Fobias PDF
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Fundamentos 4
Definição 4
Epidemiologia 4
Etiologia 4
Fisiopatologia 4
Classificação 5
Prevenção 6
Prevenção primária 6
Diagnóstico 7
Caso clínico 7
Abordagem passo a passo do diagnóstico 7
Fatores de risco 9
Anamnese e exame físico 10
Exames diagnóstico 11
Diagnóstico diferencial 12
Critérios de diagnóstico 12
Tratamento 14
Abordagem passo a passo do tratamento 14
Visão geral do tratamento 17
Opções de tratamento 18
Novidades 22
Acompanhamento 23
Recomendações 23
Complicações 23
Prognóstico 24
Diretrizes 26
Diretrizes de tratamento 26
Recursos online 27
Nível de evidência 28
Referências 29
Aviso legal 35
Resumo
◊ A terapia também pode ser realizada por meio de autoajuda e modalidades assistidas por
computadores e terapeutas.
Definição
As fobias envolvem medo intenso de objetos ou situações específicas e são desencadeadas pela exposição
real ou antecipada a estímulos fóbicos. Situações que apresentam estímulos fóbicos costumam ser evitadas
BASICS
ou enfrentadas com grande ansiedade. Medos excessivos podem causar comprometimentos funcionais ou
prejudicar o estilo de vida.
Epidemiologia
As fobias estão entre os transtornos psiquiátricos mais comuns e tratáveis.[2] Nos EUA, a prevalência
ao longo da vida é entre 9% e 13%, e a prevalência de 12 meses é entre 7% e 9%, fazendo das fobias o
transtorno de ansiedade mais comum.[2] [3] [4] Taxas de prevalência de 5-8% são relatadas em crianças[5]
[6] e 16% em adolescentes.[7] As taxas são menores entre os idosos, variando de 2-5%.[7] [8]
As mulheres têm 2 a 3 vezes mais chances de desenvolver fobias que os homens;[2] [3] porém, a
prevalência de fobia do tipo sangue-injeção-ferimentos é igualmente distribuída entre os sexos.[1] [10] [11]
As chances de desenvolver fobias são significativamente menores entre hispânicos e asiáticos e maiores
entre pessoas brancas.[2] Fobias específicas da cultura são possíveis entre pessoas de diferentes raças e
etnias.[12] [13] Descobriu-se que o medo de animais é mais prevalente no Japão e em Hong Kong.[14]
Cerca de 70% dos pacientes com fobia específica relatam mais de um medo clinicamente relevante.[2]
Animais e altura tendem a ser os estímulos mais comuns, seguidos por voos de avião, espaços fechados e
sangue-injeção-ferimentos.[2]
Etiologia
Respostas de ansiedade intensa ou de pânico inesperado na presença de objetos ou situações específicas
podem marcar o início de fobia, mas não são necessariamente a única via causal da aquisição fóbica.[15]
O nojo, isolado ou combinado com o medo, pode estar envolvido no início e na manutenção de várias
fobias de animais (por exemplo, aranhas, cobras, vermes) e de sangue-injeção-ferimentos.[16] O início
também pode ocorrer por meios indiretos, como observar outras pessoas reagindo com medo ou receber
informações negativas.[15] No entanto, nem sempre é possível identificar um evento passado ou motivo
específico para o início de uma fobia.
Alguns estímulos podem induzir mais fobias que outros (por exemplo, animais mais que tomadas elétricas)
em função de sua relevância como ameaça evolucionária.[17] Os índices de concordância familiar entre
parentes biológicos de primeiro grau tendem a ser moderados. Estudos sugerem que fobias de animais e de
sangue-injeção-ferimentos têm os maiores índices de herdabilidade.[18] [19] [20] Gêmeas do sexo feminino
têm herdabilidade de 46% a 59%; porém, a pesquisa nessa área ainda é muito limitada.
