1derivada Prop Resol
1derivada Prop Resol
1derivada Prop Resol
f (x) − f (2)
1. Temos que, pela definição de derivada num ponto, f 0 (2) = lim
x→2 x−2
Assim, vem que:
x2 − 2x 1 lim 1 1
x→2
lim = 4 ⇔ lim =4 ⇔ =4 ⇔ =4 ⇔
x→2 f (x) − f (2) x→2 f (x) − f (2) f (x) − f (2) f (x) − f (2)
lim lim
x2 − 2x x→2 x2 − 2x x→2 x(x − 2)
1 1 1
⇔ =4 ⇔ =4 ⇔ =4 ⇔
1
1 f (x) − f (2) 1 f (x) − f (2) 0 (2)
lim × lim × lim × f
x→2 x x−2 x→2 x x→2 x−2 2
1 4 1
⇔ 1=4× × f 0 (2) ⇔ 1 = × f 0 (2) ⇔ 1 = 2f 0 (2) ⇔ = f 0 (2)
2 2 2
Resposta: Opção C
2. Como os extremos relativos correspondem aos zeros da função derivada, começamos por determinar a
expressão da função derivada da função g:
0 0 0
k 0 × x − x0 × k (ln x)0 x − x0 (ln x)
0 k k ln x
g (x) = + f (x) = + = + =
x x x x2 x2
1
0−1×k × x − ln x −k + 1 − ln x
= + x =
x2 x2 x6=0 x2
Como a função tem um extremo relativo para x = 1, então 1 é zero da função derivada (g 0 (1) = 0), pelo
que podemos determinar o valor de k resolvendo a equação seguinte:
−k + 1 − ln 1 −k + 1 − 0
g 0 (1) = 0 ⇔ 2
=0 ⇔ = 0 ⇔ −k + 1 = 0 ⇔ 1 = k
1 1
Exame – 2017, 2a Fase
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3. Começamos por determinar a expressão da derivada da função f :
0 0
f 0 (x) = 9 − 2,5 e1−0,2x + e0,2x−1 = (9)0 − 2,5 e1−0,2x + e0,2x−1 =
0 0
= 0 − 2,5 e1−0,2x + e0,2x−1 = −2,5 (1 − 0,2x)0 e1−0,2x + (0,2x − 1)0 e0,2x−1
=
= −2,5 − 0,2 e1−0,2x + 0,2 e0,2x−1 = −2,5 × 0,2 −e1−0,2x + e0,2x−1 =
x 0 5 7
f 0 (x) + + 0 − −
Assim, podemos concluir que o valor máximo da função f é atingido quando x = 5, ou seja, a distância
máxima entre a superfı́cie da água e a ponte é:
Ou seja, o barco do clube náutico não pode passar por baixo da ponte, porque a distância da superfı́cie
da água ao topo do mastro é de 6 metros e a maior distância entre a superfı́cie da água e a ponte é de 4
metros.
Como as coordenadas do ponto P são (a,f (a)) e as do ponto Q são (2a,0), temos que o declive da reta P Q, é:
0 − f (a) f (a)
mP Q = =− y
2a − a a
Como a reta r é tangente ao gráfico da função f no ponto de
abcissa a, então o declive da reta r, ou seja, da reta P Q, é r
igual a f 0 (a), pelo que: P
f (a) f
f 0 (a) = −
a
O Q
Desta forma, temos que:
a 2a x
f (a) f (a) f (a)
f 0 (a) + =− + =0
a a a
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5. Como o declive da reta tangente ao gráfico de uma função num ponto é igual ao valor numérico da derivada
no ponto, ou seja, f 0 (a) = 1,1, determinamos a expressão da derivada relativa ao intervalo ]0,1[:
y
0 (ex + x)0 (ex )0 + (x)0 ex + 1
f 0 (x) = (ln(ex + x)) = x
= x
= x
e +x e +x e +x
Assim, como o declive da reta tangente é 1,1, o valor de a é a
f0
solução da equação
ex + 1
f 0 (a) = 1,1 ⇔ = 1,1 1,1
ex + x
Visualizando na calculadora gráfica o gráfico da função f 0 , e a
reta horizontal definida por y = 1,1 numa janela coerente com
a restrição x ∈]0,1[, e usando a função da calculadora para
determinar valores aproximados das coordenadas dos pontos 0 0,72 1 x
de interseção de dois gráficos, obtemos um valor aproximado
(às centésimas) da abcissa do ponto A, a = xA ≈ 0,72
6. Temos que:
f (x) − f (−1) f (x) − f (−1)
p = lim = lim = f 0 (−1)
x→−1 x+1 x→−1 x − (−1)
Recorrendo à expressão algébrica função derivada de f , vem que:
1
p = f 0 (−1) = e−1 (−1)2 + (−1) + 1 = e−1 (1 − 1 + 1) = e−1 × 1 =
e
Logo, vem que:
1 1
q=− =− = −e
p 1
e
Como p é o valor da função derivada de f no ponto de abcissa −1, então p é o declive da reta tangente
ao gráfico da função f no ponto de abcissa −1
E assim, o simétrico do inverso de p, ou seja, o valor de q, é o declive de uma reta perpendicular à reta
tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa −1
f (x) − f (2)
7. Temos que, pela definição de derivada num ponto f 0 (2) = lim =6
x→2 x−2
Assim, vem que
f (x) − f (2) f (x) − f (2) 1 f (x) − f (2) 1 f (x) − f (2) 1
lim 2
= lim = lim × = lim × lim = ×6=3
x→2 x − 2x x→2 x(x − 2) x→2 x x−2 x→2 x x→2 x−2 2
Resposta: Opção A
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8. Começamos por determinar a expressão da derivada da função f :
0 0 0
f 0 (x) = x2 e1−x = x2 × e1−x + x2 × e1−x = 2xe1−x + x2 × (1 − x)0 × e1−x =
⇔ x = 0 ∨ e|1−x{z= 0} ∨ 2 = x ⇔ x = 0 ∨ x = 2
Impossı́vel
x 0 2 +∞
0
f (x) 0 + 0 −
9. Para calcular o declive da reta tangente, no ponto de abcissa 4 começamos por determinar a expressão da
derivada da função, para x > 3:
0 0 0 (x − 3)0 1 1 1
f 0 (x) = ln(x − 3) − ln x = ln(x − 3) − ln x = − = −
x−3 x x−3 x
Assim, temos que o declive da reta tangente no ponto de abcissa 4 é:
1 1 1 1 4 1 3
m = f 0 (4) = − = − = − =
4−3 4 1 4 4 4 4
3
Logo a equação da reta tangente é da forma y = x+b
4
Como f (4) = ln(4 − 3) − ln 4 = ln 1 − ln 4 = 0 − ln 4 = − ln 4, sabemos que o ponto P (4, − ln 4)
pertence ao gráfico da função e também à reta tangente.
