Cpen Ma11 PR Menu2 U4

Preparação para o Exame Final Nacional
Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano
Domínio 4: Funções reais de variável real

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1.1. Qualquer ponto pertencente ao conjunto A é ponto aderente de A .
O ponto 3 não pertence a A mas é o ponto aderente de A , pois, por exemplo, a sucessão
1
xn = 3 + tem os seus termos em A e lim xn = 3 .
n
Portanto, o conjunto dos pontos aderentes de A é A = [ 3, +∞ [ .
1.2. Qualquer ponto pertencente ao conjunto B é ponto aderente de B .

O ponto 1 não pertence a B mas é o ponto aderente de B , pois, por exemplo, a sucessão
1
xn = 1 + tem os seus termos em B e lim xn = 1 . De igual modo se mostra que o ponto 2
n
1
também é ponto aderente de B, considerando, por exemplo, a sucesão yn = 2 + que tem os
n
seus termos em B e lim yn = 2 .
Portanto, o conjunto dos pontos aderentes de B é B = ℝ .
1
1.3. Para qualquer k ∈ ℕ a sucessão xn = k + tem os seus termos em C e lim xn = k . Portanto,
n
o conjunto dos pontos aderentes de C é C = ℝ .
1.4. Os elementos de D são pontos aderentes de D .

 1 − n2   n2 
Tem-se que lim  2  = lim  − 2  = −1 , pelo que qualquer vizinhança de −1 interseta o
 n   n 
conjunto D .
Portanto, o conjunto dos pontos aderentes de D é D = D ∪ { −1} .
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+
2.1. Como D f = ℝ 0 , 1 é ponto aderente de D f .
Seja ( xn ) uma sucessão qualquer de termos em D f e tal que lim xn = 1 .
(
Então, lim f ( xn ) = lim xn 2 − xn )
= lim ( xn ) − lim xn
2
= 12 −1 = 0
Portanto, lim f ( x ) = 0 .
x →1
2.2. Seja ( un ) uma sucessão qualquer de termos em Dg e tal que lim un = 1 e ∀n ∈ ℕ, un ≠ 1 .

Tem-se que,
0
u2 −1
lim g ( un ) = lim n =
0
lim
( un − 1)( un + 1) = lim
un + 1 1 + 1
= = −2
1 − un − ( un − 1) −1 −1
Seja vn = 1, ∀n ∈ ℕ .
Assim, lim g ( vn ) = lim g (1) = lim − 2 = −2
Portanto, lim g ( x ) = −2 .
x →1
140
2.3. Para toda a sucessão ( un ) de elementos de D f , tal que lim un = +∞ tem-se que:
 u 
( ) = lim u  − 
∞−∞ 3
lim f ( un ) = lim un2 − un 2
1 − 2n  = lim un2 1 − ( un ) 2  = +∞ × (1 − 0 ) = +∞
n
 un   

Assim, lim f ( x ) = +∞
x →+∞
2.4. Para toda a sucessão ( un ) de elementos de Dg , tal que lim un = −∞ tem-se que:
∞
u2 −1 ∞ u2
lim g ( un ) = lim n = lim n = lim ( −un ) = − ( −∞ ) = +∞
1 − un −un
Assim, lim g ( x ) = +∞
x →−∞
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3.1.
a) Tem-se:
 2
lim un = lim  1 −  = 1−
 n
( )
Então, lim g ( un ) = lim −un 2 + un = −12 + 1 = 0
b) Tem-se:
 3 +
lim vn = lim  1 +  =1
 n
2v + 1 2 + 1 3
Então, lim g ( vn ) = lim n 2 = =
1 + vn 1+1 2
3.2. Não existe lim g ( x ) , porque ( un ) e ( vn ) convergem para 1 e lim g ( un ) ≠ lim g ( vn ) .

x →1
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4.1.
a) lim− f ( x ) = 2
x →−1
b) lim+ f ( x ) = 2
x →−1
c) lim f ( x ) = 0
x →1
d) lim− f ( x ) = 2
x →3
e) lim+ f ( x ) = 0
x →3
4.2. A afirmação é falsa, porque não existe lim f ( x ) , uma vez que considerando a sucessão
x →−1
constante un = −1 tem-se que lim f ( un ) = 1 .
141
5. Tem-se:
Para toda a sucessão ( un ) de elementos de Dg , tal que
∀n ∈ ℕ, un < 1 e lim un = 1− , tem-se que:
( )
lim g ( un ) = lim un2 − 3 = 12 − 3 = −2
Portanto, lim− g ( x ) = −2 .
x →1
Para toda a sucessão ( vn ) de elementos de Dg , tal que

∀n ∈ ℕ, vn > 1 e lim vn = 1+ , tem-se que:
k k k
lim g ( vn ) = lim = =
vn + 2 1 + 2 3
k
Portanto, lim+ g ( x ) = .
x →1 3
k
Existe lim g ( x ) se lim− g ( x ) = lim+ g ( x ) ⇔ −2 = ⇔ k = −6
x →1 x →1 x →1 3
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6.1. Para toda a sucessão ( un ) de elementos de D f , tal que lim un = +∞ tem-se que:
∞
3u − 2 ∞ 3u 1
lim f ( un ) = lim n = lim n = −
5 − 6un −6un 2
1
Assim, lim f ( x ) = −
x →+∞ 2
Para toda a sucessão ( vn ) de elementos de D f , tal que lim vn = −∞ tem-se que:
∞
3v − 2 ∞ 3v 1
lim f ( vn ) = lim n = lim n = −
5 − 6vn −6vn 2
1
Assim, lim f ( x ) = − .
x →−∞ 2
6.2. Para toda a sucessão ( un ) de elementos de Dg , tal que lim un = +∞ tem-se que:
∞
un ∞ un un u
lim g ( un ) = lim = lim = lim = lim n = 1
un2 + 1  1  un un
un2  1 + 2 
 un 
Assim, lim g ( x ) = 1 .
x →+∞
Para toda a sucessão ( vn ) de elementos de Dg , tal que lim vn = −∞ tem-se que:

∞
vn ∞ vn vn v
lim g ( vn ) = lim = lim = lim = lim n = −1
vn2 + 1  1  vn −vn
vn2  1 + 2 
 vn 
Assim, lim g ( x ) = −1 .
x →−∞
142
6.3. Não existe lim h ( x ) nem lim h ( x ) .

x →−∞ x →+∞
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Pág. 169
2
( 2
)
7.1. lim 3 x − 2 x + 4 = 3 × 1 − 2 × 1 + 4 = 3 − 2 + 4 = 5
x →1
( )
7.2. lim ( 3 x − 2 ) x 2 + 1  = lim ( 3 x − 2 ) × lim x 2 + 1
x →−∞   x →−∞ x →−∞
( )
= 3 × ( −∞ ) − 2  × ( −∞ ) + 1 = −∞ × +∞ = −∞
2
 
5 x − 3 lim ( 5 x − 3) 0 − 3 −3
7.3. lim = x →0 = =
x→0 x lim x 0 0
x →0
É necessário calcular os limites laterais.
5 x − 3 xlim−
( 5 x − 3) 0− − 3 −3
lim− = →0 = − = − = +∞
x→0 x lim− x 0 0
x→0
5x − 3 lim+ ( 5 x − 3) 0+ − 3 −3
x →0
lim+ = = = + = −∞
x→0 x lim x 0+ 0
x →0+
5x − 3
Conclui-se que não existe lim .
x→0 x
x 2 − 3 lim
x→2
x2 − 3 (
22 − 3 1 )
7.4. lim = = + = + = +∞
x→ 2 x − 2 lim x − 2 0 0
x→ 2
1 1
( )
1
( ) ( )
1
=  lim 2 x − x 2  3 = 2 × ( −2 ) − ( −2 ) = ( −8 ) 3 = 3 −8 = −2
2
7.5. lim 2 x − x2 3 3
x →−2  x →−2 
x lim x 3 3 3
x →3+
7.6. lim+ = = = = = +∞
x →3 2
x −9 (
lim x − 9
x →3+
2
) 9 −9+
0 + 0+
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Pág. 170
8. Como existe lim f ( x ) e 2 pertence ao domínio de f , tem-se que
x→2
lim f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 2 ) . Assim,

x → 2− x→2
x − x2 2 − 4
lim− f ( x ) = lim− = =2
x→ 2 x→2 x −3 2−3
lim f ( x ) = lim+ 3 x + a = 3 2 + a
x → 2+ x →2
f ( 2) = a + b
Portanto,
143
lim f ( x ) = lim+ f ( x ) =⇔ 2 = 3 2 + a ⇔ 8 = 2 + a ⇔ a = 6
x → 2− x →2
lim f ( x ) = f ( 2 ) ∧ a = 6 ⇔ 2 = a + b ∧ a = 6 ⇔ 2 = 6 + b ⇔ b = −4
x → 2−
Conclui-se que a = 6 e b = −4 .
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Pág. 171
9.1. Tem-se:
( )
lim f ( x ) = lim+ x 2 − 1 = 0 − 1 = −1
x → 0+ x →0
1 1 1
lim+ g ( x ) = lim+ = =−
x→0 x →0 x − 3 −3 3
1 4
Assim, lim+ ( f + g )( x ) = lim+ f ( x ) + lim+ g ( x ) = −1 − =−
x→0 x →0 x →0 3 3
9.2. Tem-se:
1 1
lim− g ( x ) = lim− = − = −∞
x →3 x →3 x − 3 0
1 1
lim g ( x ) = lim+ = + = +∞
x →3+ x →3 x − 3 0
Não existe lim g ( x ) , logo, não existe lim ( f × g )( x )
x →3 x →3
9.3. Tem-se:
( )
lim f ( x ) = lim− x 2 − 1 = 0− e lim f ( x ) = lim+ x 2 − 1 = 0+
x →1− x →1 x →1+ x →1
( )
1 1 1
lim g ( x ) = lim = =−
x →1 x →1 x − 3 1− 3 2
1 1
g lim− g ( x ) −  g  lim+ g ( x ) −
lim   ( x ) = x →1 = 2 = +∞ e lim+   ( x ) = x →1 = 2 = −∞
x →1−  f  lim− f ( x ) 0− x →1  f  lim+ f ( x ) 0+
x →1 x →1
g
Portanto, não existe lim   ( x ) .
x →1 f
 
9.4. Tem-se:
1 1 1
lim f ( x ) =  lim f ( x )  3 =  lim ( 3 x + )  3 = 3 −9 + 1 = 3 −8 = −2

3
x →−3  x →−3   x →−3 
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Pág. 172
10.1. Tem-se:
cos x  1 
lim = lim  cos x × 2 
x →+∞ x 2 + x x →+∞  x +x
1 1
Como a função y = cos x é limitada ( −1 ≤ cos x ≤ 1) e lim 2 = = 0 , então
x →+∞ x + x +∞
cos x
lim 2 =0
x →+∞ x + x
144
10.2. Tem-se:
lim+ x − 2 = 2 − 2 = 0
x→ 2
 1    1 
A função y = sin   é limitada, logo xlim+ 
x − 2 × sin   = 0 .
 x−2 →2   x − 2 
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Pág. 172
11.1. Dg f = { x ∈ D f : f ( x ) ∈ Dg }
D f = { x ∈ ℝ : x − 3 ≥ 0} = [3, + ∞[
Dg = { x ∈ ℝ : x − 2 ≠ 0} = ℝ \ {2}
f ( x ) ∈ Dg ⇔ x − 3 ≠ 2 ⇔ x − 3 ≠ 4 ⇔ x ≠ 7
Assim, Dg f = [3, + ∞[ \ {7} .
11.2.
a)
lim f ( x ) = lim+ x − 3 = 0 = 0
x →3+ x →3
1 1
lim g ( x ) = lim =−
x→0 x→0 x − 2 2
1
Logo, lim+ ( g f )( x ) = −
x →3 2
b)
lim f ( x ) = lim− x − 3 = 7 − − 3 = 4− = 2−
x→ 7− x →7
1 1
lim− g ( x ) = lim− = − = −∞
x→ 2 x→2 x − 2 0
Logo, lim− ( g f )( x ) = −∞ .
x →7
c)
lim f ( x ) = lim x − 3 = 12 − 3 = 9 = 3
x →12 x →12
1 1
lim g ( x ) = lim = =1
x →3 x →3 x − 2 1
Logo, lim ( g f )( x ) = 1 .
x →12
d)
lim f ( x ) = lim x − 3 = +∞ − 3 = +∞ = +∞
x →+∞ x →+∞
1 1
lim g ( x ) = lim = =0
x →+∞ x →+∞ x − 2 +∞
Logo, lim ( g f )( x ) = 0
x →+∞
145
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Pág. 174
12.1. lim ( x 2 − 5 x ) = lim x 2 = ( +∞ )2 = +∞
x →+∞ x →+∞
lim ( 3 x 2 − x3 ) = lim ( − x3 ) = − ( −∞ ) = +∞
3
12.2.
x →−∞ x →−∞
12.3.
4 1  ∞−∞  4 x+2  −x + 2
lim+  2 − = lim+  − = lim+
x→2  x − 4 x − 2  x → 2  ( x − 2 )( x + 2 ) ( x − 2 )( x + 2 
) x → 2 ( 2 )( x + 2 )
x −
−( x − 2 ) −1 1
= lim+ = lim+ =−
x→2 ( x − 2 )( x + 2 ) x→ 2 x + 2 4
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Pág. 175
+∞−∞ ( 2x − 4x2 − 1 )( 2 x + 4 x2 − 1 )
x →+∞
(
13.1. lim 2 x − 4 x 2 − 1 ) (
lim 2 x − 4 x 2 − 1
x →+∞
) = lim
x →+∞
2x + 4x2 − 1
( 4x )
2
2
− 4 x2 − 1 4x2 − 4 x2 + 1
= lim = lim
x →+∞
2x + 4 x2 − 1 x →+∞
2 x + 4x2 − 1
1 1
= lim = =0
x →+∞
2 x + 4 x − 1 +∞
2
∞−∞ ( x2 + 5 + x )( x2 + 5 − x )
13.2. lim
x →−∞
( x2 + 5 + x ) = lim
x →−∞
x2 + 5 − x
x2 + 5 − x2 5
= lim = lim
x →−∞
x +5−x
2 x →−∞
x +5−x
2
5 5
= = =0
+∞ − ( −∞ ) +∞
∞−∞
( − x + 7 − − x )( − x + 7 + − x )
13.3. lim
x →−∞
( − x + 7 − − x ) = lim
x →−∞ −x + 7 + −x
−x + 7 + x 7
= lim = lim
x →−∞ −x + 7 + −x x →−∞ −x + 7 + −x
7 7
= = =0
+∞ + ∞ +∞
146
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Pág. 176
2 − x + x2 x2 1
14.1. lim = lim =−
x →+∞ 1 − 2 x 2 x →+∞ −2 x 2 2
x3 − 2 x2 x3
14.2. lim = lim = lim ( − x ) = − ( −∞ ) = +∞
x →−∞ 2 x − x 2 x →−∞ − x 2 x →−∞
x − 5x2 −5 x 2
14.3. lim = lim = −5
x →−∞ 1 − x 2 x →−∞ x 2
2 2
x 2  2 + 1  x +1
2 + x2 x  = lim x2 x 1
14.4. lim = lim = lim =
x →+∞ 2 x − 3 x →+∞ 2x − 3 x →+∞ 2x − 3 x →+∞ 2x 2
7x + 5 7x + 5 7x + 5 7x
14.5. lim = lim = lim = lim = −7
x →−∞ − x
x →−∞
x +1
2 x →−∞ 1
x  1 + 2 
2
x →−∞
x
1
1+ 2
 x  x
14.6. lim
x − x2 − x
= lim
(
x − x2 − x x + x2 − x )( )
x →+∞ 1 − 2x x →+∞
( 1 − 2 x ) x + x2 − x ( )
x2 − x2 + x x
= lim = lim
x →+∞
( 1 − 2 x ) ( x + x2 − x ) x →+∞
( 1 − 2x ) ( x + x2 − x )
x 1
= lim = lim
x →+∞
2 x 
1
 2x 
(
− 1  x + x2 − x ) x →+∞
2 
1
 2x
(
− 1  x +

x2 − x )
1 1 1
= = = =0

2
1 
− 1  ( +∞ + ∞ )
−2 × ( +∞ ) −∞
 +∞ 
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Pág. 177
2x − 2 2( x − 1) 2 2
15.1. lim = lim = lim = =1
x →1 x −1
2 x →1 ( x − 1 )( x + 1 ) x →1 x +1 2
x3 + x + 2 ( x + 1 ) ( x2 − x + 2 ) x2 − x + 2 1 + 1 + 2 4
15.2. lim = lim = lim = =−
x →−1 3 x 2 + 3 x x →−1 3x ( x + 1 ) x →−1 3x −3 3
147
x4 − 4 x2 x2 ( x2 − 4 ) ( x + x + 2 ) x 2 ( x − 2 )( x + 2 ) ( x + x+2)
15.3. lim = lim = lim
x→ 2 x − x + 2 x→ 2 ( x − x + 2 )( x + x + 2 ) x →2 x2 − x − 2
x 2 ( x − 2 )( x + 2 ) ( x + x + 2 ) x2 ( x + 2 ) ( x + x+2)
= lim = lim
x→ 2 ( x − 2 )( x + 1 ) x→2 x +1
4 × 4 × 4 64
= =
3 3
15.4. lim
−1 + 1 + x
= lim
( −1 + 1 + x )( −1 − 1 + x ) = lim 1 − 1 − x
x→0 x x →0 x ( −1 − 1 + x ) (
x →0 x −1 − 1 + x
)
−x −1 −1 1
= lim = lim = =
x →0 x ( −1 − 1 + x ) x → 0 −1 − 1 + x −1 − 1 2
x−5 x−5 x−5

15.5. Como o domínio da expressão é ] 5, + ∞ [ , então lim = lim+ . Assim,
3 x − 15 x →5 3 x − 15 x →5 3 x − 15
lim+
x−5
= lim+
( x − 5 )( x − 5 ) = lim x−5
x →5 3 x − 15 x→5 ( 3x − 15 ) ( x − 5 ) x →5+ 3 ( x − 5 ) ( x − 5 )
1 1 1
= lim+ = = + = +∞
x →5 3( x − 5 ) 3× 0 + 0
x2 + x − 2 x2 + x − 2 ( x − 1 )( x + 2 ) x+2
15.6. lim = lim = lim = lim = 3
x →1
x2 − x x →1 x −x
2 x →1 x ( x − 1) x →1 x
1 2  x −1 2  x +1 1 1
15.7. lim  + 2  = lim  2 + 2  = lim 2 = lim =−
x →−1  x + 1 x − 1  x →−1  x − 1 x − 1  x →−1 x − 1 x →−1 x − 1 2
x−2 −( x − 2 ) −1 1
15.8. lim− = lim− = lim− =−
x→ 2 x − 4 x →2 ( x − 2 )( x + 2 ) x →2 x + 2
2 4
x−2 x−2 1 1
lim+ = lim+ = lim+ =
x→ 2 x − 4 x →2 ( x − 2 )( x + 2 ) x→ 2 x + 2 4
2
x−2
Portanto, não existe lim .
x→2 x2 − 4
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Pág. 178
1 x3 − 3 x x3
16.1. lim  2 × ( x 3 − 3 x )  = lim 2 = lim 2 = lim x = +∞
x →+∞  x + x  x →+∞ x + x x →+∞ x x →+∞
148
16.2. lim 
1
× ( x − 2 )  = lim
x−2
= lim
( x − 2 )( x + 2 ) = lim x−4
x→ 4  x − 4  x → 4 x − 4 x → 4 ( x − 4 )( x + 2 ) x → 4 ( x − 4 )( x + 2 )
1 1
= lim =
x→4 x+2 4
1 x2 − 9 x2 − 9 ( x − 3 )( x + 3 )
16.3. lim  × x 2 − 9  = lim = lim = lim
x →−∞  −x + 3  x →−∞ −x + 3 x →−∞ − x + 3 x →−∞ −( x − 3 )
x+3
= lim = lim − x − 3 = +∞ = +∞
x →−∞ −1 x →−∞
1 x2 − 2 x
16.4. lim  ( x 2 − 2 x ) ×  = lim
x→ 2  x + 3 − 3 x − 1  x→ 2 x + 3 − 3 x − 1
( x2 − 2 x ) ( x + 3 + 3x − 1 )
= lim
( x+3−
x→ 2 3 x − 1 )( x + 3 + 3 x − 1 )
( x2 − 2 x ) ( x + 3 + 3x − 1 ) x ( x − 2 ) ( x + 3 + 3x − 1 )
= lim = lim
x→2 x + 3 − 3x + 1 x→2 −2 ( x − 2 )
x ( x + 3 + 3x − 1 ) 2 ( 5 + 5 )
= lim = = −2 5
x→ 2 −2 −2
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Pág. 181
Exercícios propostos (Escolha múltipla)
1. Qualquer ponto pertencente ao conjunto A é ponto aderente de A .

O ponto −3 não pertence a A mas é o ponto aderente de A , pois, por exemplo, a sucessão
1
xn = −3 + tem os seus termos em A e lim xn = −3 .
n
1
O ponto 0 não pertence a A mas é o ponto aderente de A , pois, por exemplo, a sucessão yn = tem
n
os seus termos em A e lim yn = 0 .
Portanto, o conjunto dos pontos aderentes de A é A = [ −3, 5 ] .

Resposta: (C)
1
2.1. Tem-se que lim un = lim  4 −  = 4− , assim:
 n
lim g ( un ) = lim− g ( x ) = 3 .
x→4
Resposta: (B)
2.2. Não existe limite de g ( x ) para x = 0 e para x = 4 .

Resposta: (A)
149
3n − 1  5 
3. Tem-se que lim un = lim   = lim  3 + = 3+ , assim:
 n−2   n − 2 
x 3
lim f ( un ) = lim+ f ( x ) = lim+ =
x →3 x →3 x − 1 2
Resposta: (B)
( 5x + 4 − 5x )( 5x + 4 + 5x )
4. lim
x →+∞
( )
5 x + 4 − 5 x = lim
x →+∞ 5x + 4 + 5x
5x + 4 − 5x 4 4
= lim = lim = =0
x →+∞ 5x + 4 + 5x x →+∞ 5x + 4 + 5x +∞
Resposta: (B)
_______________________________________________________________________________
Pág. 182
5. Se lim f ( x ) = −1 , então lim f ( x ) = lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = lim f (1) = −1
x →1 x →1 x →1 x →1 x →1
Resposta: (B)
6. lim+ f ( x ) = lim+ ( x 2 − 2 ) = 1 − 2 = −1
x →−1 x →−1
lim f ( x ) = f ( −1) ⇔ −1 = k − 2 ⇔ k = 1
x →−1+
Resposta: (D)
7. Tem-se:
 2
lim f ( x ) = lim  3 +  = 3 − 2 = 1
x →−1 x →−1
 x
lim g ( x ) = lim x 2 + 3x = 1 + 3 = 2
x →1 x →1
Portanto, lim ( g f )( x ) = 2
x →−1
Resposta: (C)
2− x − ( x − 2) −1 1
8. lim f ( x ) = lim = lim = lim =−
x →2 x →2 x − 4
2 x → 2 ( x − 2 )( x + 2 ) x →2 x + 2 4
Resposta: (B)
g − x3 + 5 x − x3
9. lim   ( x ) = lim 2 = lim 2 = lim ( − x ) = +∞
x →−∞ x →−∞ x − 3 x x →−∞ x x →−∞
 f 
Resposta: (C)
 1  − x2 + x − x ( x − 1) − x ( x − 1) x 1
10. lim− ( − x 2 + x ) ×  = lim− = lim− = lim− = lim− =
x →1
 3x − 3  x →1 3x − 3 x →1 −3 x + 3 x →1 −3 ( x − 1) x →1 3 3
Resposta: (B)
150
_______________________________________________________________________________
Pág. 183
Exercícios propostos (Resposta aberta)
1.1. Os pontos do conjunto A e o ponto −3 são pontos aderentes de A .