Fisiopatologia
Acredita-se que a hiperatividade da amídala, do córtex cingulado anterior e da ínsula seja o mecanismo de
ação subjacente. Essa teoria baseia-se em pesquisas que indicam reduções significativas, nessas áreas, da
atividade neural específica do local após tratamentos de exposição baseados em evidências.[21] Estudos
BASICS
fóbicos que em não fóbicos. A terapia de exposição causa a desativação no córtex frontal direito, córtex
límbico, gânglios da base e cerebelo, com atividade aumentada no tálamo.[26] Observou-se, em uma
amostra pequena e mista de pacientes fóbicos, uma redução na disponibilidade dos receptores neurocinina
1 da substância P.[27]
Estudos de neuroimagem funcional identificaram padrões específicos de substratos neurais que diferenciam
transtornos fóbicos de outros transtornos de ansiedade, incluindo padrões únicos de ativação que
discriminam entre os vários subtipos de fobias.[28]
Acredita-se que a atividade aguda e exagerada do sistema nervoso parassimpático durante a exposição a
estímulos seja subjacente à síncope vasovagal que ocorre em até 80% das pessoas com fobia de sangue-
injeção-ferimentos.[29] [30]
Classificação
Estímulos fóbicos[1]
Animais
Prevenção primária
Não se conhecem medidas de prevenção primária.
PREVENTION
Caso clínico
Caso clínico #1
Um homem de 40 anos demonstra intensa preocupação muitas semanas antes de uma viagem de avião
programada. No entanto, o seu trabalho exige que ele viaje várias vezes ao ano. Ele desenvolveu o
medo há 2 anos após um voo extremamente turbulento. Ele tem imagens vívidas e recorrentes dele
morrendo em uma colisão aérea com o avião em chamas. Ele fica hiperalerta em relação a qualquer som
ou movimento inesperado do avião.
Caso clínico #2
Uma mulher de 25 anos apresenta uma reação fisiológica aumentada ao ser exposta a aranhas e
experimenta medo intenso na presença de qualquer coisa que lembre aranhas. Seus sintomas existem
desde sempre. Ela raramente vai à garagem ou ao ático, e, antes de dormir, seu marido precisa
inspecionar detalhadamente o quarto. Ela admite que nunca foi picada por uma aranha, tem vergonha de
suas reações e sabe que nem sempre aranhas são perigosas; porém, acometem-lhe pensamentos de
que todas as aranhas são agressivas e ameaçadoras.
Outras apresentações
As fobias podem se desenvolver em relação a quase qualquer objeto ou situação. Outras apresentações
comuns incluem pacientes com diabetes mellitus que não aderem ao monitoramento de glicose
sanguínea e evitam coletas de sangue agendadas. Esse comportamento pode se dever ao medo de
sangue, agulhas e/ou injeções e pode estar associado a tonturas, náuseas e/ou desmaios. Outras fobias
médicas podem incluir medo de ser sedado ou de ficar preso dentro de um scanner durante exames de
imagem. Fobias menos incomuns incluem medo de sufocamento, causando mudanças significativas
nos hábitos alimentares; medos irracionais de tocar em plásticos, causando significativa aversão tátil e
comportamento de evitação; e medo de vômitos, ocasionando pânico intenso em caso de náuseas ou ao
DIAGNOSIS
ouvir outros vomitando.
Fatores na história
Os sintomas costumam ter início entre a segunda e a terceira infância; porém, as fobias podem se
desenvolver em qualquer idade. A idade média de início é entre os 7 e 10 anos, com um declínio nas
probabilidades de início ao longo da vida adulta.[1] [2] [3] A maioria das fobias de animais desenvolve-se
geralmente antes dos 8 anos de idade.
A história social geralmente revela comprometimentos funcionais nos campos pessoal, social e
ocupacional. A história familiar pode revelar parentes de primeiro grau sintomáticos, especialmente em
pacientes com fobias de sangue-injeção-ferimentos, que, muitas vezes, descrevem síncope vasovagal na
família. A história médica geralmente não traz nada digno de nota.
Questões de rastreamento
Para identificar pistas, sintomas e comportamentos fóbicos, podem-se fazer as seguintes perguntas:
• Você sente medo ou ansiedade intensa ao deparar-se com certos animais, objetos ou situações?
• Você evita esses animais, objetos ou situações em função de seu medo?
• De que maneiras essa ansiedade ou medo interferiu na sua vida?
