Relatorio 516 290 1
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Relatorio 516 290 1
Estágio Curricular II
04237315
Estágio Curricular II
04237315
_____________________________
3
Alcoa Alumínio S. A.
BR 101, km 343 – São Cristóvão
Caixa Postal 94
CEP 88708–352
Tubarão – SC
Fone: 631 1000
www.alcoa.com.br
4
Agradecimentos
5
1. Sumário
1. Sumário........................................................................................................... 03
2. Introdução....................................................................................................... 04
3. Alumínio.......................................................................................................... 05
3.1 - Obtenção do Alumínio............................................................................ 05
3.2 - Classificação de Ligas de Alumínio........................................................ 06
3.3 - Processo de Extrusão............................................................................ 07
4. Alcoa Tubarão................................................................................................. 10
5. Atividades Realizadas.................................................................................... 12
5.1 - Anel para Cilindro de Selagem da Prensa Farrel 2000.......................... 12
5.2 – Cone para Platen................................................................................... 16
5.3 – Carbonitretação de Matrizes.................................................................. 18
5.4 – Interrupções de Fluxo (Waste – Time).................................................. 24
5.5 – Perfis de Maior Rejeição Interna........................................................... 30
5.6 – Extração do Alumínio das Matrizes....................................................... 34
5.7 – Comprimento dos Tarugos Extrudados................................................. 38
6. Conclusão....................................................................................................... 42
7. Bibliografia...................................................................................................... 43
8. Anexos............................................................................................................ 44
8.1 – Anexo A: Cronograma de Estágio......................................................... 44
8.2 – Anexo B: Sobre a Alcoa Inc................................................................... 45
8.3 - Anexo C: Lay Out Extrusora……………………………………………….. 46
8.4 – Anexo D: Composição Química das Ligas Extrudadas em Tubarão..... 47
8.5 – Anexo E: Tratamentos Térmicos de Envelhecimento Alcoa ................. 48
8.6 – Anexo F: Projeto Cone para Platen....................................................... 49
8.7 – Anexo G: Ocorrência de Outros, Projeto Waste – Time........................ 50
8.8 – Anexo H: Refugo dos produtos TR 032, TG 527, GE 624 e
Defeitos........................................................................................................... 51
8.9 – Anexo I: Projeto Cesto de Ferramentas................................................ 52
3
2. Introdução
4
3. Alumínio
3.1 Obtenção do Alumínio
Figura 1: pavilhão com cubas utilizadas na redução da alumina e diagrama da célula de redução.
5
alumínio tendo, como impurezas, principalmente, ferro e silício. Livre das impurezas e
degaseificado o metal é vertido em moldes ou diretamente em lingotes e solidificado
Embora qualquer liga trabalhável de alumínio possa ser extrudada, existem ligas
que oferecem uma ampla faixa de propriedades e que podem ser extrudadas com a
máxima eficiência, cada qual apresentando suas características individuais.
6
3.3 Processo de Extrusão
7
Variáveis do Processo de Extrusão
Quanto mais dura a liga, menor é seu FT. Para ligas mais moles o valor ideal do
FT é da ordem de 70 em perfis sólidos e 60 em perfis tubulares.
Velocidade de extrusão: elemento importante na extrusão, pois quanto maior a
velocidade do processo maior o calor gerado. Esse calor pode alcançar temperaturas
nas quais o perfil poderá apresentar fissuras superficiais e até mesmo o esboramento
do extrudado. Outro ponto considerável é o FT. Quanto maior o FT, maiores são as
dificuldades de extrusão e, por consequência, menor a velocidade.
8
submicroscópica da fase ou das fases intermediárias, com aumento da dureza,
resistência à tração e menor resistência à corrosão.
No processo de envelhecimento natural à temperatura ambiente, o fenômeno pode
durar vários dias até a estabilidade estrutural da liga, mantendo-se essa situação,
muitas vezes, por tempos muitos longos. Ciclos curtos de solubilização e de
precipitação: recentes variações de tratamentos térmicos, de ligas, permitem obter, em
componentes complexos ou delicados, acentuando alívio de tensões, eliminando-se
distorções com pequeno decréscimo na resistência mecânica, e concomitante redução
não tempos de tratamento.
