Constituicoes OCD
Constituicoes OCD
Constituicoes OCD
CONSTITUIÇÕES
E
NORMAS APLICATIVAS
DOS
IRMÃOS DESCALÇOS DA ORDEM
DA BEM-AVENTURA
DA VIRGEM MARIA
DO MONTE CARMELO
ROMA
CÚRIA GERAL OCD
1986
Edições Carmelo, 2008
Edições Carmelo
Convento de Avessadas
Apartado 141
4634-909 Marco de Canaveses
Tel.: 255 531 354 Fax: 255 531 359
E-mail: [email protected]
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Impressão e acabamento:
Artipol - Águeda
CASA GENERALIZIA
CARMELITANI SCALZI
CORSO D’ITÁLIA. 38 - 00198 ROMA
Prot. N. 187/2007 DF
DECRETO
NOVO DECRETO
2. Documentos da Santa Sé
5. Outras obras
[Saudação]
[1] Alberto, pela graça de Deus chamado a ser
Patriarca da Igreja de Jerusalém, aos amados filhos em Cristo,
B[rocardo] e outros eremitas que, sob a sua obediência,
vivem junto da Fonte [de Elias], no Monte Carmelo,
saudações no Senhor e a bênção do Espírito Santo.
[Seguimento de Cristo]
[2] Muitas vezes e de muitos modos (cf. Hb 1,1)
os Santos Padres estabeleceram como cada um – qualquer
que seja o estado de vida a que pertença ou a forma de vida
religiosa que tiver escolhido – deve viver em obséquio de
No Registo Vaticano e nos códices mais antigos encontramos apenas a letra
B., que mais tarde os carmelitas interpretaram como Brocardo.
Também aqui o Registo Vaticano diz somente: “junto à Fonte”. O nome de
Elias é um dado posterior. Há uma nova numeração a partir daqui.
22 REGRA
[Mesa comum]
[6] (7) Todavia, isto seja feito de modo a que possais
comer num refeitório comum quanto vos seja distribuído,
escutando juntos alguma leitura da Sagrada Escritura, onde
se puder observar sem dificuldade.
[Autoridade do Prior]
[7] (8) A nenhum irmão seja lícito, a não ser
com licença do Prior em exercício, mudar de cela nem
permutá-la com outro.
(9) A cela do Prior esteja junto da entrada do lugar
onde habiteis, de modo que seja ele o primeiro a acolher
aqueles que venham de fora; e depois tudo o que se deva
fazer, faça-se segundo a sua vontade e decisão.
[Oração contínua]
[8] (10) Permaneça cada um na sua cela, ou perto
dela, meditando dia e noite na lei do Senhor (cf. Sl 1,2; Js
1,8) e vigiando em oração (cf. 1Ped 4,7), a não ser que se
deva dedicar a outros justificados afazeres.
[Jejum]
[14] (16) Desde a festa da Exaltação da Santa Cruz
até ao Domingo da Ressurreição do Senhor, jejuareis todos
os dias, excepto aos Domingos, a não ser que uma doença,
debilidade física ou outro justo motivo aconselhem a
dispensar o jejum, pois a necessidade não tem lei.
[Abstinência]
[15] (17) Abstei-vos de comer carne, a não ser
que se deva usar como remédio em caso de doença ou
de debilidade física. E como, por causa das viagens, com
frequência tendes de mendigar o sustento, para não serdes
incómodos a quem vos hospeda, podeis, fora das vossas
casas, comer alimentos preparados com carne. Também
durante as viagens por mar podeis comer carne.
[Trabalho]
[17] (20) Deveis fazer algum trabalho, para que o
diabo vos encontre sempre ocupados e, assim, não encontre
nenhuma entrada nas vossas vidas. Seguindo o ensinamento e
exemplo do apóstolo São Paulo, pela boca do qual falava Cristo
(cf. 2Cor 13,3), e que Deus constituiu e deu como pregador e
mestre dos gentios na fé e na verdade (cf. 1Tm 2,7), não vos
podereis enganar: «Vivemos entre vós – diz ele – trabalhando
dia e noite sem descanso, para não sermos pesados a nenhum
Palavras tiradas de São Jerónimo, carta 125 a Rústico: “Para que o diabo te
encontre sempre ocupado, agarra-te a algum trabalho” (ML 22, 1078).
