CLP Atos Expert DX - m2450dx120w2p
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Seu conteúdo tem caráter exclusivamente técnico/informativo e a Atos se reserva no direito, sem qualquer aviso
prévio, de alterar as informações deste documento.
2
Sistema de
Certificado ISO
9001 desde 1996,
com foco na
Satisfação do
Termo de Garantia Cliente
A Atos Automação Industrial LTDA. declara a garantia nula e sem efeito se este
produto sofrer qualquer dano provocado por acidentes, agentes da natureza, uso em desacordo com o
manual de instruções, ou por ter sido ligado à rede elétrica imprópria, sujeita a flutuações excessivas,
ou com interferência eletromagnética acima das especificações deste produto. A garantia será nula se
o equipamento apresentar sinais de ter sido consertado por pessoa não habilitada e se houver remo-
ção e/ou alteração do número de série ou etiqueta de identificação.
A Atos conta com uma equipe de engenheiros e representantes treinados na própria fábrica e ofe-
rece a seus clientes um sistema de trabalho em parceria para especificar, configurar e desenvolver
software usuário e soluções em automação e presta serviços de aplicações e start-up.
A Atos mantém ainda o serviço de assistência técnica em toda a sua linha de produtos, que é pres-
tado em suas instalações.
Com o objetivo de criar um canal de comunicação entre a Atos e seus usuários, criamos um serviço
denominado Centro de Atendimento Técnico. Este serviço centraliza as eventuais dúvidas e su-
gestões, visando a excelência dos produtos e serviços comercializados pela Atos.
Para contato com a Atos utilize o endereço e telefones mostrados na primeira página deste Manual.
3
CONVENÇÕES UTILIZADAS
• Títulos de capítulos estão destacados no índice e aparecem no cabeçalho das páginas;
• Um capítulo pode ter várias seções. Os títulos dessas seções estão marcados pelo sinal como
mostrado no exemplo abaixo
• Uma subseção pode ter vários itens. Esses itens iniciam por um marcador “•” ou um número seqüen-
cial.
• Palavras em outras línguas são apresentadas entre aspas (“ ”), porém algumas palavras são empre-
gadas livremente por causa de sua generalidade e freqüência de uso. Como por exemplo, às pala-
vras software e hardware.
• Números seguidos da letra h subscrita (ex:1024h) indicam numeração hexadecimal. Qualquer outra
numeração presente deve ser interpretada em decimal.
NOTA: De caráter informativo, mostra dicas de utilização e/ou configuração possí-
veis, ou ressalta alguma informação relevante no equipamento.
"IMPORTANTE
IMPORTANTE: De caráter informativo, mostrando pontos e trechos importantes
do manual. Sempre observe e analise bem o conteúdo das informações que são
identificadas por este ícone.
ATENÇÃO: Este ícone identifica tópicos que devem ser lidos com extrema aten-
ção, pois afetam no correto funcionamento do equipamento em questão, podendo
até causar danos à máquina / processo, ou mesmo ao operador, se não forem
observados e obedecidos.
4
ÍNDICE
C APÍTULO 1 – D ESCR IÇ ÃO G ER AL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
C APÍTULO 3 – ESQUEM AS D E L IG AÇ ÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1
C A P Í T U L O 4 – C AR AC T ER Í ST IC A S D O D R I V ER P AR A A S ÉR IE E X P E R T D X . . . . . . . . . . . 2 5
5
• Simulador de ângulo ............................................ ............................................................... .............. 40
• Bargraph.............................................................................................................................................................. 60
• String ................................................................................................................................................................... 60
6
• Dimensões ...................................................... ............................................................... .................. 61
• Apr03: ................................................................................................................................................................. 68
• Modbus: .............................................................................................................................................................. 68
• Utilizando a instrução Print: ................................................................................................................................ 69
• Utilizando o escuta canal serial .......................................................................................................................... 69
• Apr03 modo Mestre ............................................................................................................................................ 69
• Utilizando o protocolo Modbus............................................................................................................................ 69
A P Ê N D IC E A – H I S TÓR IC O D E FIR MW AR ES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 1
7
8
CAPÍTULO 1
DESCRIÇÃO GERAL
CAPÍTULO 1 – DESCRIÇÃO GERAL
9
DESCRIÇÃO GERAL
10
DESCRIÇÃO GERAL
Descrição Geral
Os primeiros componentes da série Expert DX são Controladores Programáveis com Interface Homem
Máquina incorporada com capacidade de 14 entradas e 10 saídas digitais, tipo N.
O conjunto é montado em frontal plástico de alto impacto, e a IHM contém 10 teclas numéricas ou bo-
tões e 4 teclas de operação, sendo 12 sinalizadas. A interface com o usuário e feita por um LCD 2 x
20, possibilitando visualização de dados e mudança de parâmetros. Todas as mensagens, teclas de
função, alarmes, edição e visualização de campos de dados são gerenciadas pelo firmware, sem usar
instruções de “Ladder”, através de configurações na ferramenta WinSUP 2. O produto incorpora ainda
um contador de 3 kHz com entrada para encoder. Possuí memória RAM para armazenamento dos
dados com backup de bateria. O programa de usuário é armazenado em memória FLASH.
