Engenharia Econômica - Ufc - Consolidado 3pf
Engenharia Econômica - Ufc - Consolidado 3pf
Engenharia Econômica - Ufc - Consolidado 3pf
Engenharia Econômica
(32 h/a)
Engenharia Econômica
(Cursode Engenharia Elétri ca)
Aula / Tópico 1
AGENDA
Apresentação do professor
Consultar Plano da
Disciplina
1
23/02/2015
Apresentação do professor
F o r m a d o c om l o u v or Magna
( Cum Laude ) em
Eng enh ari a de Pr od uç ão pe la Un iv ersid ad e Fe de ral do
Ce ará (2 00 7) , in st it ui çã o em qu e é prof es sor ef et iv o,
co l ab or ad o r do Gr u p o d e E ng en h ar i a E c on ô m i c a
(GEE ), co or de nad or do Ce nt ro de Empr een de dori sm o
d o C T U F C e Vi c e - C o o r d e n a d o r d o C u r s o d e
Eng enh aria de Produç ão, min istran do as dis cip lina s de
Econ omi a da Eng enh ari a I; Fun dame nto s da Econ omi a;
Proj eto Ind ust ria l; Mod elagem Eco nôm ico -Fi nan ceir a
Avança da; e Engenharia Econômi ca.
É m e s t r e e d o ut o r e m E n ge nh a ri a de Pr o d u ç ã o p e l a E s c ol a
Pol itpe
de écn
sqica
ui sadaem
Unive
E corsnoida
mide de Sã
a da o Pa
Pr od uloo e(2 01
uçã En5)
ge, nh
atuaran
iadoFino
na ngr
ceup
ir ao
(EPEF);
Fo i pr of e ss or do cu rs o de En gen ha ri a de P ro du ção da PU C-S P,
min ist ra nd o as di sc ip li nas de Fu nd am en to s de Fin anças e Ge st ão de
Cus tos ; Pro jetode Fáb rica ; e Plan ejam ento e Contro le de Pro duç ão I;
Apresentação do professor
Apresentação do professor
É co -a ut or do li vr o Pr eç os, Orçam en to s e Cu st os In du st ri ai s
(2010 - Editora Campus /Elsevier );
2
23/02/2015
3
23/02/2015
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNI,A. L. Avaliação de investimentos. São Paulo:Atlas , 2008
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Matemática financeira: aplicações com HP
12C e Excel. 5ª ed. São Paulo:Atla s, 2010
SAMANEZ, C. P. Engenharia Econômica.São Paulo: Pearson, 2009
SAMANEZ, C. P. Matemática financeira. 5ª ed. São Paulo: Pearson,
2010
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (1/2)
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (2/2)
4
23/02/2015
Engenharia Econômica
(Cursode Engenh aria Elétric a)
Engenharia Econômica
(Cursode Engenharia Elétri ca)
Aula / Tópico 2
AGENDA
5
23/02/2015
6
23/02/2015
Porque o
dinheiro tem um
custo associado
ao tempo!
•SeSendo
ndo aassim,
ssim, existe
existeumaumaregra
regrbásica
a básida c a da
mmatemática
atemática financeira
financeiraqueqdeverá
ue deser
v e rá s e r
sem pre res
sempre peitada ...
respeitada ...
Atenção !!!
Nunca some/subtraia/iguale
valores
em datas diferentes
DEFINIÇÃO DE JUROS
É a remuneração do capital empregado.
Emprestado Investido
Samanez (2010)
7
23/02/2015
RETORNO
JUROS
8
23/02/2015
Componentes do DFC
ValorPresente (VP)
ValorFuturo (VF)
Prazo / Tempo / Período (n)
n
0
Valor Presente
Valor Futuro +
Juros
$
Taxa de Jur os =
Juros %
Valor Presente(inicial)
VF =+110,00
0 1 n = número
de períodos
VP ==--100,00
100,00
9
23/02/2015
A vista:
$1.000,00
+1.000,00 OU
4 x $300,00
$300,00
1 0
2 0
3 04 0
Quanto
Qua nto seria
seria
0
,
0
,
0
,
0
, pago de juros
pago juros??
0 0 0 0
0 0 0 0 Qual se
Qual serriiaa a
3 3 3 3
- - - - taxa de juros
taxa juros??
Valorpresente (VP)
Valorfuturo (VF)
Taxa de juros (i)
Tempo (n)
Pagamento / Anuidade (P ou A)
10
23/02/2015
Referências Bibliográficas
Engenharia Econômica
(Cursode Engenh aria Elétric a)
Engenharia Econômica
(Curso de Engenh aria Elétric a – 32h/a)
Aula / Tópico 3
11
23/02/2015
AGENDA
Juros Simples
n
0
Valor Presente
Valor Futuro +
Juros
$
$
- Valor Present e (inicial)
Juros= Valor Futuro (final)
Taxa de Juro s =
Juros %
Valor Presente (inicial)
12
23/02/2015
Classifique as definições em
Valor presente (VP) ou Valor
Futuro (VF):
a) Montante VF
b) Capital inicial VP
c) Valor por dentro VP
d) Valor por fora VF
e) Valor nominal VF
f) Valor líquido VP
g) Valor atual VP
h) Principal VP Sinônimos
i) Valor de face VF
Juros Simples
Juros Simples
13
23/02/2015
Juros Simples
Juros Simples
No regime de capitalização
simples,
os juros sempre incidem sobre o
VALOR PRESENTE.
VF = VP . (1 + i.n)
Juros Simples
14
23/02/2015
Juros Simples
Importante
Taxa (i)
e
Número de Períodos (n)
devem estar sempre na
mesma base !!