REGRA 27
de vós. Não que não tivéssemos direito, mas para vos darmos
um exemplo a imitar. De facto, quando estávamos entre vós,
repetíamos com insistência: “quem não quiser trabalhar, não
coma”. Ouvimos dizer que alguns de vós levam uma vida
irrequieta, sem nada fazer. A esses pedimos e ordenamos, em
nome do Senhor Jesus Cristo, que trabalhem em silêncio e
ganhem o seu próprio pão» (cf. 2Tes 3,7-12). Este caminho é
santo e bom: segui por ele (cf. Is 30,21).
[Prática do silêncio]
[18] (21) O Apóstolo recomenda o silêncio, quando
manda que se trabalhe em silêncio (cf. 2Tes 3,12); do
mesmo modo afirma o profeta: o silêncio fomenta a justiça
(cf. Is 32,17); e ainda: «no silêncio e na esperança está a
vossa força» (Is 30,15). Por isso, determinamos que, após
a recitação das Completas, guardeis silêncio até depois
da conclusão da oração de Prima do dia seguinte. Embora
nas demais horas não tenha de ser observado um silêncio
tão rigoroso, guardai-vos com cuidado do muito falar. De
facto, como está escrito e assim a experiência o ensina, «no
muito falar não falta o pecado» (Pr 10,19); e «quem fala sem
reflectir julgará mal» (Prov 13,3). Do mesmo modo, «quem
fala muito prejudica-se» (Eclo 20,8). Diz ainda o Senhor no
Evangelho: «de toda a palavra inútil que os homens profiram
darão conta no dia do Juízo» (Mt 12,36). Portanto, cada um
de vós pese as suas palavras e ponha freio na boca, para não
escorregar e cair por causa da língua, e a sua queda não se
torne incurável e mortal (cf. Eclo 28,25-26). Vigie sobre a sua
conduta, para não pecar nas suas palavras (cf. Sl 38,2), como
diz o profeta; e procure observar atenta e prudentemente o
silêncio que fomenta a justiça (cf. Is 32,17).
28 REGRA
[Conclusão]
[21] (24) Isto vos escrevemos brevemente para vos
dar uma fórmula de vida, segundo a qual deveis viver.
Se alguém fizer mais, o próprio Senhor, quando voltar, o
recompensará. Fazei, porém, uso do discernimento, que é
guia das virtudes.
VIDA
DOS RELIGIOSOS
CAPÍTULO 1
F 29, 33: “Por amor de Nosso Senhor lhes peço… que ponham sempre os
olhos na casta donde vimos, daqueles santos profetas”. F 29, 32: “Agora
começamos e procurem ir começando sempre de bem em melhor”. No
referente à fidelidade e à renovação, cf. também F 2, 3; 4, 6-7; 27, 11-12;
28, 20-21; 29, 32-33; V 36, 29; CT 4.10.1578.
34 constituições
CP 11, 4.
No que se refere à inspiração bíblico-mariana da nossa vocação, veja-se em
santa Teresa: 3M 1, 3-4; 5M 1, 2; CP 13, 3; F 29, 33.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 1 35
CP 4, 2; 21, 10; Const. 8.
5M 1, 2: “Este foi o nosso princípio; desta casta vimos, daqueles nossos
santos padres do Monte Carmelo que em tão grande solidão e com tanto
desprezo do mundo buscavam este tesouro, esta preciosa margarida”. - cf.
Gregório IX, Ex officii Nostri, 6.4.1229 (Bull Carm., I, 4-5) e Inocêncio IV,
Paganorum incursus, 26.7.1247 (ibidem, 8).
Cf. Inocêncio IV, Quae honorem Conditoris, 1.10.1247 (Bull. Carm., I, 8-11).
36 constituições
Cf. Inocêncio IV, Quoniam ut ait, 13.6.1245 (Bull. Carm., I, 7) e Sacrosancta
Romana Ecclesia, 2.8.1245 (ibidem, 12-13); Bonifácio VIII, Tenorem
cuiusdam Constitutionis, 5.5.1298 (ibidem, 48-49), interpretando a bula de
Gregório X, Unam ex Constitutionibus, 3.3.1275 (ibidem, 34-35); Bento XII,
Omnis naturae humanae, 4.11.1335 (ibidem, 70-71).
Cf. Inocêncio IV, Devotionis augmentum, 24.8.1254 (Bull. Carm., I, 13).
Cf. Alexandre IV. Paci et tranquillitati, 7.3.1261 (Bull. Carm., I, 20).
