Pena-Òwónrín Méjì
Pena-Òwónrín Méjì
Pena-Òwónrín Méjì
Representação em Ifá/Kawrí:
Cores: Vermelho, dourado, verde-claro e todas os matizes.
Simbologias: As palmas das mãos abertas ou um receptáculo vazio. Simboliza o ser
humano a mercê do seu próprio destino (Odù Léyoléyo - Destino Individual).
Elementos: A Terra e o Fogo.
Folhas: Alevante, canela-de-velho, folha-da-fortuna, mangueira e umbaúba.
Flores: A genciana, o lilás, o lírio-dos-vales e a orquídea.
Composição: Terra sobre Fogo, com predominação do primeiro elemento, indicando
amparo e encaminhamento
Ponto Cardeal Correspondente: Oeste-sudoeste
Sexo: Feminino
Metais: bronze e o ferro
Pedras: Alabastro, coral e ágata
Os Òrìsà que geralmente se apresentam neste Caminho de Odù:
Èsù, Yemoja, Iyèwà, Òsùmàrè, Olõgun-Edé, Omolu, Òsun, Ode, Osoosi, Oya, Ògún,
Òsányin, Òsàlá, Irokó, Nanã, Ikú, Ajé Salugá, Ìbejì, Ìyá mi e Bàbá Egún. Obs.: É do
conhecimento dos Bàbáláwo e Oriate, que o “Vodun Soroké” surgiu pela 1ª vez no
rito Iketú, dentro do Esè Odù Ònã Òwónrín Méjì. Os percalsos deste Vodun no rito
Djedje é chamado de GUDÁ/Djedje Dahomey.
Segundo alguns Bàbáláwo e Oriate, o Òrìsà Sànpònnà desceu ao planeta Terra neste
caminho de Odù. Segundo alguns Bàbá e Ìyá de Òrìsá, os Vodun Ajunsun e Azauane
surgiram pela primeira vez no rito Nagô/Yorubá neste caminho de Odù.
Banharem-se com o sumo de folhas, caule ou fruto do cajueiro, e com a água do mar
(período de iniciação). Usar qualquer tipo de arma, freqüentar locais abandonados,
abominação total a qualquer alucinógeno. Ingerir bebidas alcóolicas, pois correm sério
risco de enloquecerem.
Irem a enterros (período de iniciação ou preceitos), participarem de Àjèjé (Asese
Brasil).