Portanto, A = [ 3,7 ] ∪ {13} .
1.2. Os pontos do conjunto B e os pontos 1, 5 e 10 são pontos aderentes de B .

Portanto, B = ] −∞,1 ] ∪ [ 5,10 ]
1 1
1.3. Os pontos do conjunto C e o ponto 0 são pontos aderentes de C  ∈ C e ∈ C  .
 6 2 
Portanto, C = C ∪ { 0 }
1.4. Os pontos do conjunto D são os pontos aderentes de D .

1 1
Portanto, D = D =  − ,  ∪ { −1,1}
 2 2
1.5. Os pontos do conjunto E e os pontos −1, 0 e 1 são pontos aderentes de E .

Portanto, E = ℝ
1.5. Os pontos do conjunto F e os pontos pertencentes a ℤ são pontos aderentes de F .

Portanto, F = ℝ
2.1. Seja ( un ) uma sucessão qualquer e tal que lim un = 1 .

Tem-se que,
3x − 1 3u − 1 3 × 1 − 1
lim = lim n = =2
x →1 2 − x 2 − un 2 −1
3x − 1
Portanto, lim =2.
x →1 2 − x
2.2. Seja ( un ) uma sucessão qualquer e tal que lim un = −3 .

Tem-se que,
lim
x →−3
x 2 − 2 x + 1 = lim un2 − 2un + 1 = ( −3)2 − 2 × ( −3) + 1 = 16 = 4
Portanto, lim x2 − 2 x + 1 = 4 .
x →−3
2.3. Seja ( un ) uma sucessão qualquer e tal que lim un = +∞ .

Tem-se que,
x2 − 3 un2 − 3 un2  1 1
lim 2
= lim 2
= lim 2
lim  −  = −
x →+∞ 1 − 2 x 1 − 2un −2un  2 2
x2 − 3 1
Portanto, lim =− .
x →+∞ 1 − 2 x 2 2
151
3.1. Para toda a sucessão ( un ) de elementos de D f , tal que

lim f ( un ) = lim ( 3un − 1) = 3lim un − 1 = 3 − 1 = 2
Portanto, lim− f ( x ) = 2 .
x →1
Para toda a sucessão ( vn ) de elementos de D f , tal que

( )
lim f ( vn ) = lim vn2 + 1 = ( lim vn ) + 1 = 12 + 1 = 2
2
Portanto, lim+ f ( x ) = 2 .
x →1
Tem-se que f (1) = 2 e lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = 2 , logo lim f ( x ) = 2 .

x →1 x →1 x →1
3.2. Para toda a sucessão ( un ) de elementos de Dg , tal que

lim g ( un ) = lim1 = 1
Portanto, lim− g ( x ) = 1
x→0
Para toda a sucessão ( vn ) de elementos de Dg , tal que

vn2 + 4
lim g ( vn ) = lim = lim 4 = 2
vn + 1
Portanto, lim+ g ( x ) = 2 .
x→0
Como lim− g ( x ) ≠ lim+ g ( x ) , logo não existe lim g ( x ) .

x→0 x →0 x→0
3.3. Para toda a sucessão ( un ) de elementos de Dh , tal que

1 1
lim h ( un ) = lim = + = +∞
− ( un − 1) 0
Portanto, lim− h ( x ) = +∞
x →1
Para toda a sucessão ( vn ) de elementos de Dh , tal que

1 1
lim g ( vn ) = lim = + = +∞
vn − 1 0
Portanto, lim+ h ( x ) = +∞ .
x →1
Tem-se que h (1) = 0 e lim− h ( x ) = lim+ h ( x ) = +∞ , logo não existe lim h ( x ) .

x →1 x →1 x →1
3.4. Para toda a sucessão ( un ) de elementos de Di , tal que

4 − un2 ( 2 − un )( 2 + un )
lim i ( un ) = lim = lim = lim ( 2 + un ) = 2 + 2 = 4
−un + 2 2 − un
152
Portanto, lim− i ( x ) = 4 .
x→ 2
Para toda a sucessão ( vn ) de elementos de Di , tal que

4 − un2 ( 2 − un )( 2 + un )
lim i ( vn ) = lim = lim = lim ( 2 + un ) = 2 + 2 = 4
−un + 2 2 − un
Portanto, lim+ i ( x ) = 4 .
x→ 2
Tem-se que i ( 2 ) = 4 e lim− i ( x ) = lim+ i ( x ) = 4 , logo lim i ( x ) = 4 .

x→ 2 x→2 x→ 2
4.1. Tem-se que:

2n − 1 1
un = =2+
n −1 n −1
 1  + +
lim un = lim  2 + =2+0 =2
 n −1 
u 2
lim f ( un ) = lim n = =2
un − 1 2 − 1
4.2. Tem-se que:
 1
lim vn = lim  2 −  = 2 − 0+ = 2−
 n
lim f ( vn ) = lim −vn + 3 = −2 + 3 = 1
_______________________________________________________________________________
Pág. 184
5.1. lim − f ( x ) = 1
x →−2
5.2. Não existe lim f ( x ) , porque f ( 0 ) = 3 e lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = 2 .

x →0 x→0 x →0
5.3. lim+ f ( x ) = −2
x →−2
5.4. lim f ( x ) = −2
x →−2
5.5. lim f ( x ) = −∞
x →−∞
6.1.
x x
a) lim f ( x ) = lim = lim = 1
x →−∞ x →−∞ x + 3 x →−∞ x
( )
b) lim f ( x ) = lim kx 2 − 3x3 = lim −3 x3 = −∞
x →+∞ x →+∞ x →+∞
( )
x −3
c) lim− f ( x ) = lim− = − = +∞
x →−3 x →−3 x+3 0
( )
d) lim f ( x ) = lim kx 2 − 3 x3 = k × 0 − 0 = 0
x→0 x→0
153
6.2. Tem-se que:

x −1 1
lim− f ( x ) = lim− = =−
x →−1 x →−1 x + 3 −1 + 3 2
x →−1
2
x →−1
3
(
lim+ f ( x ) = lim+ kx − 3 x = k + 3 )
1 7
lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) ⇔ −= k +3⇔ k = −
x →−1 x →−1 2 2
7
Portanto, existe lim f ( x ) se k = − .
x →−1 2
f ( x) k
7.1. lim+ = = −∞ , porque k < 0 .
x →−2 g ( x) 0+
g ( x) 0
7.2. lim = = 0, k ∈ ℝ −
x →−2 f ( x) k
g ( x) k
7.3. lim− = = −∞, k ∈ ℝ +
x →−1 f ( x) 0−
f ( x) a ( x + 1)( x − 1) a ( x + 1) 2a
7.4. lim− = lim− = lim− = = +∞, a ∈ ℝ −
x →1 g ( x) x →1 b ( x + 2 )( x − 1)
2
x →1 b ( x + 2 )( x − 1) 0 −
g ( x) b ( x + 2 )( x − 1) b ( x + 2 )( x − 1)
2
0
7.5. lim = lim = lim = =0
x →1 f ( x) x →1 a ( x + 1)( x − 1) x →1 a ( x + 1) 2a
f ( x) ax 2 + bx + c ax 2 a a
7.6. lim = lim = lim = lim = =0
x →−∞ g ( x) x →−∞ dx 3 + ex 2 + fx + g x →−∞ dx 3 x →−∞ dx −∞
g ( x) dx 3 + ex 2 + fx + g dx 3 dx +∞
7.7. lim = lim = lim = lim = = −∞, a ∈ ℝ −
x →+∞ f ( x) x →+∞ ax + bx + c
2 x →+∞ ax 2 x →+∞ a a
(
7.8. lim ( f − g )( x ) = lim ax 2 + bx + c − dx 3 − ex 2 − fx − g = lim − dx 3 = −∞, d ∈ ℝ +
x →+∞ x →+∞
) x →+∞
( )
_______________________________________________________________________________
Pág. 185
5 − 3x 5 − 3
8.1. lim = = −2
x →1 x 2 − 2 1− 2
x 2 − 5 x 16 − 20 −4
8.2. lim− = − = = +∞
x→4 x−4 4 − 4 0−
5− x 5−2 3
8.3. lim = = = +∞
( x − 2) ( 2 − 2) 0+
x →2 2 2
154
x 3 x 3
8.4. lim− = − = −∞ e lim+ 2 = + = +∞
x →3 x −9 0
2
x → 3 x −9 0
x
Portanto, não existe lim .
x →3 x − 9
2
3 3 3 3 3
8.5. lim− = lim− = − = = − = −∞
x →−2 −x + 4 2
x →−2 ( − x + 2 )( x + 2 ) ( 2 + 2 )( −2 + 2 ) 4 × 0 0
− −
x −5
8.6. lim = = −∞
x →−5 x + 5 0+
9.1. lim ( 3 x 2 − 7 x + 4 ) = lim 3x 2 = +∞

x →+∞ x →+∞
9.2. lim ( 5 − x 2 − x3 ) = lim ( − x 3 ) = − ( −∞ ) = +∞

x →−∞ x →−∞
3x 3 − 5 x 3x 3
9.3. lim = lim = lim 3 x = −∞
x →−∞ x 2 − 4 x →−∞ x 2 x →−∞
2 x − x2 − x2 1 1
9.4. lim = lim = lim = =0
x →+∞ 3 − x 3 x →+∞ − x 3 x →+∞ x +∞
7 x5 − x 7 x5 7
9.5. lim = lim =−
x →+∞ 4 − 3 x 5 x →+∞ −3 x 5 3
( x2 + 4 + x )( x2 + 4 − x ) = lim x
( ) + 4 − x2
2
9.6. lim x +4+x
2
= lim
x →−∞ x →−∞
x2 + 4 − x x →−∞
x2 + 4 − x
4 4
= lim = =0
x →−∞
x2 + 4 − x +∞
9.7. lim ( x − 2 − 2 x ) = lim

2
( x2 − 2 − 2 x )( x2 − 2 + 2 x ) = lim x 2
− 2 − 4 x2
x →+∞ x →+∞
x2 − 2 + 2 x x →+∞
x2 − 2 + 2x
 2   2 
x 2  −3 − 2  x 2  −3 − 2 
−3 x − 2
2
 x   x 
= lim = lim = lim
x →+∞
x2 − 2 + 2 x x →+∞
2 2 x →+∞
 2 
x 1 − 2  + 2 x x 1 − 2  + 2 x
 x   x 
 2   2 
x 2  −3 − 2  x  −3 − 2 
 x  x  +∞ × ( −3)
= lim = lim  = = −∞
x →+∞   x →+∞ 2 3
2
x 1− 2 + 2 1− 2 + 2
 x  x
155
x−2 x−2 x
9.8. lim = lim = lim = 1
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
5 − 2x + 4x 5 − 2x + 4x 5 + 2x 2x
9.9. lim = lim = lim = lim = −2
x →−∞ x −1 x →−∞ −x +1 x →−∞ − x + 1 x →−∞ − x
 5 5
x 4 +  4+
4x + 5 4x + 5  x x = 4+0 =2
9.10. lim = lim = lim = lim
x →+∞
4x2 − 3 x →+∞
 3  x →+∞ 3 x →+∞ 3 4−0
x2  4 − 2  x 4− 2 4− 2
 x  x x
 5 5
x 4 +  4+
4x + 5 4x + 5  x x = 4 + 0 = −2
9.11. lim = lim = lim = lim
x →−∞
4x2 − 3 x →−∞
 3 x →−∞ 3 x →−∞ 3 − 4−0
x2  4 − 2  −x 4 − 2 − 4− 2
 x  x x
x − x2 x2
9.12. lim = lim = lim ( − x ) = +∞
x →−∞ − x
x →−∞
x2 − x x →−∞
0
4x − 8 0 4 ( x − 2) 4 4
10.1. lim 2 = lim = lim = =1
x →2 x − 4 x → 2 ( x − 2 )( x + 2 ) x →2 x + 2 4
( x − 1) ( x 2 − 2 x − 2 )
0
x3 − 3x 2 + 2 0 x2 − 2 x − 2 3
10.2. lim = lim = lim =
x →1 1 − x2 x →1 − ( x − 1)( x + 1) x →1 −x −1 2
10.3. lim
x +1 − 2 0
= lim
0
x +1 − 2 (x +1 + 2
= lim
)( x +1− 4)
x →3 x −9
2 x →3
( x − 3)( x + 3) x + 1 + 2 x →3
( )
( x − 3)( x + 3) x + 1 + 2 ( )
x −3 1 1 1
= lim = lim = =
x →3
( x − 3)( x + 3) ( x +1 + 2 ) x →3
( x + 3) ( x +1 + 2 ) 6 × 4 24
10.4. lim
x2 − 4 0
= lim
0
(x 2
− 4) ( 2 x + 2 + 3x )
x →2 2 x + 2 − 3x x →2 ( 2 x + 2 − 3x )( 2 x + 2 + 3x )
( x − 2 )( x + 2 ) ( 2 x + 2 + 3x ) = lim ( x − 2 )( x + 2 ) ( 2 x + 2 + 3x )
= lim
x →2 2 x + 2 − 3x x →2 − ( x − 2)
( x + 2) ( 2 x + 2 + 3x ) = 4× 2 6
= lim = −8 6
x →2 −1 −1
156
 2 1  ∞−∞  2x + 2 1  2 x + 1 −1
10.5. lim  −  = lim  −  = lim = = −∞
x →−1  x + 1
( )  x →−1 
( ) ( )  x →−1 ( x + 1) 2 0+
2 2 2
 x + 1   x + 1 x + 1 
 1 6  ∞−∞  x+3 6  x−3 1 1

10.6. lim  − 2  = lim  2 − 2  = lim = lim =
x →3 x − 3
 x −9 x →3 x − 9
 x − 9  x →3 ( x − 3)( x + 3) x →3 x + 3 6
 1  0×∞ x3 x3 1 1
10.7. lim  2 × x3  = lim 2 = lim 2 = lim = =0
x →+∞ x − 3 x →+∞ x − 3 x +∞
  x →+∞ x x →+∞
 x  0×∞ x ( 2 x − 4) 2 x ( x − 2) 2x 4
10.8. lim ( 2 x − 4 ) ×  = lim = lim = lim = = −1
4 − x  x →2 4 − x
2 2 x → 2 − ( x − 2 )( x + 2 ) x→2 − x − 2 −4
x →2

( x2 − 25) x − 5 = lim ( x − 5)( x + 5) x − 5

0
x 2 − 25 0
10.9. lim = lim
x →5 x − 5 x →5 x − 5 × x − 5 x →5 x−5
= lim ( x + 5 ) x − 5 = 10 × 0 = 0
x →5
10.10. lim
x2 − 1 0
= lim
x2 − 1
= lim
( x − 1)( x + 1) = lim x + 1 = 2
x →1
x3 − 1 x →1 x −1
3
( )(
x →1 x − 1 x 2 + x + 1
) x→1 x2 + x + 1 3
0
x−3 0 − ( x − 3) −1 1
10.11. lim− = lim− = lim− =
x →3 9−x 2
x →3 − ( x − 3)( x + 3) x →3 −x − 3 6
2x + 4 0
10.12. lim =
x →−2 x −x−6
2
0
2x + 4 − ( 2x + 4) −2 ( x + 2 ) −2 2
lim− = lim− = lim− = lim− =
x →−2 x − x−6
2
x →−2 ( x + 2 )( x − 3) x →−2 ( x + 2 )( x − 3) x →−2 x−3 5
2x + 4 2x + 4 2 ( x + 2) 2 2
lim = lim+ = lim+ = lim+ =−
x →−2+ x − x−6
2
x →−2 ( x + 2 )( x − 3) x →−2 ( x + 2 )( x − 3) x →−2 x−3 5
2x + 4
Não existe lim .
x →−2 x −x−6
2
157
_______________________________________________________________________________
Pág. 187
17.1. Tem-se que:
lim−
x 2 + 3x + 2
= lim−
( x + 2 )( x + 1) = lim x + 1 = − 1
x →−2 3x + 6 x →−2 3( x + 2) x →−2− 3 3
− x 2 + 5 − 9 −3 1
lim+ = = =−
x →−2 9 9 9 3
− 4+5 1
f ( −2 ) = =−
9 3
Portanto, f é contínua em x = −2 .
17.2. Tem-se que:

3 x5 − 4 x 3 x3 ( 3 x 2 − 4 ) 3x 2 − 4
lim− 3
= lim 3
= lim = −2
x →0 2x x → 0− 2x x →0− 2
x−2 x x x − 2x x ( x −2 ) = lim
lim+
x →0 x
= lim+
x →0 x
= lim+
x →0 x x →0+
( )
x − 2 = −2
g ( 0 ) = −1
Portanto, g não é contínua em x = 0 .
_______________________________________________________________________________
Pág. 188
18. Tem-se que:
kx 2 − k k ( x 2 − 1) k ( x − 1)( x + 1) k ( x + 1) 2k
lim− 2 = lim− = lim− = lim− =
x →1 x + x − 2 x →1 ( x − 1)( x + 2 ) x →1 ( x − 1)( x + 2 ) x →1 x+2 3
x +1 2
lim+ =
x →1 k k
2
f (1) =
k
2k 2
lim f ( x ) = lim+ f ( x ) ⇔ = ⇔ 2k 2 = 6 ⇔ k 2 = 3 ⇔ k = ± 3
x →1− x →1 3 k
Portanto, f é contínua em x = 1 se k ∈ − 3, 3 . { }
_______________________________________________________________________________
Pág. 189
19.1. Falso, f não é contínua em x = −1 .
19.2. Falso, f não é contínua em x = 0 .
19.3. Verdadeiro, porque lim f ( x ) = f ( 6 ) = −1 .

x →6
19.4. Falso, f não é contínua em x = −1 e em x = 0 .
158
_______________________________________________________________________________
Pág. 190
20.1. No intervalo ]−∞, 1[ a função f é contínua por ser o quociente de duas funções contínuas
(por serem polinomiais) em que o denominador não se anula.
No intervalo ]1, + ∞[ a função f é contínua por ser o quociente de duas funções contínuas:
a diferença entre uma potência de expoente racional com uma função constante e no
denominador um polinómio.
No ponto x = 1 , tem-se:
x2 − x x ( x − 1) x 1
lim− 2 = lim− = lim− =−
x →1 x − 5 x + 4 x →1 ( x − 1)( x − 4 ) x →1 x − 4 3
lim+
x −1
= lim
( x −1 )( x +1) = lim x −1
= lim+
1
=
1
x →1 x − 1 x →1+
2
( x − 1)( x + 1) x →1+ ( x − 1)( x + 1) x →1 x +1 2
Como lim f ( x ) ≠ lim f ( x ) , f não é contínua em
− +
x =1.
x →1 x →1
Portanto, f é contínua em ℝ \ {1} .
20.2. No intervalo ]−∞, 0[ a função g é contínua por ser a composta entre uma função potência de
expoente racional e uma função polinomial.
No intervalo ]0, + ∞[ a função g é contínua por ser a soma de duas funções contínuas: uma
função trigonométrica e o quociente entre duas funções polinomiais.
No ponto x = 0 , tem-se:
lim x 2 + 4 = 4 = 2
x → 0−
 x  x 1
lim+  cos x + 2  = lim+ cos x + lim+ = cos 0 + lim+ =1+1 = 2
x→0  x + x  x→0 x → 0 x ( x + 1) x →0 x + 1
g (0) = 2
Portanto, g é contínua em x = 2 , logo, é contínua em ℝ .
_______________________________________________________________________________
Pág. 191
{ 2 2
21.1. D f = x ∈ ℝ : x − 4 ≠ 0 ∧ x − 1 ≥ 0 }
x 2 − 4 = 0 ⇔ x = ± 4 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
x 2 − 1 ≥ 0 ⇔ x 2 ≥ 1 ⇔ x ≤ −1 ∨ x ≥ 1
Portanto, D f = ]−∞, −1] ∪ [1, +∞[ \ {−2, 2}
x −1
21.2. A função f é a soma de duas funções a ( x ) = e b ( x ) = x2 − 1 .
x2 − 4
A função a é o quociente de duas funções contínuas (funções polinomiais) cujo donominador
se anula para x = −2 e x = 2 , logo a é contínua em ℝ \ {−2, 2} , pelo que é contínua em D f .
A função b é a composta entre uma função potência de expoente racional y = x e uma ( )

( )
função polinomial y = x − 1 , assim b é contínua em ]−∞, −1] ∪ [1, +∞[ pelo que é contínua
2
em D f .
Conclui-se que f é contínua em ]−∞, −1] ∪ [1, +∞[ \ {−2, 2} por ser a soma de duas funções
contínuas neste intervalo.
159
22.1. Tem-se:
lim− f ( x ) = lim− ( x − 1) = 0
x →1 x →1
lim f ( x ) = lim+ ( x − 2 ) = −1
x →1+ x →1
Portanto, f não é contínua em x = 1 .
22.2. Tem-se que:

 x2 + x 
lim− ( f × g )( x ) = lim− ( x − 1) ×
x →1 x →1 x −1 
 = xlim
→ −
( x2 + x ) = 2
 1
lim ( f × g )( x ) = lim+ ( x − 2 ) × k  = −k

x →1+ x →1
lim ( f × g )( x ) = lim+ ( f × g )( x ) ⇔ 2 = −k ⇔ k = −2
x →1− x →1
Portanto, f × g é contínua se k = −2 .
_______________________________________________________________________________
Pág. 193
1. A função da opção (A) não é contínua em x = 1 , porque lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) .

x →1 x →1
A função da opção (B) não é contínua em x = 1 , porque lim f ( x ) ≠ f (1) .

x →1
A função da opção (C) não é contínua em x = 1 , porque 1∉ D f .

Resposta: (D)
2. Para a função da opção (C), tem-se:

x − 1 −2
lim− f ( x ) = lim− = − = +∞
x →−1 x →−1 x + 1 0
lim+ f ( x ) = lim+ x + 1 = lim+ ( x + 1) = 0
x →−1 x →−1 x →−1
Portanto, f não é contínua em x = −1 .

