilador

4. Remover o suporte do ventilador com os ventiladores.


5. Desparafusar a grade do ventilador e parafusá-la nos novos ventiladores.
6. Montar e fixar os novos ventiladores com o suporte.
7. Conectar o cabo de conexão.

11.14 Substituir o KPP_SR

Pré-requisito  A unidade de comando do robô deve estar desligada e bloqueada contra


uma reativação não autorizada.
 Cabo de alimentação de rede desconectado.
 Efetuar os trabalhos de acordo com as diretrizes ESD.
 Aguardar 5 minutos, até que o circuito intermediário esteja descarregado.

Quando a unidade de comando do robô é desligada, os


componentes a seguir podem ficar sob tensão (50…
600 V) por até 5 minutos:
 KPP_SR
 KSP_SR
 Cabos de conexão do circuito intermediário
 Conexões do conector de motor X20 e cabos de motor conectados
Esta tensão pode provocar lesões mortais.

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 103 / 127


KR C4 compact

Procedimento 1. Desmontar a caixa de comando da caixa de acionamento.


(>>> 11.3 "Desmontar a caixa de comando da caixa de acionamento" Pá-
gina 92)
2. Desconectar as conexões no KPP_SR.
3. Remover os parafusos de fixação da placa KPP_SR.

Fig. 11-20: Fixação do KPP_SR

1 Parafusos de fixação no dissipador térmico do KPP_SR

4. Retirar o KPP_SR.
5. Montar e fixar o novo KPP_SR.
6. Conectar todas as conexões conforme inscrição de conector e de cabo.
7. Montar a caixa de acionamento e a caixa de comando.

11.15 Substituir o KSP_SR

Pré-requisito  A unidade de comando do robô deve estar desligada e bloqueada contra


uma reativação não autorizada.
 Cabo de alimentação de rede desconectado.
 Efetuar os trabalhos de acordo com as diretrizes ESD.
 Aguardar 5 minutos, até que o circuito intermediário esteja descarregado.

Quando a unidade de comando do robô é desligada, os


componentes a seguir podem ficar sob tensão (50…
600 V) por até 5 minutos:
 KPP_SR
 KSP_SR
 Cabos de conexão do circuito intermediário
 Conexões do conector de motor X20 e cabos de motor conectados
Esta tensão pode provocar lesões mortais.

104 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


11 Reparação

Procedimento 1. Desmontar a caixa de comando da caixa de acionamento.


(>>> 11.3 "Desmontar a caixa de comando da caixa de acionamento" Pá-
gina 92)
2. Desconectar as conexões no KSP_SR.
3. Remover os parafusos de fixação no dissipador térmico do KSP_SR.

Fig. 11-21: Fixação do KSP_SR

1 Parafusos de fixação no dissipador térmico do KSP_SR

4. Retirar o KSP_SR com o dissipador térmico.


5. Montar e fixar o novo KSP_SR com dissipador térmico.
6. Conectar todas as conexões conforme inscrição de conector e de cabo.
7. Montar a caixa de acionamento e a caixa de comando.

11.16 Instalação do KUKA System Software (KSS)

Mais informações estão disponíveis nas instruções de operação e


programação da KUKA System Software (KSS).

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 105 / 127


KR C4 compact

106 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


12 Eliminação de erros

12 Eliminação de erros

12.1 Exibição de LED Cabinet Control Unit Small Robot

Visão geral

Fig. 12-1: Exibição de LED CCU_SR

Posi- Designação Cor Descrição Solução


ção
1 PHY4 Verde Ligado = OK -
Intermitência = OK -
Desligado = Erro Substituir módulo CCU_SR
2 SW_P0 Verde Ligado = OK -
Intermitência = OK -
Desligado = Erro Substituir módulo CCU_SR
3 RUN SION Verde Ligado = Operacional -
(estado normal)
Nó de segu-
rança Ether- Desligado = Init (após ligar) -
Cat Intermitência 2,5 Hz = Pre- -
Op (estado intermediário ao
iniciar)
Sinal individual = Safe-OP -
Intermitência 10 Hz = Boot -
(para atualizar Firmware)
4 L/A Verde  Ligado = Conexão física. -
Cabo de rede conectado
KSB
 Desligado = Sem cone-
5 L/A Verde
xão física. Cabo de rede
100 Mbit
KSB KPC-MC não conectado
Laranja  Intermitência = Tráfego
1 Gbit de dados na linha

