Comunicação Humana e Marketing Pessoal
Comunicação Humana e Marketing Pessoal
Comunicação Humana e Marketing Pessoal
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
4. A ORATÓRIA ....................................................................................................... 5
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26. Fatores importantes no processo de persuasão:............................................. 40
BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................... 53
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1. INTRODUÇÃO
Fonte: www.a12.com
Prezados alunos, é com imenso prazer que lhes oferecemos essa disciplina
“Comunicação Humana e Marketing Pessoal: aspectos fundamentais para os
profissionais do século XXI”.
Esta tem como finalidade fazer que vocês conheçam mais um pouco sobre a
importância da comunicação e do marketing pessoal em nossas vidas, seja no âmbito
pessoal ou no profissional.
Por isso, tenham uma boa leitura, e em caso de dúvidas, estamos aqui para ajuda-
los.
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2. QUEM NÃO SE COMUNICA
Fonte: lcmtreinamento.com.br
Para você não se “trumbicar”, preste muita atenção ao que diz o dicionário de Aurélio:
Comunicação – Ato ou efeito de emitir, transmitir e receber mensagens por meio da
linguagem falada, escrita ou de sinais, signos ou símbolos. Para que haja
comunicação tem que existir entendimento da mensagem.
O publicitário Duda Mendonça escreveu o seguinte: “... comunicação não é o que nós
falamos, mas o que as pessoas entendem”.
Mais adiante falaremos sobre o correto uso dos recursos audiovisuais, bem como
algumas técnicas para falar em televisão e rádio.
Fonte:www.culturamix.com
Se alguém lhe pedir que faça uma palestra em público, qual será a sua reação?
Se você for como a maioria das pessoas, entrará simplesmente em pânico! E será
que é possível melhorar os conhecimentos em oratória?
Claro que sim! Basta aprender algumas técnicas.
Há um fato incontestável: a comunicação eficaz é símbolo de poder e
autoridade. Cada vez mais em nosso mundo globalizado, a busca da excelência nas
comunicações é um desafio para quem pretende atingir alto nível de profissionalismo
e contribuir para o bom desempenho dos seus negócios.
4. A ORATÓRIA
E
R
M E
Comunicação VERBAL
I C
S E
S P
Comunicação NÃO-VERBAL
O T
R O
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Falar em público é uma necessidade admitida por estudantes e profissionais de
diversas áreas como Administradores, Professores, Jornalistas, etc.
Fonte: www.colegioweb.com.br/
Fonte: www.linkedin.com
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7. MEDO: O CAMINHO DAS SOMBRAS
Fonte: www.artigos.comportar.com
O medo costuma ocupar um papel muito importante em nossa vida. Pode ser
definido como a alteração psíquica que se manifesta no corpo na iminência de um
perigo real ou imaginário. O medo está latente no ser humano e manifesta-se no
instinto de autopreservação e autodefesa. Ele tem a função moderadora de disciplinar
as pessoas em seu ambiente social.
O que está sendo tratado aqui é do medo como símbolo do aprisionamento das
potencialidades de cada um de nós.
Na área das comunicações, falar em público costuma despertar muitas
inibições causadas, principalmente, por sentimentos de inadequação e vergonha.
Acrescentem-se a isso os complexos de inferioridade ou de superioridade, o
perfeccionismo exagerado, as inseguranças quanto à autoimagem, o medo da
rejeição, a baixa autoestima, a preocupação excessiva com a crítica alheia, e pronto:
está completo o bloqueio da comunicação. Assim o medo deixa-nos submissos e
impede a auto expressão, calando a nossa voz.
Em momentos críticos, o medo é mais forte que o raciocínio lógico e pode gerar
sensações de pânico, angústia, um abatimento moral e físico, provocar
ressentimentos, raiva, dor e desamparo. O medo é um opressor da liberdade de
ser, frustrando o eu comunicador. É como a visita inoportuna que constrange,
sufoca e oprime, que escancara as nossas fragilidades, expondo-nos como cristais
delicados. É o veto que anuncia: “Zona de desconforto”. Dá a sensação de um
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passo que não foi dado, do circuito interrompido, da confusão mental.
COMUNICAÇÃO CLARA, OBJETIVA E ATRAENTE (APRENDA COM OS
TELEJORNAIS)
Fonte: virtualmarketingpro.com/
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A clareza e objetividade do texto;
Utilização de recursos audiovisuais e como eles complementam o que está sendo dito
através da voz;
Como eles se vestem e combinam as cores das roupas com as cores do cenário,
penteado dos cabelos, maquiagem, etc.
Faça a seguinte pergunta: por que gosto de telejornais e como eles prendem a minha
atenção? Vamos fazer as adaptações necessárias e aprender a comunicar melhor.
Fique atento também aos seguintes fatores que auxiliam na comunicação e cativam
as pessoas:
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Muitos oradores são prolixos e exageram nas parábolas, chavões e estorinhas,
algumas já conhecidas do público;
Esquecem que dezenas ou centenas de ouvintes não foram ali para ouvi-los, mas,
desfrutarem da festa.
Também não vamos ser injustos com aqueles que comunicam bem e fazem sucesso.
Se você pretende ser orador da sua turma ou um dia discursar para o público, lembre-
se de levar em consideração estes aspectos e não incorrer os mesmos erros.