Assim, substituindo as coordenadas do ponto de tangência na equação da reta, podemos calcular o valor
de b:
3
− ln 4 = × 4 + b ⇔ − ln 4 = 3 + b ⇔ − ln 4 − 3 = b
4
Pelo que a equação da reta tangente é:
3
y = x − ln 4 − 3
4
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10. Para determinar o instante em que a distância é mı́nima, começamos por determinar a expressão da
derivada da função d:
0
d0 (t) = 10 + (5 − t)e−0,05t = (10)0 + (5 − t)0 × e−0,05t + (5 − t) × (e−0,05t )0 =
1,25
⇔ 0,05t = 1,25 ⇔ t = ⇔ t = 25
0,05
Estudando a variação do sinal da derivada e relacionando com a monotonia da função, vem:
t 0 25 +∞
0
d (t) − − 0 +
d(t) 15 min
Assim, como a função d é decrescente no intervalo ]0,25] e crescente no intervalo [25,+∞[ podemos concluir
que a distância do centro da esfera ao ponto P é mı́nima, quando t = 25, ou seja 25 segundos após se
iniciar o movimento.
x0
0 0+ (x2 ) − (1 + ln x) × 2x
(1 + ln x)0 (x2 ) − (1 + ln x)(x2 )0
0 1 + ln x x
g (x) = = = =
x2 (x2 )2 x4
1 x2
× x2 − 2x(1 + ln x) − 2x − 2x ln x) x − 2x − 2x ln x
= x = x = =
x4 x4 x6=0 x4
−x − 2x ln x x(−1 − 2 ln x) −1 − 2 ln x
= = =
x4 x(x3 ) x6=0 x3
Calculando os zeros da derivada, no domı́nio da função (R+ ), vem:
−1 − 2 ln x 1 1
3
= 0 ⇔ −1 − 2 ln x = 0 ∧ x3 6= 0 ⇔ −2 ln x = 1 ⇔ ln x = − ⇔ x = e− 2
x | {z } 2
PV,x>0
1
x 0 e− 2 +∞
0
g (x) n.d. + 0 −
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12. A afirmação (I) é falsa. Como a reta de equação x = 0 é uma assı́ntota vertical do gráfico de f , a função
não é contı́nua para x = 0, logo não é contı́nua no intervalo [−3,5], pelo que não estão verificadas as
condições de aplicação do Teorema de Bolzano.
A afirmação (II) é falsa. Como lim f (x) − 2x = 0 podemos afirmar que a reta de equação y = 2x + 0
x→−∞
é uma assı́ntota do gráfico da função f , quando x → −∞. Assim, quando x → −∞ o gráfico de f tem
uma assı́ntota que não é horizontal.
f (x + h) − f (x)
A afirmação (III) é verdadeira. O lim é a derivada de f . Como a derivada existe e
h→0 h
é positiva em R \ {0}, podemos afirmar que f é crescente em ] − ∞,0] e também em [0, + ∞[, o que permite
confirmar a veracidade desta afirmação.
(−x)0 −1
0
(ln(−x)) x − ln(−x)(x) 0 × x − ln(−x)(1) × x − ln(−x) 1 − ln(−x)
= −0 + = −x = −x =
x 2 x 2 x 2 x2
1 − ln(−x)
g 0 (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 1 − ln(−x) = 0 ∧ x2 6= 0 ⇔ 1 = ln(−x) ⇔ −x = e1 ⇔ x = −e
x2 | {z }
P.V, pq x<0
x −∞ −e 0
1 − ln(−x) − 0 + n.d.
x2 + + + n.d.
g 0 (x) − 0 + n.d.
Resposta: Opção B
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15. Para calcular o declive da reta tangente, começamos por determinar a expressão da derivada da função,
para x > 0:
1
3x + ln x
0
3x
0
ln x
0
(ln x)0 x − ln x(x)0 × x − ln x × 1 1 − ln x
0
f (x) = = + 0
= (3) + =0+ x =
x x x x 2 x2 x2
1 − ln 1 1−0
Assim, temos que o declive da reta tangente no ponto de abcissa 1 é: m = f 0 (1) = 2
= =1
1 1
Logo a equação da reta tangente é da forma y = mx + b
3(1) + ln 1
Como f (1) = = 3 + 0 = 3, sabemos que o ponto P (1,3) pertence ao gráfico da função e
1
também à reta tangente.
Assim, substituindo as coordenadas do ponto de tangência na equação da reta, podemos calcular o valor
de b: 3 = 1 + b ⇔ 2 = b; pelo que a equação da reta tangente é:
y =x+2
= (4 − 4t − 2)e3,75−t = (2 − 4t)e3,75−t
Determinando os zeros da derivada, vem:
1
f 0 (t) = 0 ⇔ (2 − 4t)e3,75−t = 0 ⇔ 2 − 4t = 0 ∨ 3,75−t
|e {z = 0} ⇔ 2 = 4t ⇔ t =
2
Eq. Imp.,e3,75−t >0
1
t 0 2 6
f 0 (t) + + 0 − −
• é decrescente no intervalo 12 ,6 ;
• tem um maximizante 21
Como o número máximo de alunos com gripe irá ocorrer no instante t = 0,5, o que corresponde a meio
dia após as zero horas de segunda-feira, ou seja, segunda-feira às 12 horas.
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17. Começamos por determinar a expressão da derivada da função, no intervalo ]0, + ∞[:
0
(6x)0 (x + 1) − 6x(x + 1)0
6x
0 0 0
x 6x 1 6x 1 x+1 1 (x + 1)2
− ln = x − ln = − = − =
2 x+1 2 x+1 2 6x 2 6x
x+1 x+1
6(x + 1) − 6x(1) 6x + 6 − 6x 6
1 (x + 1) 2 1 (x + 1) 2 1 (x + 1)2 1 6(x + 1) 1 1
= − = − = − = − = − =
2 6x 2 6x 2 6x 2 6x(x + 1)2 2 x(x + 1)
x+1 x+1 x+1
x(x + 1) 2 x(x + 1) − 2 x2 + x − 2
= − = =
2x(x + 1) 2x(x + 1) 2x(x + 1) 2x2 + 2x
Calculando os zeros da derivada, no intervalo ]0, + ∞[, vem:
p
x2 + x − 2 2 2 −1 ± 12 − 4(1)(−2)
= 0 ⇔ x + x − 2 = 0 ∧ 2x + 2x 6= 0 ⇔ x = ⇔
2x2 + 2x | {z } 2(1)
PV,x>0
√
−1 ± 9
⇔ x= ⇔ x = −2 ∨ x = 1
2 | {z }
Imp.,x>0
Estudando a variação do sinal da derivada e relacionando com a monotonia da função, vem:
x 0 1 +∞
0
f (x) n.d. − 0 +
Assim, como f é decrescente no intervalo ]0,1] e crescente no intervalo [1, + ∞[ podemos concluir que 1 é
um minimizante da função, pelo que f (1) é o valor mı́nimo em ]0, + ∞[.
Calculando o valor do mı́nimo, temos:
1
! √
1 6(1) 1 6 1 1 e2 e
f (1) = − ln = − ln = − ln 3 = ln e − ln 3 = ln
2 = ln
2 1+1 2 2 2 3 3
18. Podemos descrever a monotonia da função g pela análise do gráfico, e relacionar com a variação do sinal
da derivada:
x −∞ a b +∞
Pela observação do gráfico de g podemos ainda afirmar que −2 < a < 0 e 0 < b < 2.
Como f (x) = g(x − 3), o gráfico de f resulta de uma translação horizontal do gráfico de g, de 3 unidades
para a direita.
Assim, temos que os extremos da função f têm abcissas a + 3 e b + 3, e a variação do sinal é dado por:
x −∞ a+3 b+3 +∞
Como −2 < a < 0, temos que 1 < a + 3 < 3; e como 0 < b < 2, sabemos que 3 < b + 3 < 5, pelo que o
gráfico da opção (A) é o único compatı́vel com as condições.
