Projeto Integrador Anhanguera - Iandra - Projeto (Final)
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IANDRA ALVES – RA 6099663082
Orientador: Prof.
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SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 1
2.1JUSTIFICATIVA..................................................................................................... 1
2.2 PROBLEMA .......................................................................................................... 2
2.3 OBJETIVO GERAL ............................................................................................... 2
2.4 OBJETIVO ESPECÍFICO...................................................................................... 2
2.5 METODOLOGIA ................................................................................................... 2
2.6 - CRONOGRAMA ................................................................................................. 3
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 4
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1.INTRODUÇÃO
A temática “Educação especial e os desafios a serem enfrentados pelo
professor”, é relevante por apresentar a discussão entre especialistas da área da
educação e o desenvolvimento de itens como: História na Educação Especial;
Inclusão social, necessidades educacionais especiais e integração; o papel do
professor na educação inclusiva.
Ao longo da história as pessoas com deficiências sempre foram excluídas,
sendo afastadas do convívio social e não tendo acesso à educação. Como
apresentado relatado em estudos realizados nos Estados Unidos ao longo das
décadas de 1800 a 1950, o crescimento de instituições especializadas a pessoas com
deficiência; surgindo e denominado as classes e escolas especiais.
No Brasil o início quanto a educação especial se deu por volta de 1854 junto a
criação do Instituto de Meninos Cegos, atualmente levando o nome Benjamin
Constant (IBC) e o Instituto dos Meninos Surdos, localizados na cidade do Rio de
Janeiro. (KARAGIANNIS; STAINBACK, S; STAINBACK, W., 1999).
Tendo como agente principal da transformação na educação especial o
professor que atua diretamente no desenvolvimento do aluno com necessidades
especiais. O professor quanto ao que se refere a educação especial, é o principal
convocado a realizar as respostas junto ao aluno especial por meio a intervenção
pedagógica. Assim o fato de especializar o profissional remete um importante caráter,
para que este consiga responder de forma coerente as questões e proporcionar uma
educação de qualidade. (DUARTE, 2009).
2.1JUSTIFICATIVA
O tema apresenta uma questão desafiadora e de extrema relevância para que
se possam compreender quais as dificuldades apresentadas por crianças de series
iniciais junto ao seu desenvolvimento no processo de aprendizagem e as medidas
adotadas para auxiliar no processo. Tendo em vista que existe uma grande
diversidade em sala de aula perante aos alunos e o processo de aprendizado.
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2.2 PROBLEMA
2.5 METODOLOGIA
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2.6 - CRONOGRAMA
Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
1. Observar X
orientações
2. Pesquisa X
bibliográfica
3. Pesquisa de X
campo
4. Análise do X
material coletado
5. Redação do X
artigo
6. Finalização do X
artigo
7. Postagem do X
artigo
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REFERÊNCIAS
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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ARTIGO
O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Santo André - SP
2019
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RESUMO
Santo André - SP
2019
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1
2.DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 3
2.1 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL ........................................................... 3
2.2 INCLUSÃO SOCIAL, NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E
INTEGRAÇÃO ......................................................................................................... 4
3. O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA .................................... 6
4. METODOLOGIA ...................................................................................................... 9
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 10
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 11
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1. INTRODUÇÃO
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Os objetivos específicos são: a) levantar conceitos por meio de pesquisas
bibliográficas; b) decorrer sobre a inclusão social, necessidades educacionais
especiais e integração; c) descrever o papel do professor sobre a educação inclusiva.
O procedimento para elaboração do trabalho é considerado uma pesquisa
bibliográfica, tendo caráter exploratório, em relação a abordagem do problema a
pesquisa é considerada qualitativa.
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2.DESENVOLVIMENTO
2.1 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
A Educação Especial surgiu para alocar pessoas com alguma anormalidade
física ou mental, sendo estas instituições religiosas ou filantrópicas. (REIS,
TAKESHITA, 2011).
Com o questionamento da população quanto a educação não possuir qualidade
a população com necessidades especiais, se sentindo excluídos; a educação especial
iniciou-se o caminho para criação de leis e politicas garantindo a esse grupo o acesso
à educação e benefícios, gerando uma vida digna. Nota-se então que a educação
especial se organizou a fim de realizar o atendimento educacional especializado junto
ao ensino comum; criando assim Instituições Especializadas, com classes especiais
e profissionalização junto aos professores. (MEC, 2008).
Em 1981, considerado o ano internacional das pessoas deficientes, alguns
países iniciaram a defesa sobre o atendimento a pessoas com necessidades
especiais junto a Instituições especializadas; criando assim um movimento a favor da
concepção de inclusão (MEC, 2008).