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 107 / 127


KR C4 compact

Posi- Designação Cor Descrição Solução


ção
6 PWR/3.3V Verde Desligado = Não há tensão  Verificar fusível F17.3
de alimentação  Jumper X308 existente
Tensão para
CIB_SR  Controlar o fusível F308
 Em caso de alimentação
externa via X308: Verifi-
car a tensão da alimen-
tação externa (tensão
nominal 24 V)
Ligado = Tensão de alimen- -
tação existente
7 PWR/2.5V Verde Desligado = Não há tensão  Verificar fusível F17.3
de alimentação  Jumper X308 existente
Tensão para
CIB_SR  Controlar o fusível F308
 Em caso de alimentação
externa via X308: Verifi-
car a tensão da alimen-
tação externa (tensão
nominal 24 V)
Ligado = Tensão de alimen- -
tação existente
8 PWR/1.2V Verde Desligado = Não há tensão  Verificar fusível F17.3
de alimentação  Jumper X308 existente
Tensão para
CIB_SR  Controlar o fusível F308
 Em caso de alimentação
externa via X308: Verifi-
car a tensão da alimen-
tação externa (tensão
nominal 24 V)
Ligado = Tensão de alimen- -
tação existente
9 PWRS/3.3V Verde Ligado = Existe alimenta- -
ção de tensão
Desligado = Não há tensão  Verificar fusível F17.3
de alimentação  Se o LED PWR/3.3V es-
tiver aceso, substituir o
módulo CCU_SR
10 STAS2 Laranja Desligado = Não há tensão  Verificar fusível F17.3
de alimentação  Se o LED PWR/3.3V es-
Nó de segu-
rança B tiver aceso, substituir o
módulo CCU_SR
Intermitência 1 Hz = Estado -
normal
Intermitência 10 Hz = Fase -
de boot
Intermitência = Código de Verificar o cabeamento em
erro (interno) X309, X310, X312, para tes-
tar, desconectar os cabos
em X309, X310, X312 e
desligar/ligar a unidade de
comando, se o erro persistir,
substituir o módulo.

108 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


12 Eliminação de erros

Posi- Designação Cor Descrição Solução


ção
11 STAS1 Laranja Desligado = Não há tensão  Verificar fusível F17.3
de alimentação  Se o LED PWR/3.3V es-
Nó de segu-
rança A tiver aceso, substituir o
módulo CCU_SR
Intermitência 1 Hz = Estado -
normal
Intermitência 10 Hz = Fase -
de boot
Intermitência = Código de Verificar o cabeamento em
erro (interno) X309, X310, X312, para tes-
tar, desconectar os cabos
em X309, X310, X312 e
desligar/ligar a unidade de
comando, se o erro persistir,
substituir o módulo.
12 FSoE Verde Desligado = Não ativo -
Protocolo de Ligado = Pronto para opera- -
segurança da ção
conexão Intermitência = Código de -
EtherCat erro (interno)
13 L/A Verde  Ligado = Conexão física -
KCB  Desligado = Sem cone-
xão física. Cabo de rede
14 KSB Verde
não conectado.
smartPAD_M 100 Mbit
C  Intermitência = Tráfego
Laranja
de dados na linha
1 Gbit
15 L/A Verde
KSB
16 RUN CIB_SR Verde Ligado = Operacional -
(estado normal)
Nó IO ATμC
EtherCat Desligado = Init (após ligar) -
Intermitência 2,5 Hz = Pre- -
Op (estado intermediário ao
iniciar)
Sinal individual = Safe-OP -
10 Hz = Boot (para Fir- -
mware-Update)
17 STA1 Laranja Desligado = Não há tensão  Verificar fusível F17.3
(CIB_SR) de alimentação  Se o LED PWR/3.3V es-
Nó IO μC tiver aceso, substituir o
módulo CCU_SR
Intermitência 1 Hz = Estado -
normal
Intermitência 10 Hz = Fase -
de boot
Intermitência = Código de Substituir módulo CCU_SR
erro (interno)