A programação das telas num total de 256 é feita através do sistema de "campos livres", permitindo a
inclusão de campos especiais tais como bargraph, strings seletoras entre outros.
Está disponível ao programador a maioria das instruções presentes nos controladores ATOS, tais co-
mo temporizadores, contadores, operações aritméticas +, -, x, ÷, comparações, transferência de dados,
transferências de blocos de dados, conversões BCD para binário, binário para BCD, calendário, im-
pressão de dados, Jump, Call, etc.
Possuí dois canais de comunicação serial permitindo a construção de uma rede de controladores no
canal RS485 além de programação/monitoração através do canal RS232.
• Alarmes programáveis.
• Contador rápido de até 3khz com opção de modo ângulo ou modo normal.
• Simulador de ângulo.
• Arquivo de receitas.
• Proteção dos campos de edição por senha.
• Programa de interrupção I e programa de interrupção II.
• LED’s e botões programáveis (teclas F’s e K's).
• 02 temporizador de 0,001s.
• 32 temporizadores de 0,01s.
• Instrução Print direcionável para o canal RS232 ou RS485.
• Baud rate programável para os canais de comunicação.
11
DESCRIÇÃO GERAL
12
DESCRIÇÃO GERAL
13
DESCRIÇÃO GERAL
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CAPÍTULO 2 – CARACTERÍSTICAS DA SÉRIE EXPERT DX
CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS DA SÉRIE EXPERT DX
15
CARACTERÍSTICAS DA SÉRIE EXPERT DX
16
CARACTERÍSTICAS DA SÉRIE EXPERT
Características Gerais
Tensão de alimentação: : 24Vcc -30% / +40%;
Proteção contra queda de energia : 10 anos p/ memória RAM através de bateria de Lítio;
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CARACTERÍSTICAS DA SÉRIE EXPERT DX
TIPO N TIPO P
Tensão de trabalho +24 Vcc (-20% / +40%) +24 Vcc (-20% / +40%)
Nível de comutação "ON" < 7 Vcc > 15 Vcc
Nível de comutação "OFF" > 15 Vcc < 7 Vcc
Tempo de comutação
< 1 ms < 1 ms
"ON" para "OFF"
Tempo de comutação
< 1 ms < 1 ms
"OFF" para "ON"
Corrente de entrada < 10 mA por entrada < 10 mA por entrada
Isolação ótica do sistema 1.500 V 1.500 V
Entrada tipo N: a comutação é executada quando um dispositivo externo fornece 0 Vcc à entrada
digital.
Entrada tipo P: a comutação é executada quando um dispositivo externo fornece +24 Vcc à entrada
digital.
TIPO N TIPO P
Tensão de trabalho 24 Vcc (-30% / +40%) 24 Vcc (-30% / +40%)
Máxima corrente de carga 2A 2A
Máxima corrente de pico 10 A (t <0,3ms) 10 A (t <0,3ms)
Corrente de fuga "OFF" < 700 µA < 700 µA
Tensão máxima "ON" 1,5 Vcc 1,5 Vcc
Tempo de comutação
< 1 ms < 1 ms
"ON" para "OFF"
Tempo de comutação
< 1 ms < 1 ms
"OFF" para "ON"
Isolação ótica do sistema 1.500 V 1.500 V
Saída tipo N: quando a comutação é executada, as cargas recebem o potencial de 0 Vcc da fonte de
alimentação. Portanto, o comum das cargas deve estar ligado ao potencial de +24 Vcc da fonte de
alimentação.
Saída tipo P: quando a comutação é executada, as cargas recebem o potencial de +24 Vcc da fonte
de alimentação. Portanto, o comum das cargas deve estar ligado ao potencial de 0 Vcc da fonte de
alimentação.
" IMPORTANTE
Usar no máximo 04 saídas ligadas simultaneamente para cada grupo de 08 saídas.
18
CARACTERÍSTICAS DA SÉRIE EXPERT
Para maiores informações sobre as expansões da série Brio consulte manual específico do
produto no site www.atos.com.br.
19
CARACTERÍSTICAS DA SÉRIE EXPERT DX
20
CAPÍTULO 3 – ESQUEMAS DE LIGAÇÃO
CAPÍTULO 3
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
21
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
22
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
23
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
24
CAPÍTULO 4 – CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
CAPÍTULO 4
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
25
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
26
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Mapeamento de Memória
Este capítulo visa à orientação do usuário em relação, mapeamento de memória e configuração do
driver para série Expert DX.
