Scalesystemscale Viola
Scalesystemscale Viola
Scalesystemscale Viola
UNIÃO EUROPEIA
REGIÃO AUTÓNOMA
DA MADEIRA Fundo Social Europeu
Ensino Artístico Especializado
PREÂMBULO
1
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
ENSINO BÁSICO
1º Grau
OBJETIVOS E METAS PEDAGÓGICAS
METODOLOGIAS
2
2
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
3. Após esta fase, é favorável começar o trabalhar sobre a arcada detaché, arcada
essencial à aprendizagem de todas as outras arcadas:
3.1 Detaché: É o golpe de arco mais comum no repertório para viola. Cada nota
corresponde a um novo movimento do arco, de direção contrária ao seu
precedente. Pode ser executada com o arco todo ou, como é mais comum,
na metade superior, podendo originar outros golpes através do aumento de
pressão, forma de ataque e quantidade de arco gasta. Quanto mais rápida a
velocidade do movimento, menor deverá ser parcela do arco usada;
3.2 Legato: O legato pertence também aos golpes de arco mais utilizados. É uma
sucessão de duas ou mais notas numa mesma direção do arco, sem
interrupção do som. Não possui ponto de contato predeterminado, e o maior
desafio é combinar dedilhação com a mudança de corda e troca de direção.
3
3
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
REPERTÓRIO DE REFERÊNCIA
PROVA DE AFERIÇÃO
2º Grau
OBJETIVOS E METAS PEDAGÓGICAS
4
4
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
METODOLOGIAS
5
5
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
7.1 Portato: Derivado do detaché, situa-se entre o stacatto e o legato. Deve ser
executado numa única arcada, onde cada nota é separada da seguinte por
uma pausa quase inaudível;
7.2 Martelé: Executado na corda, as notas são separadas por pausas e
precedidas de um grande acento inicial. Martelé é usado mais frequentemente
na zona superior do arco.
REPERTÓRIO DE REFERÊNCIA
Sheila Nelson (*1936) - Método essencial, Livros II e III – Boosey & Howkes
(London);
S. Suzuki (1898-1998) - Método para Viola, Livros I e II;
1º Repertório para Viola, Livro II – Faber Music, 1992;
J. Haydn (1732-1809) – “Dança Alemã”;
M. A. Charpentier (1645-1704) – “Prelúdio”;
J. Offenbach (1819-1880) - “Os Soldados Bravos”;
Coletânea de Estudos simples (Moscovo, 1988);
Hans Sitt (1850-1922) - Exercícios e Escalas;
Henry Shradieck (1846-1918) - Escola de Viola, Livro I.
PROVA CONTEÚDO
1ª Uma escala de duas oitavas (com ou sem mudança de posição)
2ª Um estudo
3ª Uma peça à escolha do aluno
4ª Uma peça obrigatória
6
6
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
3º Grau
OBJETIVOS E METAS PEDAGÓGICAS
METODOLOGIAS
7
7
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
REPERTÓRIO DE REFERÊNCIA
Sheila Nelson - Método essencial, Livro II, III e IV– Boosey & Howkes (London);
S. Suzuki (1898-1998) - Método para Viola, Livros II e III;
1º Repertório para Viola, Livro II – Faber Music, 1992;
Henry Shradieck (1846-1918) - Escola de Viola, Livro I;
Coletânea de Estudos simples - (Moscovo, 1988);
Hans Sitt (1850-1922) - Exercícios e Escalas;
8
8
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
PROVA DE AFERIÇÃO
4º Grau
OBJETIVOS E METAS PEDAGÓGICAS
9
9
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
METODOLOGIAS
1. É muito importante constatar que o início do trabalho sobre o vibrato não deve
ser forçado. Antes do início do trabalho sobre o vibrato, o aluno deve possuir boa
colocação e habilidades motoras básicas e dominar as mudanças de posição (da
1ª para a 2ª e da 1ª para a 3ª). O aluno deve ser sensibilizado para a
aprendizagem de vibrato, e sentir necessidade emocional para aderir a este tipo
da técnica, ligada à expressividade sonora. O caráter do vibrato deve estar
organicamente ligado à intenção musical dos alunos e relacionada com a ideia
musical da obra executada. Os pré-requisitos necessários para o trabalho com
sucesso sobre o vibrato são: a motivação para conseguir um som musicalmente
expressivo, sem nenhuma tensão extra, e o desenvolvimento consistente das
habilidades motoras da mão esquerda. O trabalho sobre o vibrato numa obra
musical pode ser considerado como o meio mais eficiente, e fator motivante e
eficaz para conseguir uma expressividade elevada neste tipo de técnica. É
necessário ensinar o estudante a dosear o vibrato, para evitar a criação de maus
hábitos como o vibrar continuamente, uma vez que pode contradizer as
exigências do estilo, caráter, época da obra musical e afetar a afinação e
qualidade de som;
2. Ao longo de todos os anos, é preciso ensinar ao aluno como trabalhar a
qualidade de som. Os movimentos descontraídos da mão direita, a mudança de
arco suave, as habilidades de execução de notas longas (com a mudança da
