SEBRAE Montar Uma Galeria Ou Centro de Arte
SEBRAE Montar Uma Galeria Ou Centro de Arte
SEBRAE Montar Uma Galeria Ou Centro de Arte
uma galeria ou
centro de arte
EMPREENDEDORISMO
Diretor-Presidente
Diretora Técnica
Vinícius Lages
Mirela Malvestiti
Coordenação
Autor
Projeto Gráfico
1. Apresentação ........................................................................................................................................ 1
2. Mercado ................................................................................................................................................ 2
3. Localização ........................................................................................................................................... 2
5. Estrutura ............................................................................................................................................... 9
6. Pessoal ................................................................................................................................................. 10
7. Equipamentos ....................................................................................................................................... 11
29
Aviso: Antes de conhecer este negócio, vale ressaltar que os tópicos a seguir não
fazem parte de um Plano de Negócio e sim do perfil do ambiente no qual o
empreendedor irá vislumbrar uma oportunidade de negócio como a descrita a seguir. O
objetivo de todos os tópicos a seguir é desmistificar e dar uma visão geral de como um
negócio se posiciona no mercado. Quais as variáveis que mais afetam este tipo de
negócio? Como se comportam essas variáveis de mercado? Como levantar as
informações necessárias para se tomar a iniciativa de empreender?
Por volta de 1960, para se fazer uma exposição de quadros tinha-se de utilizar o
saguão de um edifício recém construído, e ainda não habitado, ou alugar salas, a altos
custos e curto período. Não havia quem escrevesse um artigo sobre exposição de arte,
ainda que razoáveis. O público era sempre os mesmos, “gatos pingados” e não se
vendia nada. Só nos anos 70 que apareceram as primeiras galerias (JORDÃO, 1980).
Este documento não substitui o plano de negócio. Para elaborá-lo procure o Sebrae.
3. Localização
De acordo com Dias e Oliveira (2013), escolher um ponto de venda é uma das
decisões mais importantes na hora de estabelecer um negócio. Existem infinitas
maneiras de se aprender a elaborar planos estratégicos, projetar vendas, gerenciar
finanças e pessoas, etc. Contudo, há uma grande lacuna na decisão de um futuro
ponto de venda. Por várias razões, a localização da loja é, muitas vezes, a decisão
mais importante tomada por um varejista. A decisão sobre o local tem importância
estratégica, pois ele pode ser usado para criar uma vantagem competitiva sustentável.
Ao contrário, um erro na seleção de um ponto significa uma enorme desvantagem
competitiva para um negócio, exigindo esforços mercadológicos e muitas vezes
sacrifícios de margem que levam a prejuízos operacionais.
A definição do ponto onde a galeria de arte vai funcionar deve levar em conta o grande
movimento que deve ser próprio da localidade. Ruas movimentadas e centros urbanos
são boas alternativas para o funcionamento de um centro de arte.
- Junta Comercial;
- Receita Estadual, onde será obtida a Inscrição Estadual (caso a empresa seja sujeita
ao ICMS,
- Secretária da Fazenda;
Furto - Art. 155; Furto qualificado - Art. 155, § 4º; Roubo - Art. 157; Dano em coisa de
valor artístico, arqueológico ou histórico - Art. 165; Alteração de local especialmente
protegido - Art. 166. Apropriação indébita - Art. 168, III; Art. 170 - nos crimes previstos
neste capítulo, aplica-se o disposto no art. 155, § 2º.; Receptação - Art. 180;
Receptação culposa - Art. 180, § 1º;
Estelionato - Art. 171; Disposição de coisa alheia como própria - Art. 171, I;
Falsidadeideológica - art. 299; Supressão de documento - Art. 305; Extravio,
sonegação ou inutilização de livro ou documento - Art. 314.