10
Quanto à relação entre o carisma da nossa vocação e as graças que recebeu a
Santa Madre, cf. V 32-36 (onde se fala das graças místicas que antecederam
a fundação de S. José, principalmente em V 32, 9. 11-14; 35, 6.8.12; 36,
6.10.12); V 33, 14; 3M 1, 3-4 (onde se trata da Virgem Maria e a Santa); F 1, 7-8
(onde se expõe a relação entre a vocação pessoal de Teresa e as graças que
a impulsionaram a empreender a série das suas fundações); R 34 (e 13-14);
CT 23.12.1561 a Lourenço de Cepeda.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 1 37
11
CP 3, 10, onde dirigindo-se às suas monjas lhes diz: “e quando as vossas
orações e desejos e disciplinas e jejuns não se empregarem nisto que
digo, pensai que não fazeis nem cumpris o fim para que vos juntou aqui o
Senhor”. Cf. também V 32, 6 e R 3, 7; R 4, 12; R 5, 9; CP 1, 2; 3; 4, 1-2; F 1. 6;
CT 13.12.1576 ao P. Graciano.
12
Cf. F 1, 7.
13
Cf. Ibidem.
14
Cf. F 2, 4-5; MV passim; CT out. 1578 ao mosteiro de Beas, nov. 1578 a Ana de
Jesus, dez. 1579 a Ana de Santo Alberto, sobre S. João da Cruz; CT 13.12.1576
e 26.10.1581 ao P. Dória; CT 4.10.1578; CT 19.7.1575 a Filipe II.
38 constituições
15
Cf. F 2, 4-5; ibidem, 14; CT 12.12.1576 ao P. Ambrósio Mariano.
16
Cf. V 32, 11; 36, 6; 39, 26; CP Pról.; 3, 5; 1M 2, 12; 3M 1, 3; F 14. 5.
17
Cf. 5M 1, 2; F 14, 4; 29, 33.
18
Cf. V 36, 26; F 14, 5; 27, 11; CP 3, 5; 4, 1-2.
19
Sobre o estilo de levar uma vida com alegria e suavidade, cf. V 35, 10; 36, 29;
CP 41, 7-8; 6M 6, 12; F 18, 5-7; CT 17.1.1577 e 1.2.1580 a Maria de S. José.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 1 39
20
Cf. F 13, 5; 3, 17; 10, 4; 13, 1. 4.
21
Cf. F 3, 17.
22
Cf. F 13, 5, onde entre outras coisas se diz: “Havia ocasião para informar ao
Padre Frei João da Cruz acerca de toda a nossa maneira de proceder, para
que levasse bem entendidas todas as coisas, tanto de mortificação como do
estilo de irmandade e recreação em comum”.
23
Cf. CT Out. 1578 ao mosteiro de Beas.
24
Cf. Ch B 2, 9. 12.
25
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Paulo VI, Carmeli Montis, Doc. 974.
40 constituições
26
Cf. Const. Congr. Santo Elias, 1599, pról. 2 (Roma, 1973, p. 41).
27
Cf. V 8, 5; CP 20, 5-6.
28
Cf. 1 R 17. 1; CP 28, 9. 13; 7M 4, 11.
29
Cf. CP 1-3.
30
Cf. F 14,8; 5, 5; CAD 2, 29; R 3, 7; CT 2.3.1578 ao P. Graciano.
31
Cf. PC 8; cf. também número 5.
42 constituições
32
Cf. CB 29, 3; 7M 4, 11-15; 5M 2, 10-14; CAD 7, 5-8.
33
Cf. CP (Es) 20, 1.
34
Cf. Penit. Apostol., Ex parte vestra 5.12.1562 (MHCT I, 22-23); Pio
IV, Cum a nobis, 17.7.1565 (ibidem, 43-47); sobretudo Gregório XIII,
Pia consideratione, 22.6.1580 (MHCT II, 191-199), e Sisto V, Quae
a praedecessoribus, 20.9.1586 (MHCT III, 138-143) e Cum de statu,
10.7.1587 (ibidem, 168-178).
35
Cf. a aprovação de Rubeo: F 2, 3-5, e a carta do mesmo Rubeo de 27.4.1567 a
Santa Teresa (MHCT I, 61-65); carta de 16.5.1567 sobre os mosteiros que vão
ser fundados por Santa Teresa nos reinos de Castela (ibidem, 66-67); patente
de 10.8.1567 para a fundação de dois conventos de frades “contemplativos”
(ibidem, 67-71) e especialmente a carta de 8.1.1569 às descalças de Medina:
“Dou infinitas graças à divina Majestade de tanto favor concedido a esta
religião pela diligência e bondade da nossa reverenda Teresa de Jesus; ela
faz mais proveito à Ordem que todos os frades carmelitas de Espanha”
(BMC 5, 339), e também a carta 15.5.1569 ao P. Alfonso Gonzalez (MHCT I,
76-77). Cf. ainda as Actas do Capítulo de Alcalá, 1581 (MHCT II, 255-281),
cujas Constituições aprova S. João da Cruz e elogia Santa Teresa: F 29, 30-33
e CT 23/24.3.1581 ao P. Graciano.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 1 43
36
Cf. Mut. Rel., 8, 22 e outros documentos ali citados.