• Como você reagiria se fosse exposto ao animal, objeto ou situação agora mesmo?
• Você já desmaiou ou quase desmaiou na presença de sangue, ferimentos ou agulhas?
Exame físico
Geralmente, não há achados objetivos, embora pacientes possam ficar visivelmente ansiosos ou
DIAGNOSIS
nervosos ao discutirem suas fobias. Pode haver sinais de atividade elevada do sistema nervoso
simpático (por exemplo, taquicardia, hiperventilação, sudorese e rubor). O desmaio vasovagal também
pode ocorrer, especialmente quando pessoas com fobia de sangue-injeção-ferimentos são expostas
a situações ou procedimentos médicos. Esses pacientes podem ser avaliados para outras condições
clínicas associadas ao risco de desmaios (incluindo níveis glicêmicos e hipotensão ortostática).
Crianças
Medos na infância são comuns e, geralmente, transitórios. Os medos que persistem são considerados
fobias caso se observem comprometimentos funcionais no desenvolvimento (por exemplo, recusar-
se a brincar fora de casa por medo de cachorros; recusar-se a desligar as luzes ao deitar por medo
do escuro). Ansiedades fóbicas em crianças podem se manifestar como choros, acessos de raiva,
imobilidade ou apego a objetos (clinging), mas as crianças podem não achar que seus medos sejam
Fatores de risco
Fortes
experiências aversivas
• O início das fobias pode ser precipitado por experiências prévias com objetos ou situações
específicas. Experiências traumáticas de aprendizado, diretas e indiretas, com situações ou objetos
circunscritos, são comuns.[15] Aproximadamente 25% dos pacientes não recordam experiências
negativas ou aversivas no início de suas fobias.[31] 1[A]Evidence
transtornos de ansiedade
• O início da fobia pode ser simultâneo ou posterior a transtornos de ansiedade.[2]
transtornos de humor
• O início da fobia pode ser simultâneo ou posterior a transtornos do humor, comumente transtorno
bipolar do tipo II.[2]
DIAGNOSIS
Fracos
parente de primeiro grau com fobia
• A genética pode contribuir para a vulnerabilidade ao início dos sintomas. Estima-se que a
herdabilidade familiar entre parentes de primeiro grau seja de 30% a 40%. Ela chega a 60% entre
parentes com fobia de sangue-injeção-ferimentos.[29] [32]
sexo feminino
• Fobias são aproximadamente 2 a 3 vezes mais comuns em mulheres que em homens. Porém, a fobia
de sangue-injeção-ferimentos é igualmente distribuída entre homens e mulheres.
náuseas (comum)
• As náuseas podem ser provocadas pela exposição a certos estímulos fóbicos, especialmente os que
envolvem sangue-ferimentos.
tontura (comum)
• As tonturas podem ocorrer com a exposição real ou antecipada a estímulos fóbicos.
nojo (comum)
• O nojo de objetos ou situações, isolado ou combinado com medos, pode estar envolvido no início e
na manutenção de várias fobias de animais e de sangue-injeção-ferimentos.[16]
taquicardia (comum)
• A frequência cardíaca pode aumentar diante da exposição, real ou antecipada, a estímulos fóbicos.
No entanto, as respostas fisiológicas variam. Embora os indivíduos com fobias situacionais,
ambientais naturais e animais provavelmente apresentem estimulação no sistema nervoso simpático,
aqueles com sangue-injeção-ferimentos frequentemente demonstram uma resposta de desmaio
vasovagal marcada por aceleração breve inicial na frequência cardíaca e na pressão arterial, seguida
por desaceleração na frequência cardíaca e queda na pressão arterial.[11]
hiperventilação (comum)
• A hiperventilação pode ocorrer diante da exposição, real ou antecipada, a estímulos fóbicos.
Exames diagnóstico
Primeiros exames a serem solicitados
Exame Resultado
autorrelato descrições de ansiedade
intensa/pânico ao contato
• Suficientes para estabelecer o diagnóstico.
DIAGNOSIS
com estímulos fóbicos
Diagnóstico diferencial
Critérios de diagnóstico
Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, quinta
edição (DSM-5)[1]
DIAGNOSIS
• Sintomas psicológicos ou autonômicos são manifestações primárias de ansiedade, e não secundárias
a outros sintomas como delírio ou pensamentos obsessivos.