dinâmica), um bom contato das cerdas do arco com as cordas, uniformidade do
procedimento do arco – são todas condições necessárias à produção de som de
qualidade e domínio das habilidades de execução da cantilena. O trabalho sobre
a cantilena ocupa um lugar especial no desenvolvimento de habilidades musicais
que decorre da natureza do som de instrumentos de corda. A formação de
elevadas exigências artísticas sobre a qualidade e expressividade da cantilena, é
fruto de um trabalho minucioso sobre o vibrato, timbre e som homogéneo e
persistente;
3. O trabalho sobre as escalas, arpejos, exercícios e estudos, contribui
regularmente para o desenvolvimento da técnica no sentido restrito da palavra
(velocidade e articulação dos dedos, aprendizagem das arcadas, mudanças da
10
10
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
5. A utilização dos acordes de 3 e 4 vozes tem largo espectro e o seu uso enriquece
a dimensão do som da Viola de Arco. Os acordes podem ser executados de
diversas formas. Na realização de acordes em cantilena, é necessário encontrar o
tempo certo para a execução das vozes inferiores e das vozes superiores, de
modo que não se danifique o caráter geral da música. No que diz respeito à a
"quebra" dos acordes, é aconselhável evitar os grandes movimentos do cotovelo,
e sim utilizar a rotação do antebraço para realizar a mudança de cordas.
Imediatamente após a execução de acorde, não é necessário retornar às cordas
inferiores. Deve-se seguir a execução dos sons superiores de acorde, sendo
aconselhável colocar cuidadosamente o cotovelo ao nível das cordas
correspondentes, onde se encontra a melodia. A acentuação nos acordes em
cantilena, deve depender inteiramente do caráter da música. Nos lugares mais
patéticos, é preciso criar um "duplo ataque” com som forte, acentuado nas vozes
graves e nas agudas, combinando acentos de vibrato, com a utilização de
impulso no movimento do arco e força de pressão. Após o ataque sobre os sons
mais baixos, deve-se rapidamente retardar o movimento da mão, para que o
procedimento do arco das vozes superiores do acorde seja de cerca de três
quartos do comprimento do mesmo. Em episódios emocionalmente calmos, é
conveniente aplicar um som com ataque mais suave, sem acentos bruscos. A
diferença da intensidade do som e acentuação das vozes superiores e inferiores
deve depender da natureza do conteúdo polifónico do acorde. No entanto, na
maioria dos casos, os sons superiores devem ser acentuados mais forte. No
11
11
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
REPERTÓRIO DE REFERÊNCIA
Peças:
12
12
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
PROVA DE AFERIÇÃO
5º Grau
OBJETIVOS E METAS PEDAGÓGICAS
13
13
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
METODOLOGIAS
3.1 Sautillé: Executado a partir da corda, o arco salta por si mesmo, sem o
controle individual de cada nota. Necessita de andamento rápido para
viabilidade de sua execução. Normalmente é executado no meio do arco;
3.2 Ricochet: Executar várias notas na mesma arcada, para cima ou para
baixo, através de um único impulso. O arco salta por si só, em movimento de
14
14
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
REPERTÓRIO DE REFERÊNCIA
A consultar
15
15
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
ENSINO SECUNDÁRIO
6º Grau
OBJETIVOS E METAS PEDAGÓGICAS
16
16
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
METODOLOGIAS
17
17
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
REPERTÓRIO DE REFERÊNCIA
Peças:
18
18
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
PROVA DE AFERIÇÃO
7º Grau
OBJETIVOS E METAS PEDAGÓGICAS
19
19
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
METODOLOGIAS
20
20
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
21
21
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
REPERTÓRIO DE REFERÊNCIA
Peças:
PROVA DE AFERIÇÃO
22
22
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
1 Estudo;
1 Peça;
Sonata (2 andamentos) ou Concerto (1º ou 2º e 3º andamentos).
8º Grau
OBJECTIVOS E METAS PEDAGÓGICAS
METODOLOGIAS
23
23
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
REPERTÓRIO DE REFERÊNCIA
24
24
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
Peças:
25
25
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
MATERIAIS / RECURSOS
- Almofada;
- Estante;
- Espelho;
- Material áudio (CD, MP3) para apoio auditivo, gravações, utilização de playbacks;
26
26
Ensino Artístico Especializado Programa de
Viola de Arco
ÍNDICE
˛ 4º Grau .....................................................................................................pág. 09
27
27