Resposta: Opção A
Exame – 2013, 2a fase
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19. • Como f (0) = a0 = 1 e g(0) = a−0 = a0 = 1, o ponto P (0,1) pertence aos gráficos das duas funções,
pelo que a afirmação (I) é falsa.
• Como a > 1 a função g(x) = a−x é estritamente decrescente, pelo que também a afirmação (II) é
falsa.
0 1 ln a
• Como f 0 (x) = ax = ax ln a, logo, f 0 (−1) = a−1 ln a = ln a =
a a
0 1 ln a
e como g 0 (x) = a−x = −a−x ln a, logo g 0 (1) = −a−1 ln a = − ln a = −
a a
E assim,
ln a ln a ln a ln a 2 ln a
f 0 (−1) − g 0 (1) = − − = + =
a a a a a
pelo que a afirmação (III) é verdadeira.
Resposta: Opção B
Exame – 2013, 1a fase
20. • Como −1 é um zero de f , temos que g 0 (−1) = f (−1) × e−1 = 0 × e−1 = 0, sabemos que o declive
da reta tangente ao gráfico no ponto de abcissa −1 é uma reta de declive zero, ou seja, uma reta
horizontal, o que não é compatı́vel com o gráfico da opção (I), pelo que este gráfico não representa a
função g.
• Como e−x > 0 , ∀x ∈ R, a função derivada (g 0 ) e a função f têm o mesmo sinal. Ou seja, a derivada é
positiva apenas no intervalo ]2, + ∞[, logo a função g é crescente apenas neste intervalo, ao contrário
do que acontece com o gráfico da opção (II), pelo que este gráfico também não é o que representa a
função g.
• Como lim [g(x) − 2] = 0, a reta de equação y = 2 é uma assı́ntota do gráfico de g. Da observação
x→+∞
do gráfico da opção (III), verifica-se que assı́ntota deste gráfico é a reta y = −2 e não a reta y = 2,
pelo que também não é este o gráfico da função g.
Desta forma, o gráfico da opção (IV) é o único que pode representar a função g, uma vez que é compatı́vel
com as condições enunciadas.
Exame – 2013, 1a Fase
0
Como g só tem um zero no intervalo ]0,e] x = 1 , a variação do sinal da derivada e a relação com a
monotonia de g é:
x 0 1 e
g 0 (x) n.d − 0 + +
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22. O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa a é f 0 (a).
Assim, determinando a expressão da derivada, vem:
a2
0 0 0 1
f 0 (x) = xa + a2 ln x = xa + a2 ln x = axa−1 + a2 (ln x)0 = axa−1 + a2 = axa−1 +
x x
= 0,5 × 2te−0,1t − 0,5 × 0,1t2 e−0,1t = te−0,1t − 0,05t2 e−0,1t = te−0,1t (1 − 0,05t)
Calculando os zeros da derivada, vem:
1
⇔ −0,05t = −1 ⇔ t = ⇔ t = 20
0,05
Estudando a variação do sinal da derivada e relacionando com a monotonia da função, vem:
t 0 20 +∞
0
C (t) + + 0 −
Assim, como C é crescente no intervalo ]0,20] e decrescente no intervalo [20, + ∞[ podemos concluir que
quando t = 20, a concentração do produto quı́mico na água é máxima.
24. Sabemos que o declive da reta tangente (m) por ser calculado por:
π
• a tangente da inclinação: m = tg =1
4
• o valor da derivada no ponto de abcissa a
Determinando a expressão da derivada, vem:
x 0 x 0 1
x 0 +2 + (2)0 +0 1
f 0 (x) = ln +2 = 3 = 3 = 3 =
3 x x 6 x+6 x+6
+2 +
3 3 3 3
1
Logo, m = f 0 (a) =
a+6
Desta forma temos que:
1
= 1 ⇔ 1 = a + 6 ∧ a 6= −6 ⇔ a = −5
a+6
Resposta: Opção D
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25. Como o declive (m), da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa -1 é f 0 (−1), começamos por
determinar a expressão da derivada, para x < 0:
0 0
f 0 (x) = xe1−x = (x)0 e1−x + x e1−x = 1 × e1−x + x(1 − x)0 e1−x = e1−x + x(−1)e1−x = e1−x − xe1−x
Calculando as coordenadas do ponto de tangência, temos: f (−1) = (−1)e1−(−1) = −e2 , ou seja, o ponto
P (−1, − e2 ) é um ponto do gráfico de f que também pertence à reta tangente.
Substituindo o valor do declive na equação da reta, vem y = 2e2 × x + b
Substituindo as coordenadas do ponto na equação da reta, calculamos o valor da ordenada na origem:
Logo, a equação reduzida da reta tangente ao gráfico da função f no ponto de abcissa x = −1 é:
y = 2e2 × x + e2
Exame – 2012, 1a Fase
Como o declive da reta r é f 0 (2) e o da reta s é f 0 (b), temos que f 0 (2) = f 0 (b), ou seja b é uma solução
da equação f 0 (x) = f 0 (2)
Como b é uma das soluções da equação (diferente de 2), temos que b ≈ 4,14
Teste Intermédio 12o ano – 24.05.2012
27. Podemos descrever a variação do sinal de h0 , pela análise do gráfico, e relacionar com a monotonia da
função h:
x 0
0
h (x) + 0 −
h(x) Máx
Resposta: Opção D
Exame – 2011, Prova especial
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28. Como o declive (m), da reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa 1 é g 0 (1), começamos por
determinar a expressão da derivada:
0
g 0 (x) = (2x − 1) × f (x))0 = (2x − 1)0 f (x) + (2x − 1) f (x) = 2f (x) + (2x − 1)f 0 (x)
1 = 3 × 1 + b ⇔ 1 − 3 = b ⇔ −2 = b
Logo, a equação reduzida da reta tangente ao gráfico da função g no ponto de abcissa x = 1 é:
y = 3x − 2
Resposta: Opção A
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30. Começamos por determinar a expressão da derivada, em ]2, + ∞[:
(x + 1)0
0 0 (1 + 0) ln(x + 1) − (x + 1) ×
(x + 1)0 ln(x + 1) − (x + 1) ln(x + 1)
x+1 (x + 1)
= 2 = 2 =
ln(x + 1) ln(x + 1) ln(x + 1) )
ln(x + 1) − 1 2
2 = 0 ⇔ ln(x + 1) − 1 = 0 ∧ ln(x + 1) 6= 0 ⇔ ln(x + 1) = 1 ⇔
ln(x + 1) | {z }
P V,x>2⇒ln(x+1)>ln 3
⇔ (x + 1) = e1 ⇔ x = e − 1
Logo, como e − 1 < 2, a função derivada não tem zeros em ]2, + ∞[.
Como, para x > 2,
• ln(x + 1) − 1 > ln(3) − 1, temos que ln(x + 1) − 1 > 0 , ∀x ∈]2, + ∞[
2
• ln(x + 1) 6= 0, temos que ln(x + 1) > 0 , ∀x ∈]2, + ∞[
temos que f 0 é sempre positiva no intervalo ]2, + ∞[, o que significa que a função f é sempre crescente
neste intervalo.