Resposta: (C)
3. Tem-se que:
lim− h ( x ) = lim− ( 3 x + 2 ) = 2
x→0 x →0
( )
lim h ( x ) = lim+ 1 + x + 1 = 1 + 1 = 2
x → 0+ x →0
h (0) = 2
Portanto, h não é contínua em x = 0 .
Resposta: (A)
4. Tem-se que:
lim− g ( x ) = lim− ( k + cos x ) = k + cos 0 = k + 1
x→0 x →0
x2 + 2 x x ( x + 2)
lim+ g ( x ) = lim+ = lim+ = lim+ ( x + 2 ) = 2
x→0 x →0 x x →0 x x →0
lim− g ( x ) = lim+ g ( x ) ⇔ k + 1 = 2 ⇔ k = 1
x→0 x →0
Resposta: (C)
160
_______________________________________________________________________________
Pág. 194
1.1. Tem-se que:

2 2
lim f ( x ) = lim− = − = −∞
x →1− x −1 0
x →1
lim+ f ( x ) = lim+ ( x 2 + x ) = 2
x →1 x →1
Portanto, f não é contínua em x = 1 .
1.2. Tem-se que:

lim g ( x ) = lim−
x →1− x →1
( )
2 − x +1 =1+1 = 2
x4 − 1 ( x2 − 1)( x2 + 1) = lim x2 + 1 = 2
lim+ g ( x ) = lim+
x →1 x →1
= lim
x 2 − 1 x →1+ x2 − 1 x →1+
( )
g (1) = 2
Portanto, g é contínua em x = 1 .
1.3. Tem-se que:

x−4 x−4 1 1
lim h ( x ) = lim− = lim− = lim− =
x → 4− x→4 x − 4x
2
x → 4 x ( x − 4) x → 4 x 4
lim+ h ( x ) = lim+
x −2
= lim
( x −2 )( x + 2 ) = lim x − 4 = lim 1
=
1
x→4 x →4 x − 4 x → 4+ ( x − 4) ( x + 2) x → 4+
( x − 4) ( x + 2) x → 4+ x +2 4
h ( 4) = 4
Portanto, h não é contínua em x = 4 .
1.4. Tem-se que:

3x + 3 3
lim− i ( x ) = lim− = =1
x→0 x →0
x2 + 9 9
x+x x+x x x 1 1
lim i ( x ) = lim+ = lim+ = lim+ + lim+ = lim+ + 1 = + + 1 = +∞
x → 0+ x→0 x x →0 x x → 0 x x → 0 x x → 0 x 0
Portanto, i não é contínua em x = 0 .
2. Tem-se que:
f é contínua em ]−2, 1[ ∪ ]1, 3]
Dg = { x ∈ ℝ : x − 1 ≥ 0} = [1, + ∞[ , pelo que g é contínua em [1, + ∞[
Dg f = { x ∈ D f : f ( x ) ∈ Dg }
x ∈ D f ∧ f ( x ) ≥ 1 ⇔ x ∈ D f ∧ x ∈ [ −1, 3] ⇔ x ∈ [ −1, 3]
Para x ∈ [ −1, 3] tem-se que f é contínua em [ −1, 3] \ {1} e g é contínua em
f ([ −1, 3] \ {1}) = [1, 3[
Portanto, g f é contínua em [ −1,3] \ {1}
161
3.1. Tem-se que:

lim g ( x ) = lim x 2 = 0
x →0 x →0
g (0) = 1
Portanto, g não é contínua em x = 0 .
0 se x ≠ 0
3.2. Seja h a função de domínio ℝ definida por h ( x ) =  .
−1 se x = 0
 x 2 se x ≠ 0
A função h + g é dada por ( h + g )( x ) =  que é uma função contínua em ℝ .
0 se x = 0
4.1.
{ }
D f = x ∈ ℝ : 2 x 2 − 4 ≥ 0 ∧ x − 2 ≠ 0 =  −∞, − 2  ∪  2, +∞  \ {2}
4.2. A função f é contínua por ser a soma de duas funções contínuas: a composta de uma função
potência de expoente racional com uma função polinomial e o quociente de duas funções
afins.
_______________________________________________________________________________
Pág. 195
23. São funções racionais as funções f ( x ) e s ( a ) por serem o quociente de dois polinómios ( t
e π x não são polinómios).
24.1. D f = { x ∈ ℝ :1 − x 2 ≠ 0}
C.A.
1 − x 2 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = 1 ∨ x = −1
D f = ℝ \ {−1, 1}
24.2. Dg = { x ∈ ℝ : x3 − 4 x ≠ 0}
C.A.
x3 − 4 x = 0 ⇔ x ( x2 − 4 ) = 0
⇔ x = 0 ∨ x2 − 4 = 0
⇔ x = 0 ∨ x2 = 4
⇔ x = 0∨ x = ± 4
⇔ x = 0 ∨ x = −2 ∨ x = 2
Dg = ℝ \ {−2,0, 2}
24.3. Dh = { x ∈ ℝ : x ≠ 0} = ℝ \ {0}
162
24.4. Di = { x ∈ R : x 2 − 6 x + 9 ≠ 0}
C.A.
x 2 − 6 x + 9 = 0 ⇔ ( x − 3) = 0
2
⇔ x−3=0
⇔ x=3
Di = ℝ \ {3}
_______________________________________________________________________________
Pág. 196
25.1. Determinam-se as raízes de x 2 + x − 12 :
−1 ± 1 + 48
x 2 + x − 12 = 0 ⇔ x =
2
−1 − 7 −1 + 7
⇔ x= ∨x=
2 2
⇔ x = −4 ∨ x = 3
Assim,
x 2 + x − 12 (x + 4)(x − 3)
= = x−3
x+4 x+4
D = ℝ \ {−4}
25.2. Determinam-se as raízes de − 2 x 2 + 3x − 1 :
−3± 9−8
− 2 x 2 + 3x − 1 = 0 ⇔ x =
−4
− 3 −1 − 3 +1
⇔x= ∨ x=
−4 −4
1
⇔ x =1∨ x =
2
Assim,
 1
− 2(x − 1) x − 
− 2 x 2 + 3x − 1  2  − (x − 1) − x + 1
= = =
6x − 3  1 3 3
6 x − 
 2
1 
D=ℝ\ 
2
163
25.3.
(
x 3 + 6x 2 + 9x x x 2 + 6x + 9
=
)
x 2 + 3x x(x + 3)
Determinam-se as raízes de x 2 + 6 x + 9 :
−6 ± 36 − 36 −6
x2 + 6 x + 9 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔ x = −3
2 2
Assim,
=
( =
)
x 3 + 6 x 2 + 9 x x x 2 + 6 x + 9 x(x + 3)
=x+3
2
x 2 + 3x x(x + 3) x(x + 3)
D = ℝ \ {0, − 3}
25.4. Determinam-se as raízes de x 2 + 6 x + 8 :
−6 ± 36 − 32
x2 + 6 x + 8 = 0 ⇔ x =
2
−6 − 2 −6 + 2
⇔ x= ∨x=
2 2
⇔ x = −4 ∨ x = −2
x 3 − 3 x 2 − 4 x + 12
A expressão pode ser simplificada porque − 2 é zero do numerador e do
x 2 + 6x + 8
denominador.
Recorrendo à regra de Ruffini, efetua-se a divisão de x 3 − 3x 2 − 4 x + 12 por x + 2:
1 −3 −4 12
−2 −2 10 −12
1 −5 6 0
Como − 4 não é uma raiz de x 3 − 3x 2 − 4 x + 12 tem-se,
x 3 − 3x 2 − 4 x + 12
=
(x + 2)(x 2 − 5 x + 6) = x 2 − 5 x + 6 D = ℝ \ {−4, − 2}
x 2 + 6x + 8 (x + 4)(x + 2) x+4
x −1
26.1. f ( x ) =
x −1
26.2. Seja g ( x ) =
(x − 4)(x + 2) então g ( x ) =
x2 − 2 x − 8
x−4 x−4
164
_______________________________________________________________________________
Pág. 197
27.1. D = ℝ \ {0}
1 1
0= + 2 (1 − x ) ⇔ 0 = + 2 − 2 x
x x
1 + 2 x − 2 x2
⇔ =0
x
⇔ 1 + 2 x − 2 x2 = 0 ∧ x ≠ 0
Determinam-se as raízes de 1 + 2 x − 2 x 2 .
−2 ± 4 + 8
−2 x 2 + 2 x + 1 = 0 ⇔ x =
−4
−2 ± 2 3
⇔x=
−4
2±2 3
⇔x=
4
⇔x=
(
2 1± 3 )
4
1− 3 1+ 3
⇔x= ∨x=
2 2
1 − 3 1 + 3 
S = , 
 2 2 
 1
27.2. D = { x ∈ ℝ : 2 x + 1 ≠ 0} = ℝ \  − 
 2
x x
1− = x ⇔ 1− −x=0
2x +1 2x +1
2 x + 1 − x − 2 x2 − x 1 − 2 x2
⇔ =0 ⇔ =0
2x +1 2x +1
1 1 1
⇔ 1 − 2 x2 = 0 ∧ x ≠ − ⇔ x2 = ∧ x ≠ −
2 2 2
1 1
⇔ x=± ∧x≠−
2 2
 2 2 1
⇔  x = − ∨x=−  ∧ x ≠ −
 2 2  2
2 2
⇔ x=− ∨x=−
2 2
 2 2 
S = − , 
 2 2 
165
27.3. D = { x ∈ ℝ : x − x 2 ≠ 0 ∧ x ≠ 0} = ℝ \ {0, 1}
C.A.: x − x 2 = 0 ⇔ x(1 − x) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
4 1 4 1 1
− = −1 ⇔ − + =0
x−x 2
x x−x 2
x 1
×(1− x ) ×( x− x2 )
4 − 1 + x + x − x2
⇔ =0
x − x2
3 + 2 x − x2
⇔ =0
x − x2
⇔ − x2 + 2 x + 3 = 0 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 1
Determinam-se as raízes de − x 2 + 2 x + 3 :
− 2 ± 4 + 12
− x 2 + 2x + 3 = 0 ⇔ x =
−2
−2±4
⇔x=
−2
2−4 2+4
⇔x= ∨x=
2 2
⇔ x = −1 ∨ x = 3
S = {−1, 3}
x2 + 4x − 2
28.1. f ( x ) = 0 ⇔ =0
x2 − 4
Tem-se que:
−4 ± 4 2 − 4 × 1 × ( −2 ) −4 ± 24
x2 + 4x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔x=
2 2
−4 ± 2 6
⇔x= ⇔ x = −2 − 6 ∨ x = −2 + 6
2
x 2 − 4 ≠ 0 ⇔ ( x − 2 )( x + 2 ) ≠ 0 ⇔ x ≠ 2 ∧ x ≠ −2
Portanto, zeros de f : −2 − 6 e −2 + 6
166
x+2 x 2 x + 4 + x3 − x 2 − 6 x
28.2. g ( x ) = 0 ⇔ + = 0 ⇔ =0
x2 − x − 6 2 2 ( x2 − x − 6)
x3 − x 2 − 4 x + 4
⇔ =0
2 x 2 − 2 x − 12
Tem-se que:
x 3 − x 2 − 4 x + 4 = 0 ⇔ ( x − 1 ) ( x 2 − 4 ) = 0 ⇔ x = 1 ∨ x = 2 ∨ x = −2
2 x 2 − 2 x − 12 ≠ 0 ⇔ 2 ( x − 3 )( x + 2 ) ≠ 0 ⇔ x ≠ 3 ∧ x ≠ −2
Portanto, zeros de g : 1 e 2
_______________________________________________________________________________
Pág. 198
29.1. D = { x ∈ ℝ : x ≠ 0} = ℝ \ {0}
2x −1 2x −1
<6⇔ −6<0
x x
2x −1− 6x
⇔ <0
x
−1 − 4 x
⇔ <0
x
1
C.A. − 1 − 4 x = 0 ⇔ −4 x = 1 ⇔ x = −
4
1
−
x −∞ 4 0 +∞
− 1 − 4x + 0 − − −
x _ _ _ 0 +
Q − 0 + S.S. −
 1
S =  −∞, −  ∪ ]0, + ∞[
 4
 1
29.2. D = { x ∈ ℝ : 4 x + 2 ≠ 0} = ℝ \  − 
 2
167
x x
1 − 2 x2 − ≤ 1 ⇔ 1 − 2 x2 − −1 ≤ 0
4x + 2 4x + 2
x
⇔ −2 x 2 − ≤0
4x + 2
−8 x 3 − 4 x 2 − x
⇔ ≤0
4x + 2
x ( −8 x 2 − 4 x − 1)
⇔ ≤0
4x + 2
Determinam-se as raízes de − 8x 2 − 4 x − 1
4 ± 16 − 32
−8 x 2 − 4 x − 1 = 0 ⇔ x = ∉ℝ
−16
Assim, − 8x 2 − 4 x − 1 não tem raízes reais, pelo que o seu sinal é negativo.
1
−
x −∞ 2 0 +∞
(
x − 8x 2 − 4x − 1 ) + + + 0 −
4x + 2 − 0 + + +
Q − S.S. + 0 −
 1
S =  −∞, −  ∪ [ 0, + ∞[
 2
 1
29.3. D = { x ∈ ℝ : 2 x ≠ 0 ∧ 2 x − 1 ≠ 0} = ℝ \ 0, 
 2
x −3 x + 4 x −3 x + 4
≥ ⇔ − ≥0
2x 2x −1 2x 2x −1
×( 2 x−1) ×( 2 x )
⇔
( x − 3)( 2 x − 1) − 2 x ( x + 4 ) ≥ 0
( 2 x − 1)( 2 x )
2 x2 − x − 6 x + 3 − 2 x2 − 8 x
⇔ ≥0
4 x2 − 2 x
−15 x + 3
⇔ 2 ≥0
4x − 2x
168
1 1
x −∞ 0 5 2 +∞
− 15x + 3 + + + 0 − − −
4x 2 − 2x + 0 − − − 0 +
Q + S.S. − 0 + S.S. −
1 1 
S = ]−∞, 0[ ∪  , 
5 2 
30.1. D = { x ∈ ℝ : x + 4 ≠ 0} = ℝ \ {−4}
x 2 − 1 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = −1 ∨ x = 1
x −∞ −4 −1 1 +∞
x2 − 1 + + + 0 − 0 +
x+4 − 0 + + + + +
Q − S.S. + 0 − 0 +
f é positiva em: ] −4, −1[ ∪ ]1, +∞ [

f é negativa em: ] −∞, −4 [ ∪ ] −1,1[
30.2. D = { x ∈ ℝ : 2 x − x 2 ≠ 0 ∧ x ≠ 0} = ℝ \ {0, 2}
C.A.
2 x − x 2 = 0 ⇔ x(2 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
1 2 6 x − 3 x 2 − 1 − 4 + 2 x −3 x 2 + 8 x − 5
g ( x) = 3 − − = =
2 x − x2 x 2 x − x2 2 x − x2
Determinam-se as raízes de − 3x 2 + 8x − 5
−8 ± 64 − 60
−3 x 2 + 8 x − 5 = 0 ⇔ x =
−6
−8 ± 2
⇔x=
−6
8−2 8+ 2
⇔x= ∨x=
6 6
5
⇔ x =1∨ x =
3
169
5
0 1 3 2
x −∞ +∞
− 3x 2 + 8 x − 5 − − − 0 + 0 − − −
2x − x 2 − 0 + + + + + 0 −
Q + S.S − 0 + 0 − S.S. +
5
g é positiva em: ] −∞,0 [ ∪  1,  ∪ ] 2, +∞ [
 3
5
g é negativa em: ] 0,1[ ∪  , 2 
3 
_______________________________________________________________________________
Pág. 199
5×0
31.1. N (0 ) = 5 + 2 =5
0 +1
Em 2000 foram abatidas 5000 árvores.
5t
31.2. N ( t ) > 6 ⇔ 5 + >6
t +1
2
5t
⇔ 5+ 2 −6>0
t +1
5t
⇔ 2 −1 > 0
t +1
5t − t 2 − 1
⇔ >0
t2 +1
⇔ 5t − t 2 − 1 > 0
Determinam-se as raízes de 5t − t 2 − 1
−5 ± 25 − 4
−t 2 + 5t − 1 = 0 ⇔ t =
−2
5 ± 21
⇔t =
2
5 − 21 5 + 21
⇔t = ∨t =
2 2
5 − 21 5 + 21
x 0 2 2
− t 2 + t −1 − − 0 + 0 −
 5 − 21 5 + 21 
S = , 
 2 2 
Foi superior a seis mil nos anos 2001, 2002, 2003 e 2004.
170
31.3.
O número de árvores abatidas foi máximo no ano 2001.
_______________________________________________________________________________
Pág. 202
x −1 1 x −1 1
1. ≤ −2 + ⇔ +2− ≤0
x +1 x x +1 x
x − x + 2 x2 + 2 x − x − 1
2
⇔ ≤0
x ( x + 1)
3x2 − 1
⇔ ≤0
x2 + x
1 1
x −∞ −1 −
3
0 3 +∞
3x 2 − 1 + + + 0 − − − 0 +
x2 + x + 0 − − − 0 + + +
3 x2 − 1
+ S.S − 0 + S.S. − 0 +
x2 + x
 1   1 
S =  −1, −  ∪  0, 
 3  3
Resposta: (A)
2. Tem-se que:
{
D f = x ∈ ℝ : x3 − x ≠ 0 }
( )
x3 − x = 0 ⇔ x x 2 − 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 2 − 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −1 ∨ x = 1
Portanto, D f = ℝ \ {−1,0,1}
Resposta: (C)
171
5 5
3. =5⇔ −5=0
5−d 5−d
5 − 25 + 5d
⇔ =0
5−d
−20 + 5d
⇔ =0
5−d
⇔ d =4∧d ≠5
⇔d =4
Resposta: (B)
64
4. A expressão que traduz a relação entre as variáveis x e y é y = , que é decrescente em ℝ + e
x2
a imagem de 4 é 4.
Resposta: (A)
_______________________________________________________________________________
Pág. 203
1.1. D f = { x ∈ ℝ : x 2 − 3 x ≠ 0 } = ℝ \ { 0, 3}
x 2 − 3x = 0 ⇔ x ( x − 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3
3x − 2 2
f ( x) = 0 ⇔2
= 0 ⇔ 3x − 2 = 0 ∧ x ∈ D f ⇔ x =
x − 3x 3
2
Zero de f : .
3
1.2. Dg = { x ∈ ℝ : 3 x 2 − 10 x + 3 ≠ 0 } = ℝ \ { }
1
3
,3
1
3x 2 − 10 x + 3 = 0 ⇔ x = ∨ x = 3
3
2x − 6
g ( x) = 0 ⇔ 2 = 0 ⇔ 2 x − 6 = 0 ∧ x ∈ Dg ⇔ x = 3 ∧ x ∈ Dg
3x − 10 x + 3
Como 3 não pertence ao domínio de g , conclui-se que g não tem zeros.
x − 1 x2 − 2 x x ( x − 1 )( x − 2 ) x ( x − 1)
1.3. h ( x ) = × = = ∧x≠2
x −4
2 x + 1 ( x − 2 )( x + 2 )( x + 1 ) ( x + 2 )( x + 1 )
( x + 2 )( x + 1) = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = −1
Dh = ℝ \ { −2, − 1, 2 }
x ( x − 1)
h( x ) = 0 ⇔ = 0 ∧ x ≠ 2 ⇔ x ( x − 1 ) = 0 ∧ x ∈ Dh ⇔ x = 0 ∨ x = 1
( x + 2 )( x + 1 )
Zeros de h : 0 e 1
172
1 x x − 3 − x − 1 x 2 − x x − 3 x 2 − 3x + 2
1.4. i ( x ) = + − 2 = + − =
1 − x x + 1 x − 1 x2 − 1 x2 − 1 x2 − 1 x2 − 1
( x − 1 )( x − 2 ) x − 2
= = ∧ x ≠1
( x − 1 )( x + 1 ) x + 1
Di = ℝ \ { −1,1}
x−2
i( x ) = 0 ⇔ = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔ x − 2 = 0 ∧ x ∈ Di ⇔ x = 2
x +1
Zeros de i : 2
−3 ± 9 − 4 × 1 × 2
2.1. x 2 + 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −2 ∨ x = −1
2
2 x + x 2 = 0 ⇔ x ( 2 + x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −2
f ( x ) = 0 ⇔ x 2 + 3 x + 2 = 0 ∧ 2 x + x 2 ≠ 0 ⇔ x = −1
Zeros de f : −1
x −∞ −2 −1 0 +∞
x2 + 3x + 2 + 0 − 0 + + +
2x + x 2 + 0 − − − 0 +
f (x) + S.S + 0 − S.S. +
f é positiva em: ] −∞, −2 [ ∪ ] −2, −1[ ∪ ] 0, +∞ [

f é negativa em: ] −1,0 [
x 1 x2 + 5x + 1
2.2. g ( x ) = + 2 =
x − 5 x − 25 x 2 − 25
x2 + 5x + 1
g( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x 2 + 5 x + 1 = 0 ∧ x 2 − 25 ≠ 0
x 2 − 25
−5 − 21 −5 + 21
⇔x= ∨x= ∧ x ≠ ±5
2 2
−5 − 21 −5 + 21
Zeros de g : e
2 2
−5 − 21 −5 − 21
−5 5
x −∞ 2 2 +∞
x2 + 5 x + 1 + + + 0 − 0 + + +
x 2 − 25 + 0 − − − − − 0 +
g ( x) + S.S − 0 + 0 − S.S. +
173
 −5 − 21 −5 + 21 
g é positiva em: ] −∞, −5 [ ∪  ,  ∪ ] 5, +∞ [
 2 2 
 −5 − 21   −5 + 21 
g é negativa em:  −5, ∪ ,5 
 2   2 
x 2 − 9 4 − x 2 ( x − 3 )( x + 3 )( 2 − x )( 2 + x ) 1
2.3. h ( x ) = × = = ( x + 3 )( 2 − x ) ∧ x ∈ ℝ \ { −2, 3 }
x + 2 2x − 6 2 ( x + 2 )( x − 3 ) 2
1
h ( x ) = 0 ⇔ ( x + 3 )( 2 − x ) = 0 ∧ x ∈ ℝ \ { −2,3} ⇔ x = −3 ∨ x = 2
2
Zeros de h : −3 e 2
−3 −2 2 3
x −∞ +∞
1
( x + 3) − 0 + + + + + + +
2
2− x + + + + + 0 − − −
h ( x) − 0 + S.S. + 0 − S.S. −
h é positiva em: ] −3, 2 [ \ { −2 }