Fonte: br.freepik.com/
Como o próprio nome diz, comunicação verbal é realizada através da voz, enquanto
a linguagem corporal é feita por intermédio do corpo, utilizando-se dos gestos,
posturas, mãos, olhares, roupas, etc. Vejamos as principais funções:
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VOZ – Ela é fundamental na comunicação verbal, podendo ser grave, média ou aguda.
O seu ritmo pode ser lento, normal ou rápido. Leia um breve texto e analise a sua voz.
Alguns comunicadores são marcados pelas suas vozes, a exemplo de Cid Moreira,
Nélson Gonçalves, Sílvio Santos, Roberto Dávila, Paulo Henrique Amorim e tantos
outros.
OLHAR – Ele cria uma ligação entre o comunicador e os seus ouvintes, podendo
sensibilizar, agredir, comover, passar confiança, simpatia, etc. Se você é tímido e tem
dificuldades em olhar para as pessoas, treine diante do espelho e imagine-se olhando
para todos. Quando assistir à televisão ou a um bom filme, perceba o quanto o olhar
é capaz de comunicar;
POSTURA CORPORAL – Quando falar de pé, o seu corpo deve ficar ereto e o seu
peso dividido entre as duas pernas;
Não use roupas que neguem a sua profissão. Se você é empresário, médico,
advogado ou professor, não vá vestido de mecânico ou jogador de futebol. Isso
prejudica a sua credibilidade. Se você é mulher, tenha cuidado com os brincos,
colares, maquiagem exagerada, decotes generosos e tudo o que contribua para
concorrer com o assunto que irá comunicar. Para você que é homem, não exagere na
cor da gravata e tenha cuidado com a barba, unhas, cabelos, sapatos e use
desodorante. Alguns comunicadores se esquecem desses detalhes.
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9. VOCÊ E A SUA VOZ
Fonte: www.fabulosaideia.com.br
A voz é fundamental para o comunicador e serve para emitir os sons das palavras. Ao
pronunciá-las, procure analisar qual a emoção, volume e ritmo que a comunicação
pede.
Você não precisa ter a voz de locutor de rádio para ser um bom comunicador.
Seja claro, objetivo, passe entusiasmo e transmita algo útil para os ouvintes, sem
esquecer-se da espontaneidade e de analisar o seguinte:
Volume – Como é a sua voz? Pegue uma mão e coloque em forma de concha em
uma das orelhas, pronunciando o seu nome. Depois, coloque uma mão em cada
orelha, em forma de concha e repita o seu nome. No primeiro exercício você ouvirá a
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sua voz em “mono” e, no segundo, em “estéreo”. Faça isso de vez em quando para
você perceber o ritmo e volume da sua voz, fazendo os ajustes necessários ao local
da sua apresentação;
Ritmo – Você fala lento, rápido ou normal? Caso esteja dando uma aula, palestra,
conduzindo uma reunião ou fazendo um discurso, fale num ritmo normal. Quem pensa
de maneira rápida tem a tendência de falar no mesmo ritmo. Lembre-se de que a
velocidade do seu pensamento é infinitamente maior que a de pronunciar as palavras;
Se você ingere bebida alcoólica, não caia na besteira de “tomar uma dose para
relaxar”. Ela pode lhe dar a falsa sensação de que é o maior orador do mundo,
enquanto a plateia pensa exatamente o contrário. Outro aspecto a ser levado em conta
é o descrédito do público quando percebe que o comunicador estar alcoolizado.
Bebidas e cigarros devem ser evitados antes da apresentação.
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Fonte: www.agencia.ac.gov.br
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Fonte: variedadesdoblog.blogspot.com.br
Como evitá-los
A experiência tem nos mostrado que é quase impossível deixar de ter alguns vícios
de linguagem. Em razão disso, solicitamos aos alunos que minimizem os seus vícios,
trocando-os por outros. Se você fala muito” aí”, empregue outras expressões -
“prosseguindo”, “como estávamos dizendo”, “dando continuidade”.
Por outro lado, pedimos que eliminem a palavra “entendeu”, pois consideramos que a
mesma funciona como uma “espada no peito do ouvinte”, podendo inibir as suas
perguntas. Troque a palavra “entendeu” por “alguma dúvida”, “ficou suficientemente
claro o que afirmamos”.
Você deve utilizar o pronome “nós” junto ao seu público, uma vez que ele é
participativo, um ponto comum entre o orador e os ouvintes. Com ele sentimos
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fazendo parte da ação, atrai a simpatia e evita que empreguemos o “eu”, pronome que
deve ser evitado ao máximo, pois o mesmo pode transmitir arrogância e prepotência.
Sempre que possível, associe o humor com o assunto que está abordando, a
não ser que o seu objetivo seja descontrair a plateia. Evite a vulgaridade, piadas
preconceituosas e tudo o que puder agredir ao seu público.
Outro dia assistimos a uma palestra e o orador demonstrava ser
excessivamente machista, uma vez que todas as piadas que contava debochavam da
inteligência feminina. Detalhe: ele não observou que mais da metade do seu público
era constituído de mulheres!
Cuidado com as histórias longas pois as mesmas podem entediar a plateia.
Treine as histórias e piadas junto aos amigos, familiares e avalie a reação. Sendo
favorável, conte em suas apresentações.