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32. Começamos por determinar a expressão da derivada:
0 0
T 0 (t) = 15 + 0,1t2 e−0,15t = (15)0 + 0,1t2 e−0,15t = 0 + 0,1 (t2 )0 e−0,15t + t2 (e−0,15t )0 =
= 0,1 2t × e−0,15t + t2 (−0,15)e−0,15t = 0,1 2te−0,15t − 0,15t2 e−0,15t =
0,2 40
⇔ t = 0 ∨ 0,2 = 0,015t ⇔ t = 0 ∨ =t ⇔ t=0 ∨ t=
0,015 3
Estudando a variação do sinal da derivada e relacionando com a monotonia da função, vem:
40
t 0 3 20
T 0 (t) 0 + 0 − −
Como 403 ≈ 13,333 corresponde a 13 horas e 0,333 × 60 minutos (ou seja 20 minutos), temos que às
13 horas e 20 minutos do dia 1 de Abril de 2010, se registou, no museu, a temperatura ambiente máxima.
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33. Averiguando a existência de assı́ntotas horizontais, temos:
3 3 3
• lim f (x) = lim = = =0
x→−∞ x→−∞ x − 1 −∞ − 1 −∞
2 + ln x 2 ln x 2 ln x 2
• lim f (x) = lim = lim + = lim + lim = +0=0+0=0
x→+∞ x→+∞ x x→+∞ x x x→+∞ x x→+∞ x +∞
| {z }
Lim notável
Pelo que podemos afirmar que a reta de equação y = 0 é a assı́ntota horizontal do gráfico de f .
34. Através da análise do gráfico, podemos descrever a variação do sinal da derivada para relacionar com a
monotonia da função f :
x a b
0
f (x) + 0 − 0 +
Logo, o único gráfico apresentado compatı́vel com a monotonia estudada é o gráfico da opção (A).
Resposta: Opção A
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35. Começamos por determinar a expressão da derivada para x > 2:
0 0
1 1 1 1
x − ln x = x − (ln x)0 = −
5 5 5 x
x 2 5 +∞
0
f (x) n.d. − 0 +
Assim, como f é decrescente no intervalo ]0,5] e crescente no intervalo [5, + ∞[ podemos concluir que 5 é
único o minimizante da função no intervalo ]2, +∞[, pelo que f (5) é um mı́nimo da função neste intervalo.
Determinando a ordenada do ponto do gráfico da função que tem abcissa zero, temos:
3
−1 1
f (0) = −0 + e2(0) = 0 + e0−1 = e−1 =
e
Como o ponto de abcissa 0, também pertence à reta tangente, substituı́mos as coordenadas deste ponto e
o declive da reta, em y = mx + b, para calcular o valor de b:
1 1 1
= −1 × 0 + b ⇔ =0+b ⇔ b=
e e e
Desta forma, a equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 0, é:
1
y = −x +
e
Exame – 2010, 2a Fase
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37. Para estudar a monotonia da função f , devemos analisar o sinal da função f 0 , pelo que podemos traçar
o gráfico de f 0 na calculadora gráfica, numa janela compatı́vel com o domı́nio da função, para obter o
gráfico reproduzido na figura seguinte.
x 0 0,57 3
0
f (x) n.d. − 0 + n.d.
⇔ x = 0 ∨ 8 − 4x = 0 ⇔ x = 0 ∨ 8 = 4x ⇔ x = 0 ∨ x = 2
Estudando a variação do sinal da derivada e relacionando com a monotonia da função, vem:
x −∞ 0 2 +∞
0
f (x) − 0 + 0 −
Assim, como f é decrescente no intervalo ] − ∞,0] e em [2, + ∞[; e crescente no intervalo [0,2] podemos
concluir que 0 é único o minimizante da função, pelo que f (0) é o único mı́nimo da função.
Calculando o valor do mı́nimo, temos:
f (0) = 3 + 4(0)2 e−(0) = 3 + 0 = 3
Teste Intermédio 12o ano – 19.05.2010
Resposta: Opção D
Exame – 2009, 2a fase
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40. Começamos por determinar a expressão da derivada:
(t + 1)0
0
0 0 0
0 1 5
A (t) = 2−t+5 ln(t+1) = (2) −(t) + 5 ln(t+1) = 0−1+5 = −1+5 = −1+
t+1 t+1 t+1
t 0 4 16
A0 (t) + + 0 − n.d.
Assim, como A é crescente no intervalo [0,4] e decrescente no intervalo [4,16[ podemos concluir que 4 é
único o maximizante da função, pelo que A(4) é o único mı́nimo da função.
Calculando o valor do máximo da função e arredondando o resultado às centésimas, temos:
Logo, a área máxima afetada pela doença foi aproximadamente de 6,05 ha.
2 20 10
⇔ =t ⇔ =t ⇔ =t
6 6 3
10
Estudando a variação do sinal da derivada e relacionando com a monotonia da função, vem:
10
t 0 3 +∞
C 0 (t) + + 0 −
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42. Como gráfico de g é uma reta de declive negativo, temos que, sendo y = ax + k a equação dessa reta,
g 0 (x) = a, e a < 0.
Resposta: Opção B
43. Como o ponto A (o ponto de tangência) pertence ao eixo ordenadas tem abcissa zero, logo as suas
coordenadas são A(0,1).
Como o declive da reta tangente (m) é dado pela função derivada para a abcissa do ponto de tangência,
temos que:
m = f 0 (0) = (2(0) + 4)e0 = (0 + 4) × 1 = 4
Substituindo o valor do declive e as coordenadas do ponto de tangência em y = mx + b, calculamos o valor
da ordenada na origem:
1=4×0+b ⇔ 1=b
Logo a equação da reta tangente ao gráfico de f , no ponto A é:
y = 4x + 1
2e2 − e2 e2
m = f 0 (2) = 2
=
2 4
Determinando a ordenada do ponto do gráfico da função que tem abcissa zero, temos:
e2
f (2) =
2
Como o ponto de abcissa 2, também pertence à reta tangente, substituı́mos as coordenadas deste ponto e
o declive da reta, em y = mx + b, para calcular o valor de b:
e2 e2 e2 e2 e2 e2
= ×2+b ⇔ = +b ⇔ − =b ⇔ 0=b
2 4 2 2 2 2
Desta forma, a equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 0, é:
e2
y= ×x
4
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45. Começamos por determinar a expressão da derivada:
0 (x2 + 1)0 2x + 0 2x
f 0 (x) = ln(x2 + 1) = 2
= 2 = 2
x +1 x +1 x +1
Calculando os zeros da derivada, temos:
2x
f 0 (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x = 0 ∧ x2 + 1 6= 0 ⇔ x = 0
x2 +1 | {z }
PV, x2 +1≥1
x −∞ 0 +∞
0
f (x) − 0 +
f (x) min
46. Pela observação do gráfico sabemos que f 0 é constante, e positiva, para x < 0, porque a função varia num
ritmo constante e é crescente, pelo que apenas as os gráficos das opções (A), (B) e (C) são coerentes com
esta informação.
Resposta: Opção C
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47. Começamos por determinar a expressão da derivada:
0 0 (x + 1)0 1
h0 (x) = 4 − x + ln(x + 1) = (40 ) − (x)0 + ln(x + 1) =0−1+ = −1 +
x+1 x+1
Calculando os zeros da derivada, temos:
1 1
h0 (x) = 0 ⇔ −1 + =0 ⇔ = 1 ⇔ 1 = x + 1 ∧ x + 1 6= 0 ⇔ 0 = x
x+1 x+1 | {z }
PV, x>−1
x −1 0 +∞
0
h (x) n.d. + 0 −
h(0) = 4 − 0 + ln(0 + 1) = 4 + ln 1 = 4 + 0 = 4
48.