Sugestão: :
altere n e evite alterar i
Juros Simples
Valor Futuro
VP
Tempo
Juros Simples
15
23/02/2015
Juros Simples
Outra forma de deduzir a fórmula dos Juros Simples:
Juros simples sempre
incidemsobre valor Pre sente
n Juros VF Fórmula
Fórmula
0 - 100,00 VF=VP + i.VP
10% x $100
1 10,00 110,00 VF=VP + i.VP
10% x $100
2
… 10,00 120,00 VF=VP + i.VP + i.VP
Juros Simples
VF = ?
i = 5% a.m.
0 8 meses
VP = 500 VF = VP (1+in)
VF = 500 (1+0,05 x 8)
VF = R$ 700,00
VF
VP
1 i n
VF
1
VF VP i n i
VP
n
1
VF
1
VP
n
i
16
23/02/2015
Juros Simples
i = 5% a.m. VF = 1.200,00
0 n = 10 meses
VP = ? VF = VP (1+in)
1200 = VP (1+0,05 x 10)
VP = R$ 800,00
Juros Simples
i=? VF =10.400,00
0 n = 6 meses
VF = VP (1+in)
VP = 8000 10400 = 8000 (1+i x 6)
i = [(V F / VP ) – 1] / n
i = [(10400 / 8000) – 1] / 6
i = 5% a.m.
Juros Simples
i = 6% a.m. VF = 11.700,00
0 n=?
VF = VP (1+in)
VP = 9000 11700 = 9000 (1+0,06 x n)
n = [(VF / VP ) – 1] / i
n = [(11700 / 9000) – 1] / 0,06
n = 5 meses
17
23/02/2015
Juros Simples
24 meses = 2 anos
VF
0
X 24 2 anos
n em anos
-$500,00 VF = VP (1+in)
VF = 500 (1+0,08 x 2)
VF = R$ 580,00
VP = ? VP = VF/ (1+i.n)
VP = 4400/(1+0,05.2)
0 2 VP = R$4000,00
VF = $4.400,00
D = 4400-4000
D = R$400,0
0
0 0 ,0
,0 ,0 0
0
0 ? 0
0
0
.0
.0 .0
1 X 1
2
0 1 2 3 4
0
,0
0
0
.0
4
18
23/02/2015
Juros Simples
$30.000,00
0 30 d i6a0s
$8.000,00 $14.000,00 X
Juros Simples
$8.000,00 $14.000,00 X
$14.420,00
Juros Simples
19
23/02/2015
Juros Simples
X $264,91 X $264,91
Descapitalizando 1X Descapitalizando 2X
VF = VP (1+in) VF = VP (1+in)
VP = VF / (1+in) VP = VF / (1+in)
VP = X / (1+0,04.1) VP = X / (1+0,04.2)
VP = 0,9615.X VP = 0,9259.X
Juros Simples
0 3
$$800,00
800,00 $$1.150,00
1.150,00 VF = VP (1+in)
≈
1150 = 1000 (1+i.3)
$1.000,00
i = [(1150/1000) – 1] / 3)
0 3 i = 5% a.m.
$$1.150,00
1.150,00
Referências Bibliográficas
20
23/02/2015
Engenharia Econômica
(Cursode Engenh aria Elétric a)
Engenharia Econômica
(Cursode Engenharia Elétri ca)
Aula / Tópico 4
AGENDA
Juros Compostos
21
23/02/2015
Juros Compostos
Para refletir...
p
siestrm
emiteátic
uma a ac
coum
nfiul
ávaç
elãoe
de riqueza”.
Albert Einstein
Juros Compostos
22
23/02/2015
Juros Compostos
VF1 = VP + (VP × i)
VF1 = VP × (1 + i)
Juros Compostos
Juros Compostos
Considerando o período de capitalização (n) igual a 3 e
o regime de capitalização sendo composto, temos
que os Juros (J) da operação seriam dados em função
de uma Taxa de Juros (i) a ser incidida sobre o Valor
Futuro (VF) do período 2 (igual ao Valor Presente mais
os Juros do período 2). Desta forma, os Juros e o Valor
Futuro total da operação poderiam ser expressos da
seguinte forma: VF2
J3 = {[VP × (1 + i)] × (1 + i)} × i
VF3 = {[VP × (1 + i)] × (1 + i)} + VF2
{[VP × (1 + i)] × (1 + i)} × i J3
VF3 = {[VP × (1 + i)] × (1 + i)} × (1 + i)
23
23/02/2015
Juros Compostos
VF = VP × (1 + i) n
Juros Compostos
No regime de capitalização
composta,
os juros sempre incidem sobre o
VALOR FUTURO
do último período
(= Valor Presente + Juros)
VF = VP . (1 + i) n
Juros Compostos
Valor Futuro
VP
Tempo
24
23/02/2015
Valor Futuro
Tempo
N=1
Juros Compostos
25
23/02/2015
Juros Compostos
Outra forma de deduzir a fórmula dos Juros Compostos:
Juroscompostossempre
incide m sobre Valor Fu turo
n Juros VF Fórmula
Fórmula
0 - 100,00 VF = VP
10% x $100
1 10,00 110,00 VF = VP + i.VP
10% x $110
VF = VP + i.VP +
Juros Compostos
VF = ?
i = 5% a.m.
0 8 meses
VF = VP (1+i)
n
VF = R$ 738,73
VF VP1 i n
26
23/02/2015
VF VP1 i nn
Resumindo...
VF
VP
1 i n
1
n n
VF VF n
VF VP1 i
i VP 1 VP 1
VF
log
n VP
log(1 i )
27
23/02/2015
Juros Compostos
i = 5% a.m. VF = 1.200,00
0 10 meses
VP = ? VF = VP (1+i)
n
1200 = VP (1+0,05)
10
VP = R$ 736,70
Juros Compostos
i=? VF = 11.030,00
0 6 meses
n
VP = 8000 VF =
11030 = 8000
VP (1+i)
(1+i)
6
i = [(1103 0 / 8000)
1/6 – 1]
i = 5,4988% a.m.