ENDEREÇO DESCRIÇÃO
7FFF
ÁREA DE USO INTERNO DO SISTEMA
7000
06FF
PROGRAMA USUÁRIO
4010
3FFF
ÁREA DE TABELAS (4 K) (usada pelas instruções ATAB e VTAB)
3000
2FFF
ÁREA DE TEXTOS DAS TELAS
1A00
19FF
ÁREA DE CONFIGURAÇÃO
1000
0FFF
REGISTROS ESPECIAIS
0FE0
0FDF
1.456 REGISTROS LIVRES
0480
047F
32 PRESETS E EFETIVOS DE TEMPORIZADORES OU CONTADORES
0400
03FF
MEMÓRIA DE ESTADOS INTERNOS
0000
27
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
28
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
ENDEREÇO DESCRIÇÃO
009F
ESTADOS INTERNOS RESERVADOS
0020
001F
32 TEMPORIZADORES/CONTADORES (1 a 32) (Máx. 99,99 segundos)
0000
(1) estados escritos como saída no software de usuário, para uso no software básico.
(2) estados de leitura apenas pelo software usuário.
(3) ativado quando há um overflow na soma ou NÃO há empréstimo na subtração.
(4) quando não existe HABILITA ativo, os estados são os da última comparação com HABILITA ativo.
OBSERVAÇÃO (5) estados internos que não podem ser forçados pelo WinSUP 2.
29
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
• Entradas Digitais
As entradas digitais detectam e convertem sinais de comutação de entrada em níveis lógicos de ten-
são no controlador programável. Essas entradas poderão ser botoeiras, chaves limite, sensores de
proximidade ou qualquer outro dispositivo capaz de comutar tensão 24Vcc.
Cada entrada é isolada do sistema através de um acoplador ótico sendo seu estado "ON".
Mapeamento de memória
ESTADOS INTERNOS RELACIONADOS COM AS ENTRADAS DIGITAIS
010D
ÁREA RESERVADA PARA MAPEAMENTO DAS ENTRADAS DIGITAIS
0100
" IMPORTANTE
Os estados internos não utilizados poderão ser usados como estados internos auxilia-
res.
Quando utilizado o contador bidirecional o estado interno 0100 não indica mais o “sta-
tus” da entrada E0. O estado interno torna-se o indicador do sentido da contagem on-
de:
• 0100 ON = Contagem no sentido crescente
• 0100 OFF = Contagem no sentido decrescente
• Saídas Digitais
As saídas digitais convertem sinais lógicos usados no controlador programável em saídas (corrente
contínua – 24 Vcc), capazes de energizar bobinas, relés, chaves contatoras, lâmpadas, solenóides ou
qualquer outra carga.
As saídas são isoladas do sistema através de acopladores óticos, sendo seu estado "ON".
Mapeamento de Memória
Estados internos relacionados com as saídas digitais:
30
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Cada preset tem um EI associado, que sinaliza o resultado da comparação. Assim que o registro esco-
lhido atingir o valor do primeiro preset, o primeiro EI sinalizará; quando atingir o valor do segundo pre-
set, o segundo EI sinalizará, e assim por diante.
Para configurar esse recurso, selecione a opção “Habilita comparação automática de re-
gistros”, na guia “Geral“ da janela Configuração de Hardware, e em seguida acione o botão
Opções.
Preset Inicial: Esse é o endereço do primeiro registro de preset; todos os outros presets vi-
rão em seqüência. Esse valor não pode ser modificado.
Registro Inicial: Este é o endereço do primeiro registro. Os outros efetivos serão alocados
em seqüência. É possível utilizar até 12 efetivos diferentes. Esse endereço pode ser configu-
rado pelo usuário, podendo ser utilizado qualquer seqüência de registros livres do CLP.
Número de Presets: Nesse campo, é definido o número de presets que serão associados a
cada registro. Assim, se configuramos 5 presets no primeiro canal, os primeiros cinco presets
serão associados ao primeiro registro definido pelo usuário, e o sexto preset da seqüência
original será o primeiro preset do segundo registro.
Para desabilitar um registro, basta programar zero presets no mesmo, que todos os canais
subseqüentes serão desabilitados.
31
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Digite quantos presets deseja para determinado registro de comparação e clique em “OK” para con-
firmar os valores.
32
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
• Visão geral
O Contador Rápido destina-se a medições de posicionamentos através da contagem de pulsos (0000
a 9999) à freqüência máxima de 3 kHz.
Quando utilizar a instrução CTCPU a contagem será de 8 dígitos ver página 39.
OBSERVAÇÃO
Estrapeamento do contador
ESTRAPE POSIÇÃO FUNÇÃO
ST2 B
CONTADOR RÁPIDO UNIDIRECIONAL
ST3 A
ST2 A
CONTADOR RÁPIDO BIDIRECIONAL
ST3 B
Default: Bidirecional
Quando utilizado o contador bidirecional o estado interno 0100 não indica mais o
“status” da entrada E0. O estado interno torna-se o indicador do sentido da con-
tagem onde:
0100 ON = Contagem crescente
0100 OFF = Contagem decrescente
A página seguinte, mostra o processo de retirada da tampa traseira do EXPERT DX, para acesso aos
jumpers de configuração do contador.
33
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Introduza uma chave de fenda no orifício da trava de forma a liberar parcialmente a tampa, conforme a
figura 3.
