Projeto Integrador II PDF
Projeto Integrador II PDF
Projeto Integrador II PDF
Marataízes
2019
Tamires Cabral da Rocha
Gabriele da Costa Marvila
Marataízes
2019
RESUMO
The municipality, prior to the idea of the "Marataízes + Moradia", maintained, for many
years, agreements with the State and with the Union, through the “Programa Minha Casa
Minha Vida”, a housing program that materialized unfavorable and resolute elements that
were relevant and restricted to the quality of life of the beneficiaries. To guide this study
were questions such as: What is the definition of the beneficiaries of the "Marataízes +
Moradia"? How is housing law identified? How is social rent defined and where does it
work? What are the obstacles and job prospects of the social worker for the admission of
users to housing law ?; What are the contributions of the project of interpositions in Social
Work carried out with the usufructuary beneficiaries of the social rent? The present study
also demonstrates the importance of the social worker in housing policy, which is based
on the socio-occupational space of the Department of Social Assistance, Housing and
Labor of Marataízes/ES, considering the aspects reported in the local reality, which was
the support for the disputed theme.
ES – Espírito Santo
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IDEB – Indice de Desenvolvimento da Educação Básica
PIB – Espírito Santo
PMCMV – Programa Minha Casa Minha Vida
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Para nortear este estudo constituiram-se questões como: Qual a definição dos
beneficiários do “Marataízes + Moradia”?; Como se identifica o direito habitacional?;
Como se define o aluguel social e em que o mesmo colabora?; Quais os obstáculos e
perspectivas de trabalho do assistente social para a admissão de usuários ao direito
habitacional?; Quais os aportes do projeto de interposições em Serviço Social exercido
com os usufrutuários beneficiários do aluguel social?
2 OBJETIVOS
3 REFERENCIAL TEÓRICO
Como que, com o passar dos anos o número de pessoas residindo nos
centros urbanos foi amplamente alargado, houve a necessidade de elaboração de
políticas públicas para atender a população sem moradia propria, assim sendo, o
Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), foi criado pela Lei nº 11.977, de 7 de
julho de 2009 e é, de acordo com Motta (2008, p. 8), um “programa de nível
federal que se viabiliza como um instrumento da política de habitação no país” e
foi lançado com a meta de construir um milhão de moradias”. Tem por intuito,
conforme Art. 2º, “[...] criar mecanismos de incentivo à produção e à aquisição de
novas unidades habitacionais pelas famílias com renda mensal de até 10 (dez)
salários mínimos, que residam em qualquer dos Municípios brasileiros” (BRASIL,
2009).
Sob a perspectiva da Economia, Castells (1983) também afirma que a
industrialização contribuiu expressivamente para com o êxodo rural, pois uma
indústria situada na área urbana era vista como um fator positivo na geração de
emprego, representando o desenvolvimento local. Nesse sentido, o autor assegura
que tanto as indústrias como a população estavam em busca de um espaço para
estabelecer-se: “indústria, portanto, busca acima de tudo sua inserção no sistema
urbano, mais do que sua localização em relação aos elementos funcionais já
estabelecidas” (CASTELLS, 1983, p. 31).
O desenfreado desenvolvimento econômico, contudo, levou as cidades a se
12
Sá; Barbosa (2002, p.10) relatam “a expansão dos centros urbanos, com
forte aglomerações populacional, fez crescer extraordinariamente a necessidade
de construção de habitações e infra-estruturas, a fim de adequar as cidades às
novas relações sociais”.
O êxodo rural também foi foi influenciado pela industrialização durante o Governo
Vargas (1930-1945), o que segundo Zorraquino (2005, p.10) institui-se como “o forte
processo de migração do campo para a cidade, para constituir o exército de reserva
necessário para o trabalho assalariado nas fábricas e nos serviços”.
Considerando a nota dos alunos dos anos finais, a posição passava a 76 de 78.
A taxa de escolarização (para pessoas de 6 a 14 anos) foi de 98 em 2010. Isso
posicionava o município na posição 24 de 78 dentre as cidades do estado e na posição
2065 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
17
No quesito “Economia”, o prod uto inter bruto (PIB) per capita, com base nos
dados de 2016, foi de R$ 29.171,51, já o percentual das receitas oriundas de fontes
externas em 2015 foi 80,7%. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) em
2010 foi de 0,696 e o total de receitas realizadas em 2017 foi R$ 170.678,86 (×1000), já
o total de despesas empenhadas, também em 2017, foi de R$ 188.935,98 (×1000).
Por fim, 52% dos domicílios contam com esgotamento sanitário adequado,
51.4% de domicílios urbanos em vias públicas com arborização e 11.6% de domicílios
urbanos em vias públicas com urbanização adequada (presença de bueiro, calçada,
pavimentação e meio-fio). Quando comparado com os outros municípios do estado, fica
na posição 47 de 78, 55 de 78 e 61 de 78, respectivamente. Já quando comparado a
outras cidades do Brasil, sua posição é 2147 de 5570, 4078 de 5570 e 2618 de 5570,
respectivamente.
18
5 METODOLOGIA
6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Pesquisa de Cases X
Coleta de Dados e Informações X
Análise de Dados e Informações X
Consolidação dos Resultados X
Apresentação Escrita da Pesquisa X
Apresentação Gráfica da Pesquisa X
Revisões X
Conclusões X
Formatação do Trabalho X
Preparação Para Entrega X
Entrega de Projeto Integrador X
20
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CASTELLS, Manuel. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. (Coleção
Pensamento Criativo, v.48).
SÁ, Maria Elvira Rocha de; BARBOSA, Maria José de Souza. A cidade, a
reestruturação produtiva e a nova ordem mundial. In: Serviço Social & sociedade,
São Paulo: Cortez, ano XXIII, n. 78, nov. 2002.
SILVA, Ivone Maria Ferreira da. Questão Social e Serviço Social na Formação
Sócio- Histórica Brasileira.in.rev.Temporalis Brasília (DF), ano 13, n. 25, p. 261-278,
jan./jun. 2013.