Juros Compostos
i = 6% a.m. VF = 12.770,00
0 n=?
VF = VP (1+i)
n
28
23/02/2015
Juros Compostos
24 meses = 2 anos
VF
0
X
24 2 anos
n em anos
-$500,00 VF = VP (1+i)
n
VF = 500 (1+0,08)
2
VF = R$ 583,20
Emuladores
para PC
HP 12C++
29
23/02/2015
[n]: calcula
calcula o número
número de períodos
[[ii]:
]: calcula
calcula a taxa
taxa de juros
[PV]: calc
calcula
ula o valo
valorr presente
[PMT]: ca calcula
lcula a prestação
[FV]: cal
calcula
cula o valo
valorr futuro
[CHS]: troca
troca o sinal
(1)) Limpe
(1 Limpe o reg
regiistr
stro da
da HP 12C!
12C!
((22)) Ajuste
Ajuste a HP HP 12C12C para a convenção
convenção
exponencial!!!
exponencial !!!
Sempre trraabalhaarr com juros
Sempre juros compostos
compostos,,
mesmo nas partes
mesmo partes frac
fracioná
ionári
rias
as de
de n!
n!
Ativeooflag
flag“C”!
“C
”!
(1) C
(2)
0 8 meses
[f] [Reg
[Reg]]
VP = 500
500 [CHS]
[CHS] [PV]
[PV]
8 [n]
5 [i
[i]]
[FV] 738,73
30
23/02/2015
0 10 meses
VP = ?
[f] [Reg
[Reg]]
1200 [FV
[FV]
]
10 [n]
[n]
5 [i
[i]]
[PV]] -736,69
[PV
i=? VF = 11.030,00
0 6 meses
0 n=?
HP12C sempre 6 [i
[i]]
arredondan
pra cima! [n] 6 meses
31
23/02/2015
futuro.
D = id.n.VF
id = taxa de desconto por fora BRUNI; FAMÁ (2010)
D = id.n.VF
Nós sabemos que:
VP = VF – D
VP = VF – id.n.VF
VP = VF (1– id.n)
32
23/02/2015
VF = VP . (1+i)n
4400 = 3960 . (1+i)2
i = (4400 / 3960) 1/2 - 1
i = 1,054 - 1
i =5,4% a. m. > 5% a.m. (id) !!!
É uma Taxa Nominal
0 1 2 3 4
0 EQUIVALÊNCIA
,0
0 DE
0 CAPITAIS
.0
4
33
23/02/2015
no
tempo!!!
$30.000,00
0 30 d i6a0s
$8.000,00 $14.000,00 X
-$8.000,00 -$14.000,00 -X
$14.420,00
34
23/02/2015
-X $265,11 -X $265,11
Descapitalizando 1X Descapitalizando 2X
n n
VF
VP == VP
VF (1+i) n
/ (1+i) VF
VP == VP
VF (1+i)
/ (1+i)n
VP = X / (1+0,04) 1 VP = X / (1+0,04) 2
VP = 0,9615.X VP = 0,9245.X
0 3
$$800,00
800,00 $1.050,00 VF = VP (1+i)n
≈ 1050 = 1000 (1+i)3
$1.000,00
0 3 i = [(1050/1000)1/3] – 1
$1.050,00 i = 1,64% a.m.
35
23/02/2015
Referências Bibliográficas
Engenharia Econômica
(Cursode Engenh aria Elétric a)
Engenharia Econômica
(Cursode Engenharia Elétri ca)
Aula / Tópico 5
36
23/02/2015
AGENDA
Juros Simples (revisão)
VF
VP
1 i n
VF
1
VF VP i n i
VP
n
1
VF
1
VP
n
i
37
23/02/2015
VF
VP
1 i n
1
n VF VF n
VF VP1 i i n
VP
1 1
VP
log VF
n VP
log(1 i )
1+ia.na = 1+ib.nb
ia.na = ib.nb
38
23/02/2015
VF = R$ 1.776,00
VF = R$ 216,20
39
23/02/2015
(1+ia)na = (1+ib)nb
40
23/02/2015
41
23/02/2015
Exemplos:
40% ao ano, com capitalização anual.
18% ao semestre, com capitalização semestral.
4% ao mês, com capitalização mensal.
Onde:
ie = taxa efetiva para o período de capitalização
in = taxa nominal (também denotada de “j”)
k = número de capitalizações contidas no período da taxa nominal
42
23/02/2015
Ex
taxer
a cíc ioiv7:
efet a mMen
atesa
usl ee aMat
tahxaeus
efeqtiue
varean
m ua
salbeq
eruiqvual
alen
é tea
da caderneta de poupança (taxa nominal de 7% a.a.
com capitalização mensal)? Ajude-os.
ie =0,5833%a.m. i e = 7,23% a.a.
VF2 = R$ 7.831,95
43
23/02/2015
T a x aNo m i n a l T a x aEf e t i va
Ta xa C a p i t a l i z a çã o t r i me s t r e s e me s t r e a n o 33 d i a s
A 7,97% a.a . mens al
B 4 5% a . s me n s a l
C 8, 5% a. a. semes tral
D 17% a.m. diári a
E 6% a. a. bimestral
F 1,51% a.t . diári a
44
23/02/2015
Doravante, abordaremos o
impacto da inflação na taxa de juros.
Um exemplo bastante corriqueiro no Brasil que envolve
operações de incidência de taxas sucessivas pode ser
dado mediante taxas apar entes ou unificadas :
representam a taxa que incide sobre uma operação
financeira incluindo a variação de preços causada pela
inflação.
Um período inflacionário é uma época de preços em elevação. Durante
esse período, uma certa quantidade de dinheiro compra menor
quantidade de bens do que comprava antes. Uma elevação nos preços
emtodaa economiade uma nação gerainflação.