Estudos demonstraram que houve um aumento no número de Instituições
Especializadas no final do século XIX até a década de 1950 a nível internacional.
Sendo ressaltado que a Educação Especializada começa a se “preocupar” com
pessoas com deficiências somente ao final dos anos de 1950, tendo como foco o
aspecto médico e não educacional. Junto ao cenário nacional, no início do século XIX
no estado do Rio de Janeiro. Sendo apresentadas pela abertura do Instituto
Pestalozzi, sendo especializado no atendimento de pessoas com deficiência mental e
pela abertura da Associação de pais e amigos dos excepcionais –APAE. Para
atendimento de outras necessidades especiais temos o atendimento a cegos,
superdotados, junto a abertura no ano de 1854 do Instituto Imperial e abertura do
Instituto Benjamin Constant no ano de 1945, realizando o primeiro atendimento pela
Sociedade Pestalozzi, pela especialista Helena Antipoff. (REIS; TAKESHITA, 2011)
Sendo no Estado do Pará que a educação especial se iniciou com a criação da
escola de surdos em maio de 1961. A fim de atender as necessidades dos alunos,
docentes receberam capacitação dos professores a fim de desenvolver atividades nas
classes especiais, os docentes foram encaminhados para capacitação no Instituto
Nacional de Educação dos Surdos (INES). No ano de 2006 iniciou-se o
desenvolvimento do Núcleo de Atividades de Altas Habilidades e Superdotados
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(NAAHS), com o objetivo de ampliar o número de atendimento as pessoas com
deficiência.
Para Santos (2000), a educação especial não é apenas possuir instituições
especializadas a fim de construiu um sistema de educação junto ao sistema regular
de ensino.
Conforme Soares (2012), o termo educação especial tem sido utilizada de
forma abrangente, abordando aspectos de saúde e escolarização. Assim a Legislação
Educacional Brasileira criou a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), nº 9.394/ 962, sendo o
capítulo V- “Da Educação Especial”, artigo 58, onde a educação especial é
considerada uma modalidade de educação escolar junto a portadores de
necessidades especiais. (BRASIL, 1996).
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deve-se incluir o aluno especial no ensino regular, sendo este incluso junto a
sociedade (BRASIL, 1961).
Para Rojo (2000), proteção dos direitos a educação de indivíduos com
necessidades especiais independe de muitos fatores, tornando-se assim um desafio
na realidade. O governo promove programas educacionais com o objetivo de priorizar
o ensino com qualidade, tendo em vista que este formará um cidadão critico que irá
participar junto as ações da sociedade.
De acordo com Salamanca (1994), as escolas devem ser adaptadas para
receber crianças indiferente de suas adversidades. Junto a crianças especiais as
escolas devem realizar sua inclusão junto a outras crianças, proporcionando o
entrosamento entre todos os alunos. (ESPANHA, 1994).
Assim os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), demonstram que a escola
possui como papel demonstrar o respeito e a aceitação da desigualdade, das
diferenças entre as crianças e realizar um aprendizado de qualidade, a fim de formar
cidadãos. Cidadãos estes que ser tornaram críticos, respeitando as diferenças entre
os indivíduos. (BRASIL, 1998).
Para Espanha (1994), a educação física adaptada desenvolve a diversidade,
as diferenças e aborda a adaptação de atividades que realizem a interação. A
educação especial se torna eficaz quando todos se adaptam e trabalhem juntos,
sendo estes: escola, família, sociedade, política.
Os educadores de educação física adaptada se deparam com patologias no
âmbito escolar, sendo demonstrado no quadro a seguir o conceito e a intervenção
necessária a ser realizada em busca da qualidade no ensino.
Quadro 1: Patologias encontradas no ensino regular
Fonte: BATTISTELA (2004), Secretaria de estado de Direitos da Pessoa com Deficiência, Governo de
São Paulo.
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3. O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Segundo a educação especial sendo uma área relativamente nova no campo
da pedagogia, muitos professores encontram-se desestabilizados em frente a
conceitos e estruturas sociais em relação a pessoas diferentes. A partir do século XVI,
a educação busca teorias e práticas focada em ensino de qualidade. Assim Freire
(2005), afirma em sua obra Pedagogia da Autonomia que o ideal é que os educandos,
educadores convivam juntos a fim de obter os saberes que irão presenciar virando
sabedoria. (FREIRE, 2005, p. 58).
