Auditoria
Auditoria
Auditoria
- Estudantes;
- Trabalhadores;
- Dirigentes Sindicais;
- Gerentes;
- Encarregados de Departamentos de Pessoal
de Empresas;
- Empresários e Profissionais de Segurança e
Medicina do Trabalho (Engenheiro de Segurança
do Trabalho, Médicos do Trabalho, Enfermeiros
do Trabalho, Técnicos de Segurança do Trabalho e
Auxiliares de Enfermagem do Trabalho) que estão
iniciando na área.
Auditoria, laudo e perícia
Coordenação Geral Coordenação de Projetos
Nelson Boni Leandro Lousada
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UNIDADE 3 - HIGIENE OCUPACIONAL
4.1. Formulário
4.1.1. Instrução para a elaboração do Laudo Pericial de Insalu-
bridade e Periculosidade
4.2. Prova Pericial
4.3. Perícia Extrajudicial
4.4. Perícias Judiciais
4.5. A Substituição Processual
4.6. Auditoria
4.7. Auditoria externa e interna
4.8. Tipos de Auditorias
4.8.1. Auditoria Ambiental
4.8.2. Auditoria na Saúde
4.8.3. Auditoria Financeira
4.8.4. Auditoria Fiscal Trabalhista
4.8.5. Auditoria de Cumprimento e Operacional
4.8.6. Atividades de Auditoria Fiscal do Trabalho
4.8.6.1 - Agente Transformador
4.8.6.2. Identificação
4.8.6.3. Escalão Máximo
4.8.6.4. Remuneração
4.9. A Estrutura da Inspeção do Trabalho no Brasil
4.9.1. E em relação à Saúde e Segurança do Trabalhador
1.3.1. Exceção:
1.3.2. Equiparação:
O artigo 21 da Lei 8213/91 relaciona os “aci-
dentes de trabalho por equiparação”, determinado
que se equiparem ao acidente de trabalho:
1.4.1.1. Ergonomia
1.4.1.1. Ergonomia
MODELO DE REQUERIMENTO DO
REGISTRO DA CIPA NA DRT
2.1. CONCEITO DE INSALUBRIDADE
,
Apesar de estar previsto na CLT que o EPI
é capaz de eliminar a insalubridade, há polêmicas so-
bre esse assunto, uma vez que a implantação do EPI
na empresa como forma eficaz de eliminar o risco
não é uma tarefa simples. Uma coisa é fornecer EPI,
outra é usar e outra é usar da forma correta a ponto
de “eliminar o risco”.
Não é incomum quando vemos trabalhador
deixando de usar o EPI, colocando-o apenas quan-
do vê chefe ou o SESMT, ou seja, não existe, muitas
vezes, a preocupação do próprio trabalhador quanto
ao risco, preocupando-se apenas com o “ser chama-
do atenção”, e ter que assinar uma advertência.
É consenso ter que adotar medidas de proteção
coletiva dentro de uma empresa, pois é a única for-
ma legal, real e 100% aceita como forma de eliminar
o risco, e consequentemente o pagamento de adicio-
nal de insalubridade.
3. O que é Ergonomia?
Sendo:
Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho.
Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se
permanece no local de trabalho.
Md - taxa de metabolismo no local de descanso.
Td - soma dos tempos, em minutos, em que se
permanece no local de descanso.
IBUTG é o valor IBUTG médio ponderado para
uma hora, determinado pela seguinte fórmula:
Sendo:
IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho.
IBUTGd = valor do IBUTG no local de descanso.
Tt e Td = como anteriormente definidos.
Os tempos Tt e Td devem ser tomados no pe-
ríodo mais desfavorável do ciclo de trabalho, sendo
Tt + Td = 60 minutos corridos.
As taxas de metabolismo Mt e Md serão obti-
das consultando-se o Quadro n.º 3.
Os períodos de descanso serão considerados
tempo de serviço para todos os efeitos legais.
ANEXO N.º 5
RADIAÇÕES IONIZANTES
“Nas atividades ou operações onde trabalhadores
possam ser expostos a radiações
ionizantes, os limites de tolerância, os princípios, as
obrigações e controles básicos
para proteção do homem e do seu meio ambiente
contra possíveis efeitos indevidos causados pela ra-
diação ionizante, são os constantes da Norma
CNEN-NE3.01: "Diretrizes Básicas de Radiopro-
teção", de julho de 1988, aprovadaem caráter experi-
mental, pela Resolução CNEN n.º 12/88, ou daquela
que venha a substituí-la. (Parágrafo dado pela Porta-
ria n.º 04/1994)
3.3.4. VIBRAÇÕES
3.3.5. FRIO
SÚMULA 228
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. BASE DE
CALCULO. A partir de 9 de maio de 2008, data da
publicação da Súmula Vinculante n.º 4 do Supremo
Tribunal Federal, o adicional de insalubridade será
calculado sobre o salário básico, salvo critério mais
vantajoso fixado em instrumento coletivo.