Dispositivos Constitucionais:
art. 5º, IV, IX, XIII, XIV, XVII, XVIII, XIX, XX, XXI, XXII, XXVII, XXVIII, a e b, XXXIII,
LXX, b e LXXIII; art. 20, IV (EC 46) e X; art. 23, I, III, IV e V; art. 24, VII, VIII e IX; art.
30, VIII e IX; art. 37, §1º; art. 49, I; art. 70, parágrafo único; art. 129, I, III; art. 167, §1º;
art. 170, I e III; art. 174, §2°; art. 195; §3º; art. 215; §1º e §2º; art. 216, I, II, III, IV e V,
parágrafos 1º, 2º, 3º, 4º e 5º; art. 219; art. 220; §2º; art. 221, I, II e III. art. 227; Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias - art. 68.
Decretos
Decretos-Leis
Decretos Legislativos
Instruções Normativas
Leis
Lei nº. 6.513, de 20 de dezembro de 1977 - Dispõe sobre a criação de Áreas Especiais
e de Locais de Interesse Turístico; sobre o inventário com finalidades turísticas dos
bens de valor cultural e natural; acrescenta inciso ao art. 2º da Lei nº 4.132, de 29 de
junho de 1965; e dá outras providências.
Lei nº 9.323, de 05 de dezembro de 1996 - Altera o limite de redução de que trata o §2º
do art. 1º da Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, que cria mecanismos de fomento à
atividade audiovisual, e dá outras providências.
Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 - Lei de crimes ambientais - Arts. 15, 62, I, II,
63, 64, 65, 73 e 79.
5. Estrutura
A estrutura para montagem de uma galeria de arte é um pouco complexa, porque
exige pequenos detalhes que devem ser levados em consideração como iluminação,
ventilação e pré- disposição dos objetos e paredes para melhor circulação e
visualização do público. O ideal é que seja chamado um arquiteto para fazer um
projeto sem erros, o que pode aumentar ainda mais os custos da construção do
espaço.
São espaços obrigatórios de uma galeria de arte para serem montados na construção:
sala de administração, salão para exposição de arte, banheiros para visitantes,
estoque para armazenamento de objetos de arte. São espaços opcionais: sala para
debate que também pode funcionar como sala para workshops, palestras e leilões e
Os itens mais valorizados na construção de uma galeria de arte devem ser iluminação,
ventilação e espaço do salão, para que se possa acomodar o público de forma
confortável e as obras serem bem observadas. O ambiente deve contar apenas com
iluminação projetada e não externa, pois a luz solar direta irá danificar alguns quadros
e fotografias. Por isso, é preciso ter um projeto de boa qualidade para valorizar o
espaço e poder gerar lucros por ser uma boa opção na cidade para os artistas
colocarem suas obras à venda.
Outro detalhe importante que não deve ser esquecido é em relação as regras de
acessibilidade para os clientes com necessidades especiais, como rampas, portas
mais largas, banheiros especiais para deficientes etc.
6. Pessoal
O número de profissionais da galeria de arte depende do porte do negócio, mas há um
grupo básico que deve existir independentemente do tamanho: o galerista, que cuida
das exposições; um atendente formado em Artes para que possa cuidar dos clientes
na sala de espera; um(a) recepcionista, um auxiliar de serviços gerais que ficará
responsável por cuidar da limpeza geral e ainda dos serviços de copa e professores e
instrutores eventuais para trabalharem nas aulas.
Para a realização das oficinas a galeria deve contar tanto com a participação de
artistas, que tenham interesse em divulgar o seu trabalho, como também com
professores e instrutores eventuais. Convencionalmente, esses profissionais são
remunerados por hora de instrução.
Escolha as pessoas que mais se identificam com o foco do negócio. Faça entrevistas
para conhecer os profissionais ou contrate empresas que assessoram na contratação
de pessoas. O profissional deve ter um nível de escolaridade adequado com a sua
clientela, para que possa prestar um bom atendimento.
É importante contratar consultores de arte para se ter uma boa referência do valor do
trabalho exposto. Eles poderão avaliar as obras para exposição e venda, além de
participar de leilões para compra de objetos de arte que serão revendidos na galeria.
7. Equipamentos
Um projeto básico de instalação de uma galeria e centro de artes deve contar com
equipamentos específicos, além dos equipamentos básicos de escritório como, por
exemplo: socos e suportes para as peças e quadros, vitrines de mesa e de visibilidade
para peças mais valiosas.
8. Matéria Prima/Mercadoria
A gestão de estoques no varejo é a procura do constante equilíbrio entre a oferta e a
demanda. Este equilíbrio deve ser sistematicamente aferido através de, entre outros,
os seguintes três importantes indicadores de desempenho:
Giro dos estoques: o giro dos estoques é um indicador do número de vezes em que o
capital investido em estoques é recuperado através das vendas. Usualmente é medido
em base anual e tem a característica de representar o que aconteceu no passado.
Obs.: Quanto maior for a freqüência de entregas dos fornecedores, logicamente em
menores lotes, maior será o índice de giro dos estoques, também chamado de índice
de rotação de estoques.
Portanto, o estoque dos produtos deve ser mínimo, visando gerar o menor impacto na
alocação de capital de giro. O estoque mínimo deve ser calculado levando-se em conta
o número de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos na sede da
empresa.
Galeria de artes
Outra ferramenta de automação, que a maioria das galerias está utilizando, é a criação
de seu site na internet, para divulgação e comercialização de suas obras. Para isso,
basta contratar uma empresa especializada em desenvolvimento de sites.
Além dos softwares acima indicados, o empreendedor deverá atentar também para a
sua segurança tecnológica, visto que colocará um site na internet, tornando-o
disponível aos seus funcionários. Deverá se precaver contra problemas de vírus,
invasão de hackers na sua página eletrônica, providenciando a aquisição de um
programa de segurança. Existem vários no mercado e para se definir por um deles,
aconselhe-se com o especialista que irá atendê-lo na formatação do site. Recomenda-
se que nunca coloque programa de segurança pirateado. Essa economia pode lhe
custar muito caro mais tarde.
A galeria deve possuir um site na internet com informações sobre os serviços que
oferece, bem como calendários das exposições.
12. Investimento
O ideal para o empreendedor é que o empreendedor busque ajuda junto ao Sebrae,
para elaborar seu PLANO DE NEGÓCIO, antes de dar qualquer passo nos seus
projetos, pois todo negócio, tem que ser estudado previamente, para não vir a
sucumbir prematuramente.
Caso o empreendedor deseje ter uma visão preliminar antes de partir para a
elaboração do plano de negócio, basta que o mesmo realize uma boa Pesquisa de
Mercado, conhecendo e visitando prováveis empresas concorrentes já estabelecidos.
Assim o empreendedor terá uma visão real com relação a toda despesa que terá com
o empreendimento.
Para facilitar este estudo preliminar, foi listado no quadro abaixo, uma simulação deste
estudo, o qual servirá para orientar o empreendedor.
Lembramos que os dados inseridos no mesmo são meramente ilustrativos. Neste caso
há a necessidade de um investimento estimado em R$ 67.000,00, a ser alocado
- Armários: R$ 800,00
- Balcões: R$ 1700,00
- Cadeiras: R$ 1.440,00
- Capital de giro: R$ 15.470,00
- Estantes: R$ 500,00
- Gaveteiro para cheques e tickets cartão crédito/débito: R$ 1.200,00
- Impressoras: R$ 1.100,00
- Internet banda larga e telefones: R$ 500,00
- Instalações e reforma do prédio: R$ 20.000,00
- Mesas: R$ 600,00
- Micro computadores completos: R$ 3.200,00
- Poltronas: R$ 1.200,00
- Prateleiras: R$ 1.200,00
- Quadro magnético: R$ 160,00
- Sistema de ar condicionado completo: R$ 15.000,00
- Sofás: R$ 2.000,00
O capital de giro é regulado pelos prazos praticados pela empresa, são eles: prazos
médios recebidos de fornecedores (PMF); prazos médios de estocagem (PME) e
prazos médios concedidos a clientes (PMCC).
Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem,
maior será sua necessidade de capital de giro. Portanto, manter estoques mínimos
regulados e saber o limite de prazo a conceder ao cliente pode melhorar muito a
necessidade de imobilização de dinheiro em caixa.
14. Custos
A palavra custo possui significado muito abrangente, apesar do negócio de galeria de
centro de artes ser basicamente uma prestação de serviços (compra e venda), não
deixa de ser um processo de transformação. Segundo Ribeiro (2001), compreende a
soma dos gastos com bens e serviços aplicados ou consumidos na produção de outros
bens. Para entender melhor este conceito é necessário conhecer o significado de
gastos, investimentos, custos, despesas e desembolsos. Toda vez que a empresa
industrial pretende obter bens, seja para uso, troca, transformação ou consumo, ou
Alguns acontecimentos foram decisivos para a expansão dos negócios neste mercado
de arte, como o aumento do poder aquisitivo da sociedade, despertando o culto à arte
como um valor social e obras com preços competitivos, acessível a diversas classes
sociais. Assim como no mercado financeiro, a regra básica é a diversificação. Portanto,
como forma de agregar valor em seu empreendimento, o empreendedor poderá
desenvolver um modelo de galeria, onde a pessoas não se sintam intimidados em
frequentá-la. Diante dessa realidade, a galeria que voltar seu projeto para uma
abertura da galeria para as demais classes sociais, estará se diferenciando de seus
concorrentes.
Para isso o empreendedor deverá pesquisar junto ao seu público alvo, de forma
simples e objetiva, onde poderá se observar hábitos dos mesmos e com essas
informações, criando produtos e serviços, que terão como objetivo, ampliar os níveis
de satisfação dos clientes e assim encontrar a formatação ideal de sua galeria.
Além disso pode oferecer serviços diferenciados como leilões, aulas de história da arte
ou como conhecer o valor de uma obra de arte. Pode agregar outros tipos de arte
como aulas de música, teatro, pinturas.
16. Divulgação
Galerias e centros de arte têm um público relativamente segmentado, o que vai exigir
distintas estratégias de comunicação para alcançar esses grupos. Criatividade e um
plano de marketing bem formulado são essenciais para uma aceitação positiva por
parte dos clientes. A divulgação deve procurar visibilidade para o negócio nos lugares
onde os clientes freqüentam e nas mídias em que conseguem informações.
A internet deve ser considerada como uma filial do empreendimento, que funciona 24
O site da galeria precisa ser bem claro e as informações fáceis de encontrar (no
máximo três cliques). O endereço da página eletrônica deve ter o mesmo nome do
negócio, ou bastante parecido, e ser fácil de lembrar, facilitando o acesso do público.
Mantenha o site - e o negócio - visível na internet por meio de promoções em redes
sociais, e-mail marketing e comunidades virtuais. Versões do site em inglês e espanhol
são altamente recomendáveis, visando o público estrangeiro. Dependendo do porte do
negócio, a contratação de uma assessoria de imprensa é um ótimo canal de
relacionamento institucional. Sugere-se também um trabalho especializado em
divulgação nas redes sociais e blogs.
I) Sem empregado
• 5% do salário mínimo vigente - a título de contribuição previdenciária do
empreendedor;
• R$ 1,00 mensais de ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias.
II) Com um empregado: (o MEI poderá ter um empregado, desde que o salário seja de
um salário mínimo ou piso da categoria)
Havendo receita excedente ao limite permitido superior a 20% o MEI terá seu
empreendimento incluído no sistema SIMPLES NACIONAL.
Para este segmento, tanto ME, EPP ou MEI, a opção pelo SIMPLES Nacional sempre
será muito vantajosa sob o aspecto tributário, bem como nas facilidades de abertura do
estabelecimento e para cumprimento das obrigações acessórias.