h é negativa em: ] −∞, −3 [ ∪ ] 2, +∞ [ \ { 3}
x3 − 4 x 2 + 3 ( x − 1 ) ( x − 3 x − 3 ) x 2 − 3 x − 3
2
2.4. i ( x ) = = = ∧ x ≠1
−2 x 2 + 5 x − 3 ( x − 1 )( −2 x + 3 ) −2 x + 3
x 2 − 3x − 3
i( x ) = 0 ⇔ = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔ x 2 − 3 x − 3 = 0 ∧ −2 x + 3 ≠ 0 ∧ x ≠ 1
−2 x + 3
3 − 21 3 + 21 3
⇔x= ∨x= ∧ x ≠ ∧ x ≠1
2 2 2
3 − 21 3 + 21
Zeros de i : e
2 2
3 − 21 3 3 + 21
1
x −∞ 2 2 2 +∞
x2 − 3x − 3 + 0 − − − − − 0 +
−2 x + 3 + + + + + 0 − − −
h ( x) + 0 − S.S. − S.S. + 0 −
174
 3 − 21   3 3 + 21 
i é positiva em:  −∞,  ∪  2, 2 
 2   
 3 − 21   3   3 + 21 
i é negativa em:  ,1  ∪  1,  ∪  ,+ ∞ 
 2   2  2 
3x + 1 1
3.1. g ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 3x + 1 = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔ x = −
x −1 3
0 +1
g (0 ) = = −1
0 −1
 1 
As coordenadas do ponto de interseção com o eixo Ox são  − , 0  e com o eixo Oy são
 3 
( 0, − 1) .
1 3x + 1 1
3.2. g ( x ) < ⇔ < 2
x −1
2
x −1 x −1
3x + 1 1
⇔ − 2 <0
x −1 x −1
⇔
( 3 x + 1)( x + 1) − 1
<0
x2 − 1
3x2 + 3x + x + 1 − 1
⇔ <0
x2 − 1
3x2 + 4 x
⇔ 2 <0
x −1
Determinam-se as raízes de 3x 2 + 4 x
4
3 x 2 + 4 x = 0 ⇔ x (3 x + 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −
3
4
−
3 −1 0 1
x −∞ +∞
3x 2 + 4 x + 0 − − − 0 + + +
x2 −1 + + + 0 − − − 0 +
Q + 0 − S.S + 0 − S.S. +
4
S =  − , −1  ∪ ] 0,1[
 3 
175
0+2
4.1. f (0 ) = =2
0 +1
As coordenadas do ponto A são (0, 2).
 4x + 2 
2 + 
 x +1  6x + 4 3x 2 + 2 x
4.2. T ( x ) = ×x= ×x=
2 2x + 2 x +1
4.3.
3x 2 + 2 x
T (x ) = 8 ⇔ =8
x +1
3x 2 + 2 x
⇔ −8=0
x +1
3x 2 + 2 x − 8 x − 8
⇔ =0
x +1
3x 2 − 6 x − 8
⇔ =0
x +1
⇔ 3 x 2 − 6 x − 8 = 0 ∧ x ≠ −1
Determinam-se as raízes de 3x 2 − 6 x − 8
6 ± 36 + 96
3x 2 − 6 x − 8 = 0 ⇔ x =
6
6 ± 132
⇔x=
6
6 ± 2 33
⇔x=
6
33 33
⇔ x = 1− ∨ x =1+
3 3
33
Como o domínio de f é ℝ + tem-se que x = 1 + .
3
_______________________________________________________________________________
Pág. 204
5.1. lim M ( x ) = 3 . Significa que, produzindo-se muitos quilogramas de produto, o custo médio
x→ + ∞
de produção, por quilograma é 3 €.
176
5.2.
C (x )
M (x ) = 3,05 ⇔ = 3,05
x
⇔ 2 + 3x = 3,05 x
⇔ 3 x − 3,05 x = −2
⇔ −0,05 x = −2
⇔ x = 40
Devem ser produzidos 40 quilogramas desse produto.
5.3.
C (x ) x
M (x ) <
x
⇔ <
2 x 2
2 + 3x x
⇔ − <0
x 2
4 + 6x − x 2
⇔ <0
x
Determinam-se as raízes de − x 2 + 6 x + 4
− 6 ± 36 + 16
− x 2 + 6x + 4 = 0 ⇔ x =
−2
− 6 ± 52
⇔x=
−2
− 6 ± 2 13
⇔x=
−2
⇔ x = 3 − 13 ∨ x = 3 + 13
x 0 3 + 13 +∞
− x 2 + 6x + 4 + + − −
x 0 + + +
Q S.S. + − −
177
S =  3 + 13, +∞ 
Devem ser produzidos pelo menos 7 quilogramas.
6.1.
O ZITEX demora menos do que 15 minutos a começar a fazer efeito, em ambas as

formulações: 12 minutos (0,2 × 60) na formulação A e 6 minutos (0,1 × 60) na formulação B;
O tempo de duração do efeito do ZITEX, na formulação A, é de 2,4 horas, aproximadamente;
O tempo de duração do efeito do ZITEX, na formulação B, é de 1,8 horas, aproximadamente.
Portanto, o ZITEX só verifica as condições referidas, na formulação A, uma vez que o tempo
de duração do efeito na formulação B é inferior a 2 horas.
6.2.
Assim, o valor máximo da concentração, durante o período do efeito do medicamento, foi de

2,2727 mg/l.
O valor correspondente a 50% da concentração máxima é:
2,2727 × 0,5 = 1,1364mg/l.
O valor pedido corresponde a 3,4633 horas decorridas desde as 8h da manhã, instante em
que o medicamento foi administrado ao paciente, ou seja, 11 horas e 28 minutos (0,4633 × 60

= 27,798 min ≈ 28 min) .
178
_______________________________________________________________________________
Pág. 205
32.1. D f = { x ∈ ℝ : x − 2 x − 3 ≠ 0 } = ℝ \ { −1, 3}
2
A função f não está definida para x = −1 nem para x = 3 ; no entanto, faz sentido calcular
o limite à esquerda e à direita nestes pontos.
Tem-se:
x−3 −4
lim− f ( x ) = lim− 2 = + = −∞
x →−1 x →−1 x − 2 x − 3 0
x−3 −4
lim+ f ( x ) = lim+ 2 = − = +∞
x →−1 x →−1 x − 2 x − 3 0
x−3 x−3 1 1
lim f ( x ) = lim 2 = lim = lim =
x →3 x →3 x − 2 x − 3 x →3 ( x − 3 )( x + 1 ) x →3 x + 1 4
Assim, a reta de equação x = −1 é assíntota vertical ao gráfico de f .
32.2. Dg = { x ∈ ℝ : x ≠ 0 } = ℝ \ { 0 }
A função g não está definida para x = 0 , no entanto, faz sentido calcular o limite neste
ponto.
Tem-se:
x2 − 2 x x( x − 2 )
lim g ( x ) = lim = lim = lim ( x − 2 ) = −2
x →0 x →0 x x → 0 x x →0
Assim, o gráfico de g não admite assíntotas verticais.
32.3. Tem-se:
lim− h ( x ) = lim− sin x = sin 0 = 0
x →0 x →0
cos x cos0 1
lim h ( x ) = lim+ = + = + = +∞
x → 0+ x →0 x 0 0
Assim, a reta de equação x = −1 é assíntota vertical ao gráfico de h .
_______________________________________________________________________________
Pág. 206
33. Tem-se que x − 3 x + 2 = ( x − 1 )( x − 2 ) , assim:
2
x 2 − 3x + 2 ( x − 1 )( x − 2 )
f (x) = =
x−k x−k
Portanto, o gráfico de f não tem assíntotas verticais se k ∈ {1, 2 } .
( x − 1 )( x − 2 )
Para k = 1 , lim f ( x ) = lim = lim ( x − 2 ) = −1
x →1 x →1 x −1 x →1
( x − 1 )( x − 2 )
Para k = 2 , lim f ( x ) = lim = lim ( x − 1 ) = 1
x→ 2 x→ 2 x−2 x→2
_______________________________________________________________________________
Pág. 207
34.1. D f = { x ∈ ℝ : 2 x 2 − 3x ≠ 0 } = ℝ \ 0,{ }3
2
3
A função f não está definida para x = 0 nem para x = ; no entanto, faz sentido calcular
2
o limite à esquerda e à direita nestes pontos.
Tem-se:
x2 − 1 −1
lim− f ( x ) = lim− 2 = + = −∞
x →0 x →0 2 x − 3x 0
179
x2 − 1 −1
lim+ f ( x ) = lim+ = − = +∞
x →0 x →0 2 x − 3 x
2
0
5
x2 − 1
lim− f ( x ) = lim− 2 = 4− = −∞
3 3 2 x − 3x 0
x→ x→
2 2
5
x2 − 1
lim+ f ( x ) = lim+ 2 = 4+ = +∞
3 3 2 x − 3x 0
x→ x→
2 2
3
Assim, as retas x = 0 e x = são assíntotas verticais ao gráfico de f .
2
x2 − 1 x2 1
lim f ( x ) = lim 2 = lim 2 =
x →−∞ x →−∞ 2 x − 3 x x →−∞ 2 x 2
x −1
2
x 2
1
lim f ( x ) = lim 2 = lim 2 =
x →+∞ x →+∞ 2 x − 3 x x →+∞ 2 x 2
Portanto, o gráfico de f não tem assíntotas horizontais.
34.2. Tem-se:
1− x −1
lim+ h ( x ) = lim+ = + = −∞
x →2 x →2 x−2 0
lim h ( x ) = lim 5 = 5
x →−∞ x →−∞
1− x −x
lim h ( x ) = lim = lim = lim ( − x ) = −∞
x →+∞ x →+∞x−2 x →+∞ x x →+∞
Portanto, x = 2 é assíntota vertical ao gráfico de h e y = 5 é assíntota horizontal.
35.1. x = 8 e y = 12
35.2. x = −7 e y = −6
35.3. x = 0 e y = −1
_______________________________________________________________________________
Pág. 208
36.1. y = 2 x + 1
1 1
36.2. lim  f ( x ) − x +  = 0 ⇔ lim  f ( x ) −  x −   = 0
x →−∞  2 x →−∞   2 
1
Logo, y = x − é assíntota não vertical.
2
36.3. lim [ f ( x ) + 5 ] = 0 ⇔ lim [ f ( x ) − ( −5 ) ] = 0

x→+∞ x →+∞
Logo, y = −5 é assíntota não vertical.
1 1
36.4. lim  f ( x ) + x  = 0 ⇔ lim  f ( x ) −  − x   = 0
x →−∞  2  x →−∞   2 
1
Logo, y = − x é assíntota não vertical.
2
180
_______________________________________________________________________________
Pág. 209
37. Tem-se:
lim [ f ( x ) − ( 3x + 2 ) ] = lim
x →+∞
(
x →+∞
9 x 2 + 12 x − 5 − 3 x − 2)
= lim
( 9x2 + 12 x − 5 − 3x − 2 )( 9 x 2 + 12 x − 5 + 3 x + 2 )
x →+∞
9 x + 12 x − 5 + 3 x + 2
2
9 x + 12 x − 5 − 9 x 2 − 12 x − 4
2
= lim
9 x 2 + 12 x − 5 + 3x + 2
x →+∞
−9 −9
= lim = =0
x →+∞
9 x + 12 x − 5 + 3x + 2
2 +∞
Portanto, y = 3x + 2 é uma assíntota não vertical ao gráfico de f .
38. Tem-se:
 3x 2 + 5 x − 3 
lim [ g ( x ) − ( 3x − 1 ) ] = lim  − 3x + 1 
x →+∞ x →+∞
 x + 2 
3x + 5 x − 3 − 3x + x − 6 x + 2
2 2
= lim
x →+∞ x+2
−1 −1
= lim = =0
x →+∞ x + 2 +∞
 3x 2 + 5 x − 3 
lim [ g ( x ) − ( 3x − 1 ) ] = lim  − 3x + 1 
x →−∞ x →−∞
 x+2 
3x 2 + 5 x − 3 − 3x 2 + x − 6 x + 2
= lim
x →−∞ x+2
−1 −1
= lim = =0
x →−∞ x + 2 −∞
Portanto, y = 3 x − 1 é uma assíntota não vertical ao gráfico de g .
_______________________________________________________________________________
Pág. 210
39.1. D f = { x ∈ ℝ : x + 2 ≠ 0 } = ℝ \ { −2 }
Tem-se:
5 x 2 − 3 17
lim− f ( x ) = lim− = − = −∞
x →−2 x →−2 x+2 0
5 x − 3 17
2
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞
x →−2+ x →−2 x+2 0
5x2 − 3
f ( x) 5x2 − 3
m = lim = lim x + 2 = lim 2 =5
x →±∞ x x →±∞ x x →±∞ x + 2 x
 5x2 − 3  5 x 2 − 3 − 5 x 2 − 10 x
b = lim [ f ( x ) − mx ] = lim  − 5 x  = lim
x →±∞ x →±∞
 x+2  x →±∞ x+2
−10 x − 3
= lim = −10
x →±∞ x+2
Portanto, as assíntotas ao gráfico de f são x = −2 e y = 5 x − 10 .
181
39.2. Dg = { x ∈ ℝ : x 2 + 1 ≠ 0 } = ℝ
O gráfico de f não tem assíntotas verticais.
x3 − 1
g( x) x3 − 1
= lim x + 1 = lim 3
2
m = lim =1
x →±∞ x x →±∞ x x →±∞ x + 1
 x3 − 1  x3 − 1 − x3 − x
b = lim [ g ( x ) − mx ] = lim  2 − x  = lim
x →±∞ x →±∞ x + 1 x2 + 1
  x →±∞
−x
= lim
=0
x →±∞ x 2
Portanto, y = x é assíntota ao gráfico de g .
39.3. Dh = { x ∈ ℝ : x ≥ 0 } = ℝ +0
O gráfico de f não tem assíntotas verticais.
h( x ) 2+3 x 2 3 
m = lim = lim = lim  + =0
x →+∞x x →+∞ x x →+∞ x x
b = lim h ( x ) = lim ( 2 + 3 x ) = +∞
x →+∞ x →+∞
Portanto, não existem assíntotas ao gráfico de h .
1
39.4. Di = { x ∈ ℝ : 4 x 2 + x ≥ 0 ∧ x − 1 ≠ 0 } =  −∞, −  ∪ [ 0, +∞ [ \ {1}
 4
Tem-se:
4 x2 + x 5
lim− i ( x ) = lim− = − = −∞
x →1 x →1 x −1 0
4 x2 + x 5
lim+ i ( x ) = lim+ = + = +∞
x →1 x →1 x −1 0
4 x2 + x 1 1
i( x ) + −x 4 + − 4+
x = −2 = 0
2
x − 1 = lim 4 x x x = lim
m = lim = lim = lim
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x −x
2 x →−∞ x ( x − 1) x →−∞ x −1 −∞
1 1
4 x2 + x −x 4 + − 4+
b = lim i ( x ) = lim = lim x = lim x = −2 = −2
x −1 1 1 1
x  1 − 
x →−∞ x →−∞ x →−∞ x →−∞
1−
 x x
4 x2 + x 1 1
i( x ) x 4+ 4+
x − 1 = lim 4 x + x = lim
2
m = lim = lim x = lim x = 2 =0
x →−∞ x x →+∞ x x →+∞ x 2 − x x →+∞ x ( x − 1 ) x →+∞ x − 1 +∞
1 1
4 x2 + x x 4+ 4+
b = lim i ( x ) = lim = lim x = lim x =2=2
x →+∞ x →+∞ x −1 x →+∞  1  x →+∞ 1 1
x1 −  1−
 x x
Portanto, as assíntotas ao gráfico de i são x = 1 y = −2 e y = 2 .
182
40.1. r : y = − x + 1
s: x =2
40.2.
a) lim g ( x ) = + ∞
x→ −∞
b) lim g (x ) = − ∞
x→ +∞
c) lim+ g ( x ) = − ∞
x →2
d) lim− g ( x ) = +∞
x →2
k
40.3. g ( x ) = − x + 1 +
x−2
k
g ( 1 ) = 1 ⇔ −1 + 1 + = 1 ⇔ −k = 1 ⇔ k = −1
1− 2
−1 − x 2 + x + 2 x − 2 − 1 − x 2 + 3x − 3
g ( x ) = −x + 1 + = =
x−2 x−2 x−2
_______________________________________________________________________________
Pág. 211
41. Como lim+ f ( x ) = +∞ , a reta x = 0 é assíntota vertical ao gráfico de f .
x→0
Como lim f ( x ) = lim f ( x ) = f ( 3 ) a reta x = 5 não é assíntota vertical ao gráfico de f .
x →5 x →3
Como
lim [ f ( x ) − 3x + 2 ] = 1 ⇔ lim [ f ( x ) − 3x + 2 − 1 ] = 0 ⇔ lim [ f ( x ) − ( 3x − 1 ) ] = 0 a reta
x →+∞ x →+∞ x →+∞
y = 3 x − 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de f .
42.1. Recorrendo ao algoritmo da divisão:
• Função f: 3x2 − x + 2 x + 3
− 3x 2 − 9 x 3 x − 10
− 10 x + 2
10 x + 30
32
3x 2 − x + 2 32
Logo, f (x ) = = 3 x − 10 +
x+3 x+3
Assim, a = 3, b = − 10, c = 32 e d = −3.
183
• Função g: −x2 + x − 1 4 − x
x 2 − 4x x+3
− 3x − 1
3 x − 12
− 13
Logo,
− x2 + x −1 − 13 13
g (x ) = = x +3+ = x +3+
4− x 4−x x−4
Assim, a = 1, b = 3, c = 13 e d = 4.
42.2. Função f : x = −3 e y = 3 x − 10
Função g : x = 4 e y = x + 3
_______________________________________________________________________________
Pág. 212
43.1. De = ℝ \ { 0 } e De′ = ℝ \ { 0 }
D f = ℝ \ { −7 } e D′f = ℝ \ { −1}
Dg = ℝ \ { 3} e D′f = ℝ \ { 0 }
43.2. Função e ( x ) : x = 0 e y = 0
Função f ( x ) : x = −7 e y = −1
Função g ( x ) : x = 3 e y = 0
44.1. Interseção com os eixos coordenados:

5 5 5 5 1
f (x ) = 0 ⇔ 2 + =0⇔ = −2 ⇔ x − 3 = − ⇔ x = 3 − ⇔ x =
x−3 x−3 2 2 2
 1 
O gráfico de f interseta o eixo das abcissas no ponto  ,0 
 2 
5 5 1
f (0 ) = 2 + =2− =
0−3 3 3
 1
O gráfico de f interseta o eixo das ordenadas no ponto  0, 
 3
• Assíntotas
Assíntota vertical: x = 3 ;
Assíntota horizontal: y = 2
184
b
44.2. Neste caso pode-se reduzir a expressão de h(x) a uma expressão do tipo y = a + ;b ≠ 0 .
x+c
3
3 3
h( x ) = 6 + =6+ =6+ 2
2x − 1  1 1
2 x −  x−
 2 2
• Interseção com os eixos coordenados:
3 3
1 1 1 1 1
h( x ) = 0 ⇔ 6 + 2 =0⇔ 2 = −6 ⇔ x − =− ⇔ x=− + ⇔x=
1 1 2 4 4 2 4
x− x−
2 2
1 
O gráfico de h interseta o eixo das abcissas no ponto  ,0 
4 
3
h(0 ) = 6 + 2 =6−3=2
1
0−
2
O gráfico de h interseta o eixo das ordenadas no ponto (0,2 )
• Assíntotas
1
Assíntota vertical: x =
2
Assíntota horizontal: y = 6
185
b
44.3. Neste caso pode-se reduzir a expressão de g(x) a uma expressão do tipo y = a + ;b ≠ 0
x+c
− 2x − 5 x + 4
2x + 8 −2
3
− 2x − 5 3
Assim, g ( x ) = = −2 +
x+4 x+4
Assíntota vertical: x = −4
Assíntota horizontal: y = −2
_______________________________________________________________________________
Pág. 213
45. I → g ( x ) ; II → h ( x ) ; III → f ( x )
46. Função f :
D f = { x ∈ ℝ : 2 x − 2 ≠ 0 } = ℝ \ {1}
Tem-se:
x 1
lim− f ( x ) = lim− = − = −∞
x →1 x →1 2 x − 2 0
x 1
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞
x →1+ x →1 2 x − 2 0
x x 1
lim f ( x ) = lim = lim =
x →±∞ −2
x →±∞ 2 x
x →±∞ 2x 2
1
Portanto, x = 1 e y = são as assíntotas ao gráfico de f .
2
Função g :
Dg = { x ∈ ℝ : x3 − x 2 ≠ 0 } = ℝ \ { 0,1}
Tem-se:
x −1 −1
lim g ( x ) = lim− 3 = − = +∞
x → 0− x →0 x − x 2 0
x −1 −1
lim+ g ( x ) = lim+ 3 = − = +∞
x →0 x →0 x − x 2
0
186
x −1 x −1 1 1
lim g ( x ) = lim = lim 2 = lim 2 = = 1
x →1 x →1 x −x
3 2 x →1 x ( x − 1) x →1 x 1
x −1 x 1
lim g ( x ) = lim = lim 3 = lim 2 = 0
x →±∞ x →±∞ x − x 23 x →±∞ x x →±∞ x
Portanto, x = 0 e y = 0 são as assíntotas ao gráfico de g .
Função h :
Dh = { x ∈ ℝ : x − 1 ≠ 0 } = ℝ \ {1}
Tem-se:
x2 − x + 1 1
lim− h ( x ) = lim− = − = −∞
x →1 x →1 x −1 0
x − x +1 1
2
lim h ( x ) = lim+ = + = +∞
x →1+ x →1 x −1 0
x2 − x + 1
h( x ) x − 1 = lim x − x + 1 = 1
2
m = lim = lim
x →±∞ x x →±∞ x x →±∞ x 2 − x
 x2 − x + 1  x2 − x + 1 − x2 + x 1
b = lim [ h ( x ) − mx ] = lim  − x  = lim = lim =0
x →±∞ x →±∞
 x −1  x →±∞ x −1 x →±∞ x −1
Portanto, x = 1 e y = x são as assíntotas ao gráfico de h .
Função i :
Di = { x ∈ ℝ : x + 1 ≠ 0 } = ℝ \ { −1}
Tem-se:
x 3 − 1 −2
lim− i ( x ) = lim− = − = +∞
x →−1 x →−1 x + 1 0
x3 − 1 −2
lim i ( x ) = lim+ = + = −∞
x →−1+ x →−1 x + 1 0
x −1
3
i( x ) x3 − 1 x3
m = lim = lim x + 1 = lim 2 = lim 2 = lim x = ±∞
x →±∞ x x →±∞ x x →±∞ x + x x →±∞ x x →±∞
Portanto, x = −1 é assíntota ao gráfico de i .
Função j :
D j = { x ∈ ℝ : x − 2 ≠ 0} = ℝ \ { 2}
Tem-se:
3x 2 − 2 x + 1 9
lim j ( x ) = lim = + = +∞
x →2 x →2 x−2 0
3x 2 − 2 x + 1
j( x ) x−2 3x 2 − 2 x + 1 3x 2
m = lim = lim = lim = lim = −3
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ − x + 2 x
2 x →−∞ − x 2
 3x 2 − 2 x + 1 
b = lim [ j ( x ) − mx ] = lim  + 3x 
x →−∞ x →−∞
 x−2 
 3x 2 − 2 x + 1  3x 2 − 2 x + 1 − 3x 2 + 6 x 4x + 1
= lim  + 3x  = lim = lim = −4
x →−∞ − x + 2
x →−∞
 −x + 2  x →−∞ −x + 2
187
3x 2 − 2 x + 1
j( x ) x−2 3x 2 − 2 x + 1 3x 2
m = lim = lim = lim = lim =3
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x2 − 2 x x →+∞ x 2
 3x 2 − 2 x + 1 
b = lim [ j ( x ) − mx ] = lim  − 3x 
x →+∞ x →+∞
 x−2 
 3x 2 − 2 x + 1  3x 2 − 2 x + 1 − 3x 2 + 6 x
= lim  − 3 x  = lim
x →+∞
 x−2  x →+∞ x−2
4x + 1
= lim =4
x →+∞ x − 2
Portanto, x = 2 , y = −3 x − 4 e y = 3x + 4 são as assíntotas ao gráfico de j .
______________________________________________________________________________
Pág. 216
1. D f = { x ∈ R : x 2 − 1 ≠ 0} = R \ {−1,1}
3x + 3 3( x + 1) 3
f (x ) = = =
x − 1 ( x + 1)( x − 1) x − 1
2
Logo, a função f tem uma assíntota vertical de equação x = 1.
Resposta: (C)
2. y = 3 e x = 2 são as assíntotas do gráfico da função f , logo o gráfico da função g,
relativamente ao gráfico da função f , sofreu uma translação associada ao vetor (− 1,−2) .
Assim, a = − 2 e b = − 1
Resposta: (B)
3. O valor de a é negativo, porque a assíntota horizontal é y = a , o valor de b é positivo por