34
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Depois de retirada total da tampa, o usuário terá a disposição os jumpers para configuração do conta-
dor conforme indicado na figura abaixo.
35
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Modo Normal
Modo Ângulo
Modo normal: este modo de funcionamento permite uma contagem de pulsos de 0000 a 9999, com
a possibilidade de:
• Carregar um valor inicial para contagem através de estado interno de LOAD VALOR INICIAL.
Neste modo existem ainda os estados internos de comparação (>, < e =) entre um valor de set point e
o valor efetivo do contador, estes estados internos são de leitura para o programa de usuário.
Modo ângulo: este modo tem como diferença em relação ao anterior a contagem, que varia de um
valor da marca zero para sentido crescente. Esta marca zero pode ou não corresponder ao sinal de
referência (Z e seu complementar).
Desta maneira a utilização de um encoder angular com 360 pulsos por volta, poderia determinar como
marca crescente o valor 0000 e limitando a contagem entre os valores 0000 a 0359.
Neste modo existem ainda 16 estados internos (denominados estados internos de ângulos) que são
resultados de comparação entre o valor efetivo da contagem e 16 regiões definidas através de set
points denominados presets iniciais e finais. Se o valor do preset inicial for menor que o valor do preset
final, um estado interno correspondente permanecerá fechado (ON) enquanto o valor efetivo da conta-
gem pertencer dentro do intervalo definido. Se o preset inicial for maior que o preset final, um estado
interno correspondente permanecerá aberto (OFF) enquanto o valor efetivo da contagem pertencer
dentro do intervalo definido.
36
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Mapeamento de memória
Estados internos relacionados ao contador rápido do Módulo de Processamento:
003F
16 EI DE ÂNGULOS (Modo Ângulo) (1)
0030
(1) estes estados passam a ser de uso geral quando o contador rápido do módulo de processamento está no modo
normal.
37
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Escolha uma das saídas digitais para relacionar com o resultado da comparação do efetivo com o set-
point do contador de alta velocidade presente no módulo de processamento. Conforme o resultado da
comparação, a saída relacionada é automaticamente ativada.
Caso não queira relacionar a saída digital escolha à opção “Nenhum”.
38
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
No mesmo programa usuário só poderá haver oito instruções CTCPU, das quais somente uma habili-
tada por vez. O estado interno 3FF quando acionado indica valor "negativo" no efetivo do contador.
A instrução possui duas entradas:
RESET - quando ativada permite o reset do efetivo do contador rápido presente na CPU.
HABILITA - quando acionada a instrução é executada.
Símbolo em diagrama de relés:
Exemplo de programação:
Se o estado interno 200 for acionado, através de uma instrução MONOA ou MONOD, o registro cor-
respondente ao efetivo do contador rápido receberá conteúdo igual a 0000.
Se a entrada 100 for acionada, estando o estado interno 200 desacionado, a instrução começará a
verificar se o efetivo do contador é maior que o conteúdo de 800 e quando isso ocorrer a saída 187
será acionada, permanecendo acionada enquanto a instrução estiver habilitada e a condição for ver-
dadeira.
CTCPU
04D7
EFETIVO
04D4
39
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Simulador de ângulo
• Visão geral
É possível obter nos Módulos de Processamento relacionados com o driver MPC4004 uma simulação
de um sinal de um transdutor angular utilizando o timer interno do processador (menu configuração,
comando hardware). Esta situação é denominada de Modo Ângulo Simulado não havendo necessida-
de de ter o transdutor angular nem o contador de alta velocidade. Para esta simulação é necessário
definir o set point em RPM (4.0 a 120.0) e desbloquear o estado interno da contagem para o modo
ângulo simulado.
Quando o Modo Ângulo Simulado está habilitado não é possível utilizar o contador rápido no Módulo
de Processamento nos modos normal ou ângulo.
Mapeamento de memória
Estados Internos relacionados com Simulador de Ângulo:
003F
16 EI DE ÂNGULOS (Modo Ângulo Simulado)
0030
00DF BLOQUEIO DE CONTAGEM (Simulador de Ângulo)
04D7
EFETIVO PRA O MODO ÂNGULO SIMULADO
04D6
04D1
SET POINT PARA O MODO ÂNGULO SIMULADO (RPM) (1) (2)
04D0
(1) Valores entre 0 e 4 RPM serão sempre 4 RPM.
(2) O valor máximo para o set point é de 120.0 RPM.
053F
16 SET POINTS DE ÂNGULOS INICIAIS/FINAIS (1)
0500
(1) Estrutura de dados dos ângulos iniciais/finais. (Ver na página nº 38)
Contadores/Temporizadores (0,01s)
• Visão geral
Podem existir 32 contadores/temporizadores.
O estado interno relacionado com temporizador (instrução TMR para programa de usuário) passa de
desacionado (OFF) para acionado (ON) quando o efetivo do temporizador atingir o set point de tempo
programado, sendo seu valor máximo de 99,99 seg.
O estado interno relacionado com o contador (instrução CNT para programa de usuário) passa de de-
sativado para ativado quando o efetivo da contagem dos eventos atingir o set point.