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 109 / 127


KR C4 compact

Posi- Designação Cor Descrição Solução


ção
18 STA2 Laranja Desligado = Não há tensão  Verificar a alimentação
de alimentação em X1
Nó FPGA
 Se o LED PWR/3.3V es-
tiver aceso, substituir o
módulo CCU_SR
Intermitência 1 Hz = Estado
normal
Intermitência 10 Hz = Fase
de boot
Intermitência = Código de Substituir módulo CCU_SR
erro (interno)
19 27 V Verde Desligado = Não há tensão Verificar a alimentação em
de alimentação X1 (tensão nominal 27,1 V)
Tensão sem
armazena- Ligado = Existe alimenta- -
mento tempo- ção de tensão
rário da fonte
de alimenta-
ção principal
20 PS1 Verde Desligado = Não há tensão  Verificar a alimentação
de alimentação em X1 (tensão nominal
Tensão Power
27,1 V)
Supply1 (com
armazena-  Bus de acionamento
mento tempo- desligado (estado Bus-
rário breve) PowerOff)
Ligado = Existe alimenta- -
ção de tensão
21 PS2 Verde Desligado = Não há tensão  Verificar a alimentação
de alimentação em X1.
Tensão Power
Supply2 (com  Unidade de comando
armazena- em estado Sleep
mento tempo- Ligado = Existe alimenta- -
rário médio) ção de tensão
22 PS3 Verde Desligado = Não há tensão Ligado = Existe alimenta-
de alimentação ção de tensão
Tensão Power
Supply3 (com Ligado = Existe alimenta- -
armazena- ção de tensão
mento tempo-
rário longo)
23 STA1 Laranja Desligado = Não há tensão  Verificar a alimentação
(PMB_SR) de alimentação em X1
μC-USB  Se o LED PWR/5V esti-
ver aceso, substituir o
módulo CCU_SR
Intermitência 1 Hz = Estado -
normal
Intermitência 10 Hz = Fase -
de boot
Intermitência = Código de Substituir módulo CCU_SR
erro (interno)

110 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


12 Eliminação de erros

Posi- Designação Cor Descrição Solução


ção
24 PWR/5V Verde Desligado = Não há tensão Verificar a alimentação em
de alimentação X1 (tensão nominal 27,1 V)
Alimentação
para Intermitência 1 Hz = Estado -
PMB_SR normal
Intermitência 10 Hz = Fase -
de boot
Intermitência = Código de -
erro (interno)
25 - - não utilizado --
26 - - não utilizado
27 LEDs de fusí- Verme- Ligado = Fusível defeituoso Substituir o fusível defeitu-
veis lho oso
Os LEDs exi- Desligado = Fusível OK -
bem o estado
dos fusíveis.

12.2 Fusíveis Cabinet Control Unit Small Robot

Vista geral
Um fusível defeituoso é exibido através de um LED vermelho ao lado
do fusível. Fusíveis defeituosos somente podem ser substituídos
após a eliminação da causa da falha e somente pelo valor indicado
nas instruções de operação ou impresso no módulos.

Fig. 12-2: Disposição dos fusíveis

Posi- Designação Descrição Fusível


ção
1 F306 Alimentação smartPAD 2A
2 F302 Alimentação placa E/S (opção) 5A
3 F3-1 KPP_SR e KSP_SR de freios 15 A
sem armazenamento temporá-
rio

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 111 / 127


KR C4 compact

Posi- Designação Descrição Fusível


ção
4 F5-1 24 V sem armazenamento tem- 15 A
porário para opções
5 F4-1 KPC com armazenamento tem- 10 A
porário
6 F307 Lâmpada UL (opção) 2A
7 F4-2 24 V com armazenamento tem- 2A
porário para ventilador
8 F22 24 V sem armazenamento tem- 7,5 A
porário para opções
9 F5-2 24 V com armazenamento tem- 7,5 A
porário para opções
10 F3-2 Lógica de KPP_SR e KSP_SR 7,5 A
com armazenamento temporá-
rio
11 F17-2 Entradas CCU_SR 2A
12 F17-4 Entradas seguras e relés da 2A
CCU_SR
13 F17-1 Saídas de contator 1 … 4 5A
CCU_SR
14 F17-3 Lógica da CCU_SR 2A
15 F14 Ventilador externo (opção) 7,5 A
16 F6 Alimentação placa E/S (opção) 7,5 A
17 F21 Alimentação de tensão RDC 3A
18 F305 Alimentação da bateria 15 A
19 F301 24 V sem armazenamento tem- 10 A
porário para opções
20 F15 Ventilador da fonte de alimen- 2A
tação
21 F308 Alimentação externa 7,5 A

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13 Colocação fora de serviço, Armazenamento e Eliminação

13 Colocação fora de serviço, Armazenamento e Eliminação

13.1 Colocação fora de serviço

Descrição Esta seção descreve todos os trabalhos necessários para a retirada da unida-
de de comando do robô de operação, quando a mesma é desmontada do sis-
tema. Após a retirada de operação é feita a preparação para o
armazenamento ou o transporte para outro local de utilização.
Depois da desmontagem, a unidade de comando do robô somente pode ser
transportada com correia de transporte, empilhadeira ou carro de elevação.

Pré-requisitos  O local de desmontagem é acessível para o transporte com guindaste ou


empilhadeira.
 O guindaste e a empilhadeira tem suficiente capacidade de carga.
 Os demais componentes do equipamento não oferecem perigo.

Procedimento 1. Soltar e remover as conexões periféricas.