A elevação esporádica dos preços de alguns bens na economia, a
exemplo do que ocorre com produtos agrícolas na safra e entressafra,
nãoé considerada como inflação.
1 i a 1 ia
ir 1 I 1
1 I 1 ir
45
23/02/2015
(1 i ) n 1 i n 1 I1 1 I 2 1 I n
a r
apain
de ren teão
fl aç damé
ope
diraç
a meão;
(b)alrefo
ns ali da opl er
ig ua ação
a 2% . , sa be
ia =nd o qua.em.a ta xa
7,1665%
ir = 5,0652%a.m.
Ex ercí ci o 20 : As i n dú st r i a s M a ca m bi r a d a e mp r e s á ria S o f ia
ca pta ra m $ 42 0. 00 0, 00 a se rem pa go s pel o praz o de qu at ro me ses , o
qu e oc as io no u um pa game nt o de juro s no va lor de $ 12 2. 02 0, 00 . Se
a t ax a d e j u r o s r e a l d a o p e r a ç ão f o i i g u a l a 2 % a . m . e a s t a x a s
in fl ac io nári as no s me se s 1, 2 e 3 fora m re sp ec tiv ame nt e ig uais a
5% , 3% e 4% , ca lcu le a tax a in fl aci oná ri a do qua rt o mês .
I4 = 6,000%a.m.
46
23/02/2015
Referências Bibliográficas
Engenharia Econômica
(Cursode Engenh aria Elétric a)
Engenharia Econômica
(Cursode Engenharia Elétri ca)
Aula / Tópico 6
47
23/02/2015
AGENDA
Conceito de Séries
Classificação de Séries
Séries Uniformes
Conceito de Séries
48
23/02/2015
Conceito de Séries
Taxa de juros
Taxa R$1.000.000,00
R $1.000.000,00
ii=
= 1% a.m.
0 1 2 3 4… 360
VALOR DOS
DEPÓSITOS?
Conceito de Séries
Sequência de pagamentos ou
recebimentos em datas futuras, como
contrapartida de recebimento ou aplicação
a valor presente.
OU
Sequência de desembolsos ou
investimentos em datas presentes, como
contrapartida de recebimento a valor
futuro.
Classificação de Séries
Quanto ao número Finitas:quando ocorrem durante um período pré-determinado de
de prestações: tempo
Infinitas:ou perpetuidades, ocorrem quando ocorrem de forma ad
eternum. Isto é, quando os pagamentos ou recebimentos duram de
forma infinita.
Quanto à Periódicas:quando os pagamentos ocorrem a intervalos constantes
periodicidade dos Não-periódicas: quando os pagamentos ou recebimentos acontecem
pagamentos : em intervalos irregulares de tempo
Quanto ao valor das Uniformes:quando as prestações ou anuidades são iguais.
prestações
: Não-uniformes: quando os pagamentos ou recebimentos
apresentam valores distintos
Quanto ao prazo dos Postecipadas:quando o primeiro pagamento ocorre após o final do
pagamentos : primeiro período
Antecipadas:quando o primeiro pagamento ocorre na entrada, do
início da série
Quanto ao primeiro Diferidas:ou com carência, quando houver um prazo maior que um
pagamento: período entre a data do recebimento do financiamento e a data de
pagamento da primeira prestação
Não diferidas:quando não existir prazo superior a um período entre
o início da operação e o primeiro pagamento ou recebimento.
49
23/02/2015
VF == Valor
ValorFuturo
Futuro
n = número dedesembolsos
desembolsosiguais
iguais
Séries Uniformes
Na forma mais clássica, as séries periódicas uniformes (ou
rendas certas) podem ser divididas em séries postecipadas,
antecipadas e diferidas.
Séries Uniformes Postecipadas
Nesta série, os pagamentos ocorrem no final de cada
período. Exemplo: pagamentos de fatura de cartão de
crédito.
VP n Pagamentos Periódicos
Sem Adiantamento
0 1 2 3 n
PGTO
50
23/02/2015
Séries Uniformes
Na forma mais clássica, as séries periódicas uniformes (ou
rendas certas) podem ser divididas em séries postecipadas,
antecipadas e diferidas.
Séries Uniformes Antecipadas
Nesta série, os pagamentos ocorrem no início de cada
período. Exemplo: financiamentos com pagamento da
primeira prestação à vista.
VP n Pagamentos Periódicos
Com Adiantamento
0 1 2 3 n -1
PGTO
VP
PGTO × (1+i)-n
PGTO × (1+i)-3
PGTO × (1+i)-2
PGTO × (1+i)-1
0 1 2 3 n
PGTOs
51
23/02/2015
Lê-se “a de n cantoneira i ”
Fator de Valor Presente de Séries Uniformes
Onde:
n número de termos da série
i taxa de juros/capitalização
52
23/02/2015
53
23/02/2015
ii=
= 4% a.m.
0 1 2 3 4
PGTO?
0 1 2 3 8
20% P
PGTO = ?
54
23/02/2015
0 1 2 3 n 0 1 2 3 n -1
PGTO PGTO
VP
Nósjá sab emo s…
an-1\i
0 1 2 3 4 5 6 7
PGTO PGTO = ?
55
23/02/2015
0 1 2 3 4 5 6 7
PGTO
E PGTO = ?
VP
PGTO × (1+i)n
PGTO × (1+i)n-1
PGTO × (1+i)n-2
PGTO × (1+i)n-3
0 1 2 3 n
PGTOs
O valor futuro ou montante de uma série de desembolsos
ou pagamentos ou recebimentos uniformes será igual à
soma dos montantes de cada prestação em determinada
data futura, calculados pela mesma taxa de juros.
56
23/02/2015
Lê-se “s de n cantoneira i ”
Fator de Valor Futuro de Séries Uniformes
Onde:
n número de termos da série
i taxa de juros/capitalização
57
23/02/2015
Exemplo 5: VF
VF = ?
i = 2% a. m.