Mapeamento de memória
Estados internos relacionados com contadores/temporizadores
001F
32 TEMPORIZADORES/CONTADORES (1 a 32) (Máx. 99,99 seg.)
0000
047F
32 EFETIVOS DE TEMPORIZADORES/CONTADORES (1 a 32)
0440
043F
32 SET POINTS DE TEMPORIZADORES/CONTADORES (1 a 32)
0400
40
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Temporizadores (0,001s)
• Visão geral
Existem 2 temporizadores de 0,001s que podem atingir o valor máximo de 9,999 seg.
Quando é ativado o estado interno 0020h o temporizador 1 (de valor efetivo 0542h e 0543h) é iniciali-
zado, terminando quando atingir o seu preset (em 0540h e 0541h), sendo que durante a contagem a
saída relacionada S6 permanecerá ativada.
A saída S6 é acionada ao início da contagem e desacionada ao término da mesma, podendo ser de-
sacionada pelo usuário independentemente do estado interno 0020h.
O mesmo ocorre para o estado interno 0021h e a saída relacionada S7 do temporizador 2.
Mapeamento de memória
Estados internos relacionados com os temporizadores de 0,001s :
0547
EFETIVO DO TEMPORIZADOR 02
0546
0545
PRESET DO TEMPORIZADOR 02
0544
0543
EFETIVO DO TEMPORIZADOR 01
0542
0541
PRESET DO TEMPORIZADOR 01
0540
41
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Motor de Passo
Os controladores da série EXPERT DX permitem o acionamento de 1 motor de passo de 4 fases X 2 A
(corrente máxima por fase), podendo ser ligado diretamente nas saídas do controlador, ou mesmo
gerar pulsos para alimentar a entrada de um driver de motor de passo.
As saídas utilizadas são:
Modo 4 fases: Motor de Passo controlado pelas 4 saídas S180 a S183, sendo as demais
184 a 187, de uso geral.
200- habilita torque - quando ativado energiza o motor com o último passo ativo.
201- bloqueio - quando ativado inibirá a progressão de contagem, parando o motor instantaneamente
deixando torque no eixo do motor.
Modo contínuo - nesta condição após a habilitação do motor , o mesmo começará a girar indefinida-
mente
Modo posição - nesta condição, o motor se deslocará uma quantidade programada de pulsos, paran-
do com torque no final da contagem.
204- posição alcançada. Este estado interno será ligado toda vez que o motor estando no modo po-
sição e após ser habilitado, atingir a posição definida nos endereços 4D8/4DB.
206- Reset do efetivo - Ao ser ativado colocará zeros nos endereços 4D4/4D5 e 4D6/4D7
- A direção de rotação está relacionada à seqüência de pulsos que o motor irá receber,
desta forma para mudar a direção de rotação basta inverter a seqüência de aciona-
mento das fases o motor.
42
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Registros relacionados :
4D8 e 4DA - preset do número de passos, 8 dígitos (00000000 à 99999999) (modo posição)
4D4 e 4D6 - efetivo de contagem dos passos, 8 dígitos (00000000 à 99999999) (modo posição)
4D0 - valor de velocidade min. 5.0 RPM máx 180.0 RPM
A velocidade do motor em RPM calculada diferente para cada uma das configurações do
motor de passo. Para o modo 4 fases, considera-se um motor de 360 passos por volta,
Já para o modo de gerador de pulsos, considera-se um motor com número de passos
OBSERVAÇÃO
por volta definido na configuração.
A velocidade máxima efetivamente alcançada depende do tipo de motor que se está utilizando, bem
como do torque necessário ao processo (Quanto mais veloz menor será o torque do motor).
Circuito de potência: pode ser considerado um circuito com coletor aberto, permitindo a conexão de
tensões que podem variar de 3 a 30V com correntes de até 2 A.
Desta forma, uma vez polarizado o circuito de controle em 24V, a ligação do motor de passo nas saí-
das poderá ser feito com tensões mais baixas por ex. 5V , sem a necessidade de limitadores de ten-
são.
43
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
MOTOR DE
PASSO
FONTE
5V S3
2A S2
S1
S0
GND
CHASSIS
GND
+24VCC
Fig. 8. - Esquema de ligação entre Motor de Passo e Controlador Programável (modo 4 fases)
44
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Force
• Visão geral
Através do Force, é possível forçar estados internos do controlador para ligado ou desligado.
A utilização do force é feita durante a supervisão de linhas, através do menu “comunicação” comando
“Force”.
ATENÇÃO:
Toda passagem do modo PROG para o modo RUN provoca o desligamento dos estados não
remanentes, o desligamento das saídas e a liberação dos estados que estavam forçados ("for-
ce").