37
Cf. PC 2 a.
CAPÍTULO 2
SEGUIMENTO DE CRISTO
E CONSAGRAÇÃO RELIGIOSA
38
Cf. CP 1, 2; V 35, 4.
39
Cf. LG 44; PC 5.
40
Cf. PC 6.
41
Cf. LG 44; PC 1.5; ET 3-4. 7. 10-11.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 2 45
I. Castidade consagrada
42
Cf. 1M 2, 17.
43
Cf. PC 12; LG 42; ET 13; Sac. Coel., 20.
44
Cf. LG 46; PC 1.
45
Cf. LG 44.
46 constituições
II. Pobreza
46
Cf. PC 12; ET 13.
47
Cf. PC 13; ET 21; Regra, can. 600; V 35, 2-65; 36, 20; F 15, 13-15; CAD
2, 8-10; CP 8 ss.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 2 47
48
Cf. can. 668, 1 e 4.
49
Cf. can. 668, 5.
50
Cf. can. 668, 3 e 5.
48 constituições
51
Cf. CP 2, 7-8.
52
Cf. Const. 9.24; MV 12; CT 20.9.1576 ao P. Graciano; 12.12.1576 ao P. A. Mariano.
53
Cf. CP 2, 9; Const. 32; MV 14.
54
Cf. CP 19, 4 ss; V 35, 3-6; 7M 2, 7.
55
Cf. LG 55; CP 16, 2.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 2 49
III. Obediência
56
Cf. PC 13; GS 35.39; ET 20-21.
57
Cf. ET 18. 20-21
58
Cf. PC 13.
50 constituições
59
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Cf. LG 44; PC 14; can. 601; F 5, 3.10.17; 18, 13; CP 12, 1-4; 18, 7-8.
60
Cf. Regra: Respeito dos irmãos pelo seu Prior; M, Epílogo, 2; F 5, 12; CAD 2, 2;
MV 22; CT 30.5.1582 a Ana de Jesus; CT 31.1.1579 ao mosteiro de Sevilha;
CT 10.6.1579 ao P. Graciano; Caut 2, 2.
61
Cf. PC 14; 7M 4, 8.
62
Cf. PC 14; 3M 2, 12.
63
Cf. 2M 1, 8.
64
Cf. CB 38, 3; ChB 1, 28; 1S 11, 3.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 2 51
65
Cf. F 5, 3; Des 28.
66
Cf. CP 13, 3.
67
Cf. 3S 2, 10, onde, entre outras coisas, se diz: “nunca teve (Nossa Senhora)
impressa na sua alma, forma de qualquer criatura, nem por ela se moveu,
mas sempre a sua moção foi pelo Espírito Santo”; CAD 6, 7-8.
68
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Cf. ET 23. 25.27-28; PC 14.
69
Cf. PC 14.
70
Cf. ET 24. 27-29.
52 constituições
71
Cf. PC 14; cf. também o testemunho de Francisca de Jesus no Processo da
santa Madre, em Valladolid, 1595: “Quando a santa Madre estava com as
suas monjas, o que lhes dizia era que se amassem muito e tivessem muita
caridade umas com as outras… E à Madre Prioresa dizia que as tratasse por
iguais, que olhasse que eram filhas de Deus” (BMC 19, 35).
72
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Cf. V 25, 12; 33, 5; R 4, 6-7; CIC can. 590.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 2 53
73
Cf. V 13, 2.7; CP 1-5; 1S 13; 2S 7.
74
Cf. Const. 24, 1; CT 20.9.1576 ao P. Graciano; CT 12.12.1576 ao P. A.
Mariano.
75
Cf. CP 11; 2S 7, 11.
54 constituições
76
Cf. Palavras do Prior geral, Pedro Millaud, ano 1282, em Bull. Carm.,
I, 606-607.
77
Cf. Inocêncio IV, Ex parte dilectorum , 13.1.1252, AnOC 2, (1911-1913)
128; Urbano IV, Quoniam ut ait, 20.3.1263 (Bull. Carm., I, 28).