0 1 2 3 4
2 00 2 00 200 200
Exemplo 5:
Tabela: Fator de Valor Futuro de Séries Uniformes
n i 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10%
1 1 , 0 0 00 1 , 0 0 00 1 , 00 00 1 , 0 0 00 1 , 0 0 00 1 , 0 0 00 1 , 0 0 00 1 , 0 0 00 1 , 00 00 1 , 0 0 00
2 2 , 0 1 00 2 , 0 2 00 2 , 03 00 2 , 0 4 00 2 , 0 5 00 2 , 0 6 00 2 , 0 7 00 2 , 0 8 00 2 , 09 00 2 , 1 0 00
3 3 , 0 3 01 3 , 0 6 04 3 , 09 09 3 , 1 2 16 3 , 1 5 25 3 , 1 8 36 3 , 2 1 49 3 , 2 4 64 3 , 27 81 3 , 3 1 00
4 4 , 0 6 04 4 , 1 2 16 4 , 18 36 4 , 2 4 65 4 , 3 1 01 4 , 3 7 46 4 , 4 3 99 4 , 5 0 61 4 , 57 31 4 , 6 4 10
5 5 , 1 0 10 5 , 2 0 40 5 , 30 91 5 , 4 1 63 5 , 5 2 56 5 , 6 3 71 5 , 7 5 07 5 , 8 6 66 5 , 98 47 6 , 1 0 51
6 6 , 1 5 20 6 , 3 0 81 6 , 46 84 6 , 6 3 30 6 , 8 0 19 6 , 9 7 53 7 , 1 5 33 7 , 3 3 59 7 , 52 33 7 , 7 1 56
7 7 , 2 1 35 7 , 4 3 42 7 , 66 25 7 , 8 9 83 8 , 1 4 20 8 , 3 9 38 8 , 6 5 40 8 , 9 2 28 9 , 20 04 9 , 4 8 71
8 8 , 2 8 56 8 , 5 8 29 8 , 89 23 9 , 2 1 42 9 , 5 4 91 9 , 8 9 710
5 ,2 598 10 ,6 366 11,0 285 11,4 35 9
9 9 , 3 6 85 9 , 7 5 4 6 10 ,1 591 10 ,5 828 11, 02 66 11, 49 13 11,97 80 12 ,4 875 13 ,0 210 13 ,5 795
10 10,4622 10,9497 11, 46 3 9 1 2 , 0 06 1 1 2 ,5 77 9 1 3, 180 8 3 ,81 64 1 4 , 4 86 6 1 5 ,1 9 2 9 15 ,9 37 4
58
23/02/2015
0 1 2 3 n 0 1 2 3 n -1
PGTO PGTO
VP
59
23/02/2015
Begin = Começo
Beg
7 Antecipada
BEG Flag no visor
End = Final
8
END
Postecipada
Sem Flag nno
o visor
visor
BEGIN C
7
BEG
8
END
Pode--se
Pode se uti
utilizar
lizar a função
função::
Tipo [0]
Tipo [0] Postecipada
ou
Tipo [1]
Tipo [1] Antecipada
60
23/02/2015
P [f] [Reg
[Reg]]
4000 [PV
[PV] ]
8 [n]
5 [i[i]]
0 1 2 3 4 5 6 7 [g] [BEG]
[PMT] -589,416
PGTO PGTO = ?
61
23/02/2015
0 1 2 3 4 5 6 7
PGTO PGTO = ?
Podem ser:
Séries Uniformes Diferidas Antecipadas
Séries Uniformes Diferidas Postecipadas
62
23/02/2015
PGTOs
Na série uniforme antecipada Co m ca rê nci a, te mo s qu e ca pita liza r o
sem carência, nós sabemos que: P r i nc i p a l ( P ) d u r a n t e o p e r í o d o d e
carência (à título de pagamento de juros):
P2
PGTOs
Na série uniforme postecipada Co m ca rê nci a, te mo s qu e ca pita liza r o
sem carência, nós sabemos que: P r i nc i p a l ( P ) d u r a n t e o p e r í o d o d e
carência (à título de pagamento de juros):
P2
63
23/02/2015
0 1 2 3 4 5 6 7 14 15
E = 20% P1
PGTOs = R$800 pf= ?
64
23/02/2015
Referências Bibliográficas
SAMANEZ,
Pearson, C. P. Matemática financeira. 5ª ed. São Paulo:
2010
65
23/02/2015
Engenharia Econômica
(Cursode Engenh aria Elétric a)
Engenharia Econômica
(Cursode Engenharia Elétri ca)
Aula / Tópico 7
AGENDA
Sistema Americano
66
23/02/2015
VP = ?
0 1 2 3 4 5 6 7 ∞
PGTOs
VP = ?
0 1 2 3 4 5 6 7 ∞
PGTOs
Sa be mo sq ue : Le v a nd o n aoteremos:
infinitesimal, limite
1 0
67
23/02/2015
VP = ?
0 1 2 3 4 5 6 7 ∞
PGTOs
g taxa de crescimento
dos fluxos de caixa
Ex em plo 2: A o p a r t i c ip a r d e u m P r og r a m a d e D e m i ssã o
Vol unt ár ia (PDV), Ca mi la re ceb eu R$ 10 0. 000 da em pres a. A
fi m de re ce be r um a re nda mens al in defi nida mente, ap li cou a
im portân ci a em um a in stit uiçã o fi na ncei ra a ju ros ef et ivos de
1 , 5% a . m . C ons i d e r a n do q u e a t ax a d e j u r os n ã o va r i a r á ,
cal cular o valor da ren da men sal per pét ua.
E x e m p l o 4 : J a d e p o s su i 1 0 0 0 a ç õe s d e u m a e m p r e s a
pe tr oquím ica , se nd o o va lor indi vid ua l de R$ 3, 00 por aç ão.