• A ansiedade é restrita à presença de objetos ou situações fóbicas particulares.
• As situações fóbicas são evitadas sempre que possível.
Terapia cognitivo-comportamental
O tratamento de primeira linha para todos os pacientes com sintomas frequentes é a TCC, uma
intervenção baseada no treinamento de habilidades.[41] [42] [43] [45] A TCC combina educação,
automonitoramento, controle de estilos de pensamento negativo, exposição gradual e treinamento de
técnicas de relaxamento. A exposição gradual é geralmente vista como o elemento mais importante
da TCC durante o tratamento de fobias.[45] Evidências sugerem que a terapia de exposição é efetiva
para fobias de animais,[48] situacionais,[49] ambientais naturais,[50] de sangue-injeção-ferimentos[51] e
atípicas[52].
A terapia de exposição gradual pode ser realizada através de materiais adequados de autoajuda,
programas assistidos por computador e encaminhamento a especialistas em saúde mental.
Situações e estímulos fóbicos podem ser criados utilizando-se tecnologias avançadas de computação.
A terapia de realidade virtual é mais útil para o tratamento de fobias de avião e de altura, especialmente
quando combinada com elementos de TCC.[53] [54] A eficácia da exposição à realidade virtual continua
crescendo, mas é vista como uma opção de tratamento viável para ansiedade fóbica, se disponível.[45]
TREATMENT
A terapia de exposição de inundação pode ser indicada para pacientes com sintomas que interferem
em atividades mais súbitas e inesperadas, como viagens ou procedimentos médicos. Esse tratamento
envolve a exposição prolongada e frequente a apresentações mais intensas dos estímulos fóbicos ao
Farmacoterapia
Benzodiazepínicos foram utilizados por curto prazo em pacientes com sintomas não frequentes que
interferem em uma atividade necessária ou em um tratamento urgente (por exemplo, pacientes com
fobia de agulhas que necessitam de quimioterapia, pacientes com claustrofobia submetidos a exames
de imagem e pacientes com fobias relacionadas a viagens que interferem em suas ocupações); porém,
nenhum estudo demonstrou eficácia prolongada.
Benzodiazepínicos foram usados como coadjuvantes à TCC em pacientes com ansiedade antecipatória
extrema; porém, há uma preocupação de que o uso de benzodiazepínicos possa afetar a eficácia das
exposições graduais.
Manuais de autoajuda
Os manuais de autoajuda baseados em princípios da TCC, bem como a terapia de exposição
autoguiada, demonstraram ser eficazes e, às vezes, preferidos pelos pacientes.[60] Sugere-se um
manual de autoajuda de base empírica.[61] Os manuais de autoajuda baseados na TCC são mais
eficazes em comparação ao padrão de cuidados, lista de espera ou intervenções de relaxamento,
embora sejam necessárias mais análises de acompanhamento e custo-efetividade em longo prazo.[62]
No Reino Unido, o programa FearFighter é recomendado pelo National Institute for Health and Clinical
Excellence. [FearFighter panic & phobia treatment] Tratamentos assistidos por computador estão sendo
investigados na América do Norte, mas não estão sendo distribuídos comercialmente.
Encaminhamento
É importante consultar profissionais de saúde mental antes de iniciarem-se tratamentos baseados em
evidências, pois o monitoramento da progressão e da segurança do tratamento costuma ser feito por
especialistas. A colaboração e o contato regular entre o médico responsável pelo encaminhamento
e os profissionais de saúde mental são essenciais em todos os casos encaminhados. Os pacientes
com comprometimento mais grave ou sintomas mais complexos exigem que uma revisão seja feita por
especialistas com experiência em TCC.
Crianças
Para transtornos de ansiedade na infância, recomenda-se o encaminhamento a profissionais de saúde
mental especializados em TCC, independentemente da gravidade da fobia.