A influência dos elementos químicos mais importantes (Mg, Si, Fe, Mn, Cr, Ti e
B), tanto nas propriedades mecânicas como na extrudabilidade é descrita, a seguir:
9
a fosco. Se numa montagem de caixilharia forem utilizados perfis de várias
procedências, com teores muito diferentes de Fe, haverá diferença de tonalidade.
Cobre: é adicionado na 6463 para aumentar seu brilho, sendo que para esta finalidade
o Fe não pode ultrapassar a 0,14% e na 6061 para aumentar as propriedades
mecânicas.
4. Alcoa Tubarão
10
Figura 3: Fluxo produtivo dentro da Unidade de Extrudados.
Após a saída da prensa (extrusora) o material vai para a esticadeira onde é feito
o alinhamento e em seguida cortados nos tamanhos pedidos, são então encaminhados
para o forno de tratamento térmico de envelhecimento, onde o material permanece de 2
a 7 horas, com o objetivo de obter suas propriedades mecânicas pelo fenômeno dae
precipitação de Mg2Si.
Os perfis são então encaminhados para o setor de embalagem e posteriormente
para a comercialização. Em alguns casos, dependendo da aplicação, se faz necessário
um tratamento para aumentar a camada de óxido passivante sobre o metal, esse
tratamento recebe o nome de anodização e propicia ao produto além de uma maior
resistência a corrosão, uma maior resistência ao desgaste abrasivo e um melhor
aspecto superficial, visto que o tratamento pode manter a superfície com a cor natural
do alumínio ou obter cores metálicas na faixa de champanhe, bronze e preto.
11
5. Atividades Realizadas
Figura 4: anéis após recozimento (esquerda) e anel sendo colocado na rede hidráulica (direita).
Encontrado o material, foi feita sua cotação, sendo encontrada melhor relação
preço/composição química na forma de perfil extrudado, com diâmetro de 3”. Este perfil
foi comprado já temperado, o que causou a necessidade de um recozimento aqui na
fábrica.
Recozimento
12
A esse fenômeno de aumento de dureza e resistência mecânica com o processo
de deformação plástica à frio é dado o nome de encruamento. A eliminação e o
rearranjo de defeitos cristalinos são processos termicamente ativados,
isto é, são favorecidos em temperaturas mais elevadas onde a difusão dos átomos é
maior.
Portanto, se for conveniente eliminar ou diminuir o encruamento de um material
deformado a frio, pode ser realizado um tratamento térmico.
13
Recozimento Cobre Eletrolítico Tenaz
450
Temperatura (C)
400
350
300
250
200
150
100
50
0
0 100 200 300 400
Tempo (min)
O tempo em banho foi de seis horas para três das peças, permanecendo uma
delas apenas metade do tempo para comparativo. Esta peça apresentou dureza média
de 79 HB. Não foi feito ensaio de tração para aferir as variações no limite de
escoamento e limite de resistência a tração devido ao custo da matéria-prima e custo
da usinagem de corpos de prova extras.
Análise de Resultados
Concluído o recozimento, foi medida a dureza dos anéis para analisar sua
variação, também foi feito um embutimento das amostras, somente extrudadas com as
amostras após o recozimento, para estudo comparativo de micrografia.
Figura 7: micrografia Cobre Eletrolítico (normal, esquerda; recozido (3H) direita) aumento 50x. Ataque
HNO3 0.50.
14
Dureza Média Extrudado (HB) Dureza Média Recozido (HB)
86 74
Tabela 3: Propriedades Mecânicas Cobre Eletrolítico.
Conclusão
15
5.2 Cone para Platen
16
Projeto
O cone deverá possuir hastes de fixação na mesa, para que possa ser colocado
e removido com facilidade e de modo rápido.
Figura 12: Cone para matrizes de quatro furos, vista 3D, superior, frontal e lateral.
Conclusão
Nas prensas onde o puller avança até próximo ao platen, espera-se que os perfis
sejam pegos sem o auxílio do operador, nas outras, onde o puller não atravessa a
piscina do quench (têmpera) os perfis devem sair de modo a facilitar sua colocação nas
garras do puller. Também deve ser estudada a programação da produção para que os
pedidos de produtos com ferramentas com o mesmo número de furos sejam produzidos
na seqüência
Foram apresentadas opções com para vários furos, entretanto há a opção de
apenas um padrão, sem as divisórias internas.
