O poema descreve a vida como algo passageiro e frágil, comparando-a a elementos naturais efêmeros como nuvens, folhas, sonhos e flores que são levados pelo vento. A vida é breve e fugidia, durando apenas um momento antes de se desvanecer como fumaça e ser levada embora pelo vento, assim como as ondas no mar.
O poema descreve a vida como algo passageiro e frágil, comparando-a a elementos naturais efêmeros como nuvens, folhas, sonhos e flores que são levados pelo vento. A vida é breve e fugidia, durando apenas um momento antes de se desvanecer como fumaça e ser levada embora pelo vento, assim como as ondas no mar.
O poema descreve a vida como algo passageiro e frágil, comparando-a a elementos naturais efêmeros como nuvens, folhas, sonhos e flores que são levados pelo vento. A vida é breve e fugidia, durando apenas um momento antes de se desvanecer como fumaça e ser levada embora pelo vento, assim como as ondas no mar.
O poema descreve a vida como algo passageiro e frágil, comparando-a a elementos naturais efêmeros como nuvens, folhas, sonhos e flores que são levados pelo vento. A vida é breve e fugidia, durando apenas um momento antes de se desvanecer como fumaça e ser levada embora pelo vento, assim como as ondas no mar.
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(...
) A vida é o dia de hoje,
A vida é o aí que mal soa, A vida é sombra que foge, A vida é nuvem que voa; A vida é sonho tão leve Que se desfaz como a neve E como o fumo se esvai: A vida dura um momento, Mais leve que o pensamento, A vida leva-a o vento, A vida é folha que cai!
A vida é flor na corrente,
A vida é sopro suave, A vida é estrela cadente, Voa mais leve que a ave; Nuvem que o vento nos ares, Onda que o vento nos mares, Uma após outra lançou, A vida – pena caída Da asa da ave ferida – De vale em vale impelida, A vida o vento a levou! [...] (Trecho de Elegias, A vida, de João de Deus, poeta português)