observação dos ramos da hipérbole e o valor de c é negativo porque a assíntota vertical é
x = −c .
Resposta: (D)
188
3x + 1 16
4. f ( x ) = = −3 +
− x+5 −x+5
3x + 1 − x + 5
C.A.
− 3 x + 15 − 3
16
Resposta: (B)
5.
x + 1 2x + 1
1 1
−x−
2 2
1
2
1 1
x +1 1 1
f (x ) = = + 2 = + 4
2x + 1 2  1 2 1
2 x +  x+
 2 2
11
No domínio de f , [0, 10], f (0) = 1 e f (10 ) = e o gráfico da função é parte de uma
21
 11 
hipérbole decrescente, logo, tem-se que D′f =  ,1 .
 21 
Resposta: (B)
_______________________________________________________________________________
Pág. 217
6. x = 3 é a equação da assíntota vertical logo c = − 3.
ax + b x − 3
− ax + 3a a
3a + b
ax + b 3a + b
Assim, f ( x ) = =a+ , logo a = 3 .
x+c x−3
Substituindo as coordenadas do ponto A na expressão vem:
6+b
−4= ⇔ −4 = −6 − b ⇔ b = −2
2−3
Resposta: (A)
189
7. Sendo a reta s assíntota ao gráfico da função f , quando x tende para +∞ , tem-se:

f ( x) 1− 0 1
lim = ms = =
x →+∞ x 0 − ( −2 ) 2
Resposta: (C)
8. Tem-se:
g ( x) + x g ( x) x g ( x) g ( x)
lim = 4 ⇔ lim + lim = 4 ⇔ lim + 1 = 4 ⇔ lim =3
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
Assim, o declive da assíntota oblíqua ao gráfico da função g é igual a 3.
Resposta: (B)
_______________________________________________________________________________
Pág. 218
1.1. D′f = ℝ \ { 4 }
1.2. Pela observação do gráfico tem-se que
S = ] −∞,0 ] ∪ ]1, +∞ [
1.3. A expressão que define a função f é do tipo
f (x ) = 4 +
c
x −1
Como o ponto de coordenadas ( 0, 6 ) pertence ao gráfico da função f vem
c
6=4+ ⇔ c = −2
0 −1
Assim,
− 2 4x − 4 − 2 4x − 6
f (x ) = 4 + = =
x −1 x −1 x −1
1.4. g ( x ) = 0 ⇔ k + f (x ) = 0 ⇔ f (x ) = −k
Esta equação é sempre possível excepto para k = − 4.
190
2.1. As equações das assíntotas ao gráfico da função f são x = − 4 e y = 2 , logo, a expressão que
define a função f é do tipo:
f (x ) = 2 +
c
x+4
Como ( −6, 4 ) pertence ao gráfico de f , então
c c
4=2+ ⇔2= ⇔ c = −4
−6+4 −2
Portanto,
4
f (x ) = 2 −
x+4
Assim, a = 2, b = −4 e c = −4
2.2. O gráfico da função g pode ser obtido do gráfico da função f por uma translação associada ao
vetor ( 8, 5) .
Assim, as equações das assíntotas são x = 4 e y = 7.
4
2.3. f (0 ) = 2 − =1
0+4
4 2x + 4
f (x ) = 0 ⇔ 2 − =0⇔ = 0 ⇔ 2 x + 4 = 0 ∧ x ≠ − 4 ⇔ x = −2
x+4 x+4
O ponto de interseção com o eixo Ox é ( −2, 0 ) e com o eixo Oy é ( 0, 1) .
2.4.
4
f (x ) = − x ⇔ 2 − = −x
x+4
4
⇔2− + x=0
x+4
2x + 8 − 4 + x 2 + 4x
⇔ =0
x+4
x 2 + 6x + 4
⇔ =0
x+4
⇔ x 2 + 6 x + 4 = 0 ∧ x ≠ −4
191
Determinam-se as raízes de x 2 + 6 x + 4 :
− 6 ± 36 − 24
x 2 + 6x + 4 = 0 ⇔ x =
2
− 6 ± 12
⇔x=
2
−6−2 3 −6+2 3
⇔x= ∨x=
2 2
⇔ x = −3 − 3 ∨ x = −3 + 3
Os pontos de interseção de f com a bissetriz dos quadrantes pares são
(− 3 − ) (
5, 3 + 5 e − 3 + 5, 3 − 5 . )
_______________________________________________________________________________
Pág. 219
1 + 4t −7
3.1. r (t ) = =4+ (t ≥ 0)
2+t 2+t
1+ 0 1
r (0 ) = =
2+0 2
lim r (t ) = 4
t → +∞
Significa que quando a nódoa foi detetada o seu raio media 0,5 cm e com o passar do tempo o
raio da nódoa aproxima-se de 4 cm.
3.2.
192
3.3.
30
πr 2 = 30 ⇔ r = ⇔ r ≈ 3,09
π
1 + 4t
r (t ) = 3,09 ⇔ = 3,09
2+t
1 + 4t
⇔ − 3,09 = 0
2+t
1 + 4t − 6,18 − 3,09t
⇔ =0
2+t
0,91t − 5,18
⇔ =0
2+t
⇔ 0,91t − 5,18 = 0 ∧ t ≠ −2
5,18
⇔t=
0,91
⇔ t ≈ 5,7
No instante 5,7 segundos após ter sido detetada a nódoa.
4.1. D f = { x ∈ ℝ : 2 x + 2 ≠ 0 } = ℝ \ { −1}
Dg = { x ∈ ℝ : 4 − x ≠ 0 } = ℝ \ { 4 }
Dh = { x ∈ ℝ : x + 1 ≠ 0 } = ℝ \ { −1}
Di = { x ∈ ℝ : − x + 3 ≠ 0 } = ℝ \ { 3}
4.2. Função f :
Tem-se:
5x −5
lim f ( x ) = lim− = = +∞
x →−1− x →−1 2 x + 2 0−
5x −5
lim f ( x ) = lim+ = = −∞
x →−1+ x →−1 2 x + 2 0+
5x 5x 5
lim f ( x ) = lim = lim =
x →±∞ x →±∞ 2 x + 2 x →±∞ 2 x 2
5
Portanto, x = −1 e y = são as assíntotas ao gráfico de f .
2
193
Função g :
Tem-se:
− x 2 + x − 1 −13
lim− g ( x ) = lim− = + = −∞
x →4 x →4 4−x 0
− x 2 + x − 1 −13
lim+ g ( x ) = lim+ = − = +∞
x →4 x →4 4−x 0
− x2 + x − 1
g( x) 4−x − x2 + x − 1
m = lim = lim = lim =1
x →±∞ x x →±∞ x x →±∞ − x 2 + 4 x
 − x2 + x − 1  − x2 + x − 1 − 4x + x2 −3 x − 1
b = lim [ g ( x ) − mx ] = lim  − x  = lim = lim =3
x →±∞ x →±∞
 4−x  x →±∞ 4−x x →±∞ 4 − x
Portanto, x = 4 e y = x + 3 são as assíntotas ao gráfico de g .

Função h :
Tem-se:
x2 − 1 ( x − 1 )( x + 1 )
lim h ( x ) = lim = lim = lim ( x + 1 ) = 0
x →−1 x →−1 x − 1 x →−1 x −1 x →−1
x2 − 1
h( x ) x2 − 1
m = lim = lim x + 1 = lim 2 =1
x →±∞ x x →±∞ x x →±∞ x + x
 x2 − 1  x2 − 1 − x2 − x −x − 1
b = lim [ h ( x ) − mx ] = lim  − x  = lim = lim = −1
x →±∞ x →±∞
 x +1  x →±∞ x +1 x →±∞ x − 1
Portanto, y = x − 1 é assíntota ao gráfico de h .
Função i :
Tem-se:
3x 2 − 5 x 2
lim i ( x ) = lim = + = +∞
x →3 x→2 − x + 3 0
3x 2 − 5 x
i( x ) −x + 3 3x 2 − 5 x 3x 2
m = lim = lim = lim = lim = −3
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ − x 2 + 3 x x →−∞ − x 2
 3x 2 − 5 x 
b = lim [ i ( x ) − mx ] = lim  + 3x 
x →−∞ x →−∞
 −x + 3 
 3x 2 − 5 x  3x 2 − 5 x − 3x 2 + 9 x 4x
= lim  + 3 x  = lim = lim = −4
x →−∞ − x + 3 x →−∞ − x + 3 x →−∞ − x + 3
 
194
3x 2 − 5 x
i( x ) −x + 3 3x 2 − 5 x 3x 2
m = lim = lim = lim 2 = lim 2 = 3
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x − 3 x x →−∞ x
 3x 2 − 5 x 
b = lim [ i ( x ) − mx ] = lim  − 3x 
x →+∞ x →+∞
 − x + 3 
 3x 2 − 5 x  3x 2 − 5 x − 3 x 2 + 9 x
= lim  − 3x  = lim
x →+∞
 x−3  x →+∞ x−3
4x
= lim =4
x →+∞ x − 3
Portanto, x = 3 , y = −3 x − 4 e y = 3x + 4 são as assíntotas ao gráfico de i .
5. x3 − x = 0 ⇔ x ( x 2 − 1 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 2 − 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −1 ∨ x = 1
x 2 − mx = 0 ⇔ x ( x − m ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = m
Portanto, f não tem assíntotas verticais se m ∈ { −1, 0, 1} .
1
6.1. D f = { x ∈ ℝ : 4 x 2 − 2 x ≥ 0 } = ] −∞,0 ] ∪  , +∞ 
2 
6.2. f é contínua por ser a composta de duas funções contínuas. f = g h , sendo g uma função
potência de expoente racional ( g ( x ) = x ) e h uma função polinomial ( h ( x ) = 4 x 2 − 2 x ) .
6.3. A afirmação é verdadeira, porque f é contínua em D f e D f não tem pontos de acumulação
que não pertencem a D f .
2
x 2  4 − 
f ( x) 4x − 2x2
 x
6.4. m = lim = lim = lim
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x
2
−x 4 −
= lim x = lim  − 4 − 2 
x →−∞ x x →−∞  x  = −2
 
b = lim [ f ( x ) + 2 x ] = lim
x →−∞ x →−∞
( 4x2 − 2x + 2x )
= lim
( 4x2 − 2x + 2x )( 4 x2 − 2 x − 2 x )
x →−∞
4x − 2x − 2x
2
4x2 − 2x − 4 x2 −2 x 1
= lim = lim =
x →−∞
4x − 2x − 2x
2 x →−∞  2  2
−x 4 − + 2 
 x 
195
2
x 2  4 − 
f ( x) 4x − 2x 2
 x
m = lim = lim = lim
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
2
x 4−
= lim x = lim  4 − 2  = 2
x →+∞ x x →+∞  x 

b = lim [ f ( x ) − 2 x ] = lim
x →+∞ x →+∞
( 4 x2 − 2x − 2 x )
= lim
( 4x2 − 2x − 2x )( 4x2 − 2x + 2 x )
x →+∞
4x − 2x + 2x
2
4 x2 − 2 x − 4x2 −2 x 1
= lim = lim =−
x →+∞
4x − 2x + 2x
2 x →+∞  2  2
x 4 − + 2 
 x 
1 1
Portanto, y = 2 x − e y = −2 x + são as assíntotas ao gráfico de f .
2 2
7.1.
 9 x3 − 3x 2  1
Dg =  x ∈ ℝ : ≥ 0  = ] −∞, −2 ] ∪ { 0 } ∪  , +∞ 
 x+2  3 
7.2. O gráfico de g não admite assíntotas verticais, porque g é contínua em Dg e Dg não tem
pontos de acumulação que não pertencem a Dg .
9 x3 − 3 x 2 x2 ( 9x − 3 ) 9x − 3
g( x) −x
m = lim = lim x + 2 = lim x+2 = lim x+2
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x
 9x − 3   9x 
= lim  −  = lim  − = − 9 = −3
x →−∞
 x + 2  x →−∞  x 
 9 x3 − 3 x 2 
b = lim [ g ( x ) + 3 x ] = lim  + 3x 
x →−∞ x →−∞
 x+2 
 9 x3 − 3 x 2  9 x3 − 3 x 2 
 + 3 x  − 3x 
x+2 x+2
= lim   
x →−∞
9 x3 − 3 x 2
− 3x
x+2
196
9 x3 − 3 x 2 9 x 3 − 3 x 2 − 9 x3 − 18 x 2
− 9x2
= lim x+2 = lim x+2
x →−∞
9 x3 − 3x 2 x →−∞
9 x3 − 3x 2
− 3x − 3x
x+2 x+2
−21x 2
x+2 −21x
= lim = lim
x →−∞
9 x − 3x
3 2 x →−∞ 9x − 3
− 3x −x − 3x
x+2 x+2
−21x 21 7
= lim = lim =
x →−∞  9x − 3  x →−∞ 9x − 3 2
−x +3 +3
 x+2  x+2
9 x3 − 3 x 2 x2 ( 9x − 3 ) 9x − 3
g( x) x + 2 = lim x+2
x
x+2
m = lim = lim = lim
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
 9x − 3   9x 
= lim   = lim  = 9=3
x →+∞
 x+2  x →+∞
 x 
 9 x3 − 3x 2 
b = lim [ g ( x ) − 3x ] = lim  − 3x 
x →+∞ x →+∞
 x+2 
 9 x3 − 3 x 2  9 x3 − 3x 2 
 − 3x  + 3x 
x+2 x+2
= lim   
x →+∞
9 x3 − 3x 2
+ 3x
x+2
9 x3 − 3 x 2 9 x 3 − 3 x 2 − 9 x3 − 18 x 2
− 9x2
= lim x+2 = lim x+2
x →+∞
9 x3 − 3x 2 x →+∞
9 x3 − 3x 2
− 3x − 3x
x+2 x+2
−21x 2
x+2 −21x
= lim = lim
x →+∞
9 x − 3x
3 2 x →+∞ 9x − 3
− 3x x − 3x
x+2 x+2
−21x −21 7
= lim = lim =−
x →+∞  9x − 3  x →+∞ 9x − 3 2
x +3 +3
 x+2  x + 2
7 7
Portanto, y = −3 x + e y = 3x − são as assíntotas ao gráfico de g .
2 2
197
_______________________________________________________________________________
Pág. 220
47.
48.1. [0, 4]
48.2. [2, 3]
48.3. [0, 2]
48.4. [−1, 3]
_______________________________________________________________________________
Pág. 221
49.1.
f ( −1 + h ) − f ( −1) 3 ( −1 + h ) − 2 + 5
f ' ( −1) = lim = lim =
h→0 h h →0 h
−3 + 3h + 3 3h
= lim = lim = lim ( 3) = 3
h→0 h h →0 h h →0
Logo, a derivada de f no ponto de abcissa − 1 é 3.
f (1 + h ) − f (1) 3(1 + h ) − 2 − 1 3h
f ' (1) = lim = lim = lim = lim 3 = 3
h→0 h h →0 h h → 0 h h →0
Logo, a derivada de f no ponto de abcissa 1 é 3.
49.2.
f ( −1 + h ) − f ( −1) − ( −1 + h ) − 1 + h − ( −2)
2
f ' ( −1) = lim = lim =

h →0 h h→0 h
−1 + 2 h − h 2 − 1 + h + 2 3h − h 2 h (3 − h )
= lim = lim = lim = lim ( 3 − h ) = 3
h →0 h h →0 h h→0 h h →0
Logo, a derivada de f no ponto de abcissa −1 é 3.
198
f (1 + h ) − f (1) − (1 + h ) + 1 + h − 0
2
f ' (1) = lim = lim =

h →0 h h →0 h
−1 − 2 h − h 2 + 1 + h − h − h2 h ( h − 1)
= lim = lim = lim = lim ( h − 1) = −1
h→0 h h → 0 h h → 0 h h →0
Logo, a derivada de f no ponto de abcissa 1 é − 1.
49.3.
1 1 1 1
f ( −1 + h ) − f ( −1) − −
2−h−2
f ' ( −1) = lim = lim −1 + h + 3 2 = lim = h + 2 2 = lim =
h →0 h h→0 h h → 0 h h → 0 2h ( h + 2 )
−h −1 1
= lim = lim =−
h →0 2h ( h + 2 ) h → 0 2 ( h + 2) 4
Logo, a derivada de f no ponto de abcissa −1 é − .
1 1 1 1
f (1 + h ) − f (1) f (1 + h ) − f (1) − −
f ' (1) = lim = lim = lim 1 + h + 3 4 = lim h + 4 4 =
h →0 h h →0 1 + h −1 h→0 h h →0 h
4−h−4 −h
= lim = lim =
h →0 4 h ( h + 4 ) h→0 4h ( h + 4 )
−1 1
= lim =−
h → 0 4 h + 16 16
1
Logo, a derivada de f no ponto de abcissa 1 é − .
16
49.4.
C.A.
1+ h+1 h+2
f (1 + h ) = =
1+ h+2 h+3
1+1 2
f (1 ) = =
1+2 3
199
f (1 + h ) − f (1)
f ' (1) = lim
h →0 h
h+2 2
−
= lim h + 3 3
h →0 h
3h + 6 − 2 h − 6
3 ( h + 3)
= lim
h →0 h
h
= lim
h → 0 3h ( h + 3 )
1 1
= lim =
h →0 3 ( h + 3 ) 9
1
Logo, a derivada de f no ponto de abcissa 1 é .
9
C.A.
−1 + h + 1 h −1 + 1
f ( −1 + h ) = = ; f (1 ) = =0
−1 + h + 2 h + 1 −1 + 2
f ( −1 + h ) − f ( −1)
f ' ( −1) = lim
h→0 −1 + h + 1
h
= lim + 1
h
h→0 h
1
= lim =1
h →0 h + 1
Logo, a derivada de f no ponto de abcissa −1 é 1.
______________________________________________________________________________
Pág. 222
50. Determina-se, com a calculadora, a derivada de cada uma das funções em x = 1 .
Conclui-se que é para a função f que é maior a derivada em x = 1 .
200
_______________________________________________________________________________
Pág. 223
51.1. Pelo gráfico o vértice da parábola tem coordenadas ( 2, 2 ) , logo g ( x ) = a ( x − 2 ) + 2 .

2
Como o ponto ( 4, 0 ) pertence ao gráfico de g tem-se que:
1
g ( 4 ) = 0 ⇔ a ( 4 − 2 ) + 2 = 0 ⇔ 4 a = −2 ⇔ a = −
2
x2
( x − 2 ) + 2 = − ( x2 − 4 x + 4 ) + 2 = − + 2 x .
1 1
Portanto, g ( x ) = −
2
2 2 2
x2
Conclui-se que g ( x ) = − + 2x .
2
51.2. O declive da reta tangente ao gráfico no ponto de abcissa 0 é igual a g’(0).

h2
− + 2h − 0 h ( −h + 4 )
− h 2 + 4h −h + 4
g ' ( 0 ) = lim 2 = lim = lim = lim =2
h →0 h h →0 2h h →0 2h h →0 2
Logo m = g’(0) = 2. Assim a equação reduzida da reta é y = 2x.
O declive da reta tangente ao gráfico no ponto de abcissa 2 é igual a g’(2).
4 − h2
g ( 2 + h) − g ( 2) −2
g ’ ( 2 ) = lim = 2
h →0 h h
4−h −42
2 −h2 −h
= lim = lim = lim =0
h →0 h h → 0 2h h → 0 2
C.A.
(2 + h)
2
4 + 4h + h2
g (2 + h) =− + 2 (2 + h) = − + 4 + 2h
2 2
−4 − 4 h − h 2 + 8 + 4 h 4 − h 2
= =
2 2
Logo m = g’(2) = 0
Assim a equação reduzida da reta é y = 2.
O declive da reta tangente ao gráfico no ponto de abcissa 3 é igual a g’(3).
Para determinar g’(3) calcula-se:
201
− h 2 − 2h + 3 3
g ( 3 + h ) − g ( 3) −
2 = lim − h − 2 h
2
g ’ ( 3 ) = lim = lim 2
h→0 3+ h−3 h→0 h h→0 2h
h ( −h − 2 ) −h − 2
= lim = lim = −1
h→0 2h h →0 2
C.A.
32 9 3
g ( 3) = − + 2×3 = − + 6 =
2 2 2
(3 + h)
2
9 + 6h + h2
g (3 + h) =− + 2 (3 + h) = − + 6 + 2h
2 2
−9 − 6 h − h 2 + 12 + 4 h − h 2 − 2 h + 3
= =
2 2
Logo, m = g’(3) = − 1. Assim a equação reduzida da reta é do tipo y = − x + b .
3 3 9
Como g ( 3 ) = vem, = −3 + b ⇔ b = .
2 2 2
9
Conclui-se que a equação reduzida da reta é y = − x + .
2
52.1. Os pontos (10, 0 ) e ( 7, − 13) pertencem à reta s logo

