CLASSISCISMO
CLASSISCISMO
CLASSISCISMO
a) quando a ação do poema começa, as naus portuguesas estão navegando em pleno Oceano
Índico,
portanto no meio da viagem;
b) na Invocação, o poeta se dirige às Tágides, ninfas do rio Tejo;
c) Na ilha dos Amores, após o banquete, Tétis conduz o capitão ao ponto mais alto da ilha, onde
lhe
descenda a “máquina do mundo”;
d) Tem como núcleo narrativo a viagem de Vasco da Gama, a fim de estabelecer contato
marítimo com as Índias;
e) É composto em sonetos decassílabos, mantendo em 1.102 estrofes o mesmo esquemas de
rimas.
4) O Classicismo propriamente dito, tem por limites cronológicos, em Portugal, as datas de:
a) 1500 e 1601.
b) 1434 e 1516.
c) 1502 e 1578.
d) 1527 e 1580.
e) 1198 e 1434.
a) do Gigante Adamastor.
b) do Velho do Restelo.
c) de Inês de Castro.
d) dos Doze de Inglaterra.
e) do Concílio dos Deuses.
De poeta muito conhecido, está é a primeira estrofe de um poema que parece comprazer-se com
o paradoxo, enfeixando sensações contraditórias do sentimento humano, se examinadas sob o
prisma da razão.
Indique, na relação a seguir, o nome do autor.
a) Bocage.
b) Camilo Pessanha.
c) Gil Vicente.
d) Luís de Camões.
e) Manuel Bandeira.
(CAMÕES, Luís Vaz de. Os Lusíadas. 4ª. ed. Porto: Editorial Domingos Barreira, s.d. p. 332.)
Há, na passagem selecionada, o registro de mudança no cenário. Trata-se do prenúncio de agouros a serem
efetivados:
10.) (Fuvest-2000)
Considere as seguintes afirmações sobre a
fala do velho do Restelo, em Os Lusíadas:
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) I e III.
11) (Fuvest-2001)
Em Os Lusíadas, as falas de Inês de Castro e do Velho do Restelo têm em comum
Aquela cativa,
que me tem cativo
porque nela vivo,
já não quer que viva.
Eu nunca vi rosa
em suaves molhos,
que para meus olhos
fosse mais formosa.
Pretidão de Amor,
tão doce a figura,
que a neve lhe jura
que trocara a cor.
Leda mansidão
que o siso acompanha;
bem parece estranha,
mas bárbara não.
Vocabulário:
Endechas: Versos em redondilha menor (cinco sílabas).
Molhos: feixes.
Leda: risonha.
Vão: fútil.
Em sua obra, Camões continua a tradição da conduta amorosa das cantigas medievais. Nela, a mulher amada era
considerada