Quando contamos piadas e histórias de humor nem sempre a plateia sorri.
Esteja preparado para pagar alguns “micos”.
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Fonte:www.jdm.com.br
Vamos fazer de conta que você foi convidado para falar sobre a História do
Cinema, para os estudantes de Comunicação Social. Analise as seguintes etapas de
um planejamento:
a) O QUE FALAR (tema principal) – A História do Cinema. Nesta fase você deverá
definir claramente sobre o que deseja comunicar, uma vez que o assunto é amplo.
Pegue uma ficha e coloque frases (tópicos frasais) resumindo os temas principais e
subtemas. Fique atento para dois detalhes importantes e que normalmente são
negligenciados pelos comunicadores: 1) Definição exata do conteúdo da
apresentação. Saiba o que é importante para o seu público sobre o tema que irá falar.
Você pode gostar da parte relacionada ao início do cinema, porém os seus ouvintes
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preferem que você fale sobre os filmes épicos, musicais e as chanchadas. Percebeu
a diferença? Busque a sintonia com a plateia e procure gratificá-la; 2) O tempo da sua
apresentação - abordaremos na alínea “f”.
b) OBJETIVO – O que você deseja que as pessoas façam? Se deliciem com as suas
histórias sobre o cinema? Utilizem os exemplos do cinema para colocarem em prática
no curso de comunicação? Aprendam como fazer um filme? Pegue mais uma ficha e
defina claramente o que deseja com a sua apresentação;
d) COMO FALAR – Mais uma vez vamos tomar emprestado dos telejornais, do
apresentador Sílvio Santos e da publicidade em geral. O “molho” do comunicador é
fundamental para uma boa apresentação. Você se lembra de um professor que
conhecia muito sobre a sua matéria e quando ia transmiti-la era uma lástima? Use a
sua criatividade para transmitir a mensagem através dos recursos audiovisuais,
simulações, exibição de fotos / vídeo, etc. Pegue mais uma ficha e escreva quais
maneiras você tem para transmitir as ideias da sua cabeça para as cabeças dos
ouvintes, além da sua voz e do seu corpo. Na primeira etapa escreva tudo que você
lembrar e, na segunda, aquilo que efetivamente você pode realizar. Esta técnica é
conhecida como “branistorming” – tempestade de ideias ou “toró de palpites”. Quando
estiver criando não julgue as ideias e quando estiver julgando não crie. Da quantidade
nasce a qualidade;
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f) QUANTO FALAR – 5 minutos, 10 minutos, uma hora? Esse é um dos mais graves
problemas dos comunicadores. Muitos não planejam as suas apresentações e,
consequentemente, extrapolam o tempo permitido. Sugerimos que você procure
dimensionar corretamente o conteúdo da sua apresentação ao tempo que lhe foi dado.
Não desrespeite a plateia e nem o próximo orador. Temos observado que inúmeros
palestrantes passam grande parte do tempo fazendo propaganda dos seus feitos, a
exemplo de livros e artigos publicados, amigos influentes, etc. Você pode e deve fazer
a sua propaganda, porém não esqueça que foi convidado para falar sobre a História
do Cinema. Assim, tenha cautela e não ache que o seu público é idiota. Há um ditado
popular que afirma: “felizes os oradores que falam pouco, de maneira clara, objetiva
e atraente”. Alguns dos melhores comerciais do mundo têm duração máxima de até
60 segundos. Ah! Se muitos oradores e palestrantes soubessem disso...
Fonte: misfeldt.com.br
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Normalmente as apresentações são compostas de quatro partes:
Sugerimos que você pegue quatro fichas, uma para cada parte da apresentação e
coloque tópicos frasais correspondente a cada etapa. Desenvolva os temas e
subtemas, escrevendo tudo que vier à cabeça, no momento da criação, para posterior
análise na hora em que estiver treinando a sua apresentação.
Ficha 1 - Introdução – Como você irá realizar esta parte? Saiba que a finalidade
principal é conquistar a atenção da plateia e para isso você deverá surpreender os
ouvintes, trazendo informações novas, úteis e que possam gerar interesse.
Procure criar uma afinidade com o público e lembre-se de que “você não terá uma
segunda chance de causar uma primeira boa impressão”. As primeiras impressões
são importantíssimas.
Ofereça motivo para ser ouvido e diga o que as pessoas terão a ganhar lhe escutando,
pois elas necessitam de motivos para continuarem atentas à comunicação. Em
vendas existe um ditado popular que afirma:
“Diga-me o que tenho a ganhar que lhe darei todo o tempo do mundo”. Ele também
é válido para a comunicação verbal!
Alguns palestrantes têm a mania de pedirem desculpas à plateia – “desculpe por não
ter tido tempo de preparar esta apresentação... Por não dominar o assunto...” “por
estar afônico”. Muitas ouvintes irão se perguntar: “se não está em condições, por que
vai falar?
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Esclareça qual o problema que deseja solucionar ou faça um histórico do assunto e
como irá ajudar a solucioná-lo.