2. Soltar e remover os conectores dos cabos do motor e dos cabos de co-
mando.
3. Tirar o condutor de proteção.
4. Preparar a unidade de comando do robô para o armazenamento.

13.2 Armazenamento

Pré-requisitos Se a unidade de comando do robô for armazenada por um tempo prolongado,


devem ser observados os seguintes pontos:
 O local de armazenamento deve ser isento de poeira e seco.
 Evitar variações de temperatura.
 Evitar vento e correntes de ar.
 Evitar a formação de água de condensação.
 Observar e manter a faixa de temperatura de armazenamento.
 Selecionar o local de armazenamento de modo que o filme plástico não
seja danificado.
 Armazenar a unidade de comando do robô somente em ambientes fecha-
dos.

Procedimento 1. Limpar a unidade de comando do robô. Não podem permanecer sujeiras


dentro ou fora da unidade de comando do robô.
2. Submeter a unidade de comando do robô a um controle visual interno e
externo quanto a danos.
3. Desinstalar as baterias e armazená-las de acordo com os dados do fabri-
cante.
4. Remover corpos estranhos.
5. Eliminar corretamente possíveis pontos de corrosão.
6. Colocar todas as coberturas na unidade de comando do robô e assegurar,
que todas as vedações estão funcionais.
7. Cobrir as conexões elétricas com coberturas apropriadas.
8. Cobrir a unidade de comando do robô com filme plástico e proteger her-
meticamente contra poeira.
Se necessário, colocar adicionalmente agente secante embaixo do filme
plástico.

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 113 / 127


KR C4 compact

13.3 Destinação

Ao fim da fase de utilização da unidade de comando do robô, esta pode ser


desmontada e destinada corretamente conforme os grupos de materiais.
A tabela a seguir fornece uma visão geral sobre os materiais utilizados na uni-
dade de comando do robô. As peças de plástico trazem em parte identifica-
ções de material, que devem ser consideradas na destinação.

O cliente, como usuário final, é obrigado por lei a devolver baterias


usadas. As baterias podem ser devolvidas sem remuneração ao ven-
dedor ou a um setor de devolução designado para isto (p.ex. em lo-
cais de coleta municipais ou no comércio). As baterias também podem ser
enviadas pelo correio ao vendedor.
Nas baterias estão estampados os seguintes símbolos:
 Lixeira riscada: Não jogar a bateria no lixo doméstico

 Pb: A bateria contém uma porcentagem de massa acima de 0,004 em


chumbo
 Cd: A bateria contém uma porcentagem de massa acima de 0,002 em
cádmio
 Hg: A bateria contém uma porcentagem de massa acima de 0,0005 em
mercúrio

Material, designação Módulo, componente Informação


Peças de chapas de Parafusos e arruelas, -
aço gabinete da unidade
de comando do robô
PUR Revestimento dos -
cabos
Peças de plástico Mangueira de prote- -
ção
Cabos Cabos elétricos, fios, -
cobre
EPDM Vedações e tampas -
CuZn (dourado) Conectores de Destinar sem desmon-
encaixe, contatos tar
Aço (ST 52-3) Parafusos sextavados -
internos, arruelas
PE Amarrador de cabos -
Componentes elétri- Módulos de bus, pla- Destinar como sucata
cos cas de circuito elétrica sem desmon-
impresso, sensores tar
Filtro de rede
Ventiladores
Placas adesivas
Baterias de chumbo-
ácido

114 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


14 Assistência KUKA

14 Assistência KUKA

14.1 Consultas ao serviço de apoio

Introdução Esta documentação KUKA disponibiliza informações sobre o funcionamento


e a operação e ajuda na resolução de falhas. A filial local coloca-se à dispo-
sição para esclarecer quaisquer outras dúvidas.

Informações Para processar uma consulta, são necessárias as seguintes informações:


 Tipo e número de série do manipulador
 Tipo e número de série da unidade de comando
 Tipo e número de série da unidade linear (quando existentes)
 Tipo e número de série da alimentação de energia (quando existentes)
 Versão do software de sistema
 Software opcional ou modificações
 Caso especial KrcDiag
Adicionalmente para KUKA Sunrise: Projeto existente incluindo aplica-
ções
Para versões do KUKA System Software anteriores ao V8: Arquivo do sof-
tware (KrcDiag não está ainda disponível.)
 Aplicação existente
 Eixos adicionais existentes
 Descrição do problema, duração e frequência da falha

14.2 Suporte ao Cliente KUKA

Disponibilidade O serviço de suporte ao cliente KUKA está disponível em vários países. Em


caso de dúvidas, entre em contato conosco!