17
5.3 Carbonitretação de Matrizes
carbonitretação
Zona de Difusão é a camada logo abaixo da Branca, uma vez que o nitrogênio
forma uma solução sólida com o ferro do metal base, é responsável pela melhoria da
resistência à Fadiga. A dureza superficial alcançada nestes materiais (aços inoxidáveis
e aços ferramenta) com este tipo de tratamento é da superior a 900 HV, com
19
profundidade de camada branca de 3 – 13 µm, recomenda-se para Extrusão de
Alumínio a quente uma dureza na faixa de 1000 HV.
20
Características de Controle do Processo de Carbonitretação
Banho de Nitretação
21
superfícies em contato, prejudicando assim a profundidade da camada nitretada e a
qualidade da superfície da ferramenta.
Aeração - os tubos de aeração estão localizados de acordo com a norma utilizada para
esse processo de nitretação. Entretanto, quando houve a necessidade da reposição de
um tubo danificado, ocorreu um erro na produção dessa peça que o deixou com um
comprimento maior do que o desejado. Com isso, não era possível fechar a tampa do
forno que mesmo assim continuou sendo utilizado para o fluxo normal de nitretação da
fábrica. O gás utilizado para aeração é ar comprimido proveniente de bomba.
Choque térmico - apesar de não relacionado nas práticas consultadas (1), o choque
térmico é realizado em água a uma temperatura de 60ºC. Isso tem o objetivo de tentar
evitar a perda de nitrogênio da camada superficial da ferramenta e também a oxidação
22
superficial devido à ação dos sais na superfície a altas temperaturas. Contudo, apesar
dessas vantagens, o objetivo de se realizar o resfriamento ao ar é o de minimizar
distorções devido a tensões internas originárias do resfriamento brusco em água.
Depois do choque térmico, é realizado um jateamento com granalha para a remoção do
excesso de sais na superfície do banho.
Análise de Resultados
Figura 17: vistas 3D, frontal, superior e lateral cestos . 7 ferramentas (superior), 5 ferramentas (inferior).
Conclusão
Através dos conceitos das Melhores Práticas (Best Practices), foi acompanhado
o comportamento das Prensas Farrel 2000 e Wean 1675 durante os meses de Janeiro
até Março de 2007, através do estudo de Waste-Time nas mesmas. Avaliando as
causas e as necessidades que envolvem estes dois Conjuntos, esperando com isto
propor melhorias em relação ao processo produtivo.
Neste trabalho são descritos os objetivos do Projeto, uma breve explanação
acerca dos conceitos que foram empregados na metodologia e os métodos para a
coleta de Dados.
Dentre os resultados, juntamente com os Paretos, estão os dados que foram
julgados necessários, a fim de embasar as conclusões e as propostas para a Fábrica
de Extrudados em Tubarão.
A ferramenta de gerenciamento do projeto - Waste–Time; fornece-nos a cota
quantitativa dos efeitos das ocorrências individuais em relação tanto à produtividade
quanto ao custo benefício. Assim, estipulam-se as prioridades dos projetos de
melhorias a fim de construí-los, dentro do processo produtivo, determinando metas
mensuráveis para comparar sua evolução. Tem-se também o restabelecimento de um
planejamento para pequenas paradas não programadas para aperfeiçoar a
produtividade nas Prensas.
A ferramenta também é suporte para o desenvolvimento de uma contínua
mentalidade de melhoria, através da otimização dos planos de extrusão e da
identificação e redução dos principais motivos das paradas.
O método de análise de Waste Time fornece os pontos necessários para o
aumento da eficiência nas Prensas.
Como objetivo geral temos o levantamento das ocorrências mais freqüentes nas
Prensas Farrel 2000 e Prensa Wean 1675, analisando dentre elas qual ou quais afetam
de forma significativa o fluxo fabril de modo a desestabilizar a cadeia produtiva, além
dereduzir o custo com reparos; reduzir o tempo requerido para a produção com base
na eliminação de seus entraves.
Método e Materiais
24
Figura 18: janela para apontamentos.
Resultados
25
A seguir, têm-se os resultados obtidos através da pesquisa realizada nas
prensas. Os gráficos demonstram o comportamento geral apenas da Prensa Wean,
uma vez que foi entregue um relatório detalhado à supervisão com o comportamento
das duas Extrusoras, aqui não seria necessário, uma vez que com uma delas já é
possível entender o que foi estudado e, também devido ao excesso de folhas; em
relação ao número de ocorrências registradas no período. Eles classificam-se
primeiramente pelo número de ocorrências e o tempo gasto. Logo após, verifica-se o
comportamento do item outros em relação ao tempo gasto no período.