48.1. Como o ponto A é o ponto de ordenada máxima, a abcissa deste ponto é o zero da derivada. Assim,
determinando a expressão da derivada em [0,3], vem:
0 0 (1 + 3x)0 3
2 − x + ln(1 + 3x) = (2)0 − (x)0 + ln(1 + 3x) = 0 − 1 + = −1 +
1 + 3x 1 + 3x
Calculando os zeros da derivada em [0,3], temos:
3 3 2
−1 + =0 ⇔ = 1 ⇔ 3 = 1 + 3x ∧ 1 + 3x 6= 0 ⇔ 3 − 1 = 3x ⇔ =x
1 + 3x 1 + 3x | {z } 3
PV, x≥0
Como a ordenada do ponto A é o único máximo de f em [0,3], e a derivada da função f só tem
um zero neste intervalo, podemos garantir que a abcissa do ponto A é o zero da derivada, ou seja,
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2
xA =
3
48.2. Como o declive da reta tangente num ponto, é dado pela derivada da função nesse ponto, e o declive
da reta r é 0,23, sabemos que a abcissa do ponto B é a solução da equação f 0 (x) = 0,23
Depois, recorrendo à função da calculadora para determinar valores aproximados das coordenadas
de pontos de interseção de dois gráficos, obtemos a abcissa do ponto de interseção dos gráficos repre-
sentados, com aproximação às centésimas, que coincide com a abcissa do ponto B:
xB ≈ −1.23
Teste Intermédio 12o ano – 29.04.2008
x −∞ 0 +∞
0
f (x) + n.d. −
f (x) n.d.
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50. Para estudar a monotonia da função começamos por determinar a expressão da função derivada:
0 0
I 0 (x) = 10e−0,05x = 10 e−0,05x = 10(−0,05x)0 e−0,05x = 10 × (−0,05)e−0,05x = −0,5e−0,05x
Como e−0,05 > 0, para qualquer valor de x, então −0,05 × e−0,05 < 0, ou seja I 0 (x) < 0, pelo que podemos
concluir que a função é estritamente decrescente no seu domı́nio.
E assim podemos concluir que a reta de equação y = 0 é uma assı́ntota horizontal do gráfico de I e não
existem outras assı́ntotas.
Assim, a função ser estritamente decrescente, no contexto da situação descrita, significa que a um au-
mento do número de metros abaixo da superfı́cie corresponde sempre uma diminuição da intensidade da
luz solar, ou seja, a intensidade da luz diminuı́ com um aumento da profundidade.
A reta de equação y = 0 ser assı́ntota do gráfico de I, significa no contexto da situação descrita, que a
intensidade da luz solar tende para zero com um aumento arbitrariamente grande da profundidade.
51.
ln x − 1
= 0 ⇔ ln x − 1 = 0 ∧ ln2 x 6= 0 ⇔ ln x = 1 ∧ ln x 6= 0 ⇔ x = e ∧ x 6= 1
ln2 x
Como x ∈]0,1[ e e > 1, concluı́mos que f 0 (x) não tem qualquer zero neste intervalo.
Assim, como no intervalo ]0,1[, ln(x) < 0 temos que ln x − 1 < 0, e como ln2 (x) > 0 (no mesmo
intervalo), temos que:
f 0 (x) < 0, ∀x ∈]0,1[
pelo que a função f é estritamente decrescente neste intervalo.
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51.2. Determinado a expressão da derivada, para x > 1, temos:
0 0
xe2−x = (x)0 e2−x +x e2−x = e2−x +x(2−x)0 e2−x = e2−x +x(−1)e2−x = e2−x −xe2−x = e2−x (1−x)
52. Como o ponto Q pertence ao gráfico de f e tem abcissa 2, podemos calcular a respetiva ordenada:
f (2) = 2 + 2 ln(2 − 1) = 2 + 2 ln 1 = 2 + 2 × 0 = 2
A reta r é tangente ao gráfico de f no ponto Q(2,2), contém este ponto e tem declive m = f 0 (2). Assim
determinando a expressão da derivada, temos:
0 0
f 0 (x) = x + x ln(x − 1) = (x)0 + (x)0 ln(x − 1) + x ln(x − 1) =
(x − 1)0 1 x
= 1 + 1 × ln(x − 1) + x × = 1 + ln(x − 1) + x × = 1 + ln(x − 1) +
x−1 x−1 x−1
Assim, calculando o valor do declive, vem:
2 2
m = f 0 (2) = 1 + ln(2 − 1) + = 1 + ln 1 + = 1 + 0 + 2 = 3
2−1 1
Substituindo as coordenadas do ponto de tangência e o declive em y = mx + b, podemos calcular o valor
de b:
2 = 3(2) + b ⇔ 2 = 6 + b ⇔ 2 − 4 = b ⇔ −4 = b
Pelo que a equação da reta r é: y = 3x − 4
4 Q
RQ + OP xQ + xP 2+ 3 4 6 4 10
A[OP QR] = × OR = × yR = ×2=2+ = + = O 4 P
2 2 2 3 3 3 3
3
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53. Começamos por determinar a expressão da derivada:
0 0
A0 (x) = xe−x = (x)0 e−x +x e−x = 1×e−x +x(−x)0 e−x = e−x +x(−1)e−x = e−x −xe−x = e−x (1−x)
x 0 1 +∞
0
A (x) n.d. + 0 −
Como a função A é crescente no intervalo ]0,1] e decrescente no intervalo [1, + ∞[, podemos concluir que
a função só tem um extremo, e 1 é o maximizante.
Calculando o valor máximo que a área do triângulo pode assumir, temos:
1 1
A(1) = 1 × e−1 = 1 × =
e e
Exame – 2006, 1a fase
54. Começamos por determinar a ordenada do ponto em que a função interseta o eixo Oy:
f (0) = ea×0 + 1 = e0 + 1 = 1 + 1 = 2
Como a reta r contém os pontos A(−6,0) e B(0,2), podemos calcular o seu declive:
yB − yA 2−0 2 1
mr = = = =
xB − xA 0 − (−6) 6 3
1 1
Ou seja, o declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 0 é , pelo que f 0 (0) =
3 3
Determinando a expressão da derivada temos:
0
f 0 (x) = eax + 1 = (ax)0 eax + (1)0 = aeax + 0 = aeax
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55. Relacionando a monotonia de f com o sinal de f 0 , temos:
x −∞ 0 +∞
f (x) Máx.
f 0 (x) + 0 −
Logo, como o máximo de f é -1, sabemos que f (x) < 0 , ∀x ∈ R, pelo que podemos estudar a variação do
sinal de g 0 , para relacionar com a monotonia de g:
x −∞ 0 +∞
f 0 (x) + 0 −
f (x) − − −
2 + + +
0
g (x) − 0 +
g(x) min.
Assim, como g é decrescente em ]−∞,0] e é crescente em [0,+∞[, podemos afirmar que 0 é um minimizante
de g.
