Trabalho Igp e Egp
Trabalho Igp e Egp
Trabalho Igp e Egp
PROTOCOLOS DE ROTEAMENTOS
CUIABÁ
2017
DANIEL ROSA MASIERO
CUIABÁ
2017
RESUMO
ABSTRACT
1 – ROTEAMENTO ........................................................................................... 5
Pelo fato do roteador interligar duas ou mais redes, ele também possuirá duas
ou mais interfaces de redes que se conectará cada uma somente a uma rede
especifica. E esta conexão é que permite ao roteador fazer a comunicação entre
redes. Porém uma rede pode ser formada por inúmeras subredes, como por
exemplo, a internet.
Em uma rede existem vários caminhos possíveis para o envios de pacotes. E
diante desses diversos caminhos o roteador é o responsável por encontrar o melhor
caminho para destinar cada comunicação.
Uma rede com um número limitado de roteadores para outras redes pode ser
configurada com roteamento estático. Uma tabela de roteamento estático é
construída manualmente pelo administrador do sistema, e pode ou não ser
divulgada para outros dispositivos de roteamento na rede. Tabelas estáticas não se
ajustam automaticamente a alterações na rede, portanto devem ser utilizadas
somente onde as rotas não sofrem alterações. Algumas vantagens do roteamento
estático são a segurança obtida pela não divulgação de rotas que devem
permanecer escondidas; e a redução do overhead introduzido pela troca de
mensagens de roteamento na rede.
Redes com mais de uma rota possível para o mesmo ponto devem utilizar
roteamento dinâmico. Uma tabela de roteamento dinâmico é construída a partir de
informações trocadas entre protocolos de roteamento. Os protocolos são
desenvolvidos para distribuir informações que ajustam rotas dinamicamente para
refletir alterações nas condições da rede. Protocolos de roteamento podem resolver
situações complexas de roteamento mais rápida e eficientemente que o
administrador do sistema. Protocolos de roteamento são desenvolvidos para trocar
para uma rota alternativa quando a rota primária se torna inoperável e para decidir
qual é a rota preferida para um destino. Em redes onde existem várias alternativas
de rotas para um destino devem ser utilizados protocolos de roteamento.
2 – ROTEAMENTO DINÂMICO
2.2.3 – HYBRID
Segundo Jamhour: