TR024 - Técnicas de Direção e Liderança Organizacional

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Caso 1 – Empresa “Frederico Areza S.A.

Trata-se de um estilo de liderança em que o controle das decisões está nas mãos de
apenas um indivíduo, o líder, que raramente solicita ou acata as opiniões e sugestões
dos seus subordinados. Os líderes que assumem essa postura autocrática
normalmente tomam as suas decisões com foco nas suas crenças e opiniões
individuais. A principal característica desde quando o trabalho é coordenado e em
equipes e sistema de gestão é o controle absoluto podendo em algum momento ser
encarado como autoritário.

Pontos Fortes:

 Quando o trabalho do cargo requer clareza e precisão;


 Quando se é avaliado pelas próprias competências;
 Permite decisões rápidas;
 Recrutamento do pessoal menos qualificados;
 Garante segurança;
 [e gratificante para o líder.

Pontos fracos:

 Desagrada os empregados por criar temor;


 Quando não desenvolve o potencial de seus subordinados;
 Quando não é competente.

Caso 2 “Pío- Pío”

A liderança democrática é aquela em que o gestor envolve os colaboradores em


quase todos os planos, discussões e procedimentos da empresa ou setor. Nela,
as responsabilidades são distribuídas por todos os membros da equipe, que
participam da tomada de decisões junto com o líder.

Para tanto, o gestor precisa saber compartilhar as tarefas com os


colaboradores, bem como ouvi-los. Por outro lado, os membros da equipe
também devem ser capacitados e treinados de modo que possam contribuir de
maneira adequada para o bom andamento do trabalho.
Pontos Fortes:

 Quando o trabalho é coordenador e em equipe;


 Quando o líder propicia uma sensação de participação a todos os
membros;
 Quando o líder conhece as aptidões de todos os membros e pode,
portanto, fazer o uso dos esforços do grupo para resolver problemas;
 Quando o líder consegue resultados integrando competências,
capacidades e, habilidades e conhecimento de cada membro de forma
tal que seus pontos de vista fortes se complementem e os fracos se
reduzam ao mínimo; o líder evita a formação de subgrupos
(“panelinhas”);
 Quando o líder evita se produzam situações a serem solucionadas
mediante votação.

Pontos fracos:

 Quando não se pode organizar o grupo, devendo se ele rigorosamente


controlado;
 Gera alguns problemas; dá lugar, com frequência, a uma divisão de
áreas de trabalho;
 As soluções aos problemas suscitados por duas ou mais alternativas não
significam nenhuma solução;
 Havendo um grupo majoritário, sua opinião geralmente é adotada
passando-se por cima das objeções apresentada pela minoria. A minoria
quase nunca apoia as soluções adotadas pela maioria.

Caso 3 “Esperanza S.A.”

Liderança Laissez-Faire (DO FRANCÊS: DEIXA FAZER)

Existem diferentes estilos de liderança, cada um com a sua finalidade, vantagens e


desvantagens. A liderança liberal, ou Laissez-Faire, é um tipo de liderança que avalia
o comportamento, nível de conhecimento, habilidade e comprometimento dos
subordinados.
O nome “Laissez-Faire” vem do francês, e significa “deixai fazer, deixai ir, deixai
passar”. Este é um estilo de liderança liberal, em que o líder não se impõe aos seus
liderados e dá total liberdade para que o grupo tome as decisões e dívida tarefas.
Neste modelo, o líder raramente se envolve em discussões, e entende que sua equipe
possui maturidade e dispensa supervisão constante.

Pontos Fortes:
 No momento de avaliar o resultado de um processo de capacitação dos
subordinados;
 Para contribuir com o desenvolvimento da autoconfiança de seus subordinados;
 Para avaliar a maturidade dos subordinados e a capacidade de relacionamento
interpessoal entre pares, principalmente em momentos de conflito.

Pontos fracos:

 falta de confiança dos colaboradores em seu líder. Isso acontece porque, como
o grupo pode agir livremente, todos aprendem a não esperar nada do líder.

Caso 4 “Julian Sanches S.A.”

Liderança Paternalista

Mesmo que seja um modelo autoritário de liderança, a abordagem paternalista é


bastante eficiente no sentido de manter a motivação e o engajamento dos seus
colaboradores. Eles acabam se sentindo importantes e valorizados, e se apegando à
organização de tal forma, que passam a se sentir parte de uma família. Esse é um
ponto positivo porque reduz a rotatividade e faz com que os funcionários realmente
vistam a camisa da empresa.

Como o líder tem uma postura mais amigável, isso faz com que os funcionários se
sintam mais à vontade para dar feedbacks e levar sugestões que podem trazer
melhorias importantes para a empresa. Entretanto, não se pode esquecer que a
decisão de acatar ou não uma ideia vai ser sempre do gestor

Pontos fortes:

 reduz a resistência à autoridade e cria fortes compromissos por parte dos


subordinados para com os dirigentes
.
Pontos fracos:

 Uma das principais desvantagens da liderança paternalista é o fato de que,


assim como em famílias tradicionais, o pai toma as decisões e seus filhos
apenas acatam; o que faz com que eles não tenham liberdade para aprender
sozinhos e se desenvolver. Isso acaba gerando uma estagnação dentro da
empresa, pois apenas o gestor tem o poder de decisão.
 Outro problema que pode atrapalhar o crescimento do negócio é o fato de o
líder paternalista manter o foco apenas nos elogios e não dar feedbacks de
melhoria para mostrar os pontos em que os funcionários precisam melhorar.
Isso faz com que a equipe permaneça sempre dependente e não se desenvolva
da forma como deveria.
 A falta de autonomia dos colaboradores na abordagem paternalista pode ser
fatal para o sucesso de uma empresa e levá-la à estagnação. Entretanto, como
se pode ver, esse sistema de liderança também tem os seus pontos positivos,
por isso é importante ter um equilíbrio para que os funcionários não se sintam
como crianças aguardando o pai agir, defendê-las e prover, sozinho, os
resultados. Líder, fique atento para não perder a mão e faça uma gestão de
pessoas mais eficiente e produtiva!

Caso 5 “Ilusionas S.A.”

Este modelo foi originalmente descrito por Victor Vroom e Philip Yetton em seu livro de
1973 intitulado Liderança e Tomada de Decisão . Mais tarde, em 1988, Vroom e Arthur
Jago, substituíram o sistema de árvore de decisão do modelo original por um sistema
especializado baseado em matemática. Daí você vai ver o modelo chamado de
Vroom-Yetton, Vroom-Jago e Vroom-Yetton-Jago. O modelo aqui baseia-se na versão
Vroom-Jago do modelo.

Pontos fortes:

 Você precisa de informações de outras pessoas para resolver um problema;


 A definição do problema não é clara;
 O engajamento dos membros da equipe para a decisão é importante;
 Você tem tempo suficiente para gerir uma decisão do grupo.

Pontos fortes:

 Você tem mais conhecimentos sobre o assunto do que os outros;


 Você está confiante agindo sozinho;
 A equipe vai aceitar a sua decisão;
 Há pouco tempo disponível.

Comentários sobre o caso 5:


A meu ver

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