O "force" é utilizado para analisar o efeito de um ou mais estados internos no programa de u-
suário, facilitando testes de simulação de diagramas lógicos em bancadas, sendo que estes
estados internos podem ser forçados para ON ou para OFF no WINSUP através do menu comu-
nicação, comando supervisão de linhas. O "force" também pode ser usado "on-line", ou seja,
com a máquina ou o processo real em funcionamento. Nesse caso, esta facilidade somente
deve ser usada por programadores altamente conhecedores da máquina ou processo em ques-
tão, uma vez que é possível forçar estados que possam ser responsáveis pela segurança da
máquina ou do operador
Dentro da janela “Force” clicar sobre o botão que se refere a condição desejada.
Fig. 9. - Force
O force será desativado a toda passagem do modo PROG para o modo RUN, ou quando o
usuário sair do modo de supervisão.
45
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Alarmes
• Visão geral
Para que até 64 telas apareçam piscando em caso de alarmes (estado interno associado acionado),
poderão ser implementadas de maneira automática devendo o usuário apenas manusear sua configu-
ração e alocar telas do tipo "somente texto" para as mensagens de alarme.
Um texto de alarme é automaticamente chamado, quando um estado interno a ele associado é acio-
nado (ON). Neste caso, o texto correspondente aparece no display piscando com tempo de 0,5 s ace-
so e 0,5 s apagado. Os textos correspondentes vão alternadamente aparecendo no display caso exis-
tam mais de um estado interno acionado.
Qualquer acionamento de tecla interrompe o processo de indicação de alarme, por um tempo progra-
mado na configuração (time out de telas de firmware) permitindo ao operador total acesso ao teclado.
Após este tempo, se não houver novo acionamento de teclas, e houver alarmes pendentes, estes tor-
narão a ser mostrado.
Importante:
As telas de alarme têm prioridade sobre o estado 00DBh (apaga display), portanto mesmo com o
estado 00DBh ativo, se houver estados de alarme ativo, as telas de alarme serão mostradas.
Um ou mais alarmes somente são mostrados se o time out das telas de firmware tiver decorrido,
portanto, um operador digitando valores tem assegurado a si a prioridade do teclado/display.
Se ocorrer um ou mais alarmes quando o teclado/display está na função "edita" (e houver decorri-
do o time out das telas de firmware) os alarmes serão mostrados. Após cessar o alarme, o display
retorna à tela de origem, ou seja, onde se estava editando um valor, porém com a edição desativada.
Há exceção para o caso de estar em tela de auxílio à manutenção. Nesta situação, não haverá o
retorno à tela de alarme até se sair da tela de auxílio à manutenção.
Para os frontais com campos livres, o tempo de alarme presente (ton.) e tela apagada (toff) é con-
figurado pelo usuário.
Procedimento
Digite o endereço do primeiro estado interno de alarme,
o número da primeira tela de alarme e o número de
alarmes programados. Pressione “OK” para atualizar
todos os parâmetros e abandonar a janela.
A seqüência dos estados internos, que quando fechados
colocarão o texto correspondente no display, é configu-
rável através da alocação do primeiro estado interno. O
conjunto de estados deverá estar na mesma página de
estados internos.
A seqüência das telas associadas aos estados internos
para serem chamadas no display, também é configurá-
vel através da alocação da primeira tela. As telas serão
seqüenciais, ou seja, se o primeiro estado interno estiver
associado à tela "n", o segundo estado interno estará
associado à tela "n+1" e assim sucessivamente.
Fig. 10. - Alarmes da IHM
Estando novamente no menu configuração, na opção IHM pode-se programar o tempo de time-out das
telas de firmware na opção programação.
As telas de firmware são as telas de mudança de alarmes. O time-out da tela de mudança de página é
utilizado para manter esta tela por um determinado tempo no display. A cada acionamento de uma
tecla, estando nessa tela, é reiniciado o tempo de time-out. Após o término deste tempo aparecerá no
display à tela anterior a chamada. O funcionamento do time-out para as telas de alarmes foi descrito
na visão geral.
46
CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Registros
• Visão geral
Os valores na memória da série Expert DX seguem uma estrutura de dados de 4 dígitos (caso BCD
com valores de 0000 a 9999 ou caso BIN de 0000 a FFFFh), onde a parte mais significativa ocupa um
endereço par e a parte menos significativa ocupa o endereço ímpar seguinte.
Exemplo: O registro 0480 contém um dado de valor 1234. Portanto o conteúdo do endereço 0480 será
12 e o conteúdo do endereço 0481 será 34.
Alguns registros são de uso geral, enquanto outros possuem atribuições especiais. Estes registros
estão listados no mapeamento de memória a seguir.
Mapeamento de memória
Registros especiais:
0FFF
RESERVADO
0FF0
0FEF
NÚMERO DA TELA ATUAL
0FEE
0FED
NÚMERO DA TELA ALVO (SOFTWARE USUÁRIO) ∗
0FEC
0FEB NÚMERO DA TELA DE NAVEGAÇÃO PARA ACESSO
0FEA À TELA DE AUXÍLIO À MANUTENÇÃO ATRAVÉS DE S1
0FE9
RESERVADO
0FE4
0FE3
GAVETA RECUPERADA
0FE2
0FE1
NÚMERO DE UTILIZAÇÕES DA MEMÓRIA FLASH
0FE0
0FDF
RESERVADO
0FD0
∗ A parte mais significativa do registro deve ser igual a 00.