Assim, calculando o valor do mı́nimo de g, temos:
2
g(0) = f (0) = (−1)2 = 1
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56. Começamos por determinar a expressão da derivada:
0 0 (1 − 0,1x)0 10 × (0 − 0,1)
h0 (x) = 2x + 10 ln(1 − 0,1x) = (2x)0 + 10 ln(1 − 0,1x) = 2 + 10 × = 2+ =
1 − 0,1x 1 − 0,1x
x 0 5 a
h0 (x) + + 0 − −
A maior altura que a bola atingiu, relativamente ao solo, depois de pontapeada foi de 3,07 metros.
57. A reta r é tangente ao gráfico de f no ponto Q(1,3), contém este ponto e tem declive
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58. Pela observação do gráfico podemos afirmar que:
• Como a função h é contı́nua em R, f (0) = lim h(x), pelo que como f (0) ∈ R, lim h(x) 6= +∞; logo
x→0 x→0
a afirmação da opção (A) não é verdadeira.
• ∃x ∈ R : f (x) 6= −f (−x), ou seja a função h não é ı́mpar; pelo que a afirmação da opção (B) não é
verdadeira.
• Como a h é decescente em [0,3], ∀x ∈]0,3[, h0 (x) < 0, ou seja, a afirmação da opção (D) não é
verdadeira.
Nem o gráfico, nem a informação complementar do enunciado permitem decidir sobre o valor de lim h(x),
x→+∞
pelo que a afirmação da opção (C) pode ser verdadeira.
Resposta: Opção C
60. Pela observação do gráfico de f 0 , podemos verificar que f 0 (x) < 0, ∀x ∈ [0,3], pelo que podemos afirmar
que, f é decrescente em [0,3].
Resposta: Opção A
Exame – 2004, 2a Fase (cód. 435)
y =1×x+e−2 ⇔ y =x+e−2
Exame – 2004, 2a Fase (cód. 435)
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62. Começamos por determinar a expressão da derivada:
0 0
f 0 (x) = 1 + 3x2 e−x = 0 + (3x2 )0 e−x + 3x2 e−x = 6xe−x + 3x2 ((−x)0 e−x ) =
⇔ 3x = 0 ∨ 2 − x = 0 ⇔ x = 0 ∨ 2 = x
Estudando a variação do sinal da derivada e relacionando com a monotonia de f , temos:
x −∞ 0 2 +∞
f 0 (x) − 0 + 0 −
Assim, podemos concluir que x = 0 é o único minimizante de f , pelo que o mı́nimo da função é:
x2 − 1
f 0 (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x2 − 1 = 0 ∧ x3 + x 6= 0 ⇔ x2 = 1 ⇔
x3 + x | {z }
PV, porque x>0
√
⇔ x = ± 1 ⇔ x = 1 ∨ x = −1
Como Df = R+ , x = 1 é o único zero da derivada, e assim, estudando a variação do sinal da derivada e
relacionando com a monotonia de f , temos:
x 0 1 +∞
0
f (x) n.d. − 0 +
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64. Como x0 é uma raiz dupla do polinómio que define a função g, então g(x) = (x − x0 )2 (ax2 + bx + c),
determinando a expressão da derivada, vem:
0 0
g 0 (x) = (x − x0 )2 (ax2 + bx + c) = (x2 − 2x0 x + x20 )(ax2 + bx + c) =
Como o ponto de abcissa x0 , também pertence à reta tangente, substituı́mos as coordenadas deste ponto
e o declive da reta, em y = mx + b, para calcular o valor de b: 0 = 0 × 0 + b ⇔ b = 0
Desta forma, a equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x0 , é: y = 0×x+0 ⇔ y = 0
Como y = 0 define o eixo Ox, temos o eixo Ox é tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa x0 .
8x − 40 −x2 + 10x + 11 = 0
h0 (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 8x − 40 = 0 ∧ −x2 + 10x + 11 6= 0 ⇔
−x2 + 10x + 11
p
−10 ± 102 − 4(−1)(11)
x=
40 2(−1)
⇔x= ∧ x 6= −1 ∨ x 6= 11 ⇔ x = 5
8 x = −1 ∨ x = 11
Assim, estudando a variação do sinal da derivada e relacionando com a monotonia de h, para x ∈ [0,10],
temos:
x 0 5 10
8x − 40 − − 0 + +
2
−x + 10x + 11 + + + + +
0
h (x) − − 0 + +
Logo, como h é decrescente no intervalo [0,5] e crescente no intervalo [5,10]; podemos concluir 5 é o
minimizante da função h.
Como o ponto da rampa em que a altura é mı́nima se situa a 5 metros da parede A, e as duas paredes
distam 10 metros, o ponto de altura mı́nima também se situa a 5 metros da parede B (10 − 5 = 5), ou
seja é equidistante das duas paredes.
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66. Como o nı́vel de poluição do ar diminuiu enquanto o purificador esteve ligado e começou a aumentar
quando o purificador foi desligado, sabemos que o purificador esteve ligado entre as zero horas e t = t0 ,
sendo t0 o minimizante da função.
(t + 1)0
(t + 1) − ln(t + 1) (t0 + 10 )
(t + 1)0 − ln(t + 1) (1 + 0)
=− t + 1 =− =
(t + 1)2 (t + 1)2
1 − ln(t + 1) −1 + ln(t + 1) ln(t + 1) − 1
=− 2
= 2
=
(t + 1) (t + 1) (t + 1)2
Calculando os zeros da derivada, temos:
ln(t + 1) − 1
P 0 (t) = 0 ⇔ = 0 ⇔ ln(t + 1) − 1 = 0 ∧ (t + 1)2 6= 0 ⇔ ln(t + 1) = 1 ⇔
(t + 1)2 | {z }
PV, porque t∈[0,12]
⇔ ln(t + 1) = 1 ⇔ t + 1 = e1 ⇔ t = e − 1
Assim, estudando a variação do sinal da derivada e relacionando com a monotonia da função A, para
t ∈ [0,24], temos:
t 0 e−1 24
0
P (t) − − 0 + +
Logo, como P é decrescente no intervalo [0,e − 1] e crescente no intervalo [e − 1,24]; podemos concluir
e − 1 é o minimizante da função P .
Como e − 1 ≈ 1,718, e 0,718 horas são 0,718 ≈ 43,080 minutos, podemos concluir que o purificador esteve
ligado desde as zero horas até às 1,718 horas, ou seja esteve ligado durante 1 hora e 43 minutos.
67. Como qualquer função quadrática, f , é definida pela expressão f (x) = ax2 + bx + c, com a ∈ R \ {0},
b ∈ R e c ∈ R, determinando a expressão da derivada, vem:
Assim, o declive (m) da reta tangente ao gráfico de uma função quadrática num ponto x = x0 é f 0 (x0 ),
pelo que:
m = f 0 (x0 ) = 2ax0 + b
E para que a reta tangente seja paralela à bissetriz dos quadrantes ı́mpares, m = 1 (porque a bissetiz dos
quadrantes ı́mpares é uma reta de declive 1, e os declives de retas paralelas são iguais), logo:
1−b
m = 1 ⇔ 2ax0 + b = 1 ⇔ 2ax0 = 1 − b ⇔ x0 =
2a
Ou seja, sendo f (x) = ax2 + bx + c uma função quadrática, com a ∈ R \ {0}, b ∈ R e c ∈ R, a reta
1−b
tangente ao gráfico da função só tem declive 1 no ponto de abcissa x = ; ou seja, só existe um ponto
2a
do gráfico cuja reta tangente é paralela à bissetriz dos quadrantes ı́mpares.