0 + 13 13
ms = =
10 − 7 3
O declive da reta tangente ao gráfico no ponto de abcissa 7 é igual a f ’(7), portanto
f ' (7 ) =
13
3
Os pontos ( 0, 5 ) e ( 2, 2 ) pertencem à reta r logo
5−2 3
mr = =−
0−2 2
O declive da reta tangente ao gráfico no ponto de abcissa 2 é igual a f’(2), portanto
f ' (2) = −
3
2
202
3
52.2. A equação reduzida da reta r é y = − x + 5 .
2
13
A equação reduzida da reta s é do tipo y = x+b
3
Como ( 7, −13) ∈ s , vem
13 91 130
−13 = × 7 + b ⇔ −13 = + b ⇔ b = −
3 3 3
13 130
Assim, a equação reduzida da reta s é y = x− .
3 3
_______________________________________________________________________________
Pág. 224
53.
Função f : x = − 1 e x = 2 ; Função g : x = 2 ; Função h : x = − 1
_______________________________________________________________________________
Pág. 225
54.1.
a) p(0) = 2 + 10 × 0 − 02 = 2
No instante inicial o ponto P encontra-se a 2 cm do ponto fixo.
b) p(1) = 2 + 10 ×1 − 12 = 11
O ponto P encontra-se a 11 cm do ponto fixo, 1 segundo após o início do movimento.
p ( 2) − p ( 0) 2 + 10 × 2 − 22 − 2
54.2. A velocidade média é dada por t.m.v.[0,2] = = = 8.
2−0 2
A velocidade média é de 8 centímetros por segundo.
54.3. Comece-se por calcular a velocidade instantânea para um instante qualquer a .
p′ ( a ) = lim
p (a + h) − p (a)
= lim
2
(
2 + 10 ( a + h ) − ( a + h ) − 2 + 10a − a 2 )
h →0 h h →0 h
= lim
(
2 + 10 ( a + h ) − ( a + h ) − 2 + 10a − a 2
2
)=
h →0 h
10h − 2ah − h 2
= lim = lim (10 − 2a − h ) = 10 − 2a
h →0 h h →0
Como se quer o instante da troca de sentido, quer-se saber quando é que a velocidade
instantânea é igual a 0.
203
p′ ( a ) = 0 ⇔ 10 − 2a = 0 ⇔ a = 5 .
Assim, o ponto P muda de sentido ao fim de 5 segundos de movimento.
54.4.
p′ ( 3) = 10 − 2 × 3 = 4
p′ ( 7 ) = 10 − 2 × 7 = −4
As velocidades são simétricas. O ponto P desloca-se com o mesmo módulo de velocidade mas
o movimento efetua-se em sentidos opostos.
_______________________________________________________________________________
Pág. 226
55.1.
f ( x + h) − f ( x) 4 ( x + h ) − 1 − ( 4 x − 1)
f ' ( x ) = lim = lim
h →0 h h →0 h
4 x + 4h − 1 − 4 x + 1 4h
= lim = lim = lim 4 = 4
h →0 h h →0 h h →0
Portanto, f ' ( x ) = 4 .
55.2.
g ( x + h) − g ( x)
g ' ( x ) = lim
h→0 h
2 ( x + h ) − 3 ( x + h ) + 1 − ( 2 x 2 − 3 x + 1)
2
= lim
h →0 h
2 x + 4 hx + h − 3 x − 3h + 1 − 2 x 2 + 3 x − 1
2 2
= lim
h →0 h
4 hx + h − 3h
2
= lim
h→ 0 h
h ( 4 x + h − 3)
= lim
h →0 h
= lim ( 4 x + h − 3 )
h→ 0
= 4x − 3
Portanto, g ' ( x ) = 4 x − 3 .
204
55.3.
h ( x + h) − h ( x)
h ' ( x ) = lim
h →0 h
2 2 2 2 2
( x + h) + 3 − x − 3 x+ h +3− x−3
= lim 3 3 = lim 3 3 3
h →0 h h →0 h
2
h
3 2 2
= lim = lim =
h→0 h h → 0 3 3
2
Portanto, h ' ( x ) =
3
55.4.
i ( x + h) − i ( x)
i ' ( x ) = lim
h→0 h
5 ( x + h ) + 2 − 5x2 − 2
2
= lim
h→0 h
5 x + 2 5hx + 5h 2 + 2 − 5 x 2 − 2
2
= lim
h→0 h
2 5hx + 5h 2
= lim
h →0 h
= lim
(
h 2 5 x + 5h )
h→0 h
(
= lim 2 5 x + 5h
h→0
)
= 2 5x
Portanto, i ' ( x ) = 2 5 x .
55.5.
j ( x + h) − j ( x)
j ' ( x ) = lim
h→0 h
−4 ( x + h ) − 5 ( x + h ) − ( −4 x 2 − 5 x )
2
= lim
h →0 h
−4 x − 8hx − 4 h − 5 x − 5h + 4 x 2 + 5 x
2 2
= lim
h →0 h
−8hx − 4 h − 5h
2
= lim
h →0 h
h ( −8 x − 4 h − 5 )
= lim
h →0 h
= lim ( −8 x − 4 h − 5 )
h →0
= −8 x − 5
Portanto, j ' ( x ) = −8 x − 5 .
205
_______________________________________________________________________________
Pág. 227
56.1.
f ( x + h) − f ( x)
f ' ( x ) = lim
h →0 h
−1 1
+
−x + x + h
= lim x + h x = lim
h 1 1
= lim = lim 2 = 2
h →0 h h → 0 xh ( x + h ) h → 0 hx ( x + h ) h → 0 x + hx x
1
Portanto, f ' ( x ) = .
x2
56.2.
g ( x + h) − g ( x)
g ' ( x ) = lim
h →0 h
2 2
3+ −3−
= lim x+h x
h →0 h
2 x − 2 x − 2h
= lim
h→0 xh ( x + h )
−2 h
= lim
h→0 hx ( x + h )
−2
= lim
h → 0 x + hx
2
2
=− 2
x
2
Portanto, g ' ( x ) = −
x2
56.3.
h ( x + h) − h ( x)
h ' ( x ) = lim
h →0 h
x+h−4 x−4
−
= lim x + h x
h →0 h
x 2 + xh − 4 x − x 2 − xh + 4 x + 4 h
= lim
h →0 xh ( x + h )
4h
= lim
h→0 hx ( x + h )
4
= lim
h →0 x + hx
2
4
=
x2
4
Portanto, h ' ( x ) = .
x2
206
56.4.
i ( x + h) − i ( x)
i ' ( x ) = lim
h →0 h
4 4
−
= lim x + h − 7 x − 7
h→0 h
4 x − 28 − 4 x − 4 h + 28
= lim
h→0 h ( x + h − 7 )( x − 7 )
−4 h
= lim
h →0 h ( x + h − 7 )( x − 7 )
−4
= lim
h→0 ( x + h − 7 )( x − 7 )
4
=−
( x − 7)
2
4
Portanto, i ' ( x ) = − .
( x − 7)
2
_______________________________________________________________________________
Pág. 228
57.1. Como g tem derivada finita em x = 1 , g é contínua nesse ponto.

Assim, lim g ( x ) = g (1) = 2.
x →1
57.2.
g ( x) − 2 g ( x ) − g (1)
lim = lim
x →1 2x − 2x
2 x →1 2 x ( x − 1)
1 g ( x ) − g (1)
= lim   × lim
  x→1
x →1 2 x x −1
1 1
= × g ′ (1) = × 2 = 1
2 ×1 2
_______________________________________________________________________________
Pág. 229
58. Como f ′ ( x ) = ( − x + 2 ) = −1 , todos os pontos de f têm derivada igual a −1 , logo a reta de
'
equação y = −1 é o gráfico da derivada de f .
59. Comece-se por determinar a expressão que define f .

Como a sua representação gráfica é uma reta com ordenada na origem 2 e que passa em
( −1, 0) , vem que:
0 = −1m + 2 ⇔ m = 2
Logo, f ( x ) = 2 x + 2 .
Assim, como f ( −10 ) = 2 × ( −10 ) + 2 = −18 e f ′ ( x ) = 2 , tem-se que f ′ (100 ) = 2 .
O que faz com que f ( −10 ) + 20 f ′ (100 ) = −18 + 20 × 2 = 22 .
207
_______________________________________________________________________________
Pág. 230
60.1. f ′ ( x ) = 6 x + 5 , logo, f ′ ( 2 ) = 6 × 2 + 5 = 17 .
60.2. f ′ ( x ) = −2 x + 1 , logo, f ′ ( 2 ) = −2 × 2 + 1 = −3 .
_______________________________________________________________________________
Pág. 231
61.1. f ′ ( x ) = −6 x
2
3
61.2. f ′ ( x ) = −
x2
'
 6 6
61.3. f ′ ( x ) =  2 −  = 2
 x x
_______________________________________________________________________________
Pág. 232
62.
3x 2
62.1. f ′ ( x ) = = x 2 ; m = f ′ (1) = 1
3
'
2
62.2. f ′ ( x ) =   = − 2 ; m = f ′ (1) = −2
2
x x
1
62.3. f ′ ( x ) =
1
; m = f ′ (1) =
2 x 2
_______________________________________________________________________________
Pág. 233
'
x
( ) (
63.1. f ' ( x ) = 4 x 3 + 2 x 2 −  )  + ( 20,1) = 12 x + 4 x −
1
' ' ' 2
3 3
( ) ( ) (
63.2. f ′ ( x ) = x 2 + 3 x + 1 × x 3 + x − 1 + x 3 + x − 1 × x 2 + 3 x + 1 = ) ( )
' '
( ) ( ) ( )
= ( 2 x + 3 ) × x 3 + x − 1 + 3 x 2 + 1 × x 2 + 3 x + 1 = 5 x 4 + 12 x 3 + 6 x 2 + 4 x − 2
− x 2 − x + 1 −2 x − 1 x2 + 1
'
1
63.3. f ′ ( x ) =  ( ) (
1
)
'
 × − x 2
− x + 1 + − x 2
− x + 1 × = − + = −
x x x2 x x2
208
'
 x   3 x   3 x '  x 
63.4. f ′ ( x ) = 
 2  ×  x + 2  +  x + 2  ×  2 
   
x  1
x3 + x  3x 2 + 
= 2+  2
4 x 2
x3 x 3x 2 x x
= + + +
4 x 8 x 2 4
x2 x x 6x2 x 2 x
= + + +
4 8 4 8
7 2 3
= x x+ x
4 8
_______________________________________________________________________________
Pág. 234
64.1.
(x ) ( ) = 2x × x − ( x )=x
'
2
− 1 × x − x′ × x 2 − 1 2
−1 2
+1
f ′( x) = 2 2
x x x2
64.2.
(x )
− 1 × ( x + 1) − ( x + 1) × x 2 − 1 ( ) = 2 x × ( x + 1) − ( x )
' '
2 2
−1
f ′( x) =
( x + 1) ( x + 1)
2 2
x 2 + 2 x + 1 ( x + 1)2
= = =1
( x + 1) 2 ( x + 1)2
64.3.
( x ) × ( x − 1) − ( x − 1) × x
'
3x 2 × ( x − 1) − x3
3 ' 3
2 x 3 − 3x 2
f ′( x) = = =
( x − 1)2 ( x − 1)2 ( x − 1)2
64.4.
'
 1 + x2   1 + x2 
(
f ′ ( x) = x −1 ×  2 ) ( )
'
 +  2  × x −1
2 2
 x   x 
( ) ( ) ( )
' '
 1 + x2  1 + x × x − x × 1 + x
2 2 2 2
= 2x ×  2  + × x2 −1 ( )
( )
2
 x  x 2
2 + 2x2 2x × x
2 2
− 2 x × (1 + x )
= + 4
2
× ( x − 1)
x x
2 + 2 x 2 2 x3 − 2 x − 2 x3 2 + 2 x2 2 − 2 x2
=
x
+
x4
× x −1 =
2
x
+
x3
( )
209
_______________________________________________________________________________
Pág. 235
65.1.
f ′ ( x ) = 1 , logo, f ′ (1) = 1 .
g ′ ( x ) = − 2 e f (1) = 1 + 1 = 2
1
x
Assim, g ′ ( f (1) ) = g ′ ( 2 ) = − .
1
4
) (1) = f ′ (1) × g ′ ( f (1) ) = 1×  −
1 1
Portanto, ( g
'
f =− .
 4 4
65.2.
1
f ′( x) =
1
, logo, f ′ (1) = .
2 x 2
g ′ ( x ) = 2 x e f (1) = 1 = 1 .
( )
Assim, g ′ f (1) = g ′ (1) = 2 × 1 = 2 .
) (1) = f ′ (1) × g ′ ( f (1) ) =

1
Portanto, ( g × 2 = 1.
'
f
2
65.3.
2′ × ( 2 x + 1) − ( 2 x + 1) × 2
'
4
f ′( x) = − = , logo, f ′ ( 0 ) = 4 .
( 2 x + 1) ( 2 x + 1)
2 2
g ′ ( x ) = 2 x + 2 e f ( 0 ) = −2 .
Assim, g ′ ( f ( 0 ) ) = g ′ ( −2 ) = 2 × ( −2 ) + 2 = −2 .
Portanto, ( g f ) ( 0 ) = f ′ ( 0 ) × g ′ ( f ( 0 ) ) = 4 × ( −2 ) = −8 .
'
_______________________________________________________________________________
Pág. 236
( x) = − 1
'
 1  1′ × x −
'
66.1. f ′ ( x ) =   =
( )
2
 x x 2x x
( )  ( ) ( )
'
66.2. f ′ ( x ) =  x 2 − 3 x  = 2 × x 2 − 3x × x 2 − 3x = 4 x3 − 18 x 2 + 18 x
2 '

( x (3x − x + 1))
'
4
−5 x 4 + 6 x + 1
( )
'
66.3. f ′ ( x ) =  3 x 3 x − x 4 + 1  = =
 
( ) ( )
2 2
3  x 3 x − x 4 + 1 
3 3 3 3x 2 − x5 + x
210
( ) ( ) ×( )
−5 ' −6
67.1. f ′ ( x ) =   = −5 ' 5
x +1 x +1 x +1 = − , ∀x ∈ R + .

( )
6
2 x x +1
5 5 5 −1
67.2. f ′ ( 81) = − =− = = 7 2 5.
( ) 2 × 3 ×10 2×3 × 2 ×5 2 ×3 ×5
6 2 6 2 6 6
2 81 81 + 1
_______________________________________________________________________________
Pág. 237
68.1. Como a função é polinomial, é contínua em [1, 3] e diferenciável em ]1,3[ , pelo que o
Teorema de Lagrange garante que existe um ponto de ]1,3[ com derivada, ou seja, declive da
reta tangente, igual ao declive da reta secante AB.
68.2. Como a função é racional definida em ]−∞, 0[ ∪ ]0, +∞[ , é contínua em [1, 3] e
diferenciável em ]1, 3[ , pelo que o Teorema de Lagrange garante que existe um ponto de
]1,3[ com derivada, ou seja, declive da reta tangente, igual ao declive da reta secante AB.
69. Como f é diferenciável em [ −3,7] , é contínua nesse intervalo. Assim, o Teorema de
Lagrange garante a existência de um elemento c ∈ ]−3, 7[ tal que:
f ( 7 ) − f ( −3)
f ′(c) = = 0,1 ,
7 − ( −3 )
pelo que a equação f ′ ( x ) = 0,1 é possível em ]−3,7[ .
_______________________________________________________________________________
Pág. 238
'
 3 − 6 x2 
70.1. f ' ( x ) =   = −3 x ; f ' ( x ) = 0 ⇔ −3 x = 0 ⇔ x = 0
 4 
x −∞ 0 +∞
f '( x) + 0 −
3
f ( x) 4
Conclui-se que f é crescente em ]− ∞, 0] e f é decrescente em [0, + ∞[.
211
( )
70.2. f ' ( x ) = −6 x3 + x 2 = −18 x 2 + 2 x
'
1
f ' ( x ) = 0 ⇔ −18 x 2 + 2 x = 0 ⇔ x ( −18 x + 2 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
9
−∞ 1 +∞
0
x 9
f '( x) − 0 + 0 −
f ( x)
 1 1 
Conclui-se que f é crescente em  0,  e f é decrescente em ]− ∞, 0[ e em  , +∞  .
 9 9 
 1+ x   1 
' '
 =  1 +  = − 2 ; f ' ( x ) < 0 , ∀x ∈ D f
1
70.3. f ' ( x ) = 
 x   x  x
Conclui-se que f é decrescente em ]− ∞, 0[ e em ]0, + ∞[.
_______________________________________________________________________________
Pág. 239
( )
71.1. f ' ( x ) = x3 − 1 = 3 x 2 ; f ' ( x ) = 0 ⇔ x = 0
'
x −∞ 0 +∞
f '( x) + 0 +
f ( x) −1
Conclui-se que f é crescente em ℝ e não tem extremos.
'
1 
71.2. g ' ( x ) =  x 2 − x + 4  = x − 1
2 
g '( x ) = 0 ⇔ x −1 = 0 ⇔ x = 1
x −∞ 1 +∞
g '( x) − 0 +
Min.
g ( x) 7
2
212
Conclui-se que g é decrescente em ]− ∞, 1] e g é crescente em [1, + ∞[.

7
g (1) = é mínimo absoluto de g.
2
( )
71.3. h ' ( x ) = − x 2 − x = −2 x − 1
'
1
h ' ( x ) = 0 ⇔ −2 x − 1 = 0 ⇔ x = −
2
1
−
x −∞ 2 +∞
h '( x ) + 0 −
Máx.
h ( x) 1
4
 1  1 
Conclui-se que h é crescente em  −∞, −  e h é decrescente em  − 2 , +∞  .
 2
 1 1
h  −  = é máximo absoluto de h.
 2 4
'
4 
71.4. i ' ( x ) =  − 1  = − 2 ; i ' ( x ) < 0 , ∀x ∈ Di
4
x  x
Conclui-se que i é decrescente em ]− ∞, 0[ e em ]0, + ∞[.
A função i não tem extremos.
_______________________________________________________________________________
Pág. 240
72.1. f é decrescente em ]− ∞, 2] e f é crescente em [2, + ∞[.
0 é mínimo absoluto de f.
72.2. f é decrescente em ]− ∞, − 2] e em [0, 2].
f é crescente em [− 2, 0] e em [2, + ∞[;
0 é mínimo absoluto de f e 4 máximo relativo de f.
72.3. f é crescente em ]− ∞, 0] e f é decrescente em [0, + ∞[.
3 é máximo absoluto de f.
213
 3  3
 2 + x se x<0  x + 2 se x<0
3
73.1. f ( x ) = = =
2− x  3 −3
se x≥0  se x≥0
 2 − x  x − 2
Pelo gráfico da função conclui-se que D f ' = ℝ \ {−2, 0, 2} .

Utilizando as regras de derivação, vem:
 3 '  −3
 se x ∈ R − \ {−2}  se x ∈ ℝ − \ {−2}

 ( x + 2)
2
 x + 2 
f ' ( x) =  =
 −3 
'
 3 x ∈ ℝ + \ {2}
  se x ∈ R + \ {2}  se
 ( x − 2)
2
 x − 2 
Conclui-se que:
73.2.
2 + x se x <1
g ( x ) = 3 − x −1 = 
4 − x se x ≥1
214
Pelo gráfico da função conclui-se que Dg ' = ℝ \ {1}

( 2 + x ) ' se x < 1 1 se x < 1

g' ( x) =  = 
( 4 − x ) ' se x > 1  −1 se x > 1
Conclui-se que:
73.3.
 x −1  1
− se x ≤ 1  −1 + se x ≤1
x − 1  x 
h( x) =
x
= =
x  x −1 se x > 1 1 −
1
se x >1
 x  x
Pelo gráfico da função conclui-se que Dh' = ℝ \ {0,1}
 1
'
 −1 +  x ∈ ]−∞ ,1[ \ {0}  1

se x ∈ ]−∞ ,1[ \ {0}
 − x 2
se
 x
h ( x) = 
'
'
=
 1  1 x ∈ ]1, +∞[
1 −
 x  se x ∈ ]1, +∞[  x 2
se

Conclui-se que:
215
_______________________________________________________________________________
Pág. 242
74.1.
74.2.
a) Não existe derivada no ponto de coordenadas (0, − 4).
b) g(0) é máximo porque a derivada é positiva à esquerda de 0 e é negativa à direita de 0.
74.3. Para x > 0 , g ' ( x ) = −2 x . Assim, g ' (1) = −2 × 1 = −2 . Logo a equação da reta pedida é do
tipo y = −2 x + b .
g (1) = −1 − 5 = −5 ;
Substituindo as coordenadas (1, −5 ) na equação da reta vem: −5 = −2 + b ⇔= −3
Conclui-se que a equação reduzida da reta pedida é y = −2 x − 3 .
_______________________________________________________________________________
Pág. 242
75.1. Seja x e y o comprimento e a largura do terreno assim, 2 x + 2 y = 100 ⇔ y = 50 − x

Assim, A ( x ) = ( 50 − x ) x = 50 x − x 2 .
( )
75.2. A' ( x ) = 50 x − x 2 = 50 − 2 x
'
A' ( x ) = 0 ⇔ 50 − 2 x = 0 ⇔ x = 25
x 0 25 +∞
A'( x) 50 + 0 −
A( x) 0
Máx.
A parcela é um quadrado de lado igual a 25 metros.
216
_______________________________________________________________________________
Pág. 243
76.
 1  1
A ( x ) = x  − x 2 + 4  = − x3 + 4 x
 4  4
'
 1  3
A ( x ) =  − x3 + 4 x  = − x 2 + 4
'
 4  4
3 16 16 4 4 3
A' ( x ) = 0 ⇔ − x 2 + 4 = 0 ⇔ x 2 = ⇔ x = ⇔x= ⇔x=
4 3 3 3 3
4 3
x 0 4
3
A'( x) 4 + 0 − −8
A( x) 0
Máx.
4 3
A abcissa do ponto B é .
3
217
_______________________________________________________________________________
Pág. 249
Exercícios Propostos
Escolha múltipla
1. A função f é decrescente para x = 0, logo f ' ( 0 ) < 0 .
A função f é crescente para x = 6, logo f ' ( 6 ) > 0 .
Assim, f ' ( 0 ) × f ' ( 6 ) < 0 .
Resposta: (D)
3π 3π
2. O declive da reta r é dada por tan α , sendo α = . Como tan = −1 , sabe-se que o declive
4 4
da reta r é −1 .
Portanto,
4
f ' ( a ) = −1 ⇔ − = −1 ⇔ ( x + 1) = 4 ⇔ x + 1 = 2 ∨ x + 1 = −2
2
( x + 1)
2
⇔ x = 1 ∨ x = −3 ∧ x ∈ D f
⇔ x =1
Resposta: (A)
3. Sabe-se que f ' ( 2 ) = 0 .
Por outro lado, sabe-se que como f é crescente então f ' ( x ) ≥ 0 , ∀x ∈ ℝ .
Resposta: (D)
_______________________________________________________________________________
Pág. 250
4. Para x < 0 , a função f é decrescente logo f ' ( x ) < 0 .
Para x > 0 , a função f é crescente logo f ' ( x ) > 0 .
Resposta: (C)
5. Não existe derivada para x = −2 e para x = 2 , por serem pontos angulosos. Portanto exclui-se a
opção B.
Para x ∈ ]−2, 2[ a função h é decrescente logo h ' ( x ) < 0 .
Para x ∈ ]−∞, −2[ a função h é constante logo h ' ( x ) = 0 .
Resposta: (C)
218
_______________________________________________________________________________
Pág. 251
1
6. O declive da reta r é negativo e como f (3) > 0 tem-se que > 0.
f ( 3)
Portanto a opção correta é a (A).
Resposta: (A)
7. A função f é par logo a função f’ é ímpar.
Resposta: (D)
8. f ' ( a ) = 0
Para x ∈ ]−∞, a[ , f ' ( x ) > 0 . Para x ∈ ]a , +∞[ , f ' ( x ) < 0 .
Portanto, f ( a ) é um máximo da função f.
Resposta: (B)
9. A proposição I) é verdadeira porque A é um conjunto conexo.
A proposição II) é falsa. Tem-se como contraexemplo a função g definida por
− x − 1 se x<0
g ( x) = 
− x + 1 se x>0
Resposta: (B)
_______________________________________________________________________________
Pág. 252
10. Para x ∈ ]−∞,0[ tem-se f ( x ) < 0 , logo a função f é decrescente.
'
Para x ∈ ]0, +∞[ tem-se f ' ( x ) > 0 , logo a função f é crescente.
Resposta: (D)
11. Sabe-se que f ' ( 0 ) = 1 .
Seja f ( x ) = x 2 + x , então f ' ( x ) = 2 x + 1 .
Assim, f ' ( 0 ) = 2 × 0 + 1 = 1
Resposta: (A)
219
12. f ' ( −1) = g ' ( −1) = 0
Para x ∈ ]−2, − 1[ , f ' ( x ) < 0 e g ' ( x ) > 0
Resposta: (A)
_______________________________________________________________________________
Pág. 253
13. f ' ( x ) = 0 ⇔ x − 2 = 0 ⇔ x = 2
x −∞ 2 +∞
f '( x) − 0 +
f ( x) Mín.
Resposta: (C)
14. h ' ( x ) = 100 − 10 t
h ' ( 2 ) = 100 − 10 × 2 = 80
Resposta: (A)
15. Por análise dos gráficos conclui-se que é verdadeira a opção (D).
Resposta: (D)
16. g ' ( x ) = 2 ax
g ' (1) = 4 ⇔ 2 a = 4 ⇔ x = 2
Resposta: (B)
17. Quer-se determinar o valor de ( g f ) (1) = f ' (1) × g ' ( f (1) ) .