1400 100,00
90,00
1200
80,00
1000 70,00
PERCENTUAL ACUMULADO
60,00
QUANTIDADE
800
50,00
600
40,00
400 30,00
20,00
200
10,00
0 0,00
Troca de Ajax Bloqueio Falta Talão Tarugo Esperan Demora Desc Recipien Sensor
Tempo Arruman Mesa
Extrusão Ferrame saca / Knock Tarugo Preso Trancad do Serrar Forno / te Não de Outros
Morto do Mesa Cheia
nta mais de Off Serrado Faca o Tarugo Tarugo Troca de Avança Barreira
QDADE 1166 927 74 59 14 11 5 5 4 3 3 2 1 1 1 151
PERC. ACUM. 48,04 86,24 89,29 91,72 92,30 92,75 92,95 93,16 93,33 93,45 93,57 93,65 93,70 93,74 93,78 100,00
OCORRÊNCIAS
48,00 100,00
44,00
90,00
40,00
80,00
36,00
70,00
PERNCENTUAL ACUMULADO
32,00
TEMPO (HORAS)
60,00
28,00
24,00 50,00
20,00
40,00
16,00
30,00
12,00
20,00
8,00
10,00
4,00
0,00 0,00
Troca de Bloqueio Ajax saca Tarugo Falta Desc Esperand Talão Demora Recipient Sensor
Tempo Arruman Mesa
Extrusão Ferramen / Knock mais de 1 Trancado Tarugo Forno / o Tarugo Preso Serrar e Não de Outros
Morto do Mesa Cheia
ta Off tarugo Elevador Serrado Troca de (FI) Faca Tarugo Avança Barreira
TEMPO 22,10 6,68 1,14 1,08 0,64 0,44 0,28 0,13 0,09 0,07 0,06 0,05 0,03 0,01 0,01 2,95
PERC. ACUM. 61,79 80,47 83,66 86,67 88,45 89,69 90,49 90,85 91,10 91,31 91,48 91,62 91,70 91,72 91,75 100,00
OCORRÊNCIAS
26
GRÁFICO DE OUTROS PARA TEMPO NA PRENSA WEAN - (JANEIRO A MARÇO/2007)
1,40 100,00
90,00
1,20
80,00
PERCENTUAL ACUMULADO
1,00 70,00
TEMPO (HORAS)
60,00
0,80
50,00
0,60
40,00
0,40 30,00
20,00
0,20
10,00
0,00 0,00
AJAX NÃO TARUGO CAIU EM REPAROSPARA ELEVADOR DA OPERADOR NÃO
ESTEIRA NÃO ESTEIRA NÃO OPERAÇÃO EM PERFIL ESCAPOU QUEDA DE PULLER VOLTOU PERFIL PRESO NO PASSAR DISCO DE
AQUECEU NO BAIXO DO TENTAR FAZER A PRENSA SUBIU CORTOU NO
FUNCIONA TRANSFERIU. MANUAL. DO PULLER ENERGIA LENTO PULLER LIMPEZA
TEMPO CERTO ELEVADOR ESTEIRA SEM TARUGO MANUAL OS
TEMPO 0,38 0,21 0,16 0,15 0,14 0,11 0,11 0,10 0,10 0,09 0,07 0,07 0,07
PERC. ACUM. 12,95 19,96 25,24 30,31 35,14 38,95 42,71 46,03 49,31 52,38 54,80 57,15 59,46
OCORRÊNCIAS
Discussão de Resultados
27
Figura 22: gráfico comportamento da Prensa Farrel 2000.
28
Conclusão
29
5.5 Perfis de Maior Rejeição Interna
30
contém uma película de óxido, esse tipo de fluxo provoca linhas internas de
óxidos. Numa seção transversal do extrudado, isto aparecerá como um anel de
óxido (“coring”) que não permite a colagem de das partes adjacentes a ele.
31
Método
Conclusão
32
diferente. Entretanto, foi útil para conhecermos como ocorre a necessidade de
complementos e como pequenos refugos cíclicos acabam impactando no final
de cada mês. Também como varia o motivo de rejeições com o tempo, das
listadas no período anterior comparativamente ao período acompanhado.