18. Eventos
23º Encontro da ANPAP – Associação Nacional dos Pesquisadores de artes
Data: 15 a 19 de setembro de 2014
Local: Escola Guignard – UEMG
Rua Ascânio Burlamarque, 540 – Mangabeiras – Belo Horizonte - MG
Site: http://www.anpap.org.br/23encontro.html
21. Glossário
Galerista – é o nome que se dá ao proprietário (a) de uma galeria de arte.
É uma profissão para a qual não há formação acadêmica específica. Deriva da prática
de intermediação e assessoria, que geralmente demanda certo conhecimento e
experiência do mundo da arte e da cultura, incluindo o mercado de arte.
Um caminho para também ganhar dinheiro é vender produtos feitos nas próprias
oficinas e até mesmo alugando o espaço da galeria de arte. Antes de tocar o negócio,
faça um roteiro completo de tudo o que ocorrerá na galeria de arte para que não se
perca e se desorganize. Defina os cursos que serão dados, veja com o público-alvo,
por meio de pesquisas de mercado, quais são as suas necessidades e desejos para
que então as aulas sejam bem proveitosas; escolha os profissionais bem conhecidos
no mercado ou que sejam bem capacitados para que possa ser uma marca da galeria;
saiba então com profundidade o conteúdo programático dos cursos; divulgue as datas
de abertura e encerramento de inscrição, assim como temas correlatos, com pré-
requisitos, número de vagas, tema geral a ser abordado e dias nos quais ocorrerão as
aulas.
23. Características
Os segredos do empreendedorismo podem ser descobertos por qualquer pessoa e de
qualquer idade. Não é incomum sonhar em seguir as próprias ordens e cuidar do
próprio nariz. Fundar um negócio e ser patrão de si mesmo, contudo, pode ser mais
complicado do que se imagina. Não basta apenas ter uma boa idéia, é preciso
entender o mercado e manter-se atualizado, para que o negócio encontre
possibilidades de crescimento.
Quem deseja abrir o próprio negócio deve se informar, antes de qualquer coisa. É
preciso conhecer o mínimo a respeito da atividade que se pretende desenvolver e do
mercado no qual quer se envolver. Familiarizar-se com aquilo que se deseja vender,
seja o que for, é essencial. "O empreendedor precisa aprender sempre. Conhecer seu
ramo de atividade. Dominá-lo", ressalta Diniz. Parte desta capacitação vem da
organização dos recursos do negócio. Todos eles: humanos, financeiros e materiais.
3. Coragem para correr riscos: arriscar-se faz parte do ato de empreender. Diniz
ressalta que correr riscos é diferente de correr perigo. O empreendedor corre perigo
quando está desinformado. Se tiver as informações, pode tomar decisões complexas
com risco calculado;
4. Capacidade de planejamento: ter a visão de onde está, e aonde quer chegar e o que
é preciso fazer. Criar planos de ações e priorizá-las dentro do negócio. Monitorar,
corrigir e rever. "Isso pressupõe que se avalie as melhores alternativas para alcançar
seus objetivos estabelecidos durante o planejamento", afirma o consultor;
7. Liderança: "O empreendedor deve ser o líder na sua empresa", afirma Diniz. Ele
deve ser um bom ouvinte e deve saber estimular permanentemente a equipe, motivá-la
e deixá-la comprometida. "Ele deve também ser um gestor de pessoas", completa o
consultor.
É certo que será muito difícil encontrar todas essa características em uma única
pessoa. Caso você consiga se identificar com pelo menos 50% delas, que ótimo.
Comece agora mesmo a trabalhar para buscar um incremento neste percentual, você é
capaz, busque ajuda, procure os órgãos como o Sebrae. Leia, estude, pesquise, só
depende de você, acredite!
24. Bibliografia
BORDIEU, Pierre. A produção da Crença. 1. Ed. São Paulo: Zouk, 2002.
25. Fonte
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