'
f (1) = 2 e f ' (1) = 3 .
( ) ( ) 2 x3
'
g′ ( x ) = x2 × 3 3 − x2 +
'
3
3 − x2 × x2 = 2 x 3 3 − x2 − , logo,
3 3
(3 − x )2 2
2 × 23 16 28
g ′ ( 2 ) = 2 × 2 × 3 3 − 22 − = −4 − =−
33 3 − 2( )
2 2 3 3
) (1) = f ′ (1) × g ′ ( f (1) ) = 3 ×  −

28 
Assim, ( g
'
f  = −28 .
 3 
Resposta: (C)
220
_______________________________________________________________________________
Pág. 254
Resposta aberta
1.1. f ′ ( x ) = −12 x + 6 x − 5
3 2
3x 2
1.2. f ′ ( x ) = − 3x = 3 x 2 − 3x
3
1.3. f ′ ( x ) =  4 x −4 − 3 x −3 + 2 x −2 − x −1  = −4 × 4 x −5 − 3 × ( −3 ) x −4 + 2 × ( −2 ) x −3 − ( −1) x −2
'
−16 9 4 1
= 5
+ 4− 3+ 2
x x x x
'
2
( x − 1)( 2 − 3 x ) =  −3 x 2 + 5 x − 2  = [ −6 x + 5] = −4 x +
2 2 10
1.4. f ′ ( x ) = 
'
3  3 3 3
'
  x − 1   −3 x + 1   1 1 2
1.5. f ′ ( x ) =    =  −3 x + 4 x − 1 = ( −6 x + 4 ) = − x +
2 '

 2   3   6 6 3
( )  ( ) ( 3x ) ( )
'
1.6. f ′ ( x ) =  3 x 2 − x  = 3 3 x 2 − x − x = (18 x − 3) 3 x 2 − x
3 2 ' 2
2

' '
1.7. f ′ ( x ) =  x 2 ( x + 1)  =  x 2  × ( x + 1) + ( x + 1)  × x 2
3 3 3 '
   
= 2 x ( x + 1) + 3 x 2 ( x + 1) ( x + 1)
3 2 '
(
= 2 x ( x + 1) + 3x 2 ) ( x + 1) = ( 5x 2 2
)
+ 2 x ( x + 1)
3
( ) ( )
'
3′ × 2 x 2 − 1 −  2 x 2 − 1  × 3 −15 2 x 2 − 1 4 2 x 2 − 1 ' ( )( )
5 5
1.8. f ′ ( x ) =
 
= =−
60 x
5 2
( ) ( ) ( )
10 6
 2x2 −1  2x −1
2
2 x2 − 1
 
( x − 1) × ( x 2 + 1) − ( x 2 + 1) × ( x − 1)
'
x 2 + 1 − 2 x ( x − 1)
'
− x2 + 2 x + 1
1.9. f ′ ( x ) = = =
(x ) (x ) (x )
2 2 2
2
+1 2
+1 2
+1
'
 x  4  3
 x   x 
'
 x  2x − 5 − 2x
3
−20 x3
1.10. f ′ ( x ) =    = 4     = 4   =
 2 x − 5    2x − 5   2x − 5   2 x − 5  ( 2 x − 5) ( 2 x − 5)
2 5
221
1.11.
( ) ( ) ( )
'
4 '
( x − 3) × x3 − 4 −  x3 − 4  × ( x − 3)
' 2 2 4
 x−3 4 
( )   
f ′( x) =  = =
(
 x3 − 4 2 
) ( )
4
  x3 − 4
4 ( x − 3) × ( x − 4 ) − 2 ( x − 4 )  x − 4  × ( x − 3)
3 2 ' 4
3 3 3
= =
( x − 4)
4
3
4 ( x − 3) × ( x − 4 ) − 6 x ( x − 4 ) × ( x − 3)
3 2 4
3 2 3
= =
( )
4
x − 4 3
4 ( x − 3) × ( x − 4 ) − 6 x ( x − 3)
3 3 2 4
= =
( x − 4)
3
3
(4 ( x − 4 ) − 6 x ( x − 3 )) ( x − 3 )
3 2 3
= =
( )
3
x − 4 3
=
( −2 x + 18 x − 16 ) ( x − 3)
3 2 3
( x − 4)
3
3
( 2x )
'
3
−x 6x2 −1
1.12. f ′( x) = =
2 2 x3 − x 2 2 x3 − x
1.13.
(( x ))
3 '
+3 ( ) (x )
2 2 '
3 x2 + 3 2
+3
f ′( x) = =
(( )) ( )
3 4 12
55 x2 + 3 5 5 x2 + 3
6 x ( x 2 + 3)
2
6x
= =
5 ( x 2 + 3) (x + 3) 5 5 ( x 2 + 3)
2 2 2
5 2
x2
2x 3 2 − x +
(x ) × ( )
'
2 '
2− x − 2 − x × x2 33 (2 − x)
3 3 2
1.14. f ′ ( x ) = =
( ) ( )
2 2
3
2− x 3
2− x
2x x2 2x x2
= + = +
2 − x 3 3 ( 2 − x )2 3 2 − x ( ) 2 − x 3( 2 − x) 3 ( 2 − x)
3 2 3
2 x ( 6 − 3x ) + x 2 5 x 2 − 12 x
= =−
( 6 − 3x ) 3 ( 2 − x ) ( 6 − 3x ) 3 ( 2 − x )
222
( f × g ) ( 2) = f ′ ( 2) × g ( 2) + g '( 2) × f ( 2) .
'
2. Quer-se o valor de
O declive de uma reta com 45º de inclinação é tan 45° = 1 , logo f ′ ( 2 ) = 1 .
Como y = 1x é a equação dessa reta e é tangente no ponto de abcissa 2, f ( 2 ) = 1× 2 = 2 .
Pela expressão de g , tem-se que g ( 2 ) = 2 × 2 − 3 = 1 e como g ′ ( x ) = 2 , g ′ ( 2 ) = 2 .
( f × g ) ( 2 ) = f ′ ( 2 ) × g ( 2 ) + g ′ ( 2 ) × f ( 2 ) = 1× 1 + 2 × 2 = 5 .
'
Assim,
3
( f × g ) ( −1) = −
'
3. Quer-se determinar o valor de k tal que .
2
f ( −1) = −2 e f ′ ( x ) = 2 , logo, f ′ ( −1) = 2 .
g ( −1) = −k + 3 e g ′ ( x ) = k , logo, g ′ ( −1) = k .
3 3
Assim, ( f × g ) ( −1) = − ⇔ f ′ ( −1) × g ( −1) + g ′ ( −1) × f ( −1) = − ⇔
'
2 2
3 3 3
⇔ 2 × ( − k + 3 ) + k × ( − 2 ) = − ⇔ − 2 k + 6 − 2 k = − ⇔ −4 k + 6 = −
2 2 2
15
⇔ −8k + 12 = −3 ⇔ k =
8
4. Quer-se determinar o valor de
( ) (1) × g (1) − g ′ (1) × f (1) = 2 f (1) f ′ (1) g (1) − g ′ (1) × f (1)
' '
 f2 f2 2 2
  (1) =
( g (1) ) ( g (1) )
2 2
 g 
f ′ (1) = −1 e f (1) = −1 + 2 = 1 .
g (1) =  f (1)  + 1 = 2 e g ′ (1) = 2 f (1) f ′ (1) + 1 = 2 ×1× ( −1) + 1 = −1 .
2
2 f (1) f ′ (1) g (1) − g ′ (1) × f 2 (1) 2 ×1× ( −1) × 2 − ( −1) ×12

'
 f2 3
Assim,   (1) = = =− .
( g (1) )
2 2
 g  2 4
_______________________________________________________________________________
Pág. 255
5.1. Quer-se o valor de ( g f ) (1) = f ' (1) × g ' ( f (1) ) .

'
1 1 1
f (1) = = 1 e, como f ′ ( x ) = − 2 , f ′ (1) = − 2 = −1 .
1 x 1
g ′ ( x ) = 2 x + 1 , logo, g ′ (1) = 2 ×1 + 1 = 3 .
Assim, ( g f ) (1) = f ′ (1) × g ′ ( f (1) ) = −1× 3 = −3 .
'
 1  x+2
f ) ( x ) = f ′ ( x ) × g ′ ( f ( x )) = −
1 2 1
5.2. ( g
'
×  2 × + 1 = − 3 − 2 = − 3
x2  x  x x x
223
6.1.
f ′ ( x ) = 3x 2 − 12 x
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 3x 2 − 12 x = 0 ⇔ x ( 3x − 12 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 4
x −∞ 0 4 +∞
f ′( x) + 0 − 0 +
f ( x) Máx. Min.
f é crescente em ]−∞,0] e em [ 4, +∞[ e f é decrescente em [ 0, 4] .
f ( 0 ) = 3 é máximo relativo de f.
f ( 4 ) = 43 − 6 × 42 + 3 = −29 é mínimo relativo de f.
6.2.
(x + x ) × ( x − 1) − ( x − 1) × ( x 2 + x ) ( 2 x + 1) × ( x − 1) − ( x 2 + x ) x 2 − 2 x − 1
2 ' '
f ′( x) = = =
( x − 1) ( x − 1) ( x − 1)
2 2 2
x2 − 2 x − 1 2± 4+4
f ′( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x 2 − 2 x − 1 = 0 ∧ ( x − 1) ≠ 0 ⇔ x = x = ∧ x ≠1⇔
2
( x − 1)
2
2
⇔ x = 1± 2 ∧ x ≠ 1 ⇔ x = 1± 2
x −∞ 1− 2 1 1+ 2 +∞
f ′( x) + 0 − ND − 0 +
f ( x) ND Mín.
Máx.
f é crescente em  −∞,1 − 2  e em 1 + 2, +∞  e f é decrescente em 1 − 2, 0  e em

     
 0,1 + 2  .
 
( )
f 1 − 2 = 3 − 2 2 é máximo relativo de f.
( )
f 1 + 2 = 3 + 2 2 é mínimo relativo de f.
224
6.3.
( x − 2) × ( x2 + 4) − ( x2 + 4) × ( x − 2)
'
x2 + 4 − 2x ( x − 2)
'
− x2 + 4 x + 4
f ′( x) = = =
(x + 4) (x + 4) (x + 4)
2 2 2
2 2 2
− x2 + 4x + 4
f ′( x) = 0 ⇔ ( )
2
= 0 ⇔ − x2 + 4x + 4 = 0 ∧ x2 + 4 ≠0⇔
(x )
2
2
+4
−4 ± 16 − 4 × ( −1) × 4
⇔x= ⇔ x = 2±2 2
−2
Como x ≥ 0 , f ′ ( x ) = 0 ⇔ x = 2 + 2 2
x 0 2+2 2 +∞
f ′( x) + 0 −
f ( x) Max.
f é crescente em  0, 2 + 2 2  e decrescente em  2 + 2 2, +∞  .
   
1
f (0) = − é um mínimo.
2
(
f 2+2 2 = ) 2 −1
4
é o máximo absoluto.
6.4.
f ′ ( x ) = −2 + 2 ( ) 1
'
x + 1 = −2 +
x +1
1 −2 x + 1 + 1
f ′ ( x ) = 0 ⇔ −2 + =0⇔ = 0 ⇔ −2 x + 1 + 1 = 0 ∧ x + 1 ≠ 0
x +1 x +1
Como x ∈ ]−1, +∞[ , vem que, elevando ambos os membros da primeira equação ao
3
quadrado, 4 ( x + 1) = 1 ∧ x +1 ≠ 0 ⇔ x = −
4
−1 3
−
x 4 +∞
f ′( x) + 0 −
f ( x) Max.
225
 3  3 
f é crescente em  −1, −  e decrescente em  − , +∞  .
 4  4 
f ( −1) = 2 é um mínimo relativo.
 3 5
f  −  = é o máximo absoluto.
 4 2
( 2x − 3x ) × ( x − 1) − ( x − 1) × ( 2 x 2 − 3x )
2 ' '
2x2 − 4x + 3
7.1. f ′( x) = =
( x − 1) ( x − 1)
2 2
2 × 22 − 4 × 2 + 3
f ′ (2) = =3
( 2 − 1)
2
A equação da reta tangente é do tipo, y = 3x + b .

Como f ( 2 ) = 2 , 2 = 3 × 2 + b ⇔ b = −4 .
y = 3x − 4 .
7.2. Como g é a composta de uma função potência de expoente racional com uma polinomial é
contínua em [3, 5] e diferenciável em ]3, 5[ .
g ( 5 ) − g ( 3)
O Teorema de Lagrange garante a existência de c ∈ ]3,5[ tal que g ′ ( c ) = .
5−3
g ( 5 ) − g ( 3) 4−0
= = 2.
5−3 2
2x x
Como g ′ ( x ) = = , c é dado pela equação
2 x2 − 9 x2 − 9
c
= 2 ⇔ c − 2 c2 − 9 = 0 ∧ c2 − 9 ≠ 0
c −9 2
Logo, c = 4 ( c − 9 ) ∧ ( c ≠ 3 ∧ c ≠ −3 ) ⇔ c = ±2 3 .
2 2
Verificação das soluções:

2 3
= 2 , logo 2 3 é solução.
(2 3)
2
−9
−2 3
= −2 , logo −2 3 não é solução.
( −2 3 )
2
−9
Assim, o Teorema de Lagrange garante que para c = 2 3 , a derivada de g nesse ponto é

igual ao declive da reta secante aos pontos de g de abcissa 3 e 5.
226
7.3. Quer-se determinar o valor de ( g f ) ( 3 ) = f ' ( 3) × g ' ( f ( 3) ) .

'
2 × 32 − 4 × 3 + 3 9
f ′ ( 3) = =
( 3 − 1)
2
4
2 × 32 − 3 × 3 9
f ( 3) = =
3 −1 2
9
 
9 3 5
g′  = 2 =
2 9
2 5
  −9
2
) ( 3) = f ′ ( 3) × g ′ ( f ( 3) ) =
9 3 5 27 5
Assim, ( g × =
'
f .
4 5 20
8.1. π r 2 = 400π ⇔ r 2 = 400 , logo o raio da base do cone maior é r = 400 = 20 cm .
Designando por y o raio da base do cone menor, por semelhança de triângulos tem-se que:
100 − x y 20 (100 − x ) x
= ⇔ y= ⇔ y = 20 −
100 20 100 5
O volume do cone inscrito é dado por:

πx
2 2
1  x x
V ( x ) = × π  20 −  × x =  20 −  .
3  5 3  5
'
πx  x   x  πx π  x  2π x 
' 2 2 2
 x
8.2. V ′ ( x ) =   ×  20 −  +   20 −   × = ×  20 −  −  20 −  =
 3   5    5   3 3  5 15  5
 x  π  x  2π x 
=  20 −    20 −  − 
 5  3  5  15 
x π x  2π x 100
V ′ ( x ) = 0 ⇔ 20 − = 0 ∨  20 −  − = 0 ⇔ x = 100 ∨ x =
5 3 5  15 3
x não pode ser 100 por ser a altura do cone maior.
Atendendo ao contexto do problema, tem-se:
0 100 100
x 3
f ′( x) ND + 0 − ND
f ( x) ND Max. ND
100
O cone inscrito tem volume máximo para x = cm.
3
227
_______________________________________________________________________________
Pág. 256
5 −5
9.1. f ( x ) = = ; D ′f = ℝ \ {0}
3− x x −3
5
9.2. A afirmação é verdadeira porque f ' ( x ) = não tem zeros.
( x − 3)
2
5
9.3. f ' ( 2 ) = =5
( 2 − 3)
2
Portanto, uma equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 2 é y = 5x + b.
5
f ( 2) = = 5 logo ( 2, 5 ) é um ponto que pertence à reta.
3−2
Assim, 5 = 5 × 2 + b ⇔ b = −5 . Portanto uma equação da reta pedida é y = 5x − 5.
9.4.
10.1.
a) Dh = ]− ∞, 0[ ∪ ]1, + ∞[
b) Para x ≤ −1
h ( x ) = 0 ⇔ x 2 + x = 0 ⇔ x ( x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −1 ⇔ x = −1
Para x > 1
h ( x ) = 0 ⇔ x − 1 = 0 ⇔ x = 1 ⇔ x ∈{ }
Conclui-se que −1 é o único zero de h .
228
10.2.
10.3.
I) Falsa. h’(x) = 0
II) Falsa. h(x) não é contínua para x = − 1.
10.4.
h ( x ) − h ( −2 ) x2 + x − 2
h ' ( −2 ) = lim = lim
x →−2 x − ( −2 ) x →−2 x+2
( x − 1)( x + 2 ) = lim
= lim ( x11) = −2 − 1 = −3
x →−2 x+2 x →−2
1 x× x x3
11.1. O volume de cada pirâmide triangular retirada do cubo é dado por: × ×x=
3 2 6
x3 4 x 3 24 − 4 x3
V ( x ) = 23 − 8 × =8− =
6 3 3
24 − 4 x3
Assim, o volume do cubo truncado é V ( x ) = .
3
'
 24 − 4 x 3 
11.2. V ( x ) = 
'
 = −4 x
2
 3 
V ' ( x ) = 0 ⇔ −4 x 2 = 0 ⇔ x = 0
x 0 1
V '( x) − −4
V ( x) Mín.
O valor de x para o qual o volume do cubo truncado é mínimo é 1.
Para esse valor de x, o cubo truncado tem 24 arestas, pois cada pirâmide retirada ao cubo dá
origem a três arestas do novo poliedro.
229
_______________________________________________________________________________
Pág. 257
12.
12.1. A quantidade de água existente nos 3 litros de sumo é 3 × 0,92 = 2, 76 .

Assim, a percentagem de água existente na bebida é dada por
2, 76 + x 276 + 100 x
× 100 =
x+3 x+3
12.2.
276 + 100 x 276 + 100 x
≤ 97 ⇔ − 97 ≤ 0
x+3 x+3
276 + 100 x − 97 x − 291 3 x − 15
⇔ ≤0⇔ ≤0
x+3 x+3
⇔ 3 x − 15 ≤ 0
⇔ x≤5
A quantidade máxima de água são 5 litros.
13.1.
230
13.2.
 1
0 se x<−
2

 1  1 1
Hx+ = se x=−
 2  2 2
 1
1 se x>−
 2
 1
0 se x<
2

 1  1 1
Hx− = se x=
 2  2 2
 1
1 se x>
 2
−∞ 1 1 +∞
x −
2 2
 1 1
Hx+  0 1 1 1
 2 2
 1 1
Hx−  0 0 1
 2 0 2
 1  1 1
H x+ −H x−  0 1 1 0
 2  2
2
2
Assim,
 1
1 se x<
2

 1  1  1 1
H x+ −H x−  =  se x=
 2  2  2 2
 1
0 se x>
 2
13.3.
 1
x se x<
2

x 1
R ( x) =  se x =
2 2
 1
0 se x>
 2
231
13.4. R’(0) = 1
1  1
R  − R−  1 + 1
=    2 = 4 4 = 1
2
13.5. t.m.v. 1 1
− 2 , 2  1 1 1 2
  +
2 2
13.6.
 1
1 se x <
 2
R (x ) = 
'
 1
 0 se x>
2
 1 1 
13.7. R é constante em  −∞, −  e em  2 , +∞  ;
 2
 1 1
R é crescente em  − , 
 2 2
1
0 e são máximos relativos e 0 é mínimo relativo de R.
4
13.8.
1
 
1 1
R  = 2 =
2 2 4
1
R′   = 1
4
1 1 1 1
R   × R′   = × 1 =
2 4 4 4
232
_______________________________________________________________________________
Pág. 258
Exercícios Tipo Exame
Escolha múltipla
1. A função f ’ é uma função polinomial de grau 2, assim exclui-se a opção C.

Para x < 0 a função f é decrescente logo f ' ( x ) < 0 , logo excluem-se as opções A e B.
Resposta: (D)
2.
x →a −
( ) x→ a
( )
lim x 2 − 2 x = lim+ x 2 − x + 3 ⇔ a 2 − 2a = a 2 − a + 3 ⇔ a = −3
Resposta: (A)
3.
 kx + 2 
lim− 
x →2  x − 3 
 = − ( 2 k + 2 ) = −2 k − 2
 x−2 
lim+  = lim
 ( x − 2) x + 2 + 2

( ) 
 = lim 
(
 ( x − 2) x + 2 + 2 )  =
x →2

 x + 2 − 2  x →2  x + 2 − 2
+
 ( x+2 +2 )( )  x→ 2+ 
 
x−2 

= lim+
x→2
(( x+2 +2 = 4))
Quer-se que
 kx + 2   x−2 
lim−   = lim+   ⇔ −2 k − 2 = 4 ⇔ k = −3
x →2  x − 3  x→2
 x+2 −2
Resposta: (B)
4.
1
Seja x ≤ 0 , então f ( x ) = 0 ⇔ 3 x + 1 = 0 ⇔ x = −
3
Seja x > 0 , então
1− x
f ( x) = 0 ⇔ 4 − =0
x2 − 1
x −1
⇔ 4+ =0
( x − 1)( x + 1)
1
⇔ 4+ = 0∧ x ≠1
x +1
4x + 5
⇔ = 0∧ x ≠1
x +1
5
⇔ 4x + 5 = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔ x = −
4
Resposta: (D)
233
_______________________________________________________________________________
Pág. 259
5.
Como f ' ( x ) < 0 para x ∈ [ 0, 3] então neste intervalo a função f é decrescente, assim
f ( 3) < f ( 2 ) .
Resposta: (A)
6.
lim  f ( x ) − ( x − 2 )  = 0 e lim f ( x ) = +∞
x →+∞ x →−∞
Resposta: (D)
7. un → 0+ , logo, lim g ( un ) = 2 porque à medida que n aumenta, a sucessão tende para 0 por
n→+∞
valores superiores e as imagens dos valores dessa sucessão aproximam-se de 2 (por valores
inferiores).
Resposta: (D)
_______________________________________________________________________________
Pág. 260
8.
Para x = − 1 e para x = 1 a função f não tem derivada (pontos angulosos), assim excluem-
-se as opções A e D.
Para x ∈ ]−1, 1[ , f ' ( x ) = 1 .
Resposta: (B)
9.
h' ( x ) = f ' ( x ) + 2 x
Como f ' ( x ) = k , com k > 0 tem-se que o gráfico da função h ' é uma reta de declive positivo
e ordenada na origem positiva.
Resposta: (A)
_______________________________________________________________________________
Pág. 261
10.
Sabe-se que existe uma assíntota horizontal de equação y = 1, logo lim f ( x ) = 1 . Portanto
x →+∞
não existe assíntota oblíqua.
Resposta: (C)
234
11.
Para x = 1 a função g tem um ponto anguloso logo não existe derivada para x = 1.
Resposta: (D)
12.
Para x < 0, a função g é decrescente logo g’(x) < 0.
Para x > 0, a função g é crescente logo g’(x) > 0.
Resposta: (A)
_______________________________________________________________________________
Pág. 262
13.
Como o domínio de h é ℝ + excluem-se as opções B e C.
Pela condição lim+ h ( x ) = −∞ exclui-se a opção D.