78
Cf. Actas do Capítulo geral de Montpellier de 1287 (Acta Cap. Gen., I,
Roma, 1912, 7).
56 constituições
79
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Cf. F 29. 23.31; 3M 1, 3-4.
80
Cf. 6M 7, 13-14; C 2, 8.
81
Cf. CAD 5, 2; ibidem, 6, 7.
82
Cf. 3S 2, 10.
83
Cf. CP 16, 2; 7M 4, 5; R 15 e 16; CA, 29-30, 7. CB, 20-21.
84
Cf. 3M 1, 3.
85
Cf. LG 55.
86
Cf. Pio XII, Neminem profecto, Doc 904.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 3 57
87
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Cf. Paulo VI, Marialis cultus, 1-23.
88
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Cf. V 6, 6-8; 33, 12.
CAPÍTULO 4
89
Cf. Regra.
90
Cf. Ibidem.
91
Cf. CP 4, 2.9; 17, 1; 21, 10; 5M 1, 2; V 35, 12; CT 28.6.1568 a C. Rodríguez
de Moya; Rúbeo, patente 10.8.1567 (MHCT I, 67-71).
92
Cf. Leão XIII, Doc 846; Pio XII, ibidem, 927, 935; João XXIII, ibidem,
945-947. 961; Paulo VI, ibidem, 976.980.982.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 4 59
93
Cf. CP 24-42; 3S 44, 4.
94
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Cf. V 22; 6M 7; 2S 22; CB 37, 4-6.
95
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Cf. Mt 6, 9-13; Rm 8, 15-16; Gl 4, 6; CP 24ss; 3S 44, 4.
96
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Cf. V 8, 5.
97
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Cf. Mt 7, 21; V 11, 14; 4M 1, 7; 7M 4, 4-5; CB 29,8; CP 1-3.
98
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Cf. SC 2.
60 constituições
99
Cf. ES II, 21; PC 6.
100
Cf. Instrução Musicam sacram, 17; IGLH 201-203.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 4 61
101
Cf. Sagrada Congregação para o Culto divino, De communione et cultu
Mysterii eucharistici extra Missam, 80-81.
102
Cf. IGLH 12-16.
103
Cf. DC I, 3.
62 constituições
104
Cf. LG 11.
105
Cf. SC 12.
106
Cf. LG 46.
107
Cf. V 8, 5; 2S 6; 2N 21.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 4 63
108
Cf. DV 25; PC 6; CP 21, 3-4; 2S 22, 5-8.
109
Cf. CP 5, 3; e a explicação de tudo isto, ibidem 4-15.
110
Cf. normas da Regra sobre o silêncio.
64 constituições
111
Cf. can. 667, 1.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 4 65
112
Cf. V 7, 20-22; 1M 2, 17; CP 4, 5. 7; Const 28.
113
Cf. CP (Es) 20, 1.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 5 67
114
Cf. ET 52; V 32, 11; 33, 14; CP 17, 5-6; 22, 7-8.
115
Cf. can. 665, 1.
68 constituições
116
Cf. F 13, 5.
117
Cf. PC 17; ET 22; can. 669, 1.
118
Cf. PC 13; CT 31.5.1579 ao mosteiro de Valladolid, onde se diz: “Por isso
trazemos todas um hábito, para que nos ajudemos uns aos outros, pois o que
é de um é de todos”.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 5 69
Cf. Const 23, onde escreve: “As enfermas sejam tratadas com todo o amor,
119
120
Cf. AA 4.
121
Cf. LG 44.
122
Cf. CP 1 Pról. 3; F 1, 7.
72 constituições
123
Cf. F 14, 8; R 3, 7; CT 2.3.1578 ao P. Graciano; CT 12.12.1576 ao P. A. Mariano.
124
Cf. os quarto Avisos dados por Santa Teresa aos frades descalços. No último
exorta-os a “que ensinem mais com obras do que com palavras”.
125
Cf. DV 25; V 13, 18.
126
Cf. can. 678. 680-683.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 6 73
127
Cf. Mut. Rel., 18; GS ��
1.
128
Cf. AG 1-2.
129
Cf. As decisões do Capítulo Geral da Congregação de Santo Elias de 1605,
Acta Cap. Gen., ms. I (1605-1642) fol. 3v; cf. também Cap. Gen. de 1630,
ibidem, fol. 143r.
130
Cf. F 1; Pio XI, Quamquam haud sane, Doc 879-884.
74 constituições
131
Cf. can. 520. 682.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 6 75
132
����
Cf. Instructio pro paroeciis Ordinis Nostri, AOCD 16-18 (1971-1973) 162.