Ficha 3 - Tema central – Aqui está à essência do seu discurso, aula ou palestra e você
deve falar tudo que planejou. Se for o caso, mostre as várias opiniões sobre um
determinado tema polêmico, compare com algo existente, os benefícios com a
implantação das ideias, os pontos fortes e fracos, etc. Observe um bom filme e
perceba que existe um conflito principal e vários secundários. No decorrer da estória
são apresentados argumentos (razões) para determinados personagens agirem
dessa ou daquela forma. Os bandidos assassinam um parente do mocinho e este
passa a ter um motivo forte para agir. Na sua apresentação dê motivos para os
ouvintes acreditarem nas suas ideias e sustente com informações, exemplos
irrefutáveis, fotos, depoimentos, artigos de jornais, livros e tudo que puder ajudá-lo.
Se perceber que os ouvintes não concordarão com algumas das suas informações,
prepare bons argumentos de defesa para as suas ideias.
Ficha 4 - Conclusão – Nesta parte você deve resumir os pontos mais importantes da
sua apresentação e lembrar à plateia sobre suas atitudes em relação às ideias
apresentadas. Em outras palavras, o que você espera que as pessoas façam. Outro
aspecto importante é passar a sensação de que a sua apresentação está completa.
Faça com que a sua comunicação tenha início, meio e fim. Cause uma ótima
impressão final, transmitindo positividade e esperança. Analise os telejornais e
perceba que a última notícia é sempre boas e tem como objetivo aliviar os
telespectadores. Como nos bons filmes, a parte mais importante fica para o final e
esta deve ser convincente e em grande estilo.
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16. FALAR DE IMPROVISO
Algumas pessoas confundem falar de improviso com enrolar a plateia ou falar sobre
assuntos desconhecidos. Para muitos ouvintes, falar de improviso significa comunicar
sem ler o que está escrito num papel.
Falar de improviso é falar de algo que se conhece, porém não estava previamente
acertado que você iria comunicar. Existem alguns casos, a exemplo dos telejornais
Bom Dia Brasil e Jornal Hoje, em que o “improviso” já é combinado. Ele é feito com
bastante competência que o público pensa que os apresentadores estão criando na
hora.
Agora vamos improvisar: Você foi ao aniversário de casamento dos amigos Sandro e
Regina. Na hora de partir o bolo e cantar os parabéns, todos olharam para você e
pediram que “fizesse um improviso”. Rapidamente, você se lembrou de algumas
características marcantes na personalidade dos cônjuges e estruturou a sua
comunicação da seguinte maneira:
Felicitações e encerramento.
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Fonte: br.freepik.com
Todos sabemos da importância das reuniões no mundo dos negócios e o quanto elas
podem ser úteis (ou não) para o dia-a-dia das empresas. Aqui estão os principais tipos
de reuniões:
Outras modalidades.
O primeiro aspecto que você deve levar em conta em uma reunião é o conhecimento
do assunto. Se você NÃO tem conhecimento, evite opinar e ouça bastante. Caso você
seja um especialista, também saiba ouvir e procure falar nos momentos mais
apropriados, para não inibir outros participantes, ainda mais se você for o diretor ou
gerente da empresa.
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Prolixidade, participantes confusos e/ou que relatam excesso de detalhes que não são
relevantes ao entendimento da mensagem;
Dicas importantes:
Como ser visto e ouvido – Para ter certeza de que sua mensagem está sendo
entendida, você deve apresentar o melhor que puder. Vista-se de acordo para cada
reunião e certifique-se de falar com clareza e confiança toda vez que intervier nas
discussões;
Qualquer equívoco cometido durante sua intervenção deve ser corrigido no ato. Isso
mostra que você sabe do que está falando. Outro aspecto importante é variar o tom
de voz (cordial, enérgico ou formal) isso afetará positivamente o resultado. Ao final,
resuma os principais pontos da sua argumentação. SEJA CLARO,- SUCINTO E
CONVINCENTE
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Como ouvir os outros – Em uma reunião é tão importante ouvir quanto falar. Escute
cada participante e reflita sobre o significado escondido em suas palavras. Interprete
sinais como linguagem corporal e tom de voz para avaliar o grau de convicção do
interlocutor;
Saiba que os bons ouvintes são atenciosos, olham nos olhos de quem fala, não faz
interrupções e mostram interesse pelo que é dito. Além disso, cochichar, bater o lápis
ou caneta na mesa e remexer-se em uma reunião atrapalha os participantes que
estejam querendo ouvir;
Fonte: www.unione.art.br
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Nesse caso, faça a seguinte pergunta a si mesmo: Como posso transmitir este
assunto de maneira atraente e que dê prazer aos meus ouvintes? O que vou usar
além da minha voz e do meu corpo? Devo fazer uma apresentação em Datashow?
Vou mostrar os produtos? Usarei fotos? Alguém irá vestir as roupas? Posso utilizar
uma música?
Somos admiradores do apresentador de TV Sílvio Santos e ele tem muito a nos
ensinar em relação ao ato de comunicar com criatividade, simplicidade e carisma.
Vejamos o caso do programa Show do Milhão. Sílvio Santos utiliza bastante à
espontaneidade, procurando deixar o participante e o seu familiar bem à vontade,
fazendo perguntas sobre a profissão, cidade onde mora, quanto deseja ganhar e o
que deseja comprar.