Sendo necessário que os profissionais e professores sejam capacitados a
exercer a função, atendendo assim a real necessidade de alunos. Assim a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/1996, artigo 62, situa a
formação de docentes aptos a atuar na educação básica em nível superior, em curso
de licenciatura, de graduação plena. Em universidades, sendo admitida formação
mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras
séries do ensino fundamental, nível médio e na modalidade normal (BRASIL, 1996).
Com base na Resolução CNE/CEE nº 02/2001, a educação especial oferta
apoio e serviços especializados a alunos com necessidade educacionais especiais.
Conforme Fernandes (2011, p. 30), destacam-se: alunos surdos – com necessidades
linguísticas; alunos com deficiência visual – necessitam de recursos técnicos,
tecnológicos e materiais especializados; alunos com deficiência física neuromotora -
recursos e materiais adaptados à sua locomoção e comunicação; alunos com
deficiência intelectual – necessitam de atendimentos terapêuticos complementares à
educação; alunos com altas habilidades/superlotação – necessitam de
enriquecimento e aprofundamento curricular.
Assim diante das necessidades apresentadas pela educação especial, o papel
do professore é de grande importância na educação inclusiva, tendo em vista que o
professor é a “autoridade” que possui competência no processo pedagógico, interfere
e cria condições necessárias para a apropriação do conhecimento. O autor ainda
ressalta que o professor é o mediador entre aluno e o conhecimento, cabendo a ele
promover situações pedagógicas em que os alunos com necessidades educacionais
especiais, superando o senso comum e desenvolvendo o potencial humano afetivo,
social e intelectual quebrando as barreiras do aluno com aprendizado especial
(GAZIM et. al, 2005, p.51).
Farfus (2009) destaca que os professores precisam pensar na educação de
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forma sistêmica; ou seja; a articulação entre os educadores é urgente, sendo
necessária uma redefinição do papel do professor e sua forma de atuar. É necessário
que o professor pense em um processo de aprendizagem de forma cooperativa e de
transformação onde o aluno seja inserido no mundo e aceito em sua comunidade
local. Assim ao pensar na educação em relação a ética, da estética e da política, a
educação deve ser fundamentada em um ideal democrático. (FARFUS, 2009, p. 30)
Ao realizar uma proposta inclusiva em sala de aula, um dos fatores primordiais
é que os professores mudem a visão de incapacidade das pessoas com necessidades
educacionais, elaborando assim atividades variadas, dando ênfase no respeito às
diferenças físicas e intelectuais perante a sala. Assim Minetto (2008) afirma que o
professor deve organizar-se com antecedência, planejar detalhes as atividades,
registrar o que deu certo e o que não deu para análise posterior.
No modelo atual a educação inclusiva é um desafio aos professores, obrigando-
os a repensar em sua maneira de ensinar, em sua cultura, sua política e suas
estratégicas pedagógicas, sendo necessário adotar uma postura de receptividade
onde detectará as potencialidades e irá expor as habilidades do aluno de acordo com
as atividades desenvolvidas. De acordo com Mittler (2003, p. 35), [...] a inclusão
implica que todos os professores têm o direito de esperar e de receber preparação
apropriada na formação inicial em educação e desenvolvimento profissional contínuo
durante sua vida profissional (MITTLER, 2003, p. 35).
De acordo com Mittler (2003, p. 35),
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necessidades especiais, podendo a família participar a todo o momento do processo
de aprendizagem. Sendo o tripé escola – família - comunidade de extrema importância
a fim dos produtores ter maior conhecimento do aluno junto a sua família e
possibilitando futuramente a sua inclusão na sociedade. Assim Silva (2010) menciona
“que um bom relacionamento entre família e professores amplia as possibilidades de
criar novas formas de atividade e afetividade.
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4. METODOLOGIA
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5.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao desenvolver o artigo verifica-se que a inclusão implica em mudanças nas
políticas educacionais, nos projetos, no ambiente onde a prática não precisa estar
ligada necessariamente ao sistema paralelo de educação.
Para que a educação inclusiva seja trabalhada com qualidade pelos
professores, se faz necessárias mudanças estruturais e pedagógicas, onde barreiras
são quebradas, onde se abre a porta para alunos com diversos tipos e graus de
dificuldades. Sendo também necessário que o professor busque especialização em
sua formação referente aos processos de educação especial.
Nota-se pôr fim a importância do professor nesse processo, sendo através dele
como mediador que o aluno aprende a conviver com as diversidades e diferenças
entre indivíduos dentro da sala de aula. Resultando em compreensão, respeito mútuo,
não ocorrendo discriminação.
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