Finanças Públicas Ebook PDF
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S. Nhabinde
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2. Confluência Política
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Finanças Públicas é:
1. Equidade
2. Eficiência
3. Liberdade
3. Liberdade (Negativa)
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Função Afectação
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O sector público tem de contribuir para a afectação eficiente de
recursos.
Áreas de Intervenção
a) Provisão de bens públicos ou serviços públicos que não encontram
provisão através dos mecanismos do mercado.
b) Controlo dos efeitos das externalidades da produção e consumo.
3. Estado Imperfeito.
leis e tribunais
Administração da justiça
Infra-estruturas indispensáveis ao
desenvolvimento económico (estradas, portos
etc).
VS
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Vantagens:
Estado Ideal
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Instrumento da vontade da generalidade dos cidadãos expressa
democraticamente.
Satisfaz o interesse público
Não está para satisfazer a soma de interesses individuais que vão
contra o interesse público
21-02-2014 S. Nhabinde Finanças Públicas - UEM 52
Partilha a concepção clássica de que uma importante
função do Estado é a afectação eficiente de recursos.
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Porquê?
a) O mercado é auto-regulado: leva a situações de desemprego.
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Eficiência de Pareto
na economia:
mercado.
2ª Racionalidade: Equidade
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Impossibilidade de Exclusão
Exemplo
X1 + X2 = X
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Bens Privados = o consumo é totalmente rival.
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Rivalidade Parcial
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Y 1 = Y2 = Y
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Possibilidade legal.
Bem Público
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Conhecimento Científico
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A Quantidade é única
𝑃= 𝑃𝑖
𝑖=1
Provisão VS Produção
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4 formas
Privada 1 3
Produção
Pública 2 4
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È politicamente determinado.
n *
p* DMPi (Q*) e p p
i i
i 1
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Tipos de Externalidades
Consumo e produção.
Com muitos ou com poucos agentes.
Positivas vs Negativas.
Unidireccionais vs Bidireccionais.
Efeitos:
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I. Formas Jurídicas
a) Zoneamento
Separar zonas de fumadores e não fumadores
Atribuição de certas parcelas do território para certas
actividades específicas para minorar as externalidades.
Exemplos
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t = CME(Q*)
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Q* = Procura de Equilíbrio
t = imposto Pigouviano
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↓↓↓´
Monopólio Natural.
entrada.
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Monopólio Artificial
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Fracasso do Mercado
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3. Impactos
1. Avaliação Ex-Antes
Tipos de Resultados
Resultados Esperados
Análise multicritério
Painéis de perito.
21-02-2014 S. Nhabinde Finanças Públicas - UEM 118
Avaliação Custo- Benefício (ACB)
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Exemplo1: Educação
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grande. = Exemplo 1
grande = Exemplo 2
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eo
Fazer
Fig 1= água;
b) Provisão Uniforme
c) Quieuing
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qualificada/relativa/absoluta.
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melhoramentos de Pareto.
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Paradoxo!
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Solução Alternativa
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Teorema do Votante Mediano
Condições
Condição1:Escolhas Unidimensionais: Escolhas sobre uma
única variável.
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(Colocar no quadro)
O votante mediano é o votante E3:
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Votantes que preferem um nível de despesa superior: E4 e E5 →
Não votam E1 e E2
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O resultado da escolha colectiva coincidirá com a escolha do
votante mediano.
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Racionalidades
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Menos impostos.
1. Lei de Wagner
Lei de Wagner
Teoria Keynesiana
Aumento da população
interesse da população
1. Classificação Económica
Política Política
3. Receitas Patrimoniais.
Exemplos
Receitas Parafiscais
a) Têm como contrapartida uma prestação social futura em favor do
beneficiário. Exemplos: Pensão de reformas /subsídio de
desemprego.
Exemplos de Contraprestação
Prestação concreta de um serviço público.
Utilização privativa ou individualizada de bens do domínio público.
Remoção de um limite jurídico à actividade dos particulares.
concessionadas.
Pagamento de portagens
Exemplos
• Multas por infracção de código de Estrada
• Atraso no cumprimento de uma obrigação legal fiscal.
4. Transparência
As regras tributárias devem:
Ser estáveis
6. Eficácia Financeira
As receitas geradas devem ser adequadas para fazer face às
necessidades financeiras e objectivos da política orçamental.
Surgimento de Ineficiência
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Situação da carga excedentária = perda de bem-estar
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Visão Económica: Nem todos os impostos são indesejáveis
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Podem ser usados para induzir mais eficiência.
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1. Equidade Horizontal
A distribuição é feita de modo que: Impostos e sacrifícios idênticos
sejam suportados por pessoas em idênticas ou similares circunstâncias.
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• Concretização do princípio de “igualdade de tratamento do que é
igual.”
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O rendimento
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Implicações do Princípio
Rendimentos a considerar
Rendimentos periódicos.
Tipos de Impostos
Progressivos: A taxa média aumenta quando o rendimento
aumenta.
1. Incidência Legal
Realidade sobre a qual o imposto incide ou a pessoa a quem incumbe a
obrigação de pagar o imposto de acordo com definição constante da lei ou
código tributário.
Pessoa a que, incumbe a obrigação de pagamento de imposto:
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Contribuinte legal ou Sujeito passivo.
Exemplos
IRPS = titula do rendimento;
IVA = Empresa vendedora do bem.
Mundo Real
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Impostos de Ramsey:
Do ponto de vista da eficiência os impostos deviam concentrar-se
preferencialmente em bens e factores de procura ou oferta rígida
Permitem reduzir a carga excedentária para um determinado nível da receita
fiscal caso o governo esteja impossibilitado de usar impostos lump-sump.