x →0
Resposta: (A)
14.
Duas retas são paralelas se têm o mesmo declive.
'
 4  4
f ' ( x) =   =−
 x+2 ( x + 2)
2
4
f ' ( x ) = −1 ⇔ − = −1
( x + 2)
2
4
⇔ =1
( x + 2)
2
⇔ ( x + 2) = 4
2
⇔ x + 2 = 2 ∨ x + 2 = −2
⇔ x = 0 ∨ x = −4
Resposta: (B)
15.
1 2 1 3
mr = − ⇔ =− ⇔ ms = −
ms 3 ms 2
3
Assim f ' ( 6 ) = −
2
Resposta: (A)
235
_______________________________________________________________________________
Pág. 263
16.
mr = tan60º = 3
1
Assim, g ' ( a ) = 3 ⇔ 2 3a = 3 ⇔ a =
2
Resposta: (D)
17.
f ( x ) − f ( 3) f ( x ) − f ( 3) f ( x ) − f ( 3) 1 1 1 2
lim = lim = lim × lim = f ′ ( 3) × = 4 × =
x→3 x −9
2 x →3 ( x − 3)( x + 3) x →3 x −3 x →3 x+3 6 6 3
Resposta: (A)
18.
un → −∞ , logo, lim f ( un ) = 1 porque à medida que n aumenta, a sucessão tende para −∞
e as imagens dos valores dessa sucessão, à medida que vão diminuindo, aproximam-se de 1
(por valores inferiores).
Resposta: (B)
19.
g ′ ( x ) = 2ax e sabe-se que g ′ (1) = 4 ⇔ 2a = 4 ⇔ a = 2 .
Resposta: (B)
_______________________________________________________________________________
Pág. 264
20.
g ( x) k g ( x)
lim− = + , sendo k um valor positivo, logo lim− = +∞ .
x→3 f ( x) 0 x→3 f ( x )
Resposta: (D)
1 1
21. lim = + = +∞ .
x→−∞ f ( x) 0
Resposta: (C)
22.
y = 2 é uma assíntota, porque lim f ( x ) = 2
x →+∞
y = x é uma assíntota, porque lim  f ( x ) − x  = 0

x→−∞
Resposta: (A)
236
23.
é uma assíntota vertical porque 3 é um zero do denominador e não do numerador.
é uma assíntota horizontal porque 1 é o quociente entre os termos de grau 1 do
numerador e denominador.
Resposta: (C)
_______________________________________________________________________________
Pág. 265
24.
lim ( k + sin x ) = k
x→0 −
 x2 − 2 x   x ( x − 2) ( 2x + 1 + x + 1 ) 
lim+   x→0+ 
= lim 
x→0
 2x +1 − x + 1   ( 2x + 1 − x +1 )( 2x +1 + x +1 
 )
 x ( x − 2)
= lim+ 
( 2x +1 + x +1 

) .
x →0  x 
 
= lim+
x →0
(( x − 2) ( 2x +1 + x +1 ))
= −2 × 2 = −4
Para ser contínua em 0, k = −4 .
Resposta: (D)
25.
f ( x) k f ( x)
lim+ = , com k um número real positivo, logo, lim+ =0.
x→1 g ( x ) −∞ x→1 g ( x )
Resposta: (A)
26.
1 1
lim+ = − = −∞
x →2 4− x 2
0
Resposta: (D)
27.
 g ( x)   g ( x) 
lim  × ( g ( x ) − 2 x )  = lim   × xlim ( g ( x) − 2x) = 2 × 3 = 6
x→+∞ x x→+∞ x →+∞
   
Resposta: (C)
28.
6x −1 x 1 1 1
lim = 6 lim − lim = 6× − =3
x→+∞ f ( x ) x→+∞ f ( x ) x→+∞ f ( x ) 2 +∞
Resposta: (C)
237
_______________________________________________________________________________
Pág. 266
29.
Quer-se determinar o valor de ( g f ) ( 0) = f '(0) × g '( f ( 0)) .
'
f ′ ( x ) = 2 , logo, f ′ ( 0 ) = 2 .
f ( 0 ) = 2 × 0 + 4 = 4 e g ′ ( 4 ) = 5 , logo, ( g f ) ( 0 ) = f ′ ( 0 ) × g ′ ( f ( 0 ) ) = 2 × 5 = 10 .
'
Resposta: (B)
30.
(x(x )) = ( x − 2x ) = 4x − 2 =
' '
( x ( x − 2) ) =
3
'
3
−2 4 3
2 x3 − 1
2 x ( x − 2) 2 x ( x − 2) 2 x ( x − 2)
3 3 3
x4 − 2x
Resposta: (D)
31.
A (C) é necessariamente falsa porque para valores positivos de x , h é decrescente, logo a sua
derivada é negativa, o que não acontece para i nesse domínio.
Resposta: (C)
_______________________________________________________________________________
Pág. 267
Resposta aberta
1.
1.1. x = 4 e y = 3
1.2.
2 2 2 2 2 ( x − 5) − 2 ( x − 4 )
f ( x ) > f ( x − 1) ⇔ 3 − > 3− ⇔ < ⇔ <0⇔
x−4 x−5 x −4 x −5 ( x − 5 )( x − 4 )
2 x − 10 − 2 x + 8 −2
⇔ <0 ⇔ < 0 ⇔ ( x − 5 )( x − 4 ) > 0 ⇔
( x − 5 )( x − 4 ) ( x − 5 )( x − 4 )
⇔ ( x > 5 ∧ x > 4) ∨ ( x < 5 ∧ x < 4)
⇔ x > 5∨ x < 4
S = ]− ∞, 4[ ∪ ]5, + ∞[
 2 ′ 2
1.3. f ′ ( x ) =  3 −  =
 x − 4  ( x − 4 )2
2
f ′ ( 5) = =2
(5 − 4)
2
Assim o declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 5 é 2.
238
A reta tem uma equação reduzida do tipo y = 2 x + b .
2
f ( 5) = 3 − = 1 , portanto ( 5, 1) é um ponto da reta.
5−4
1 = 2 × 5 + b ⇔ b = −9
Conclui-se que a equação reduzida da reta pedida é: y = 2 x − 9
2 1 7
1.4. Tem-se que: f ( 0 ) = 3 − = 3+ =
0−4 2 2
 7
Logo, C  0,  .
 2
2 2
f ( x) = g ( x) ⇔ 3 − = x2 ⇔ x2 + −3= 0
x−4 x−4
x 3 − 4 x 2 + 2 − 3 x + 12 x3 − 4 x 2 − 3 x + 14
⇔ =0⇔ =0
x−4 x−4
⇔ x3 − 4 x 2 − 3 x + 14 = 0 ∧ x ≠ 4
Se o polinómio x3 − 4 x 2 − 3 x + 14 tiver raízes inteiras estas têm que ser divisoras do termo
independente. Verifica-se que x = 2 é raiz do polinómio, logo
x3 − 4 x 2 − 3 x + 14 = 0 ⇔ ( x − 2 ) ( x 2 − 2 x − 7 ) = 0
2 ± 4 + 28
⇔ x = 2∨ x = ⇔ x = 2 ∨ x =1− 2 2 ∨ x =1+ 2 2
2
Como 1 + 2 2 > 2 , tem-se que B ( 2, 4 ) .
7
×2
7
Assim, a área do triângulo [OBC] é dada por: A = 2 =
2 2
2.1.
 1 1
O vértice da parábola definida pelo primeiro ramo da função f é V  − , −  . Assim,
 2 4
 1 
D ' f = ]− ∞,−1[ ∪  − ,+∞ 
 4 
239
( ) ( )
2
2.2. f 1 − 2 = 1 − 2 +1− 2 = 1− 2 2 + 2 +1− 2 = 4 − 3 2
2.3. Para x > 0, f ' ( x ) = ( −1 − x 3 ) = −3 x 2 , portanto: f ' ( 4 ) = −3 × 42 = −48

'
Para x < 0, f ' ( x ) = ( x 2 + x ) = 2 x + 1 , portanto: f ' ( −4 ) = 2 × ( −4 ) + 1 = −7

'
2.4. f ( x ) × f ' ( x ) > 0 ∧ x ≤ 0 ⇔ ( x 2 + x ) ( 2 x + 1) > 0 ∧ x ≤ 0
−∞ 1
−1 − 0
x 2
x2 + x + 0 − − − 0
2x +1 + +
− − − 0
(x 2
+ x ) ( 2 x + 1)
− 0 + 0 − 0
 1
S =  −1, − 
 2
x2 − 4
3.1. g ( x ) ≥ 0 ⇔ ≥0
x
x −∞ −2 0 2 +∞
x2 − 4 + 0 − − − 0 +
x + + +
− − − 0
x2 − 4 +
− 0
x − 0 + S.S.
S = [ −2, 0[ ∪ [ 2, + ∞[
3.2. x = 0 é assíntota vertical
240
3.3. h ' ( x ) = ( x3 − x ) = 3 x 2 − 1
'
1 3 3
h ' ( x ) = 0 ⇔ 3x2 − 1 = 0 ⇔ x = ± ⇔x= ∨x=x=
3 3 3
−∞ 3 3 +∞
−
x 3 3
h' + 0 − 0 +
h
Máx. Mín.
3
 3  3 3 2 3
h  −  =  −  + =
 3   3  3 9
3
 3  3 3 2 3
h   =   − =−
 3   3  3 9
 3  3 
h é crescente em  −∞ , − e  , +∞ 
 3   3 
 3 3
h é decrescente em  − , 
 3 3 
2 3 2 3
é máximo e − é mínimo de h.
9 9
3.4.
h′ ( 2 ) = 3 × 22 − 1 = 11
h ( 2 ) = 23 − 2 = 6
' '
 x2 − 4   4 4
g′( x ) =   =  x −  = 1+ 2
 x   x x
4 10
g′(6) = 1 + =
36 9
10 110
(g h ) ( 2 ) = h′ ( 2 ) × g ′ ( h ( 2 ) ) = 11×
'
= .
9 9
3.5.
x2 − 4
( g × h )( x ) =
x
( )
× x3 − x = x 4 − 5 x 2 + 4
( g × h ) ( x ) = 4 x3 − 10 x
'
241
( g × h ) ( x ) = 0 ⇔ 4 x3 − 10 x = 0 ⇔ x ( x 2 − 10 ) = 0 ⇔ x 2 − 10 = 0 , porque 0 não pertence

'
ao domínio de g, logo não pertence ao domínio de g × h nem ao da sua derivada.
10
x 2 − 10 = 0 ⇔ x = ±
2
10
Os zeros de ( g × h ) são x = ±
'
.
2
_______________________________________________________________________________
Pág. 268
4.
142 81
4.1. N ( 7 ) = e N ( 8 ) = . O aumento médio, por semana, do número de trutas é dado por
9 5
16 200 − 10500
= 950
6
4.2.
20 x + 2
N ( x ) = 15 ⇔ = 15
x+2
20 x + 2
⇔ − 15 = 0
x+2
20 x + 2 − 15 x − 30
⇔ =0
x+2
5 x − 28
⇔ =0
x+2
⇔ 5 x − 28 = 0 ∧ x ≠ −2
28
⇔x=
5
Atinge as 15 000 trutas na 6.ª semana.
20 x + 2 38
4.3. N ( x ) = = 20 −
x+2 x+2
Não, porque a função N é crescente e tem assíntota horizontal y = 20.
242
'
 38  38
4.4. N ' ( x ) =  20 −  =
 x + 2  ( x + 2 )2
38 19
N '( 2) = = = 2,375
16 9
Significa que ao fim de duas semanas o número de trutas aumentava à velocidade 2375
trutas/semana.
5.1.
a) Verdadeira. Toda a função derivável em [ a , b ] é contínua nesse intervalo.
b) Falsa. Para x ∈ [1, 5] a função f é decrescente porque f ' ( x ) < 0 , portanto f (1) ≥ f (5).
5.2. f ' ( 2 ) = −4 portanto a equação da reta tangente é do tipo y = − 4x + b.
Assim, 3 = −4 × 2 + b ⇔ b = 11 .
Logo, y = − 4x + 11 .
6.1.
x −∞ 0 2 +∞
f' + 0 − 0 +
f
Máx. Mín.
fé
crescente em ]−∞, 0 ] e em [ 2, +∞[ ;
f é decrescente em [ 0, 2 ] .
f tem um máximo para x = 0 e um mínimo para x = 2.
243
6.2.
6.3. f ( x ) = x 2 ( x − a ) + bx = x 3 − ax 2 + bx
f ′ ( x ) = 3 x 2 − 2 ax + b
Pelo gráfico de f ′ tem-se f ′ ( 0 ) = f ′ ( 2 ) = 0
f ′(0) = 0 ⇔ b = 0
f ′ ( 2 ) = 0 ⇔ 12 − 4 a = 0 ⇔ a = 3
Conclui-se que a = 3 e b = 0
_______________________________________________________________________________
Pág. 269
h ( 3 ) − h ( 0 ) 32, 775 − 94,8
7.1. t.m.v.[0,3] = = ≈ −20, 7
3 3
A taxa de variação média de h no intervalo pedido é − 20,7 m/s.
7.2. A taxa de variação instantânea é negativa antes do instante t = 5,4 e positiva depois.
Isso significa que h, a distância da águia ao fundo do vale, é decrescente antes desse instante e
crescente depois. Por isso, t = 5,4 corresponde ao mínimo da função h, ou seja, ao instante da
captura, que se deu a uma distância h ≈ 0,7 m.
8.1. f ( −1) = −1 + 4 = 3
f ( x ) = 3 ⇔ − x 2 + 4 = 3 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = −1 ∨ x = 1
f ( x ) = 0 ⇔ − x 2 + 4 = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
3+ 2 15
A área do trapézio é dada por ×3 = .
2 2
244
8.2. A primeira derivada da função f é dada por:
′
f ′ ( x ) = ( − x 2 + 4 ) = −2 x
Assim, f ( x ) × f ′ ( x ) = ( − x 2 + 4 ) × ( −2 x ) = 2 x 3 − 8 x
_______________________________________________________________________________
Pág. 270
9.1. C (30) = 0, 0005 × 303 − 0, 06 × 302 + 1,8t × 30 = 13,5 g/l
C ( 20 ) − C (10 ) 16 − 12,5
9.2. t.m.v.[10,20] = = ≈ 0,35
10 10
9.3. C ' (t ) = ( 0,0005t 3 − 0, 06t 2 + 1,8t ) = 0, 0015t 2 − 0,12t + 1,8

'
C ' (t ) = 0 ⇔ 0, 0015t 2 − 0,12t + 1,8 = 0 ⇔ t = 20 ∨ t = 60 ∧ t ∈ DC ⇔ t = 20
x 0 20
C' + + 0
C Mín. Máx.
A concentração desse produto químico na água é máxima para t igual a 20.
9.4.
36, 63 − 7,16 ≈ 29
A concentração do produto na água foi superior a 10 gramas por litro durante 29 minutos
aproximadamente.
245
10.1.
2
Volume = 2 ⇔ x 2 h = 2 ⇔ h = , sendo h a altura da embalagem.
x2
2 8 2 x3 + 8
A ( x ) = 2 x 2 + 4 xh = 2 x 2 + 4 x 2 = 2 x 2 + =
x x x
10.2.
( 2x ) ( ) = 6x
'
3
+ 8 × x − x′ 2 x 3 + 8 3
− 2 x3 − 8 4 x3 − 8
A′ ( x ) = =
x2 x2 x2
4 x3 − 8
A′ ( x ) = 0 ⇔ 2
= 0 ⇔ 4 x3 − 8 = 0 ∧ x 2 ≠ 0 ⇔ x = 3 2 ∧ x ≠ 0
x
x 0 +∞
ND − 0 +
ND Min.
A área é mínima para x = 3 2 .
11.1.
A função é contínua à esquerda de 0 por ser o quociente entre duas funções contínuas (o
denominador é a diferença entre uma constante e uma função potência de expoente racional).
É contínua à direita de 0 por ser definida por uma função racional.
lim−
x
= lim−
x 3+ 9− x ( )
x→0
(
3 − 9 − x x →0 3 − 9 − x 3 + 9 − x )( )
x (3 + 9 − x )
= lim = lim ( 3 + )
9− x = 6
9 − (9 − x )
x → 0− x → 0−
x 2 + 3x + 6
lim+ =6
x→0 x +1
f ( 0) = 6
Como lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 0 ) , f também é contínua em x = 0 , logo é continua em
x→0 x→0
todo o seu domínio.
246
11.2.
S = {−2,5; 2, 4}
_______________________________________________________________________________
Pág. 271
12.
x2
h( x) g ( x) x 1 1
lim = lim = lim = = = 1 , logo o declive da assíntota ao
x→+∞ x x→+∞ x x→+∞ g ( x ) g ( x) 1
lim
x→+∞ x
gráfico de h é 1.
A ordenada na origem é dada pelo limite:

 x2 
lim ( h ( x ) − x ) = lim  − x
x→+∞ x →+∞  g ( x ) 
 
 x2   x 2 − xg ( x ) 
= lim  − x  = lim 
x→+∞  g ( x )  x→+∞  g ( x ) 
   
 x ( x − g ( x )) 
= lim  
x→+∞ 
 g ( x) 

× lim − ( g ( x ) − x ) = 1× ( −2 ) = −2
x
= lim
x→+∞ g ( x ) x →+∞
A reta de equação y = x − 2 é assíntota do gráfico de h .
13.1.
Para existir lim f ( x ) , os limites laterais têm de ser iguais.
x→ 4
3x + 3 15
lim f ( x ) = lim− = =3
x →4 − x →4
x +92 5
lim+ f ( x ) = lim−
x − 5x + 4
2
( x − 4 )( x − 1) = lim x − 1 = 3
= lim− ( )
x →4 x →4 x−4 x→ 4 x−4 x →4 −
lim f ( x ) existe e é igual a 3 .

x→ 4
247
13.2. Quer determinar lim f ( x ) .

x →−∞
3x + 3 x 3
lim = 3 lim + lim
x→−∞
x2 + 9 x→−∞
x2 + 9 x→−∞
x2 + 9
x x2 + 9
x x +9 2
1 x2
= 3 lim + = 3 lim +0=
x →−∞ x +9
2
+∞ x→−∞ x +9
2
x2
 9 
x 2 1 + 2 
x +9
2
 x 
lim
x x →−∞ x
= 3 lim =3
x →−∞ 9  9 
1+ 2 lim 1 + 2 
x x →−∞
 x 
9
x 1+ 2
lim x
x →−∞ x 9
=3 = −3 lim 1 + 2 = −3
1 x →−∞ x
A assíntota horizontal tem como equação: y = −3 .
14.1.
f ( x ) − f (1) 12 − 1
a) lim = f (1) =
′ =0
x →1 x −1 1
b) y = 0 x + b ⇔ 3 = b . A reta tangente é y = 3 .
14.2.
x2 −1
f ′( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x 2 − 1 = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ x = ±1 ∧ x ≠ 0
x
x −∞ −1 0 1 +∞
x2 − 1 + 0 − − − 0 +
x − − − 0 + + +
f ′( x) − 0 + ND − 0 +
f ( x) Mín. ND Mín.
f é decrescente em ]−∞, −1] e em ]0,1] e é crescente em [ −1,0[ e em [1, +∞[ .
f tem um mínimo relativo em x = −1 e outro em x = 1 .
248
15.
' '
 1 12   32  3 32 −1
( ) 3
'
15.1. f ( x ) = x x =  x x  =  x  = x x′ =
′ x
    2 2
2 2 3
f ( x ) = xf ′ ( x ) = x x=x x
3 3 2
f ( 4 ) − f (1) 4 4 − 1 1 7
15.2. tmv[1,4] = = =
4 −1 3 3
15.3.
f é contínua em [1, 4] e diferenciável em ]1, 4[ , logo pelo Teorema de Lagrange, existe
7
c ∈ ]1, 4[ tal que f ′ ( c ) = .
3
7 3 7 14 196
Como, f ′ ( c ) = ⇔ c = ⇔ c = , tem-se que c = .
3 2 3 9 81
15.4.
O ponto B tem coordenadas B (1,5; 1,84 )
O ponto A tem coordenadas A (1,5; 0 )
1, 5 ×1,84
A[OAB ] = ≈ 1, 4
2
249

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Preparação para o Exame Final Nacional

Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano

Domínio 4: Funções reais de variável real

1.2. Qualquer ponto pertencente ao conjunto B é ponto aderente de B .

1.4. Os elementos de D são pontos aderentes de D .

2.2. Seja ( un ) uma sucessão qualquer de termos em Dg e tal que lim un = 1 e ∀n ∈ ℕ, un ≠ 1 .

Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano

3.2. Não existe lim g ( x ) , porque ( un ) e ( vn ) convergem para 1 e lim g ( un ) ≠ lim g ( vn ) .

constante un = −1 tem-se que lim f ( un ) = 1 .

Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano

Para toda a sucessão ( vn ) de elementos de Dg , tal que

Para toda a sucessão ( vn ) de elementos de Dg , tal que lim vn = −∞ tem-se que:

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6.3. Não existe lim h ( x ) nem lim h ( x ) .

lim f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 2 ) . Assim,

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lim f ( x ) =  lim f ( x )  3 =  lim ( 3 x + )  3 = 3 −9 + 1 = 3 −8 = −2

Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano

Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano

Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano

Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano

x−5 x−5 x−5

Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano

1. Qualquer ponto pertencente ao conjunto A é ponto aderente de A .

Portanto, o conjunto dos pontos aderentes de A é A = [ −3, 5 ] .

2.2. Não existe limite de g ( x ) para x = 0 e para x = 4 .

Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano

Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano

1.1. Os pontos do conjunto A e o ponto −3 são pontos aderentes de A .

1.2. Os pontos do conjunto B e os pontos 1, 5 e 10 são pontos aderentes de B .

1.4. Os pontos do conjunto D são os pontos aderentes de D .

1.5. Os pontos do conjunto E e os pontos −1, 0 e 1 são pontos aderentes de E .

1.5. Os pontos do conjunto F e os pontos pertencentes a ℤ são pontos aderentes de F .

2.1. Seja ( un ) uma sucessão qualquer e tal que lim un = 1 .

2.2. Seja ( un ) uma sucessão qualquer e tal que lim un = −3 .

2.3. Seja ( un ) uma sucessão qualquer e tal que lim un = +∞ .

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3.1. Para toda a sucessão ( un ) de elementos de D f , tal que

Para toda a sucessão ( vn ) de elementos de D f , tal que

Tem-se que f (1) = 2 e lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = 2 , logo lim f ( x ) = 2 .

3.2. Para toda a sucessão ( un ) de elementos de Dg , tal que

Para toda a sucessão ( vn ) de elementos de Dg , tal que

Como lim− g ( x ) ≠ lim+ g ( x ) , logo não existe lim g ( x ) .

3.3. Para toda a sucessão ( un ) de elementos de Dh , tal que

Para toda a sucessão ( vn ) de elementos de Dh , tal que

Tem-se que h (1) = 0 e lim− h ( x ) = lim+ h ( x ) = +∞ , logo não existe lim h ( x ) .

3.4. Para toda a sucessão ( un ) de elementos de Di , tal que

Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano

Para toda a sucessão ( vn ) de elementos de Di , tal que

Tem-se que i ( 2 ) = 4 e lim− i ( x ) = lim+ i ( x ) = 4 , logo lim i ( x ) = 4 .

4.1. Tem-se que:

5.2. Não existe lim f ( x ) , porque f ( 0 ) = 3 e lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = 2 .

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6.2. Tem-se que:

Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano

9.1. lim ( 3 x 2 − 7 x + 4 ) = lim 3x 2 = +∞

9.2. lim ( 5 − x 2 − x3 ) = lim ( − x 3 ) = − ( −∞ ) = +∞

9.7. lim ( x − 2 − 2 x ) = lim

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