Para falar com os telespectadores ele utiliza a lente das câmeras e uma
linguagem coloquial e de fácil entendimento, além de pronunciar bastante a palavra
“você”, objetivando fazer com que cada pessoa sinta que a mensagem é exclusiva
para ela. De agora em diante passe a observar esses detalhes e você aprenderá
técnicas preciosas de comunicação e como persuadir os ouvintes.
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1) saiba que há um tesouro em sua cabeça - uma mina de ouro entre as suas orelhas.
Se fosse possível construir um computador com as mesmas características do seu
cérebro, ele poderia custar a “bagatela” de alguns bilhões de dólares;
2) sempre que possível escreva pelo menos uma ideia sobre estes assuntos:
6) desenvolva uma forte curiosidade sobre pessoas, coisas e lugares. Ao falar com
outra pessoa faça com que ela se sinta importante.
7) aprenda a escutar e a ouvir, tanto com os olhos, quanto com os ouvidos. Perceba
o que não foi dito verbal ou corporalmente.
10) procure ter uma atitude positiva e otimista. Isso o ajudará na realização dos seus
objetivos e a enfrentar eventuais dificuldades nas apresentações.
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20. COMO USAR OS RECURSOS AUDIOVISUAIS
“O homem é uma cidade que tem cinco portas”, diz um antigo provérbio hindu,
referindo-se evidentemente aos cinco sentidos através dos quais o homem toma
conhecimento do mundo exterior. Pode-se afirmar que, desde os tempos mais
remotos, há uma preocupação com o uso dos sentidos na comunicação.
Aprendemos
1% através do gosto
Retemos
Desvantagens
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Geralmente não tomamos alguns cuidados necessários para a utilização dos
recursos e eles nos prejudicam, ao invés de ajudar na transmissão das ideias:
Via de regra as letras são pequenas e de péssima qualidade;
Você passa a ter uma preocupação a mais com a sua palestra, uma vez que deverá
dominar o uso dos recursos e se os mesmos estarão em condições de uso.
Fonte: modular-studio.com
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Corrija eventuais erros de ortografia;
Utilize somente as informações relevantes e não faça delas uma “muleta” para a sua
fala, colocando muito texto para ser lido na frente da plateia;
Utilize poucas cores – uma para o fundo, uma para os títulos, outra para o corpo do
texto. Use uma cor escura para o fundo – talvez azul ou roxo – com títulos amarelos
e o corpo do texto em branco, por exemplo. Na dúvida sobre a combinação das cores,
contrate o trabalho de um profissional. Sairá mais barato do que a sua dor de cabeça
e valorizará a sua apresentação, podendo ser reutilizada em breve.
Leve uma extensão e um adaptador. Você não pode encaixar pinos quadrados em
buraco redondo, mas pode encaixar um plugue de três pinos em uma tomada de dois
furos;
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Use menos transparências, mostrando apenas partes delas. Esta técnica é chamada
“revelação gradual”. Você revela gradualmente o que está na transparência. Quanto
menos transparências você precisar fazer e manusear, menos problemas você terá.
Onde ficar:
Você deve ficar próximo à tela e não ao aparelho. Não fale com os elementos visuais
e sim para o público que lhe ouve, portanto, evite ficar de costas para a plateia. Um
outro detalhe importante é que as pessoas instintivamente olham para onde você
estiver olhando. Assim, quando desejar chamar a atenção das pessoas para algo na
tela, gire o seu corpo para o lado e fale com o elemento visual ali colocado. Todos irão
seguir o seu gesto.
Não escreva em toda a folha de papel. Utilize a escrita em dois terços superiores. Isso
deve ser feito principalmente quando alguns ouvintes estiverem na frente de outros;
Escrita pequena demais – O tamanho da letra deve possibilitar que todos enxerguem
o que está escrito;
Cores que dificultam a visualização – Procure usar o azul-marinho e o preto, uma vez
que possibilitam uma boa visão para quem estiver no fundo da sala. Limite-se a duas
ou três, no máximo.
Outras ideias para uso do vídeo - Utilize comerciais de televisão, cenas de filmes ou
até mesmo a exibição integral de filmes se os mesmos ajudarem a tornar a sua
apresentação mais clara e dinâmica.
Microfone – Em algumas pessoas ele pode causar medo e inibição. Isso ocorre pela
falta de prática do comunicador e estar associado ao mundo artístico. Os principais
modelos são:
DE PUNHO (com ou sem fio) – Geralmente ele capta som na parte superior ou
também lateral e deve ser usado numa distância de até 15 centímetros da boca, a
depender da qualidade do mesmo e potência do amplificador. Para verificar se o
equipamento está ligado basta pronunciar algumas frases. Não bata na sua
extremidade, uma vez que provoca um barulho horrível e pode danificá-lo. Cuidado
ao caminhar com o microfone para não tropeçar ou ficar enrolado no fio;
LAPELA – Ele fica preso à roupa, um pouco abaixo do queixo. Bastante prático e
favorece os movimentos do comunicador. Evite ficar mexendo na roupa, gravata
principalmente, para não provocar ruídos estranhos;
MESA – Como ou sem fio, preso em uma pequena haste e colocado em cima da
mesa;
PEDESTAL – Com ou sem fio, preso em um pedestal, a exemplo daquele que Roberto
Carlos utiliza.