Argentina Ruben Costantini S.A. (Agência)


Luis Angel Huergo 13 20
Parque Industrial
2400 San Francisco (CBA)
Argentina
Tel. +54 3564 421033
Fax +54 3564 428877
[email protected]

Austrália KUKA Robotics Australia Pty Ltd


45 Fennell Street
Port Melbourne VIC 3207
Austrália
Tel. +61 3 9939 9656
[email protected]
www.kuka-robotics.com.au

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 115 / 127


KR C4 compact

Bélgica KUKA Automatisering + Robots N.V.


Centrum Zuid 1031
3530 Houthalen
Bélgica
Tel. +32 11 516160
Fax +32 11 526794
[email protected]
www.kuka.be

Brasil KUKA Roboter do Brasil Ltda.


Travessa Claudio Armando, nº 171
Bloco 5 - Galpões 51/52
Bairro Assunção
CEP 09861-7630 São Bernardo do Campo - SP
Brasil
Tel. +55 11 4942-8299
Fax +55 11 2201-7883
[email protected]
www.kuka-roboter.com.br

Chile Robotec S.A. (Agência)


Santiago de Chile
Chile
Tel. +56 2 331-5951
Fax +56 2 331-5952
[email protected]
www.robotec.cl

China KUKA Robotics China Co., Ltd.


No. 889 Kungang Road
Xiaokunshan Town
Songjiang District
201614 Shanghai
P. R. China
Tel. +86 21 5707 2688
Fax +86 21 5707 2603
[email protected]
www.kuka-robotics.com

Alemanha KUKA Roboter GmbH


Zugspitzstr. 140
86165 Augsburg
Alemanha
Tel. +49 821 797-4000
Fax +49 821 797-1616
[email protected]
www.kuka-roboter.de

116 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


14 Assistência KUKA

França KUKA Automatisme + Robotique SAS


Techvallée
6, Avenue du Parc
91140 Villebon S/Yvette
França
Tel. +33 1 6931660-0
Fax +33 1 6931660-1
[email protected]
www.kuka.fr

Índia KUKA Robotics India Pvt. Ltd.


Office Number-7, German Centre,
Level 12, Building No. - 9B
DLF Cyber City Phase III
122 002 Gurgaon
Haryana
Índia
Tel. +91 124 4635774
Fax +91 124 4635773
[email protected]
www.kuka.in

Itália KUKA Roboter Italia S.p.A.


Via Pavia 9/a - int.6
10098 Rivoli (TO)
Itália
Tel. +39 011 959-5013
Fax +39 011 959-5141
[email protected]
www.kuka.it

Japão KUKA Robotics Japan K.K.


YBP Technical Center
134 Godo-cho, Hodogaya-ku
Yokohama, Kanagawa
240 0005
Japão
Tel. +81 45 744 7691
Fax +81 45 744 7696
[email protected]

Canadá KUKA Robotics Canada Ltd.


6710 Maritz Drive - Unit 4
Mississauga
L5W 0A1
Ontario
Canadá
Tel. +1 905 670-8600
Fax +1 905 670-8604
[email protected]
www.kuka-robotics.com/canada

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KR C4 compact

Coreia KUKA Robotics Korea Co. Ltd.


RIT Center 306, Gyeonggi Technopark
1271-11 Sa 3-dong, Sangnok-gu
Ansan City, Gyeonggi Do
426-901
Coreia
Tel. +82 31 501-1451
Fax +82 31 501-1461
[email protected]

Malásia KUKA Robot Automation (M) Sdn Bhd


South East Asia Regional Office
No. 7, Jalan TPP 6/6
Taman Perindustrian Puchong
47100 Puchong
Selangor
Malásia
Tel. +60 (03) 8063-1792
Fax +60 (03) 8060-7386
[email protected]

México KUKA de México S. de R.L. de C.V.


Progreso #8
Col. Centro Industrial Puente de Vigas
Tlalnepantla de Baz
54020 Estado de México
México
Tel. +52 55 5203-8407
Fax +52 55 5203-8148
[email protected]
www.kuka-robotics.com/mexico

Noruega KUKA Sveiseanlegg + Roboter


Sentrumsvegen 5
2867 Hov
Noruega
Tel. +47 61 18 91 30
Fax +47 61 18 62 00
[email protected]

Áustria KUKA Roboter CEE GmbH


Gruberstraße 2-4
4020 Linz
Áustria
Tel. +43 7 32 78 47 52
Fax +43 7 32 79 38 80
[email protected]
www.kuka.at

118 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


14 Assistência KUKA

Polônia KUKA Roboter Austria GmbH


Spółka z ograniczoną odpowiedzialnością
Oddział w Polsce
Ul. Porcelanowa 10
40-246 Katowice
Polônia
Tel. +48 327 30 32 13 or -14
Fax +48 327 30 32 26
[email protected]

Portugal KUKA Sistemas de Automatización S.A.