133
Cf. Mut. Rel., 22.
76 constituições
MEMBROS DA ORDEM
CAPÍTULO 1
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Cf. OT 2; can. 233.
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Cf. can. 597, 1.
80 constituições
II. Formação
���������
Cf. OT 6.
����������������
Cf. RC 12, I–IV.
SEGUNDA PARTE – CAPÍTULO 1 81
III. Noviços
�������������
Cf. can. 646.
82 constituições
������������������������
Cf. can. 647, 2; 648, 1.
����������������
Cf. can. 649, 1.
�����������������
Cf. can. 642-644.
SEGUNDA PARTE – CAPÍTULO 1 83
�����������������
Cf. can. 650-651.
10
����������������
Cf. can. 648, 2.
11
����������������
Cf. can. 653, 1.
84 constituições
IV. Profissão
12
��������������
Cf. can. 654.
13
�������������
Cf. can. 655.
14
������������������
Cf. can. 657, 1-2.
SEGUNDA PARTE – CAPÍTULO 1 85
15
�������������
Cf. can. 684.
86 constituições
16
�������������
Cf. can. 659.
17
�������������
Cf. can. 661.
CAPÍTULO 2
18
����������
Cf. PC 15.
19
����������������������������
Cf. LG 44; can. 598, 2; 662.
88 constituições
20
����������������
Cf. can. 688, 1.
21
����������������
Cf. can. 689, 1.
SEGUNDA PARTE – CAPÍTULO 2 89
22
������������������
Cf. can. 689, 2-3.
23
�����������������
Cf. can. 688, 2 .
24
�����������������
Cf. can. 694-703.
25
����������������
Cf. can. 699, 1.
90 constituições
26
�����������������
Cf. can. 694-703.
27
�����������������
Cf. can. 699-700.
SEGUNDA PARTE – CAPÍTULO 3 93
28
�������������
Cf. can. 702.
TERCEIRA PARTE
REGULAMENTO
143. Na Igreja, a função de governar é uma acção do
Espírito Santo, subordinada ao dom supremo da caridade
(cf. 1 Cor 12, 28), com o fim de edificar o Corpo de
Cristo em ordem à unidade, de acordo com as exigências
do Evangelho. Movidos por este mesmo Espírito, os
superiores exerçam a autoridade como serviço aos seus
irmãos, de modo a manifestar a caridade com que Deus
os ama, e irmanem o amor com a fortaleza evangélica e
a débil humanidade, promovendo o espírito de família.
Cada um «procure ser amado para que seja obedecido»
e procure unir-se, nos sentimentos e na acção, aos outros
superiores, pois isso é muito importante para a vitalidade
da Ordem.
O nosso sistema de governo tende a reconhecer a co-
responsabilidade de todos os religiosos, salvaguardando
o poder de decisão dos superiores, e a informar
oportunamente todos os religiosos sobre o estado, a vida e
as actividades da Ordem, da Província e da comunidade. Por
seu lado, também os superiores maiores devem respeitar a
correspondente autonomia dos Superiores subalternos.
Finalmente, os superiores e todos os religiosos,
solidários num mesmo e único serviço da Ordem, sempre
�����������
Cf. Regra; Const. 12, 4. ����
6-7.
Cf. Const. 34: “Procure ser amada para ser obedecida”.
Cf. Os quatro Avisos da Santa aos Padres descalços: “A primeira (coisa), que
as cabeças estejam unidas”.
����������
Cf. PC 14.
�����������
Cf. Ibidem.
98 constituições
������������
Cf. can. 621
������������������
Cf. can. 581. 585.
100 constituições
������������������������
Cf. can. 609, 1; 616, 1.
CAPÍTULO 2
����������������
Cf. can. 587, 2.
102 constituições
OFÍCIOS
10
�����������������
Cf. can. 618-619.
11
�������������
Cf. can. 626.
104 constituições
12
�������������
Cf. can. 626.
106 constituições
13
����������������
Cf. can. 624, 3.
14
���������������������
Cf. can, 134, 1; 620.
CAPÍTULO 4
REGULAMENTO GERAL
I. Capítulo Geral
15
����������������
Cf. can. 631, 1.
108 constituições
16
���������������������
Cf. PC 4; can. 631,1.
TERCEIRA PARTE – CAPÍTULO 4 109
17
�������������
Cf. can. 622.
18
Cf. CT 1.9.1582 ao P. Graciano.