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Slides – Com o crescimento da editoração eletrônica, estes recursos estão cada vez
mais sendo usados. Os slides, quando bem feitos, podem salientar seus pontos
principais, acrescentar variedade e dinamismo à sua apresentação e prender a
atenção da plateia. Entretanto, eles possuem duas grandes desvantagens: sua
projeção exige que a sala seja parcial ou totalmente escurecida, sendo um convite
para uma soneca; a sua ordem é inflexível e uma vez colocados no carrossel, você
não poderá modificar a sua disposição enquanto fala. Por último, utilize em quantidade
suportável e não fique exibindo de maneira muito rápida, dando pelo menos 20
segundos, por slides, para que a plateia entenda a mensagem.
Quando distribuir o material de apoio - Todos sabem que não se deve distribuir
apostilas, folhetos ou qualquer material didático antes de começar a falar. Eles
distraem a plateia e as pessoas começam a ler seus impressos e deixam de prestar
atenção a sua mensagem.
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Como lidar com o solitário – Sendo possível, verifique quais os seus gostos – esporte,
música, cinema, trabalho e crie alguma atividade para integrá-lo ao grupo.
Reconheça a existência dos seus problemas. Um simples “eu posso entender sua
frustração” é tudo que ele deseja ouvir.
Como lidar com o brincalhão – Para trabalhar com o brincalhão requer apenas um
pouco de psicologia. Massageie um pouco o seu ego, dando-lhe a oportunidade de
agir, porém de forma controlada. Você pode escolhê-lo para se apresentar como
voluntário em alguma atividade ou envolvê-lo em estudo de casos, contar uma piada
no início e final da aula. Isso estimulará o grupo e você ganhará um forte aliado.
Como lidar com o franco atirador – Converse com ele durante um café e faça-o “jogar
no seu time”. “Olha Paulo, se não for incômodo, eu estava pensando em contar com
a sua ajuda neste treinamento. Estou percebendo que você é muito experiente neste
assunto e gostaria de contar com você. Como é do seu conhecimento, os demais
participantes não possuem a mesma experiência e, sendo possível, ajude-os no
processo de aprendizagem. Posso contar com a sua ajuda? ”
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Fonte: conquistadores.com.br
Preste bem atenção a este tema e saiba por que muitos comunicadores deixam os
seus ouvintes irritados:
Comunicador sem entusiasmo, confuso, prolixo, arrogante e/ou que não consegue
interagir com o público;
Orador não foi capaz de convencer a plateia ou a mesma rejeitou as suas ideias;
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Agora vamos falar do que motiva a plateia. Há um ditado popular que resume o fator
mais importante: “Diga-me o que eu tenho a ganhar que lhe darei todo o tempo do
mundo”. Quando uma pessoa assiste a uma palestra, aula, seminário ou participa de
uma reunião, ela deseja ter a recompensa pelo seu esforço. Além disso, o tempo é
cada vez menor para os compromissos diários e tendemos a selecionar aqueles que
darão mais retorno para a nossa vida pessoal e profissional.
Para que você motive os ouvintes, faça o contrário daquilo que os irritam e transmita
ideias úteis para a plateia, atuando de maneira espontânea, clara e objetiva.
Valores – Os valores referem-se a diretrizes importantes que orientam sua vida. Tratar
a outra pessoa com honestidade e cortesia representa um valor e poderemos ou não
acreditar no comunicador, conforme os seus argumentos e de que maneira as ideias
estarão em sintonia com os nossos valores.
Credibilidade – Se você tem alta credibilidade é porque a sua história, os seus valores,
conhecimento sobre o assunto a ser comunicado, a maneira de vestir, falar e construir
os argumentos são capazes de formar uma boa imagem a seu respeito.
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IMPORTANTE – Grave alguns programas de Sílvio Santos, comerciais de televisão e
depois analise cuidadosamente as palavras, o testemunho de pessoas, imagens,
iluminação, figurino dos atores e tudo que foi utilizado para informar, persuadir e
entreter o telespectador.
O dicionário Aurélio tem as seguintes definições para a palavra carisma: força divina
conferida a uma pessoa, mas em vista da necessidade ou utilidade da comunidade
religiosa; atribuição a outrem de qualidades especiais de liderança, derivadas da
sanção divina, mágica, diabólica ou apenas de individualidade excepcional; conjunto
dessas qualidades especiais de liderança.
A pesquisadora americana Doe Lang identificou várias palavras que traduzem o que
é carisma: “Sedução, mágica, originalidade, atração, charme, dinamismo, presença,
magnetismo, personalidade, confiança, força, poder, persuasão, desinibição,
comunicação...
Não queremos com isso negar a influência hereditária e genética, porém acreditamos
confundir algumas características como sendo genéticas e que, na verdade, são
copiadas dos modelos familiares (pais, irmãos, tios, avós) e de outras pessoas que
nos relacionamos ao longo da vida, através dos livros que lemos, dos ídolos da tv,
rádio, cinema, teatro, música, etc.
Talvez você nunca tenha parado para pensar, mas temos algumas
semelhanças com os produtos e serviços que consumimos no dia-a-dia: Temos um
nome; uma embalagem; atendemos necessidades; somos encontrados em um
determinado local; cobramos pelos serviços/produtos e fazemos propaganda.
Um outro aspecto importante é saber o que diferencia você dos outros profissionais.