Rua do Alto da Guerra n° 50
Armazém 04
2910 011 Setúbal
Portugal
Tel. +351 265 729780
Fax +351 265 729782
[email protected]

Rússia KUKA Robotics RUS


Werbnaja ul. 8A
107143 Moskau
Rússia
Tel. +7 495 781-31-20
Fax +7 495 781-31-19
[email protected]
www.kuka-robotics.ru

Suécia KUKA Svetsanläggningar + Robotar AB


A. Odhners gata 15
421 30 Västra Frölunda
Suécia
Tel. +46 31 7266-200
Fax +46 31 7266-201
[email protected]

Suíça KUKA Roboter Schweiz AG


Industriestr. 9
5432 Neuenhof
Suíça
Tel. +41 44 74490-90
Fax +41 44 74490-91
[email protected]
www.kuka-roboter.ch

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 119 / 127


KR C4 compact

Espanha KUKA Robots IBÉRICA, S.A.


Pol. Industrial
Torrent de la Pastera
Carrer del Bages s/n
08800 Vilanova i la Geltrú (Barcelona)
Espanha
Tel. +34 93 8142-353
Fax +34 93 8142-950
[email protected]
www.kuka-e.com

África do Sul Jendamark Automation LTD (Agência)


76a York Road
North End
6000 Port Elizabeth
África do Sul
Tel. +27 41 391 4700
Fax +27 41 373 3869
www.jendamark.co.za

Taiwan KUKA Robot Automation Taiwan Co., Ltd.


No. 249 Pujong Road
Jungli City, Taoyuan County 320
Taiwan, R. O. C.
Tel. +886 3 4331988
Fax +886 3 4331948
[email protected]
www.kuka.com.tw

Tailândia KUKA Robot Automation (M) Sdn Bhd


Thailand Office
c/o Maccall System Co. Ltd.
49/9-10 Soi Kingkaew 30 Kingkaew Road
Tt. Rachatheva, A. Bangpli
Samutprakarn
10540 Tailândia
Tel. +66 2 7502737
Fax +66 2 6612355
[email protected]
www.kuka-roboter.de

República Tcheca KUKA Roboter Austria GmbH


Organisation Tschechien und Slowakei
Sezemická 2757/2
193 00 Praha
Horní Počernice
República Tcheca
Tel. +420 22 62 12 27 2
Fax +420 22 62 12 27 0
[email protected]

120 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


14 Assistência KUKA

Hungria KUKA Robotics Hungaria Kft.


Fö út 140
2335 Taksony
Hungria
Tel. +36 24 501609
Fax +36 24 477031
[email protected]

EUA KUKA Robotics Corporation


51870 Shelby Parkway
Shelby Township
48315-1787
Michigan
EUA
Tel. +1 866 873-5852
Fax +1 866 329-5852
[email protected]
www.kukarobotics.com

Reino Unido KUKA Automation + Robotics


Hereward Rise
Halesowen
B62 8AN
Reino Unido
Tel. +44 121 585-0800
Fax +44 121 585-0900
[email protected]