O envolvimento dos pais é importante para estimular a orientação durante sessões de exposição dentro
de casa. Algumas crianças se beneficiam de programas de manejo de contingências para estimular
comportamentos de aproximação. Programas de manejo de contingências envolvem recompensar
reações positivas a situações ou objetos temidos. As recompensas podem incluir encorajamento verbal
positivo, doces e sistemas de pontuação (por exemplo, levando à aquisição de um brinquedo desejado).
As recompensas são obtidas apenas mediante a conclusão dos comportamentos de aproximação. O
manejo de contingências pode ser considerado em situações agudas ou quando as crianças resistem
ou têm dificuldades em participar das intervenções padrão baseadas em exposição. Os pais podem
ser treinados em métodos de manejo de contingências para facilitar os exercícios de exposição. Os
programas de manejo de contingências não são tão eficazes com adolescentes e adultos quanto com
crianças mais jovens.
Os tratamentos de primeira linha com TCC são essencialmente iguais para adultos e podem incluir
terapia de exposição gradual, terapia de inundação e/ou técnica da tensão aplicada para crianças com
TREATMENT
síncope. Formatos individuais ou grupais de TCC, com envolvimento dos pais, são abordagens eficazes
para o manejo de fobias da infância.[67] 4[A]Evidence As fobias da infância também podem ser tratadas
com intervenções de exposição maciça de sessão única.[47] [68] 3[B]Evidence
Em crianças com transtornos de ansiedade primários, incluindo aquelas com fobias específicas, a
administração de tratamento auxiliado por computador foi associada a uma redução significativamente
maior da ansiedade e a uma capacidade funcional melhorada em comparação a um grupo de apoio
educacional auxiliado por computador.[70]
Assim como na literatura para adultos, há dados limitados sobre o benefício da farmacoterapia no
tratamento de fobias específicas em crianças e adolescentes.
Em curso ( resumo )
adultos com sintomas subclínicos
que raramente interferem nas
atividades cotidianas
1a educação e monitoramento
2a benzodia zepínico
Opções de tratamento
Em curso
adultos com sintomas subclínicos
que raramente interferem nas
atividades cotidianas
1a educação e monitoramento
Em curso
síncope vasovagal mais técnica da tensão aplicada
coexistente
» Envolve o tensionamento e relaxamento
frequentes de grandes grupos musculares a fim
de aumentar a pressão arterial e promover a
circulação sanguínea.
» Recomenda-se o encaminhamento a um
profissional de saúde mental especializado em
terapia cognitivo-comportamental.
adultos com sintomas frequentes que
interferem em atividades cotidianas
OU
Em curso
» clonazepam: 0.25 mg por via oral duas
vezes ao dia inicialmente, aumentar
gradualmente de acordo com a resposta,
máximo de 4 mg/dia
OU
OU
» Recomenda-se o encaminhamento a um
profissional de saúde mental especializado em
terapia cognitivo-comportamental.
Em curso
crianças com sintomas contínuos
que interferem nas atividades
cotidianas
» Recompensam-se os comportamentos de
aproximação gradual de objetos e situações
temidas e a demonstração de habilidades de
manejo da ansiedade.
Novidades
D-cicloserina
Tratamentos baseados em exposição podem ser melhorados através da consolidação da memória,
utilizando-se doses baixas do agonista parcial N-metil-D-aspartato, D-cicloserina.[71] São necessários
ensaios randomizados adicionais. Dentre uma amostra de ofidiofóbicos submetidos à terapia de exposição,
os que receberam D-cicloserina durante a exposição demonstraram maior ativação do orbitofrontal medial e
cingulado anterior subgenual, bem como desativação normalizada do cingulado perigenual em relação aos
fóbicos recebendo placebo.[72]
TREATMENT
Recomendações
Monitoramento
FOLLOW UP
A avaliação indefinida e em longo prazo em situações de atenção primária é importante, uma vez que
os medos fóbicos e os comportamentos de evitação podem retornar a qualquer momento. Podem ser
necessárias sessões de exposição de reforço e autodirecionadas ou o reencaminhamento para uma
terapia breve cognitivo-comportamental.
Instruções ao paciente
É importante normalizar o sofrimento e avaliar como a ansiedade e os comportamentos de evitação
interferem nas atividades cotidianas. Também pode ser útil orientar os pacientes sobre as opções de
tratamentos baseados em evidências e discutir quaisquer apreensões quanto ao tratamento ou ao
encaminhamento.