Quanto a Resolução de Problemas, o caso do produto GE 624 foi o mais
interessante, por ser o mais simples, seu problema de óxido “coring” era
responsável por 32% de refugos, aparecendo nos perfis em apenas uma
produção (11 peças) após repassar aos operadores de serra a importância de
unir as emendas para corte na serra de perfis. Os perfis da matriz TG 527
continuaram apresentando problemas com o dimensional, este perfil é
responsável por refugos por variados motivos. Os problemas encontrados com a
TR 032 continuam a ser os riscos, que possuem menos ocorrências, mas com
grande número de peças refugadas quando aparecem. Todavia os refugos por
erros de contagem diminuíram.
Para todas as ocorrências de problemas por Propriedade Mecânica é
representativa porque quando ocorre por problemas de forno, refuga a carga
toda.
Deveria haver um esforço para reduzir as rejeições por sobras, erros de
contagem, erros no comprimento de corte, por serem problemas gerados por
desatenção e/ou dificuldades como pressa e excesso de atividades por
operador.
33
5.6 Extração do Alumínio das Matrizes
Vibração
34
danificar máquinas e estruturas, e por isto mesmo deve ser controlada e/ou
isolada. Da mesma forma, o corpo humano também pode ser afetado – daí a
necessidade de medir e estabelecer limites para a vibração, como agente de
insalubridade no trabalho.
A ACGIH faz referências a limites admissíveis para tempo de exposição a
vibrações localizadas podendo ser utilizados como critério de avaliação já que a
ISO 5349 é muito superficial, isto é, não há um limite estabelecido e sim
algumas probabilidades de ocorrência de determinadas lesões.
Outro ponto importante é que na falta da medição de vibração não houve
o acompanhamento dos trabalhadores que passaram a apresentar doenças sem
saber das causas. Um bom exemplo são alguns operadores de empilhadeira
que por apresentarem problemas de coluna são desviados das suas funções
sem receber nenhum benefício ou indenização por não ficar claro o nexo causal
com a atividade executada.
Necessidade de Medição
35
permitidos são, como valores recomendados experimentais, variáveis de acordo
com a condição de instalação das máquinas ou dispositivos. As vibrações
indesejadas além de prejudicar o funcionamento das máquinas, quando
transmitida ao ser humano pode causar enjôo, diminuição da capacidade de
trabalho ou lesões graves.
A base para cálculo do esforço necessário ao corte dos perfis foi feito
com base em laudos do laboratório de ensaios mecânicos, utilizado o maior
perfil produzido (perímetro e área da secção transversal) como referencial e a
liga que possuía a maior dureza no estado trabalhado, uma vez que as peças a
serem cisalhadas não sofrem envelhecimento, pois estes pedaços que
buscamos remover são descartados para a refusão.
36
Diâmetro do Diâmetro da Área de Força Máxima
Tubo (mm) haste (mm) Trabalho (cm²) (kN)
80 36 40.1 64.14
Tabela 7: Especificação Cilindro Hidráulico.
Conclusão
37
5.7 Comprimento de Tarugos Extrudados
Método e Materiais
38
Figura 32: gráfico gerado pela extrusora Farrel 2000t.
39
A ficha da página anterior mostra dados referentes à ferramenta a ser
produzida, trazendo as variáveis das últimas produções e algumas propriedades
da mesma, como comprimento de corte, tempo de extrusão, descarte total.
Deste modo era levado a campo quando houvesse um novo pedido para cada
produto, podendo ser setado as novas características calculadas. Nesta ficha
mostra também um gráfico comparativo entre as puxadas atual e a proposta; e
outro com a divisão do tempo gasto extrudando e com o tempo morto totais da
última produção.
*Estes tempos são uma projeção, que será explicada mais adiante trabalho.
40
Cálculo Utilizado
Conclusão
Tempo
Extrudando Tempo
(médio) Extrudando
(médio)
41
6. Conclusão
42
7. Bibliografia
MatWeb, http://www.matweb.com
ASM HandBook, properties and selection: Noun Ferrous Alloys and Special- purpose
Materials. ASM International, volume 2.
dos Santos, Roberto; Classificação Geral das Ligas de Alumínio. CCDM, UFSCar/
UNESP.
