Espíntria
Espíntria
Espíntria
Segundo Suetônio, carregar um anel ou uma moeda portando a imagem do imperador numa latrina ou bordel podia ser motivo
para acusação de traição (maiestas) sob Tibério.[5] Sob Caracala (r. 211–217), um equestre foi sentenciado a morte por levar uma
moeda com a silhueta do imperador num bordel.[6] Tais informações levaram alguns estudiosos a suporem que as espíntrias eram
usadas para pagar prostituas, de modo que os números I, III e VIII neles gravados, por vezes precedidos pelo letra A,
representavam sua correspondência em asse, enquanto o XVI representava sua correspondência com o denário.[3]
Referências
Consultado em 24 de fevereiro de 2015
1. Paula 1957, p. 526.
4. McGinn 2004, p. 115.
2. Stevenson 1889, p. 758.
5. Suetônio 121, 58.1.1..
3. «Spintria» (http://referenceworks.brillonline.com/entri
6. Dião Cássio século III, 78.16.5..
es/brill-s-new-pauly/spintria-e1119430) (em inglês).
Bibliografia
Suetônio (121). Vida de Tibério (https://archive.tod
Dião Cássio (século III). História de Roma. [S.l.: s.n.] ay/kEAO). [S.l.: s.n.]
McGinn, Thomas A. (2004). The Economy of Stevenson, Seth William (1889). A Dictionary of
Prostitution in the Roman World. [S.l.]: University of Roman Coins. Londres: George Bell and Sons, York
Michigan Press Street, Covento Garden
Paula, Eurípedes Simões de (1957). Revista de
história, Edição 15;Edições 31-32. [S.l.]: USP
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