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 121 / 127


KR C4 compact

122 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


Index

Index
Números Colocação fora de serviço 49, 113
2004/108/CE 51 Compatibilidade eletromagnética (CEM) 52
2006/42/CE 51 Compatibilidade eletromagnética, CEM 53
89/336/CEE 51 Comprimentos de cabo 22, 55
95/16/CE 51 Condições climáticas 21
97/23/CE 51 Condições de conexão 54
Condições de instalação e de montagem 53
A Conectar a equalização de potencial PE 80
Abrir a tampa do gabinete 91 Conexão de rede 55
Acessórios 11, 27 Conexão de rede, dados técnicos 21, 54
Acumuladores 14 Conexão USB 85
Alimentação 55 Conexões SATA 8
Alimentação de corrente com armazenamento Configurar e conectar X11 82
temporário 14 Consultas ao serviço de apoio 115
Alimentação de corrente sem armazenamento Contator periférico 46
temporário 14
Altura de montagem 21 D
ANSI/RIA R.15.06-2012 51 Dados básicos 21
Aquisição de peças de reposição 91 Dados de máquina 44
Armazenamento 49, 113 Dados técnicos 21
Armazenamento dos acumuladores 99 DC 14
Assistência, KUKA Roboter 115 Declaração de conformidade 28
Atribuição dos slots, placa mãe D3076-K 17 Declaração de conformidade CE 28
Atribuição dos slots, placa mãe D3236-K 18 Declaração de incorporação 27, 28
Avarias 42 Defeito nos freios 41
Avisos 7 Descarga profunda dos acumuladores 22, 99
Avisos de segurança 7 Descrição do produto 11
Descrição do robô industrial 11
B Desligamento da corrente 14
Bateria da placa principal 93 Destinação 114
Bloqueio de dispositivos de proteção separado- Diferença de comprimento do cabo Resolver 22,
res 35 55
Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA 35 Dimensões 23
Dimensões da cantoneira de manipulação 25
C Dimensões do suporte do smartPAD 24
Cabinet Control Unit Small Robot 13 Diretiva de Baixa Tensão 28
Cabinet Control Unit Small Robot, substituir 96 Diretiva de Compatibilidade Eletromagnética 28,
Cabinet Interface Board Small Robot 13, 23 51
Cabo de rede 15 Diretiva de equipamentos de pressão 51
Cabo do motor, cabo de dados 15 Diretiva de equipamentos sob pressão 49
Cabo smartPAD 15 Diretiva de Máquinas 28, 51
Cabos de conexão 11, 27, 78 Disco rígido, substituir 94
Cabos periféricos 15 Dispositivo de habilitação 37, 41
Caixa de acionamento 14 Dispositivo de habilitação, externo 37
Caixa de comando 12 Dispositivo de liberação 39
Caixa de comando, desmontar 92 Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA 35,
Categoria de parada 0 30 36, 41
Categoria de parada 1 30 Dispositivo de proteção no X11 60
Categoria de parada 2 30 Dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA no
CCU_SR 8, 13 X11 60
CEM 8 Dispositivos de proteção, externo 40
CIB_SR 8, 23 Documentação, robô industrial 7
CIB_SR saída segura 62 Drive Configuration 14
CIP Safety 8 Duração de uso 29
Circuito de refrigeração 19
Classe de umidade 21 E
Colocação em funcionamento 43, 77 EDS 8
Colocação em funcionamento, vista geral 77 Eixos adicionais 27, 30

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 123 / 127


KR C4 compact

Elementos de filtro 19 K
Eliminação 49, 113 KCB 8
Eliminação de erros 107 KEB 8
EMD 8 KEI 8
Empresa operadora 29, 31 KLI 8
EN 60204-1 + A1 52 KOI 8
EN 61000-6-2 52 KONI 8
EN 61000-6-4 + A1 52 KPC 8
EN 614-1 51 KPP_SR 8
EN ISO 10218-1 51 KRL 8
EN ISO 12100 51 KSB 8
EN ISO 13849-1 51 KSI 8
EN ISO 13849-2 51 KSP_SR 8
EN ISO 13850 51 KSP_SR, substituir 104
Encostos finais mecânicos 38 KSS 8
Entrada segura CIB_SR 61 KUKA smartPAD 22, 29, 83
Entradas CIB_SR 24
Equalização de potencial PE 73 L
Equipamento de abertura do freio 39 Ligar a unidade de comando do robô 82
Equipamentos de proteção 38 Limitação da área de eixo 39
Estado de carga 14 Limitação da área de trabalho 39
Exibição de LED Cabinet Control Unit Small Ro- Limitação mecânica da área de eixo 39
bot 107 Limpar a unidade de comando do robô 89
Extensões de cabo smartPAD 22, 55 Lógica de segurança 11

F M
Filtro de rede 14 Manipulador 8, 11, 27, 29
Fonte de alimentação de baixa tensão 14 Manutenção 48, 87
Fonte de alimentação de baixa tensão, substituir Marca CE 28
100 Marcas 7
Funcionamento automático 47 Materiais perigosos 49
Funções CCU_SR 13 Medidas gerais de segurança 41
Funções de proteção 41 Mesa giratória basculante 27
Funções de segurança 33 Modo de colocação em funcionamento 45
Funções de segurança interface de segurança Modo intermitente 38, 41
Ethernet 63 Monitoramento da área de eixo 39
Funções de segurança, visão geral 33 Monitoramento, velocidade 38
Funções do PC da unidade de comando 13 Montar a unidade de comando do robô 78
Funções específicas 9 Módulos de memória, substituir 94
Fusíveis 55
Fusíveis Cabinet Control Unit Small Robot 111 N
fusível defeituoso 111 Normas e Instruções Aplicadas 51