43
8.1 Anexos A – Cronograma de Estágio
44
8.2 Anexo B - Sobre a Alcoa
45
8.3 Anexo C - Lay out Extrusora
46
8.4 Anexo D – Composição Química das Ligas Extrudadas em Tubarão
47
8.6 Anexo F – Cone para Platen
48
8.7 Anexo G - Ocorrências de OUTROS, Projeto Waste – Time
Ajax não aqueceu no tempo certo. Não transferiu perfil para mesa porque estava
movimentando a serra.
Esteria não funciona. Operação em manual - teste de melhoria -
empurrador de tarugo agora opera automático
mesmo estando o resto da operação em
manual.
Perfil escapou do puller. Perfil arrebentou e fez o ciclo parar.
Operação em manual. Perfil arrebentou na mesa.
Puller voltou lento. Perfil passou da mesa - pode ter sido um
tarugo maior ou o perfil ter ficado agarrado no
puller.
Elevador da prensa subiu sem tarugo. Pistao avancou sem ter um tarugo preparado.
Queda de energia. Por estar em teste, o tarugo era menor e
escalhou na saida do forno.
Recipiente não retorna. Primeiro tarugo foi menor.
Tarugo caiu em baixo do elevador. Problema da morca prender a parte final do
tarugo e ja emendar para usar essa parte mais
uma parte do novo targuo, normalmente e por
um ser um pouco torto.
Ajustes do processo pelo operador, tamanho. Puller demorou para pegar os perfis na serra
de tarugo, temperatura… da bica.
Atrasou por causa da bolacha. Puller não agarra peril, pois o perfil estava torto
- operador precisou arrumá-lo com as mãos.
Bandeja do forno ajax não vira. Puller nao partiu da serra da bica, porque a
esteira nao transferiu para a mesa os perfis.
Caixa de limalha cheia. Puller nao tinha pego ainda os perfis.
Esteira não transferiu. Puller soltou perfis por serem muito finos e
bastante (8).
Operador não cortou no manual os taugos. Puller travou no final da mesa.
Passar disco de limpeza. Reiniciar cilco da serra de tarugos.
Puller não agarrou perfil - içador da serra. Reparos para tentar fazer a esteira funcionar
Puller passou da serra. Serra demorou pra cortar tarugo e enviar pro
forno ájax.
Serra demora pra serrar por travar no tarugo. Setup.
Talao ficou na esteira e demorou pra entrar no Tarugo engalhou na esteira da serra - pode ser
ajax, dai atrasou o ciclo todo. na troca de tarugo, tarugo de duas partes.
Tarugo de duas partes trancado no elevador Termopar do forno estava aberto.
da prensa.
Tarugo preso na esteira (saída do forno). Trancou bolacha na serra de tarugos.
Perfil preso no puller. Troca de turno.
Não descrito 1. Uma das pontas nao chegou no elevador
depois de ficar preso na carcaca da prensa.
Não descrito 2. Antes da troca de ferramenta, ficou ainda um
pouco do tarugo no container.
Não descrito 3. Bolacha e puller não foi retornado.
A linha nao transferiu os perfis cortados para a Colocar divisor - transferir perfil para mesa.
mesa e o puller nao pode passar.
49
8.7 Anexo H - Refugo dos Produtos TR 032, TG 527, GE 624 e Defeitos
Fábrica
TR 032 TG 527 GE 624 Totais Defeito
970,96 970,96 ACA
26,5 2,78 23,28 52,55 AJST
466,63 564,36 71,58 1102,57 AMA
510,82 611,99 284,0 1406,81 ARH
579,92 394,51 67,16 1041,59 ARN
388,82 471,02 859,85 ATR
81,71 141,59 130,34 353,64 BOL
9,56 43,8 53,36 CIN
221,89 112,66 89,73 424,28 COM
6,62 3,94 10,56 EMD
1091,78 382,24 1474,01 ERC
148,74 148,74 FAI
57,88 57,88 MAN
2355,94 2355,94 OXI
12,51 12,51 PIT
243,67 243,67 PLA
21,01 16,16 37,17 PRI
6985,75 6230,85 4087,62 17304,22 PRO
241,6 99,92 82,44 423,96 RIS
1257,5 25,97 1283,48 SIN
783,8 375,93 142,19 1301,92 SOB
122,82 73,49 196,31 TOR
97,72 44,4 142,13 TRT
26,22 135,15 161,37 PXC
243,67 243,67 DUR
13904,14 10424,72 7334,27 31663,13 Totais
(Kg)
50
8.9 Anexo I – Cestos de Ferramentas
51
52