Consid er ando um cust o de oport unidad e do ca pita l igu al à
12 % a. a. e u m cr es cim en t o a n u al d os d ivi d en dos p agos na
or de m de 2% a. a. , ca lcul e o va lor tota l dos di vide ndos a se rem
re ce bidos por Isa no pe rí od o em que ti ve r posse da s aç ões.
68
23/02/2015
VP
PGTO × (1+i)-n
PGTO × (1+i)-3
PGTO × (1+i)-2
PGTO × (1+i)-1
0 1 2 3 n
PGTOs
i =? A ta xa de ju ro s de um fl uxo unif or me de pa ga me nt os ou
rece bim ent os é a tax a quecapita lizaos ter mos da séri e.
i =
i =
69
23/02/2015
Onde:
70
23/02/2015
E m bo ra o f a t o r s e j a u m a f u n ç ã o e x p o ne n c i a l , p o d e m o s a d m i t i r
que, em inter va los pe quenos, o compor ta me nt o de ss a funç ão é line ar.
Is so nos cond uz a um er ro de spre zível, pois es ta mos tr abalha ndo com
quat ro ou cinc o ca sa s de cimais em um inte rv alo pe queno. Pod emos
c o me ç arca l cul a ndo pa r a d iv e rs o s v al o resde t a x a s d e j ur o s e , a
seguir, efetua r a interpolaçãolinear:
Pel a ta be la (f at or de va lo r pr esen te
de s éries un i f o r me s ) ou
algebricamente, temos:
At a x ae x a t ad e v es a t i s f a ze rop ol i nô mi o r e pr e s e nt a do
p e l a cur v a , e nq ua nt o a ta x a a p ro x im ad a é o v a l or f o rne c ido p e l a
inte rpolaç ão. Obse rv ando a fi gur a/gr áf ico, po de mos es tabe le ce r a
seguinte relaç ão de proporcionalidade de triângulos:
71
23/02/2015
[f] [Reg
[Reg]]
300.000 [CHS] [PV]
[PV
]
18 [n]
[n]
37.758,88 [PMT]
[g] [END]
[[ii]] 10,50 % a.m.
Principais tipos:
Sistema de Amortizações Constantes (SAC)
Sistema de Prestações Constantes (Price)
Sistema Americano
72
23/02/2015
juros
prestação
prestação
Amortização
períodos
n.º prestações 4
taxa de juros (a.a.) 10%
P e r í od o Pres t ação Ju r o s Am o r t i z a çã o S al d oD e ve d o r
0 - - - 10 0 . 0 0 0, 0 0
1 35.0 00 ,0 0 10.0 00 ,0 0 2 5. 000,0 0 75.000, 00
2 32.5 00 ,0 0 7. 500, 00 25.0 00 ,00 50.000, 00
3 30.0 00 ,0 0 5. 000, 00 25.0 00 ,00 25.000, 00
4 27.5 00 ,0 0 2. 500, 00 25.0 00 ,00 0, 00
73
23/02/2015
Saldo Saldo
n Juros Amort izaç ão Pre st aç ã o
Inicial Final
10% de 3000
1 3000 300 1000 1300 2000
10% de 2000
2 2000 200
10% de 1000
1000 1200 1000
3 1000 100 1000 1100 0
Prestações iguais
juros
prestação prestação
amortização
períodos
74
23/02/2015
Prestação Price
10% de 2093,66
2 2093,66 209,37 996,98 1206,34 1096,68
10% de 1096,68
3 1096,68 109,67 1096,98 1206,34 0
n .pº r e s t a ç õ e s 3
t a x a d e j u r o s( aa ) 20%
P e rí o d o Pr e s t a çã o J u ro s A m o rt i z a ç ã o S a l d o D e ve d o r
0 - - - 400,00
1 (1 8 9 ,8 9 ) (80,00) (109,89) 290,11
2 (1 8 9 ,8 9 ) (58,02) (131,87) 158,24
3 (1 8 9 ,8 9 ) (31,65) (158,24) -
75
23/02/2015
t a x ad e j u ro s( aa ) 20%
Sistema de Americano
Principais características:
Amortização apenas no último período
Juros constantes
Referências Bibliográficas
SAMANEZ,
Pearson, C. P. Matemática financeira. 5ª ed. São Paulo:
2010
76
23/02/2015
Engenharia Econômica
(Cursode Engenh aria Elétric a)
Engenharia Econômica
(Cursode Engenharia Elétri ca)
Aula / Tópico 8
AGENDA
Conceito de Decisões Financeiras
77
23/02/2015
(viii) métododa
(ix) técnicas detaxa incrementalde
análisee de apoio àFisher;
tomada de decisão de investimentos sob risco e
incerteza;
FC = Fluxo de Caixa
Se for positi vo, repr esenta uma entrad a de caixa
FC2
FC1 FCn
FC3
0 1 2 3 n
78
23/02/2015
Onde:
FCt = fluxo de caixa no t-ésimo período
I = investimento inicial
K = custo do capital ou taxa mínima de atratividade
Critério de decisão: se VPL > 0 projeto é economicamente viável
0 1 2 3 4 5
- 200.000
79
23/02/2015
NPV = Net
Net Present
Present Value
Value
0 1 2 3 4 5
- 50.000
[ j]
10.000 [g] CF
[CF 10.000 [g] CF
[ j]
[CF
10.000 [g] CF
[CF
[ j] 2 [g] [N
[Nj]
15.000 [g] CF
[CF
[ j]
15.000 [g] CF
[ j]
[CF
15.000 [g] CF
[CF
[ j] 2 [g] [N
[Nj]
20.000 [g] CF
[ j]
[CF
20.000 [g] CF
[ j]
[CF 20.000 [g] CF
[ j]
[CF
20.000 [g] CF
[ j]
[CF 3 [g] [N
[Nj]
12 [ ii ]
[f] [NPV] 17.738,13
80
23/02/2015
Onde:
FCt = fluxo de caixa no t-ésimo período
I = investimento inicial
i* ou TIR = taxa interna de retorno
0 1 2 3 4 5
[f] [Reg
[Reg]]
0 1 2 3 4 5 200.000 [CHS] [g] [CF
0]
75.000 [g] CF
[CF
[ j]
OU
75.000 [g] CF
[CF
[ j]
75.000 [g] CF
[ j]
[CF
75.000 [g] CF
[CF
[ j]
Função IRR da HP 12C 5 [g] [N
[Nj]
- 200.000 75.000 [g] CF
[CF
[ j]
75.000 [g] CF
[CF
[ j]
[f] [IRR] 25,41% a.a
a.a..