G O
Gerenciador de conexão 84 Ocupação dos conectores X11 56
Grupo-alvo 9 Operação 83
Operação manual 46
I Opções 11, 27
Identificação de material 114 Opções de segurança 30
Instalação do KUKA System Software 105
Integrador da instalação 30 P
Integrador de sistema 28, 30, 31 Painel de conexão 11
Interface de segurança X11 56 PARADA DE EMERGÊNCIA 84
Interface EtherCAT X65 72 PARADA DE EMERGÊNCIA, exemplo de circui-
Interface Ethernet (1xRJ45) X66 71 to 60
Interfaces 15, 17 PARADA DE EMERGÊNCIA, externo 36, 44
Interfaces do PC de comando 16 PARADA DE EMERGÊNCIA, local 43
Interruptor de fim de curso de software 41 Parada de operação segura 29, 37
Interruptor de fim-de-curso controlado por soft- Parada de segurança STOP 0 29
ware 38 Parada de segurança STOP 1 29
Introdução 7 Parada de segurança STOP 2 30

124 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


Index

Parada de segurança 0 29 smartPAD 30, 42, 83


Parada de segurança 1 29 smartPAD, conectar 80
Parada de segurança 2 30 Sobrecarga 41
Parada de segurança, externa 37, 38 Software 11, 27
PC da unidade de comando 11, 13 Space Mouse 84
Performance Level 73 SPOC 49
Performance Level 33 STOP 0 28, 30
Pessoal 30 STOP 1 28, 30
PL 73 STOP 2 28, 30
Placa de características 85 Substituir as baterias 98
Placa de rede Dual GbE, substituir 99 Substituir o KPP_SR 103
Placa Dual-NIC 8 Suporte ao Cliente KUKA 115
Placa mãe D3076-K 17 Símbolos de manutenção 87
Placa mãe D3236-K 18
Placa mãe D3236-K, interfaces 18 T
Placa-mãe, substituir 93 T1 30
Placas 25 T2 30
Placas mãe 16 Tecla de habilitação 37, 67, 85
Planejamento 53 Tecla de habilitação externa, função 59
Planejamento, vista geral 53 Tecla do teclado 84
PMB_SR 8 Tecla Iniciar 84
Porta de proteção, exemplo de circuito 60 Tecla Iniciar para trás 84
Posicionador 27 Tecla PARAR 84
Posição de pânico 37 Tecla Start 85
Power Management Board Small Robot 13 Teclado 84
Proteção contra descarga da bateria, retirar 80 Teclas de deslocamento 84
Proteção do operador 33, 35, 41 Teclas de estado 84
Temperatura ambiente 21
Q Termos utilizados 8
Queda de rede 14 Termos, segurança 28
Teste de funcionamento 43
R Teste dinâmico 62
Rack de 19" 54, 78 Touch-Screen 83
RDC 8 Trabalhos de conservação 48
Reações de parada 32 Trabalhos de limpeza 48
Recolocação em funcionamento 43, 77 Trajeto de frenagem 29
Rede com conector de rede, conectar 81 Trajeto de parada 29, 32
Rede sem conector de rede, conectar 81 Trajeto de resposta 29
Rede, conectar 81 Transporte 42, 75
Referenciamento de ajuste 72 Treinamentos 9
Refrigeração 19
Reparação 91 U
Reparo 48, 91 Unidade de comando de segurança 34
Resistência contra vibrações 22 Unidade de comando do robô 11, 27
Responsabilidade 27 Unidade de controle 22
Robô industrial 11, 27 Unidade de potência 11
Rótulos 40 Unidade linear 27
Unidade manual de programação 11, 27
S US2 46
SafeOperation via interface de segurança Ether- USB 8
net 68 Uso de acordo com a finalidade 9
Saídas CIB_SR 23 Usuário 31
Segurança 27 Utilização de acordo com a finalidade 27
Segurança de máquinas 51, 52 Utilização, incorreta 27
Segurança, geral 27 Utilização, não conforme a finalidade prevista 27
Seleção do modo de operação 33, 34
Service Interface X69 72 V
Simulação 47 Valores PFH 74
Sinal Peri enabled 59 Velocidade, monitoramento 38
Single Point of Control 49 Ventiladores da caixa de acionamento, substituir
Sistema de compensação de peso 49 102

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 125 / 127


KR C4 compact

Ventiladores da caixa de comando, substituir


101
Verificar saídas dos relés CCU_SR 89
Vista geral da colocação em funcionamento 77
Vista geral do planejamento 53
Visão geral da unidade de comando do robô 11
Visão geral exibição de LED CCU_SR 107

X
X19 Ocupação do conector 80
X20 Ocupação do conector 79
X21 Ocupação do conector 79
X65 72
X65 Ocupação do conector 72
X66 71
X66 Ocupação do conector 71
X69 72
X69 Ocupação do conector 73

Z
ZA 8
Área de eixo 29
Área de perigo 29
Área de proteção 29, 32
Área de trabalho 29, 32

126 / 127 Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7


KR C4 compact

Data: 27.08.2014 Versão: BA KR C4 compact V7 127 / 127

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