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68. Começamos por determinar a expressão da derivada:
0 0 1 1 2x2 1 − 2x2
(f − g)0 (x) = ln x − (x2 − 3) = (ln x)0 − (x2 − 3) = − (2x − 0) = − =
x x x x
Como Df = R+ e Dg = R, temos que Df −g = Df ∩ Dg = R+ ∩ R = R+ , e assim, calculando os zeros da
derivada, vem:
1 − 2x2
(f − g)0 (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 1 − 2x2 = 0 ∧ x 6= 0 ⇔ 1 = 2x2 ⇔
x | {z }
PV, porque x>0
r √ √
1 2 1 2 2
⇔ =x ⇔ ± =x ⇔ x= ∨ x=−
2 2 2 2
√
2
Como Df −g = R+ , x = é o único zero da derivada, e assim, estudando a variação do sinal da derivada
2
e relacionando com a monotonia de f − g, temos:
√
2
x 0 2 +∞
(f − g)0 (x) n.d. + 0 −
69. Para determinar o minimizante, e o mı́nimo, da função, começamos por determinar a expressão da deri-
vada:
0
(2x3 + 8)0 x − (2x3 + 8)(x)0 ((2x3 )0 + (8)0 )x − (2x3 + 8) × 1
3
0 2x + 8
A (x) = = = =
x x2 x2
4x3 − 8
A0 (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 4x3 − 8 = 0 ∧ x2 6= 0 ⇔ 4x3 = 8 ∧ x 6= 0 ⇔
x2
8 √ √
⇔ x3 =
3 3
∧ x 6= 0 ⇔ x = 2 ∧ x 6= 0 ⇔ x = 2
4
Assim, estudando a variação do sinal da derivada e relacionando com a monotonia da função A, para
x > 0, temos:
√
3
x 0 2 +∞
0
A (x) − 0 +
A(x) min
√ √
Logo, como
√ a função A é decrescente no intervalo ]0, 3 2] e crescente no intervalo [ 3 2, + ∞[; podemos
concluir 3 2 é o minimizante da função A, ou seja o valor de x, para o qual a área total da embalagem é
mı́nima.
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70. Como o declive de uma reta tangente ao gráfico de uma função, é dado pelo valor da derivada para a
abcissa do ponto de tangência, os declives das retas r e s são f 0 (a) e f 0 (b), respetivamente (mr = f 0 (a) e
ms = f 0 (b)).
Como a função f é crescente, a função derivada, f 0 , é sempre não negativa (f 0 (x) ≥ 0, ∀x ∈ R).
Como retas perpendiculares têm declives comsinais contrários, as retas r e s não podem ser perpen-
1
f 0 (a) ≥ 0 ∧ f 0 (b) ≥ 0 ⇒ f 0 (a) 6= − 0
diculares porque têm ambas declives positivos .
f (b)
71. Como o declive de uma reta tangente ao gráfico de f , é dado pelo valor da derivada para a abcissa 1,
temos que mr = f 0 (1).
2
Pelo que: mr = f 0 (1) = =2
1
Resposta: Opção B
f 0 (x) = 0 ⇔ x − 2 = 0 ⇔ x = 2
x −∞ 2 +∞
f 0 (x) − 0 +
f (x) min
Logo, como f é decrescente no intervalo ] − ∞,2] e crescente no intervalo [2, + ∞[; podemos concluir que
f em um máximo para x = 2.
Resposta: Opção C
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73. Como se pretende determinar a equação de uma reta tangente ao gráfico de f , que seja paralela à reta
de equação y = x − 2, ou seja, uma reta com declive 1, pretende-se que o declive da reta tangente seja 1
(porque retas paralelas têm declives iguais).
Como o declive de uma reta tangente no ponto de abcissa a, é dado pelo valor da derivada para a,
temos que f 0 (a) = 1.
Como a derivada de f é
f 0 (x) = (ex )0 = ex
Logo, calculando o valor da abcissa, a, do ponto onde a reta tangente tem declive, vem:
f 0 (a) = 1 ⇔ ea = 1 ⇔ a = ln 1 ⇔ a = 0
y =1×x+1 ⇔ y =x+1
f (x) − f (3)
74. Como f 0 (3) = 4, logo, pela definição de derivada num ponto, f 0 (3) = lim =4
x→3 x−3
Como x2 − 9 = x2 − 32 = (x + 3)(x − 3), temos que:
f (x) − f (3) f (x) − f (3) 1 f (x) − f (3)
lim 2
= lim = lim × =
x→3 x −9 x→3 (x + 3)(x − 3) x→3 x+3 x−3
1 f (x) − f (3) 1 4 2
= lim × lim = ×4= =
x→3 x+3 x→3 x−3 6 6 3
Resposta: Opção A
75. Para que a reta de equação y = x seja tangente ao gráfico de uma certa função f , no ponto de abcissa 0,
têm que se verificar as condições:
• f (0) = 0, ou seja, o ponto de coordenadas (0,0) é o ponto de tangência pelo que deve pertencer ao
gráfico de f (pelo que podemos excluir expressões das opções (C) e (D)).
• f 0 (0) = 1, ou seja o declive da reta tangente no ponto de abcissa 0, deve ser 1, porque é o declive
da reta y = x (pelo que podemos excluir a expressão da opção (B) porque (x2 + 2x)0 = 2x + 2 e
substituindo x por 0, obtemos o valor 2 para o declive).
A expressão da opção (A) é a única que verifica cumulativamente as duas condições anteriores (substi-
tuindo x por 0, obtemos 0 para a ordenada do ponto de tangência e o valor da derivada (x2 + x)0 = 2x + 1
para x = 0 é 1).
Resposta: Opção A
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76. Começamos por determinar a expressão da derivada de f :
1 2 3x 2 3x − 2
f 0 (x) = (3x − 2 ln x)0 = (3x)0 − 2(ln x)0 = 3 − 2 =3− = − =
x x x x x
Calculando os zeros da derivada, temos:
3x − 2 2
f 0 (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 3x − 2 = 0 ∧ x 6= 0 ⇔ 3x = 2 ⇔ x =
x | {z } 3
PV, porque x>0
Assim, estudando a variação do sinal da derivada e relacionando com a monotonia da função f , temos:
2
x 0 3 +∞
f 0 (x) n.d. − 0 +
77.
77.1. Para estudar a monotonia da função f , começamos por determinar a expressão da derivada:
0
0 − 5 (1)0 + 124(e−0,3t )0
(5)0 (1 + 124e−0,3t ) − 5(1 + 124e−0,3t )0
0 5
f (t) = = = =
1 + 124e−0,3t (1 + 124e−0,3t )2 (1 + 124e−0,3t )2
−5 0 + 124((−0,3t)0 e−0,3t ) −5 124(−0,3 × e−0,3t )
186e−0,3t
= −0,3t
= −0,3t
= =
(1 + 124e ) 2 (1 + 124e )2 (1 + 124e−0,3t )2
Como e−0,3t , ∀ t ≥ 0, então também 186e−0,3t > 0 e (1 + 124e−0,3t )2 > 0, ou seja a derivada da
função f é positiva para todos os valores de t,
f 0 (t) > 0 , ∀ t > 0
o que significa que a função é crescente no seu domı́nio.