Vivemos num mundo extremamente competitivo e não há vagas para todos os
profissionais. Comece agora mesmo a visualizar-se de modo diferente. Você é um
“simples funcionário” da sua empresa ou é “membro de uma equipe”? Você faz falta
na sua empresa? As pessoas gostam do seu trabalho? O que você fará se ficar
desempregado?
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29. O QUE É MARKETING PESSOAL?
Fonte: www.alphagraphics.com
Marketing pessoal é divulgar sua imagem diante das oportunidades para que
outros possam integrá-lo em seus planos. Mas, não é só isso. Esse seria o mesmo
erro de definir marketing como propaganda. Um dos melhores conceitos que já li sobre
o tema é que "diferente do que comumente se imagina, marketing pessoal não é
divulgar uma melhor imagem de nós mesmos, mas sim nos tornarmos pessoas
melhores. Reconhecermos nossas deficiências e investirmos fortemente em nossas
qualidades".
Infelizmente não tenho como dar os créditos da frase por desconhecer seu
autor, mas ela traz a real ideia que queremos trabalhar. Se ficarmos apenas no
aparecer e/ou vender uma imagem, podemos incorrer no que no chamamos de
propaganda enganosa. Ou seja, estamos vendendo nosso conteúdo ou apenas nossa
embalagem? Distribuir cartões, montar redes de relacionamentos, participar de
eventos diversos é só uma parte do processo. E longe de ser a principal. Ela é
secundária. Antes de lançar um produto às empresas precisam desenvolvê-lo e testá-
lo e aí sim, lançá-lo. Isto para resumir bastante todo o processo de desenvolvimento.
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O marketing pessoal é uma ferramenta de valorização do ser humano em todos
os seus atributos e características. Tom Peter, um dos mais respeitados nomes da
Administração diz que "uma carreira profissional é um portfólio de projetos que lhe
ensinam novas habilidades, lhe conferem novos conhecimentos especializados,
aumentam seu rol de colegas e reinventam você, constantemente". Assim como
produtos sofrem inovações e evoluções, nós também devemos passar pelo mesmo
procedimento. Um dos maiores sucessos mercadológicos no Brasil é o automóvel Gol.
Lançado há 23 anos é um dos poucos que resistiu à abertura do mercado. Mantém-
se como líder em vendas há 16 anos e superou o número de 4 milhões de unidades
comercializadas. Só que do lançamento em 1981 até hoje quanta transformação. E o
sucesso de cada ano (o resultado) é a melhor divulgação e/ou propaganda para o
produto.
Portanto, podemos concluir que planejamento e estratégia são os pilares do
Marketing Pessoal que deve ser visto como forma de revalorização das capacidade e
competências do homem. Pouco vale a competência sem “divulgação”, mas, vale
ainda menos a divulgação sem competência. Sendo assim, usando a definição de
marketing de John Westwood no início deste artigo, temos para marketing pessoal o
seguinte: provisão de bens ou serviços (competências) que correspondam às
necessidades do cliente (do mercado de trabalho ou do empregador), ou seja, o
marketing envolve descobrir o que o cliente quer (o que preciso saber fazer bem e o
que pode ser um diferencial na minha profissão), criar e adaptar um produto (adquirir
conhecimento e desenvolver habilidades) que corresponda ao que o cliente deseja e,
ao mesmo tempo, fazer com que a empresa produtora tenha lucro (e gerar resultados
com isso). E aí sim, divulgar seus resultados, agregar valor à sua imagem e criar o
poder da sua marca/produto. Em suma, Marketing Pessoal passa por treinamento,
atitude, relacionamento, propaganda e, principalmente, desenvolvimento contínuo.
Nas palavras de Tom Peters: É simples. Você é responsável. Não existe um
caminho único que leva ao sucesso. E não existe uma maneira certa. Só há uma
certeza - comece hoje.
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30. VOCÊ FAZ MARKETING PESSOAL?
Fonte: supervendedores.com.br
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Normalmente, quando perguntamos aos alunos o que é marketing pessoal muitos
afirmam que é vestir de maneira elegante, fazer propaganda, é promover a própria
imagem, entre outras definições. É certo que também é isso. Entretanto, o fator mais
importante é corresponder às expectativas do cliente, ser competente, ético, honesto
e saber se relacionar com pessoas. Uma boa propaganda de um produto ruim ajuda
a matá-lo mais rapidamente!
Caso você não faça marketing pessoal, assinale algumas das razões:
coisa de bajulador
() outras razões
É bom lembrar que construir um marca leva tempo e para ser destruída, bastam
alguns minutos. Procure desenvolver competências que solidifiquem a sua marca
pessoal, seja ético e construa um bom relacionamento com as pessoas, objetivando
ajudar e ser ajudado por elas.
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Existem alguns comportamentos que não podem ser perdoados. Eles acabam com a
imagem de qualquer pessoa. Outros deveriam ser considerados crimes inafiançáveis,
vejam alguns:
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Conversar pegando nas pessoas.
Escarrar (...e engolir).
Servir-se na fila primeiro que crianças, deficientes ou idosos.
Fazer barulho com o garfo no prato.
Contar piadas imorais à mesa.
Arrotar.
Bochechar com líquidos na boca
Virar o rosto quando alguém fala.
Soltar gazes em público (flatulência).