Escola anglo-saxónica
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administrações públicas.
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Argumento
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3. Função Estabilização
Exemplos
Consumo colectivo.
Adesão voluntária.
densidade de utilização.
Exemplo
Considere-se:
2. Municípios (i e j)
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Graficamente
21-02-2014 S. Nhabinde Finanças Públicas - UEM 249
População óptima de um município com equipamentos fixos
Tem de se ter em consideração os benefícios e os custos
adicionais de novos residentes.
Nº óptimo de utilizadores.
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Gráfico 2
Dimensão Fixa
Condições:
município é fixa.
proporciona.
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Mas
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Exemplo da Piscina
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Critérios de Eficiência:
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Implicações a 2 Níveis
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Sobre-provisão dos bens VS Sub-provisão dos bens
Forma de Resolução.
b. Tributação de imóveis:
Tributação diferenciada de município p/ município pela
lógica do imposto de Ramsey.
Não se pode tributar de acordo com o princípio do benefício.
21-02-2014 S. Nhabinde Finanças Públicas - UEM 268
Impostos de Ramsey: Bens de procura menos elásticas devem
ser tributadas a taxas mais elevadas que os de procura mais
elástica.
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Terra/construções: oferta fixa no espaço territorial VS procura
relativamente rígida.
4. Redistribuição em Espécie.
capacidade económica.
21-02-2014
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S. Nhabinde Finanças Públicas - UEM 273
Instrumentos ideias para se operar a redistribuição
centralmente
Vantagens
São personalizados
Comunidade X
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1º Momento:
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Equidade + Eficiência
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Pretensão/objectivo
Transferências Intergovernamentais
1. Eficiência
Mas
Devem ser partilhadas por vários níveis de administração para aproximar
recursos com as necessidades de despesa de cada nível de administração:
Objectivo
1. Subvenções Gerais:
2. Comparticipadas.
Efeito rendimento
da despesa.
Pode ser:
Efeito Rendimento.
Efeito Substituição.
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2. Elemento Político
1. Lei constitucional
Estabelece os grandes princípios e orientações refentes a:
Âmbito e conteúdo do orçamento e estrutura da respectiva lei anual.
Organização do orçamento e apresentação das receitas e despesas
Definição das competências do Parlamento e do Governo em cada fases
do ciclo orçamental e prazos de algumas das competências.
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Medidas fiscais
21-02-2014 S. Nhabinde Finanças Públicas - UEM 305
Requisitos para que as vantagens sejam efectivas
Fase4:Elaboração/Discussão/Votação/Fiscalização da Conta do
Estado
2. Razões Económicas:
Exemplos
R2:Unidade e Universalidade
a. Unidade: o conjunto das receitas e das despesas deve ser apresentado
num único documento.
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O orçamento deve ser único ou unitário
Razões
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Observações a Considerar
1. Classificação Orgânica
Descriminação por departamentos da administração pública = Ministérios.
Em cada Ministério a despesa é desagregada em capítulos correspondente
a serviços ou grupos de despesas afins
2. Classificação Funcional
É a desagregação dos diferentes domínios de intervenção do Estado.
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Funções e subfunções de finalidades específicas: Defesa
nacional/educação/segurança social/ transportes /saúde
É independente da organização político-administrativa = Não há
correspondência biunívoca entre subfunção e departamento.
21-02-2014 S. Nhabinde Finanças Públicas - UEM 322
Exemplo
Sub-função da Educação
Integra toda e qualquer despesa para o mesmo objectivo
independentemente dos Departamentos/Ministérios Executores:
Ministério da educação/Ministérios do Ensino Superior e
Tecnologia/Ministério da Defesa Nacional etc.
3. Classificação Económica
Possibilita uma decomposição por grandes agregados.
É constituída por 12 agrupamentos económicos divididos em despesas
correntes e despesas de capital.
É uma classificação indispensável para uma análise do orçamento do ponto
de vista macroeconómico.
Ver Tabela 2 em Word
21-02-2014 S. Nhabinde Finanças Públicas - UEM 324
4. Classificação por Programas
Programa
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Receitas correntes
Receitas de capital
Outras receitas
Comentários
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Segunda Informação
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Etapas do processo
Etapa 1: Elaboração do Cenário Macroeconómico = conjunto das previsões
referentes a:
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ou
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Prioridade politica.
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8ª Etapa: Final
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Surgimento dum montante global de despesa pública superior ao
pré-fixado pelo Ministério das Finanças.
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Prioridades políticas
Execução Orçamental
É a entrada em vigor do orçamento após:
1. Princípio de Legalidade
O acto pelo qual uma entidade pública assume um compromisso
e respectivo encargo deve respeitar o quadro jurídico aplicável.
Exemplo
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Surgimento de 2 questões a:
1ª Questão: Situações que exigem a modificação ou rectificação do
orçamento em vigor
Legalidade orçamental.
Regularidade orçamental.
1. Princípio de Legalidade
i. Controlo à priori:
Tem uma natureza preventiva
Geralmente é muito moroso.
Visa verificar a conformidade legal e o cabimento orçamental das
despesas geradas por contrato ou diplomas
ii. Controlo concomitante: Pode ser realizado a qualquer momento
no decurso da execução orçamental
Outros Instrumentos:
Crescimento.
União Europeia
Exemplo
2. Estabilizadores Automáticos.
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2. Estabilizadores Automáticos
Exemplos de Estabilizadores
a) Despesas com o subsídio de desempego.
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Situação de recessão + aumento de desemprego
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Aumento da despesa do Estado no subsídio de desemprego.
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Na situação de recessão
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Ou seja:
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Ou ainda
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FIM