No contexto da situação descrita, isto significa que o número de pessoas que sabiam do acidente em
Malmequeres de Baixo, foi sempre aumentando com o passar do tempo.
77.2. Como o segundo acidente foi testemunhado pelas mesmas pessoas, sabemos que f (0) = g(0).
Assim, como
5 5 5 5
f (0) = = = =
1 + 124e−0,3×0 1 + 124e0 1 + 124 125
Logo
5 5 5 5 5
g(0) = ⇔ −b×0
= ⇔ = ⇔ 1+a = 125 ⇔ a = 125−1 ⇔ a = 124
125 1 + ae 125 1+a 125
Desta forma temos que:
5
g(t) = , t≥0
1 + 124e−bt
E uma vez que a notı́cia se propagou mais depressa, para cada valor de t, temos que:
5 5
g(t) > f (t) ⇔ > ⇔ 1 + 124e−bt > 1 + 124e−0,3t ⇔
1 + 124e−bt 1 + 124e−0,3t
⇔ 124e−bt > 124e−0,3t ⇔ e−bt > e−0,3t ⇔ −bt < −0,3t ⇔ −b < −0,3 ⇔ b > 0,3
Assim podemos concluir que pelo facto de que, no instante t = 0, o mesmo número de pessoas sabiam
dos dois acidentes, ou seja f (0) = g(0), então o parâmetro a, da função g, tem o mesmo valor que o
seu correspondente na função f , ou seja 124.
Como, no segundo acidente, mais pessoas sabiam da notı́cia, no mesmo instante, g(t) > f (t), (t > 0),
o que se verifica se o parâmetro b, da função g, for maior que o seu correspondente na função f .
Exame – 2001, Prova modelo (cód. 435)
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78. Começamos por determinar a expressão da derivada:
x 0
0 e (ex )0 (x − 1) − (ex )(x − 1)0 (ex )(x − 1) − (ex )(1 − 0)
f (x) = = = =
x−1 (x − 1)2 (x − 1)2
(ex )(x − 1) − ex ex (x − 1) − 1 ex (x − 2)
= = =
(x − 1)2 (x − 1)2 (x − 1)2
Calculando os zeros da derivada, temos:
ex (x − 2)
f 0 (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ ex (x − 2) = 0 ∧ (x − 1)2 6= 0 ⇔ e|x {z
= 0} ∨ x − 2 = 0 ⇔ x = 2 = 0
(x − 1)2 | {z } x
PV, x6=1 Imp., e >0
x −∞ 1 2 +∞
0
f (x) − n.d. − 0 +
79. Da análise do gráfico de g, podemos inferir a monotonia da função, e depois relacionar esta informação
com a variação do sinal da derivada:
x −∞ 0 +∞
f (x) n.d.
f 0 (x) − n.d. +
Assim, a única representação gráfica coerente com esta informação é a representação da opção (A).
Resposta: Opção A
Exame – 2000, 1a fase - 1a chamada (cód. 435)
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81. Começamos por determinar a expressão da derivada:
0
c0 (t) = t2 e−0,6t = (t2 )0 e−0,6t + t2 (e−0,6t )0 = 2te−0,6t + t2 (−0,6t)0 e−0,6t =
2 10
⇔ t = 0 ∨ 2 − 0,6t = 0 ⇔ t = 0 ∨ 2 = 0,6t ⇔ t = 0 ∨ =t ⇔ t=0 ∨ =t
6 3
10
Analisando a variação do sinal da derivada e relacionando com a monotonia de c, temos:
10
t 0 3 +∞
c0 (t) 0 + 0 −
82. Como a função tem uma assı́ntota horizontal, quando x → +∞, o declive da reta tangente ao gráfico de
h, num ponto de abcissa arbitrariamente grande aproxima-se de 0, porque é o declive da assı́ntota, ou
seja, a variação da função tende para zero, porque o gráfico da função aproxima-se de uma reta (que tem
variação nula).
Resposta: Opção A
83. Como o declive da reta tangente ao gráfico de uma função é dado pelo valor da derivada para a abcissa
do ponto de tangência, temos que o declive da reta r, pode ser obtido calculado como f 0 (a), e também
pode ser calculado como g 0 (b).
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84. Determinando a expressão da derivada, vem:
0 0 (1 − 0,005t)0
v 0 (t) = − 3 ln(1 − 0,005t) − 0,01t = −3 ln(1 − 0,005t) − (0,01t)0 = −3 × − 0,01 =
1 − 0,005t
85. Como o declive da reta tangente é igual ao valor da derivada para a abcissa do ponto de tangência, e a
derivada de g é: √ 2 0 √ √ √
g 0 (x) = 3x − 1 = 3(x2 )0 − (1)0 = 3(2x) − 0 = 2 3x
√
Logo o declive da reta r é: mr = g 0 (a) = 2 3 × a
√
Como o declive de uma reta é igual à tangente da respetiva inclinação, temos que mr = tg 60◦ = 3
Resposta: Opção D
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86. Começamos por determinar a expressão da derivada:
0 0
C 0 (t) = 2te−0,3t = (2t)0 e−0,3t + 2t e−0,3t = 2e−0,3t + 2t (−0,3t)0 e−0,3t =
10
t 0 3 +∞
0
c (t) 0 + 0 −
87. Como o declive da reta tangente é igual ao valor da derivada para a abcissa do ponto de tangência, e a
derivada de g é:
1
g 0 (x) = (ln x)0 =
x
1
E assim, o declive da reta tangente no ponto de abcissa a, é m = g 0 (a) = .
a
Como retas paralelas têm declives iguais, e o declive da bissetriz dos quadrantes ı́mpares é 1, pretende-se
que o declive da reta tangente seja 1, ou seja, m = 1
88. Como o declive (m) da reta tangente ao gráfico de f em x = 1 é f 0 (1), temos que:
1 + ln 1
m = f 0 (1) = =1+0=1
1
Como o ponto de abcissa 1 (e ordenada 0), também pertence à reta tangente, substituı́mos as coordenadas
deste ponto e o declive da reta, em y = mx + b, para calcular o valor de b:
0 = 1 × 1 + b ⇔ 0 = 1 + b ⇔ −1 = b
y = 1 × x + (−1) ⇔ y = x − 1
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89. Da análise do gráfico de g, podemos inferir a monotonia da função, e depois relacionar esta informação
com a variação do sinal da derivada:
x −2 2
Assim, a única representação gráfica coerente com esta informação é a representação da opção (C).
Resposta: Opção C
90. A distância ao primeiro poste do ponto do fio mais próximo do solo, corresponde ao valor do minimizante
da função f .
Assim, determinando a expressão da derivada de f , vem:
0 0 0 0
f 0 (x) = 5 e1−0,1x + e0,1x−1 = 5 e1−0,1x + e0,1x−1 = 5 e1−0,1x + e0,1x−1 =
x 0 10 30
0
f (x) − − 0 + +
Assim, como f é decrescente no intervalo [0,10] e crescente no intervalo [10,30], podemos concluir que a
distância ao primeiro poste do ponto do fio mais próximo do solo é de 10 metros.
91. Como a reta t contém os pontos de coordenadas (0,0) e (6,3), podemos calcular o seu declive:
3−0 3 1
mt = = =
6−0 6 2
Assim, como o declive (m) da reta tangente ao gráfico de h em x = a é h0 (a), temos que
1
h0 (a) = mt =
2
Resposta: Opção D
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