TERCEIRA PARTE – CAPÍTULO 4 111
III. Definitório
19
����������������
Cf. can. 127, 1.
TERCEIRA PARTE – CAPÍTULO 4 113
REGULAMENTO PROVINCIAL
I. Capítulo Provincial
REGULAMENTO LOCAL
ADMINISTRAÇÃO DE BENS
20
������������������������
Cf. can. 634, 2; 635, 2.
21
����������������
Cf. can. 634, 1.
TERCEIRA PARTE – CAPÍTULO 7 123
22
����������������
Cf. can. 635, 1.
23
����������������
Cf. can. 636, 1.
24
Cf. can. 638, 2.
124 constituições
25
Cf. Ditos de luz e amor de S. João da Cruz: “No entardecer examinar-te-ão no amor.
Aprende a amar como Deus quer ser amado, e não olhes à tua condição” (n. 59).
APÊNDICE
Fórmula da Profissão
26
Cf. Constituições, n. 120.
NORMAS APLICATIVAS
PRIMEIRA PARTE
SEGUIMENTO DE CRISTO
E CONSAGRAÇÃO RELIGIOSA
I. Pobreza
Cf. can. 668, 2.
132 NORMAS
����������������
Cf. can. 668, 3.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 1 133
���������
Cf. OE 6.
Cf. SC 97; Instr. Eucharisticum Mysterium, 47; IGMR, 153.
������������������
Cf. Declaração C. para o Culto Divino, 7.8.1972.
138 NORMAS
Cf. Paulo VI, Mysterium fidei, 3.9.1965, AAS 57 (1965) 761-762.
Congr. para o Culto Divino, Decr. Eucharistiae Sacramentum,
21.6.1973, n. 81.
SC 99, Congr dos Ritos, Instr. Musicam Sacram, 37.
Ibidem, 38.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 3 139
10
Cf. can. 664.
140 NORMAS
11
Cf. can. 967, 3; 968, 2; 969, 2; 970.
12
SC 35, 4; Congr. dos Ritos, Instr. Inter oecumenici. 26.9.1964, ��������������
números 37-39.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 3 141
13
������������
DV 25; PC 6.
CAPÍTULO 4
14
����������������
Cf. can. 665, 1.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 4 145
15
����������������
Cf. can. 665, 1.
146 NORMAS
16
���������
IGMR 245.
CAPÍTULO 5
17
�������������
Cf. can. 680.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 5 149
18
Cf. CD
�������������������
35, 1; PC 2, b).
150 NORMAS
19
Cf. Pio XII, Carta Neminem profecto, Doc. 904.
152 NORMAS
20
Cf. Paulo VI, Exort. Ap. Evangelii nuntiandi, 8.12.1975, n. 21. 41.
21
Cf. AG
������
16.
22
�����������
Ibidem, 18.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 5 153
23
����������������
Cf. can. 682, 1.
24
������������������������
Cf. can. 678, 2; 681, 1.
25
����������������������������������������������������������
Cf. Instr. pro paroeciis O.N., AOCD 16-17 (1971-1973) 167.
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULO 5 155
MEMBROS DA ORDEM
CAPÍTULO 1
Cf. �������
PC 24.
Cf. �����
OT 2.
160 NORMAS
II. Formação
������������
Can. 630,3.
162 NORMAS
����������������������������������������
Sac. Coel.; Congr. para a Educ. Catól., Orientamenti educativi per la
formazione al celibato sacerdotale, 1.4.1974.
SEGUNADA PARTE – CAPÍTULO 1 163
III. Noviços
�������������
Cf. can. 642.
��������������
Cf. can. 645.
164 NORMAS
�������������
Cf. can. 647.
�����������������
Cf. can. 652, 5.
166 NORMAS
�������������
Cf. can. 652.
10
����������
Rc 32, I.
SEGUNADA PARTE – CAPÍTULO 1 167
IV. Profissão
11
�������������
Cf. can. 656.
12
����������������
Cf. can. 649, 2.
13
�����������������
Cf. can. 657, 2.
170 NORMAS
17
����������������
Cf. can. 690, 1.
172 NORMAS
18
�����������������
Cf. can. 535, 2.
SEGUNADA PARTE – CAPÍTULO 1 173
19
Cf. OT
��������������������
13; can. 234, 2.
174 NORMAS
20
�������������
Cf. can. 249.
21
Cf. Congr. para a educ. Catól., Ratio fundamentalis Institut. sacerdotalis,
Roma 1970, 70-85.