A mesma resolução que altera a Súmula n.º 228 ainda
cancela a Súmula n.º 17 e a Orientação Jurisprudencial
n.º 02 da Seção Especializada em Dissídios Individuais
(SDI-1) e confere nova redação à Orientação Jurispru-
dencial n.º 47 da SDI-1, nos seguintes termos:
47. HORA EXTRA. ADICIONAL DE INSALU-
BRIDADE. BASE DE CÁLCULO. A base de cál-
culo da hora extra é o resultado da soma do salário
contratual mais o adicional de insalubridade.
- interpretação gramatical;
- lógica;
- história;
- jurisprudência;
- direito comparado e outros.
a) Critério adotado
b) Instrumentos utilizados
Todos os instrumentos utilizados na avalia-
ção devem ser especificados no laudo pericial, in-
cluindo marca, modelo, tipo, fabricante, faixas de
leitura, calibração, certificação, dentre outros.
c) Metodologia de avaliação
A metodologia adotada para medição e ava-
liação devera ser sucintamente descrita no laudo
pericial. A NR15 e seus anexos estabelecem me-
todologia simplificada de avaliação, especialmente
para critérios quantitativos. Procedimentos técnicos
das normas da FUNDACENTRO, do NIOSH, da
OSHA, da ISSO, entre outras, complementam as la-
cunas técnicas da NR15.
e) Dados obtidos
Todos os dados devem ser especificados de for-
ma clara e objetiva. Incluindo resultado quantitativo,
memória de cálculo, tempo de exposição do agente
analisado, certificados de análises químicas, delimi-
tação de área de risco, croquis, fotografias, tabelas e
gráficos necessários à compreensão do laudo.
g) Conclusão pericial
Item importante, pois explicará claramente as
atividades analisadas, se foi ou não considera insalu-
bre ou perigosa. Se resultado positivo deverá men-
cionar o grau de insalubridade, ou seja, grau mínimo,
médio ou máximo, em função do agente insalubre,
o período de contrato de trabalho em que foi ca-
racterizada a insalubridade e/ou periculosidade. A
conclusão condicionada a outras provas deverá ser
evitada, a menos que não seja possível durante a dili-
gência, a completa convicção do perito, por diligên-
cias de informação das partes.
4.1. FORMULÁRIO
1- Identificação.
Neste item, deve constar a identificação do lau-
do, como: número do processo, nome e endereço da
empresa, nome do requerente.
4- Análise qualitativa.
4.1. Da função do trabalhador – esclarecer com
verbo no infinitivo todas as tarefas que compõem a
função, por ex.: Auxiliar administrativo – a) datilo-
grafar textos – b) anotar recados – c) atender tele-
fones etc.
4.2. Das etapas do processo operacional – ob-
servando o desenrolar da atividade e/ou do movi-
mento do maquinário, especificar as fases do mé-
todo do trabalho, inclusive questionando a chefia e
outros empregados.
4.3. Dos possíveis riscos ocupacionais – o téc-
nico especializado deve ser capaz e perceber e ava-
liar a intensidade dos riscos presentes no ambiente
de trabalho ou na etapa do processo laborativo – a
qualidade dos riscos a que se submete o trabalhador
durante a sua jornada.
4.4. O tempo de exposição ao risco – essa fase
traduz a quantidade de exposição em tempo (horas,
minutos, segundos) a determinado risco sem pro-
teção, multiplicado pelo número de vezes que essa
exposição ocorre, pois pode ser declarada exposição
eventual ou contínua.
6- Fundamentação.
6.1. Científica - o fundamento científico com-
preende, então, as vias de absorção e excreção do
agente insalubre, o processo orgânico de metaboli-
zação, o mecanismo de patogenia do agente no or-
ganismo humano e as possíveis lesões.
6.2. Legal - é tudo aquilo estritamente previsto
nas Normas Regulamentadoras de Segurança e Me-
dicina do Trabalho, Portaria MTb n.º 32141/78 e Lei
n.º 6.5141/77.
4.6. AUDITORIA
4.8.6.2. Identificação