81
23/02/2015
0 1 2 3 4 5
- 50.000
15.000 [g] CF
[CF
[ j]
15.000 [g] CF
[ j]
[CF
15.000 [g] CF
[CF
[ j] 2 [g] [N
[Nj]
20.000 [g] CF
[ j]
[CF
20.000 [g] CF
[ j]
[CF
20.000 [g] CF
[ j]
[CF
20.000 [g] CF
[ ]
[CF 3 [g] [N
[Nj]
j
250,00
VPL
200,00 Tempo
150,00 TIR = 27,95%
100,00
50,00
K
- --500,00
500,00
-50,00 0% 10% 20% 30% 40%
-100,00
82
23/02/2015
K HP
12C
Na VPL
[f] [Reg] 300 [CHS] [g] [CFo] 200 [g]
5% 117,23
CFj 250 [g] [CFj] 5 [i] [f] [NPV]
10% 10[i][f][NPV] 88,43 [f] [Reg
[Reg]]
20% 20[i][f][NPV] 40,28 300 [CHS] [g] [CF
0]
83
23/02/2015
43 75000
75000 25000
100000
…
PAYBACK SIMPLES
2 anos < PBS < 3 anos
Onde:
FCt = fluxo de caixa no t-ésimo período
I = investimento inicial
K = custo do capital ou taxa mínima de atratividade
N FC V PL
0 -200000 -200000,00
1 75000 -134782,61
2 75000 -78071,83
Se T = 3, então VPL =- R$ 28.758,12
3 75000 -28758,12
4 75000 14123,38 Se T = 4, então VPL =+ R$ 14.123,18
5 75000 51411,63
Arredondado em anos.
84
23/02/2015
Onde:
N: número do período em que o sinal do Valor Presente do Saldo se torna positivo
VPFCN: Valor Presente do Fluxo de Caixa do período em que o sinal do Valor
Presente do Saldo se torna positivo
VPSN: Valor Presente do Saldo no período em que o sinal do Valor Presente do Saldo
se torna positivo
PB = 8,0 5 anos
85
23/02/2015
Onde:
C/B = índice custo-benefício;
bt = benefícios do período t;
ct = custos do período t;
n = horizonte do planejamento;
K = custo do capital.
86
23/02/2015
Onde:
Entretanto, a AE expressa a
alternativa que cria mais
valor por unidade de tempo
(ex: ano).
87
23/02/2015
Referências Bibliográficas
88
23/02/2015
Engenharia Econômica
(Cursode Engenh aria Elétric a)
Engenharia Econômica
(Cursode Engenharia Elétri ca)
Aula / Tópico 9
AGENDA
Revisão - Conceito de Decisões Financeiras e de Investimento
89
23/02/2015
(viii) métododa
(ix) técnicas detaxa incrementalde
análisee de apoio àFisher;
tomada de decisão de investimentos sob risco e
incerteza;
0 1 2 3 n
FC3
Analisar se o investimento é viável do
I = FC0 ponto de vista econômico-financeiro.
0 1 2 3 n
Como calculamos o FC de
cada período?
90
23/02/2015
L = M CT – CFT – DFT
OBS: Lucro negativo = prejuízo
OBS: O LUCRO aqui exposto refere-se ao
Lucro Líquido Antes dos Impostos Incidentes sobre Renda
(LAIR ou LLAIR).
91
23/02/2015
Depreciação
92
23/02/2015
93
23/02/2015
Referências Bibliográficas
94
23/02/2015
Engenharia Econômica
(Cursode Engenh aria Elétric a)
Engenharia Econômica
(Cursode Engenharia Elétri ca)
Aula / Tópico 10
AGENDA
* Leasing
95
23/02/2015
(viii) métododa
(ix) técnicas detaxa incrementalde
análisee de apoio àFisher;
tomada de decisão de investimentos sob risco e
incerteza;
Sempre considerar os
FLUXOS DE CAIXA
INCREMENTAIS!
Samanez (2009) e Bruni (2010
96
23/02/2015
* O ganho de capital coma venda da máquina antigaé calculado pela diferença entre o valor
de venda (econômico) da máquina e seuvalorcont ábil atual ($ 18.000- $ 15.000). O imposto
incidirásob reess e valor: 30% × ($18. 000 – $ 15.000) = $ 900
97
23/02/2015
98
23/02/2015
99
23/02/2015
OU
100
23/02/2015
............................... = $ 0,42
Valor residual líquido da máquina B no 8º ano
101
23/02/2015
OU
Onde:
Qu a n d o t e m o s c o m p a r a çõ e s s o m e n t e e n t r e o s c u s t o s d e
alt ern ati vas, ent ão o AE = CAUE.
Supõe que as alternativas serão substituídas por outras idênticas ao
término de seu prazo.
Máquina B.