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CARACTERÍSTICAS DO DRIVER PARA A SÉRIE EXPERT DX
Programa de interrupção I e II
• Programa de Interrupção I
Gera uma rotina de interrupção no processamento a cada pulso recebido pela entrada E2.
Etapas da Interrupção I:
• Programa de Interrupção II
Quando habilitado, gera uma interrupção no processamento configurada pelo usuário entre 2 e 10ms.
Interrupção utilizada para manter determinados pontos do processo mais uniformes, garantido através
da repetibilidade da interrupção.
Etapas da Interrupção II
48
CAPÍTULO 5 – DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DAS TECLAS ESPECIAIS
CAPÍTULO 5
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DAS TECLAS ESPECIAIS
49
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DAS TECLAS ESPECIAIS
50
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DAS TECLAS ESPECIAIS
E D I C A O B L O Q U E A D A !
- - - - - - - - S E N H A ?
OU...
E D I C A O P E R M I T I D A !
- - - - - - - - S E N H A ?
O campo "-------", fica neste momento preparado para aceitar a digitação de até 8 dígitos. A finalização
da edição é feita através da tecla <ENTRA>.
Após a edição, caso a senha digitada esteja correta, serão mostradas as telas abaixo, onde houve a
complementação do Status de edição.
S E N H A V A L I D A !
E D I C A O P E R M I T I D A !
OU
S E N H A V A L I D A !
E D I C A O B L O Q U E A D A !
A mensagem ficará ativa durante 2 segundos. Após este tempo haverá o retorno automático para a
tela que se estava imediatamente antes de se acionar a tecla <S1>.
51
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DAS TECLAS ESPECIAIS
S E N H A E R R A D A !
T E N T E N O V A M E N T E !
Esta mensagem ficará ativa durante 2s, retornando a tela de senha, para nova edição.
A cada tentativa sem sucesso, o estado interno 0CF ficará ligado por uma varredura. Este estado in-
terno, poderá ser associado a uma instrução de contagem, para monitoração do número de tentativas.
Durante a edição de valores, caso o status de edição esteja bloqueado, aparecerá na tela a mensa-
gem:
E D I C A O B L O Q U E A D A !
- - - - - - - - S E N H A ?
F U N C A O S E N H A
N A O H A B I L I T A D A
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DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DAS TECLAS ESPECIAIS
A R Q U I V O D E M O L D E S !
S 1 - A R M A Z . S 2 - R E C U P .
M x x x < A R Q U I V O A T U A L
- - - < A R Q . A R M A Z . ?
M x x x < A R Q U I V O A T U A L
- - - < A R Q . R E C U P . ?
O campo "---" fica neste momento preparado para aceitar a digitação do número do molde.
O símbolo "M" (Modificado), ficará piscando toda vez que houver mudança de valores, através das
telas de edição ou seletoras, que caracteriza mudança dos valores do molde atual
Após a escolha do número do molde, a finalização da operação é feita através da tecla <ENTER>.
Para evitar operações inadequadas, existem telas auxiliares que serão mostradas nas seguintes situa-
ções:
V A L O R I N V A L I D O !
A R Q U I V O M A X I M O = x x x
53
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DAS TECLAS ESPECIAIS
A R Q U I V O I N V A L I D O !
Existe um controle interno para determinar se uma gaveta contém dados válidos ou não. Caso o arqui-
vo esteja "sujo", não será recuperado.
A R Q U I V O O C U P A D O !
S I M C O N T I N U A R ? N A O
Neste caso o usuário será informado através da mensagem abaixo onde a efetivação da operação de
guarda será feita digitando-se S1 (SIM) ou o cancelamento através de S2 (NAO).
54
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DAS TECLAS ESPECIAIS
Não é obrigatório que sejam na mesma página, porém deve-se respeitar o limite de 512 bytes por
segmento.
O WinSUP 2 determinará, em função do número de bytes e da região disponível para gavetas, a quan-
tidade de moldes a serem usados.
O próprio controlador não permitirá operação acima do número de gavetas máximas.
55
DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DAS TECLAS ESPECIAIS
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CAPÍTULO 6 – DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO / DIMENSÕES DAS TELAS
CAPÍTULO 6
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DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO / DIMENSÕES DAS TELAS
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Capítulo 5 – Descrição de funcionamento das telas
Visão geral
Os Terminais MPC4004 série EXPERT DX são programados segundo o conceito de campos livres , onde o
usuário poderá definir a quantidade , a posição e o tipo de campo .
A posição física dos campos é definida através do usuário, respeitando os tamanhos pré-estabelecidos
de cada campo.
A edição ocorrerá, quando a tecla edita for acionada. Para navegar entre campos, basta acionar nova-
mente a tecla edita, sendo que as modificações do campo anterior serão automaticamente atualizadas
.