176 NORMAS
22
������������������������
Cf. Paulo VI, Carta Ap. Ministeria quaedam, 15.8.1972, AAS (1972) 529-534.
SEGUNADA PARTE – CAPÍTULO 1 177
23
������������������
Cf. can. 1032, 2.
178 NORMAS
24
�������������
Cf. can. 279.
25
������������������������
Cf. can. 1019, 1; 1032.
SEGUNADA PARTE – CAPÍTULO 1 179
26
Paulo VI, Carta Ap. Sacrum diaconatus ordinem, 18.6.1967, AAS 59 (1970)
697-704; S. Congr. para a educação cat., Carta do 16.7.1969.
CAPÍTULO 2
27
�����������������
Cf. can. 686-687.
28
������������������
Cf. can. 691-693.
CAPÍTULO 3
29
����������������
Cf. can. 665,2.
TERCEIRA PARTE
REGULAMENTO
CAPÍTULO 1
Cf. can. 609, 1; 612; 616, 1.
190 NORMAS
Cf. can. 610.
TERCEIRA PARTE – CAPÍTULO 1 191
OFÍCIOS
Cf. can. 596.
Cf. can. 618.
Cf. can. 619.
TERCEIRA PARTE – CAPÍTULO 2 193
Cf. can. 592, 2.
Cf. can. 630.
Cf. can. 629.
194 NORMAS
Cf. can. 628, 3.
10
Cf. can. 180-183.
11
Cf. can. 624,2.
TERCEIRA PARTE – CAPÍTULO 2 195
REGULAMENTO GERAL
I. Capítulo geral
12
Cf. can. 631, 3.
TERCEIRA PARTE – CAPÍTULO 3 197
13
Cf. can. 166.
198 NORMAS
III. Definitório
14
Cf. can. 580.
TERCEIRA PARTE – CAPÍTULO 3 201
REGULAMENTO PROVINCIAL
I. Capítulo provincial
15
Cf. can. 614. 615.
TERCEIRA PARTE – CAPÍTULO 4 209
16
Cf. can. 832.
210 NORMAS
17
Cf. can. 127.
212 NORMAS
REGULAMENTO LOCAL
18
Cf. can. 166.
CAPÍTULO 6
ADMINISTRAÇÃO DE BENS
19
Cf. can. 1284
218 NORMAS
20
Cf. can. 638, 3.
TERCEIRA PARTE – CAPÍTULO 6 219
I. Administração geral
21
Cf. can. 639, 1-4.
220 NORMAS
22
Cf. can. 945-958.
TERCEIRA PARTE – CAPÍTULO 6 225
23
Cf. can. 957 e 958, 2.
226 NORMAS
24
Cf. can. 947.
EPÍLOGO
CONSELHOS SEMI-PROVINCIAIS
(Declaração prática)
C = Constituições
N = Normas aplicativas
ABNEGAÇÃO evangélica: necessidade C 42; ajuda à
oração e ao apostolado C 42; manifestações C 43, N 7;
comunitária C 44-45, N 9; jejum e abstinência C 45;
formação dos jovens N 123.
ABSTINÊNCIA: de carnes N 9.
ACEPÇÃO de pessoas: nas eleições C 155.
ACEITAÇÃO: Ver OFÍCIOS.
ACTAS: do Capítulo Geral N 191; do Conselho Provincial
N 229; do Capítulo conventual N 242a; para toda a
Ordem N 197c
ACTOS COMUNS: no horário C 80; Eucaristia C 75;
Liturgia das Horas C 75; refeições C 77; recreio C 78;
Capítulos e reuniões comunitárias C 80; exame de
consciência N 8.
ACTOS PENITENCIAIS: durante a semana C 45;
determinados pela comunidade N 9; diversidade de
modos C 45.
ADMINISTRAÇÃO de bens temporais: com que
espírito C 219; administradores natos C 222;
administradores imediatos C 222; actos civis
238 ÍNDICE ANALÍTICO
Decreto.............................................................................. 7
Sagrada Congregação – Decreto . .................................... 9
Congregação para os Religiosos – Novo decreto........... 11
Carta do secretariado da congregação
para os religiosos e os institutos seculares............ 13
Novo decreto................................................................... 15
Siglas............................................................................... 17
Regra «primitiva»........................................................... 21
Constituições
Normas aplicativas
Epílogo..................................................................... 227
Profissão de fé..................................................... 228
Apêndices................................................................ 230
Conselhos semi-provinciais . ............................. 230
Estatuto dos irmãos seculares............................. 232
Fórmulas................................................................. 235
Índice analítico.................................................. 237