Sentar com postura inadequada.
Pegar a comida com a mão.
Lamber a tampa de alimentos.
Dar “tapinha nas costas” de pessoas que não são íntimas.
Ser insinuante logo no 1º encontro.
Tirar os calçados apertados dos pés.
Não saber dançar.
Transpirar em demasia.
Levar coisas da festa para casa.
Tirar fio de linha de roupa ou plásticos para limpar os dentes
Pisar no pé dos outros por debaixo da mesa ou dançando.
Comer mais que duas sobremesas.
Espirrar sem pôr a mão à frente.
Brincar ou fazer comentários ruins sobre a comida.
Homens: “coçar” a genitália em público.
Mulheres: mexer todo o tempo nos cabelos.
Fazer barulho no copo chupando com o canudinho.
Dormir, roncar e babar no ônibus.
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Não limpar as caspas que caem pelos ombros.
Roer unhas.
Beber no copo de outras pessoas.
Ter pelos exagerados pelos orifícios (nariz, orelha).
Não lavar as mãos antes de comer.
Fonte: www.empregoerenda.com.br
Para começar, tenho que lhe mostrar três características básicas para a sua
sobrevivência no mercado de trabalho. Sem elas você será como uma gota no oceano,
que ninguém acha, pois é uma imensidão incalculável de gotas misturadas. Hoje no
mundo globalizado, onde cada um é por si, com leões e cobras por todos os lados,
você tem que ser diferente. Você não pode ser oculto, e muito menos, pouco notável
como uma sombra. Você tem que se destacar, surpreender e ser uma pessoa
marcante, mas tome muito cuidado, para que você sempre possa se destacar por suas
qualidades, e não por seus defeitos. Não são regras que você venha a usar só em
sua vida profissional, mas seria muito bom adotá-las nos seus dias, que geralmente
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são tão corriqueiros... Então a partir de agora, tente memorizá-las e praticá-las, mas
com as pessoas que você encontra, mesmo que não as conheça:
Simpatia
Você tem que aprender a estar sempre bem. A tratar as outras pessoas com bom
ânimo, boa vontade e sempre com um sorriso no rosto. Afinal de contas, você prefere
ser recebido e tratado por pessoas com uma cara emburrada, ou com um sorriso? Eu
preferiria com um sorriso, por mais que fosse falso.
Cordialidade
Uma outra peculiaridade que você deve ter é a cordialidade, que fará com que você
abra portas que nem imagina. Palavrinhas mágicas como: por favor; por gentileza;
muito obrigado; desculpe-me; tenha um bom dia; uma boa tarde; uma boa noite; sente-
se um pouco e fique à vontade; gostaria de um cafezinho ou uma água; volte sempre;
foi um prazer; gostaria de mais alguma informação; ligue quando quiser, estamos à
disposição. Essas são apenas algumas maneiras de sermos cortês. O conjunto de
palavras que resulta em uma cortesia, pode ser também chamado de jargão de
consideração, que será de muita utilidade nas funções de atendimento ao público,
recepcionista, telefonista e telemarketing.
Boa aparência
Este tópico é um dos mais importante, pois antes mesmo de você vir a falar uma
palavra, você já está sendo julgado por sua aparência. E é bom você saber que sua
aparência não se restringe apenas a sua roupa, mas a forma que a mesma está
combinando, se está em boas condições e se estão limpas. Ao mesmo tempo em que
suas vestes são avaliadas, também estão em jogo para sua aprovação, seus
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acessórios, como relógio, pulseiras, colares, presilhas, cinto, meias, sapatos, sua
maquiagem, tipo e cor do esmalte e até mesmo o perfume - sabemos que não se vê,
mas se sente, e o cheiro influenciará muito se alguém irá simpatizar com você ou não.
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- Não ficar tirando meleca do nariz e fazendo bolinha; fazendo disputa da meleca do
buraco esquerdo do nariz; com a meleca do buraco direito; para ver a que consegue
arremessar mais longe!
- Não ficar coçando a cabeça e ficar tirando o bolinho de caspa que encontra!
- Não ficar desembaraçando o cabelo; com cara de tacho; ou ficar arrumando o cabelo
durante todo o tempo; -
- Não ficar molhando a ponta dos dedos com cuspi para passar nos cabelos que ficam
caindo na frente dos olhos.
Com essas dicas, conseguiremos sobreviver por mais tempo no nosso ambiente
profissional e assim ter uma vida pessoal melhor.
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BIBLIOGRAFIA
BERALDO, Cristina Elizabeth Arnold. Comunicação Interna como fator estratégico nos
processos de mudança. Departamento de Relações Públicas. Escola de
Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
DAMANTE, Nara. Empresa do ano Accor Brasil - Talentos juntos fazem a diferença /
Paulo Nassar. Comunicação Empresarial, ano 10, n. 37, 2000.
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FIGUEIREDO, Rubens; NASSAR, Paulo. O que é Comunicação Empresarial. Editora
Brasiliense, São Paulo, 1995.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 1999.
NASSAR, Paulo. Comunicação Interna – A força das empresas. Aberje Editorial, São
Paulo, 2003.
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NASSAR, Paulo. O que é Comunicação empresarial / Rubens Figueiredo. São Paulo:
Brasiliense, 1995.
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