102
23/02/2015
Leasing
Referências Bibliográficas
Engenharia Econômica
(Cursode Engenh aria Elétric a)
103
23/02/2015
Engenharia Econômica
(Cursode Engenharia Elétri ca)
Aula / Tópico 11
AGENDA
(v)
(vi) métododa taxa múltiplas
o problemadas interna detaxas
retorno modificada
internas (MTIR);
de retorno;
(vii) o problemana seleção de projetosmutu amenteexclu dentesde escaladife rentes;
(viii) métododa taxa incrementalde Fisher;
(ix) técnicas de análisee de apoio à tomada de decisão de investimentos sob risco e
incerteza;
104
23/02/2015
105
23/02/2015
Portanto, teremos:
QUAL
TIR
USAR?
106
23/02/2015
107
23/02/2015
P - 10 +2 0 100% 8,18
Q - 10 +3 5 250% 21,82
Samanez (2009)
108
23/02/2015
P - 10 +2 0 100% 8,18
G - 20 +3 5 75% 11,82
INCREMENTAL
G-P - 10 15 50% 3,64
109
23/02/2015
Referências Bibliográficas
110
23/02/2015
Engenharia Econômica
(Cursode Engenh aria Elétric a)
Engenharia Econômica
(Cursode Engenharia Elétri ca)
Aula / Tópico 12
AGENDA
111
23/02/2015
(viii) métododa
(ix) técnicas detaxa incrementalde
análisee de apoio àFisher;
tomada de decisão de investimentos sob risco e
incerteza;
Imagine a sit uação em que doi s pro dut os apr esentaram , his torica men te,
difer entesvalores de gastos diret os/var iáveis unitár
, co
ios
mo mo st rao
quadro abaixo:
PREÇO DE VENDAe
PRODUTO VALOR UNITÁRIO (R$)
GASTO
PREÇO DE VENDA
LÍQUIDO (PV) 50,00
30,00
MATERIAL DIRETO /
VARIÁVEL(MD) 33,00
35,00 Pergunta-se:
ALFA 6,00
MÃODE OBRADIRETA
/VARIÁVEL (MOD) 8,00 Qual seria o valor
10,00
5,00
máximo e o valor
DESPESAS VARIÁVEIS
(DVU) 6,00 mínimo da
PREÇO DE VENDA 7,00
80,00 Margem de
LÍQUIDO (PV) Contribuição
45,00
MATERIAL DIRETO /
VARIÁVEL(MD) 47,00 Unitáriade cada
BETA
49,00
20,00
tipo de produto
?
MÃODE OBRADIRETA
/VARIÁVEL (MOD) 23,00
25,00
5,00
DESPESAS VARIÁVEIS
(DVU) 6,00
7,00
Ima gine a sit uação em que doi s pro dut os apr esentaram , his torica men te,
difer entesvalores de gastos diret os/var iáveis unitár
, co
ios
mo mo st rao
quadro abaixo:
PREÇO DE VENDAe
PRODUTO VALOR UNITÁRIO (R$)
GASTO
PREÇO DE VENDA
LÍQUIDO (PV) 50,00 MCUMÁXIMA= +R$ 9,00
MATERIAL DIRETO /
30,00 (50 – 30 – 6 – 5)
VARIÁVEL(MD) 33,00
35,00 MCUMÍNIMA= - R$ 2,00
ALFA 6,00
MÃODE OBRADIRETA
8,00 (50 – 35 – 10 – 7)
/VARIÁVEL (MOD)
10,00
DESPESAS VARIÁVEIS 5,00
(DVU) 6,00
7,00
PREÇO DE VENDA
LÍQUIDO (PV) 80,00 MCUMÁXIMA= +R$ 10,00
45,00 (80 – 45 – 20 – 5)
MATERIAL DIRETO /
VARIÁVEL(MD) 47,00
BETA
49,00
20,00
MCUMÍNIMA= - R$ 1,00
MÃODE OBRADIRETA
/VARIÁVEL (MOD) 23,00 (80 – 49 – 25 – 7)
25,00
DESPESAS VARIÁVEIS
5,00 Qual MCU considerar?
(DVU) 6,00
7,00 MCUESPERADA SMC
112
23/02/2015
Saraiva Jr., Costa e Rodrigues (2010) e Saraiva Jr., Tabosa e Costa (2011)
Exe rcí cio 1:Um grupo industrial que fabrica o produto Alfa, munido de
dados dos últimos 3 anos de operações, está estudando a possibilidade
de investir em uma nova planta industrial (regime de tributação Simples
Nacional). Os dados históricos acerca dos preços e dos gastos unitários
(probabilísticos); dos gastos fixos (determinísticos); do valor residual de
venda da empresa após 5 anos de existência; da estrutura tributária; do
valor do investimento a ser realizado; e do custo do capital são
apresentadosno quadro a seguir:
113
23/02/2015
0%
10000 20% 20%
10500 25% 45%
QUANTIDADE PRODUZIDA E VENDIDA POR ANO (Q) 11000 30% 75%
11500 15% 90%
12000 10% 100%
ALFA 0%
R$
30,00 10% 10%
R$
31,00 15% 25%
CUSTO DE MATERIAL DIRETO (MDu) R$
32,00 20% 45%
R$
33,00 25% 70%
R$34,00 30% 100%
0%
R$
10,00 15% 15%
R$
11,00 20% 35%
CUSTO DE MÃO DE OBRA DIRETA (MODu) R$
12,00 25% 60%
R$
13,00 20% 80%
R$14,00 20% 100%
INVESTIMENTO R$ 2.000.000,00
Pergunta-se: q u a l é o r i s c o e n vo l v i d o c o m o n e gó c i o, o u s e j a , a
pr ob ab il id ade de o VP L se r me nor qu e 0 e da TIR se r me nor qu e K?
Qu alé o VP L má xi moe o VP L mí ni mo ? Qu al é o VP L es pe ra do.
(UTILIZAR O MÉTODO DE SIM ULAÇÃO DE MONTE CARLO PARA RESOLVER O EXERCÍCIO)
Resolução em Excel
Engenharia Econômica
(Cursode Engenh aria Elétric a)
Bons estudos!
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