A sinalização do campo em edição, é feita piscando o mesmo, e no caso da seletora liga/desliga, pis-
cando o conjunto de parêntesis “(“ “)“.
A T O S A U T O M A C A O
T E L A 2 T E L A 3
Z O N A P R E S E T > v1 v1 Pd v1 v1
0 1 E F E T I V O > v2 v2 Pd v2 v2
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Capítulo 5 – Descrição de funcionamento das telas
• Bargraph
- Permite o usuário desenhar uma escala proporcional ao valor de um registro. Estão associados ao bar-
graph os seguintes campos:
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
- - - - - - - - - - ¦ - - - - - - - - -
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ - - - - - - - -
• String
- Permite o usuário trocar mensagens sem ter a necessidade de trocar de tela. Cada mensagem esta re-
lacionada a um EI ou valor de um registro.
Importante: Para todas as entidades descritas, o operador poderá definir o número da estação, sendo au-
tomaticamente feita a comunicação com a estação.
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DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO / DIMENSÕES DAS TELAS
Dimensões
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DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO / DIMENSÕES DAS TELAS
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CAPÍTULO 7 – COMUNICAÇÃO SERIAL
CAPÍTULO 7
COMUNICAÇÃO SERIAL
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COMUNICAÇÃO SERIAL
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COMUNICAÇÃO SERIAL
Informações Gerais
Os Controladores com IHM incorporada da série EXPERT DX possuem em seu módulo principal dois
canais de comunicação serial, sendo o canal ”A” em RS232 e canal “B” em RS485. Os dois canais
podem ser utilizados para programação ou monitoração/alteração ON-LINE de seus registros e esta-
dos internos.
65
COMUNICAÇÃO SERIAL
Ao clicar no botão referente a opção taxa de transmissão para canal A (RS232) ou canal B (RS485),
serão mostradas as taxas disponíveis para o controlador.
66
COMUNICAÇÃO SERIAL
67
COMUNICAÇÃO SERIAL
Informações adicionais:
Canal A padrão elétrico RS232
Canal B padrão elétrico RS485 (até 32 elementos conectados em rede) conexão em // (paralelo)
• Apr03:
Protocolo criado pela Atos e utilizado em todos os controladores; É do tipo mestre /escravo.
Especificações:
Baud Rate = 2400, 4800, 9600, 19200, 57600
Paridade = nenhuma
Stop Bit =1
Data bit = 8 bits
• Modbus:
Protocolo aberto desenvolvido pela empresa Modcon, sendo implementado o tipo RTU (Re-
mote Terminal Unit).
Especificações:
Baud Rate = 2400, 4800, 9600, 19200, 57600
Parity = nenhuma
Stop Bit = 1 ou 2 bits configuráveis (1 default)
Data bit = 8 bits
Mais informações sobre este protocolo pode ser obtido no boletim técnico sobre Modbus.
68
COMUNICAÇÃO SERIAL
A instrução Print para ser ativada, necessita que o estado interno 0FB esteja ligado durante toda a
transmissão.
O estado interno 0FC fica ligado durante a transmissão do buffer especificado, servindo portanto para
determinar quando um novo “Print” poderá ser enviado.
O estado interno 0BD ligado, faz com que os dados sejam enviados pelo canal RS485, e quando des-
ligado os dados são enviados pelo canal RS232.
Para a instrução Print, e para o escuta canal serial, é possível especificar se haverá a introdução de
paridade na comunicação, podendo optar por paridade Par ou ímpar, e número de bits igual a 7 ou
8.
Para ativar o modo mestre do protocolo Apr03 é preciso declarar os frames de comunicação no menu
"comunicação background" e ativar o estado interno 3D0
Obs: Nesta condição os estados internos 3D1, 3D2... representarão falha de comunicação com as
estações
Para ativar o modo escravo do protocolo ModBus no canal RS485 basta ativar o estado interno
0BE.
Para ativar o modo escravo do protocolo ModBus no canal RS232 basta ativar o estado interno 022.
Para ativar o modo mestre do protocolo ModBus é preciso declarar os frames de comunicação no
menu "comunicação background" e ativar o estado interno 3D0 além do estado interno 0BE.
Obs: Nesta condição os estados internos 3D1, 3D2... representarão falha de comunicação com as
estações.
A taxa de comunicação para o protocolo Modbus é a mesma da instrução Print.
" IMPORTANTE
Os recursos descritos abaixo foram implementados recentemente nos controladores,
sendo necessário observar a memória básica e versão do WINSUP onde os recursos
estarão disponíveis :
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COMUNICAÇÃO SERIAL
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APÊNDICE A – HISTÓRICO DE FIRMWARES
APÊNDICE A
HISTÓRICO DE FIRMWARES
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FIRMWARE
MÓDULOS MEMÓRIA ALTERAÇÕES/OBSERVAÇÕES
(DATA)
2450.10; 2450.10/S, 245000V0 64Kx8 100nS - firmware inicial.
2450.20; 2450.20/S 245000V1 64Kx8 100nS - inclusão da inicialização do LCD na varredura.
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