Complicações
Os transtornos de ansiedade podem preceder, coexistir com ou suceder o início das fobias. Embora
os pacientes possam se apresentar para o tratamento de fobias específicas, talvez seja necessário
considerar o tratamento de outros transtornos de ansiedade.
Transtornos de ansiedade comórbidos podem ser tratados com terapia cognitivo-comportamental (TCC).
Níveis leves a moderados de ansiedade podem ser tratados com farmacoterapia baseada em evidências.
Os transtornos depressivos podem preceder, coexistir com ou suceder o início das fobias. Os sintomas
depressivos podem interferir na capacidade do paciente de realizar exposições graduais.
Os transtornos depressivos comórbidos podem ser tratados com TCC e psicoterapia interpessoal.
Níveis leves a moderados de depressão podem ser tratados com farmacoterapia baseada em evidências.
As respostas fóbicas podem interferir com os tratamentos clínicos necessários. Por exemplo, pacientes
com fobia de sangue-injeção-ferimentos têm maior risco de não aderir ao esquema de tratamento para
diabetes.[74]
Podem-se consultar profissionais de saúde mental locais para obter orientações ou opções de
encaminhamento adicionais.
Os pacientes podem beneficiar-se de materiais educativos via internet, como os disponibilizados pelo
National Institute of Mental Health e pela Anxiety and Depression Association of America. [National
Institute of Mental Health: anxiety disorders] [Anxiety and Depression Association of America]
Os pacientes podem beneficiar-se de materiais educativos via internet, como os disponibilizados pelo
National Institute of Mental Health e pela Anxiety and Depression Association of America. [National
Institute of Mental Health: anxiety disorders] [Anxiety and Depression Association of America]
Prognóstico
Um estudo prospectivo com jovens adultas mostrou uma evolução variável na intensidade das fobias e nos
comprometimentos associados, com saúde mental positiva e maior qualidade de vida preditivas das taxas
de remissão.[73] Até 90% dos pacientes alcançam níveis clinicamente significativos de melhora após o
tratamento com terapia de exposição.[43] [41] [42] Muitos dos ganhos de tratamento mantêm-se após 1 ano
do tratamento; porém, mais pesquisas são necessárias para determinar os ganhos após a terapia em longo
prazo.[41] [63] As probabilidades de recidiva podem ser reduzidas com sessões periódicas de exposição de
reforço e com o envolvimento contínuo em exposições autodirecionadas.
FOLLOW UP
Diretrizes de tratamento
Europa
Publicado por: National Institute for Health and Care Excellence Última publicação em:
2006
América do Norte
Recursos online
1. FearFighter panic & phobia treatment (external link)
ONLINE RESOURCES
Nível de evidência
1. Experiências negativas no início da fobia: há evidências de alta qualidade de que cerca de 25% dos
pacientes fóbicos não recordam quaisquer experiências negativas ou aversivas no momento do início
da fobia.[31]
Nível de evidência A: Revisões sistemáticas (RSs) ou estudos clínicos randomizados e controlados
(ECRCs) de >200 participantes.
2. Herdabilidade das fobias: há evidências de qualidade moderada de que gêmeos do sexo feminino
têm herdabilidade de 46%, 47% e 59% para fobias situacionais, de animais e de sangue-injeção-
ferimentos, respectivamente.[33] Outros estudos com gêmeos sobre fobias são limitados.
Nível de evidência B: Estudos clínicos randomizados e controlados (ECRCs) de <200 participantes,
ECRCs de >200 participantes com falhas metodológicas, revisões sistemáticas (RSs) com falhas
metodológicas ou estudos observacionais (coorte) de boa qualidade.
3. Melhora dos sintomas: há evidências de qualidade moderada de que intervenções de sessão única,
baseadas em exposição maciça, de duração aproximada de 3 horas, são eficazes e eficientes no
tratamento de fobias específicas em adultos e crianças.[46] [47]
Nível de evidência B: Estudos clínicos randomizados e controlados (ECRCs) de <200 participantes,
ECRCs de >200 participantes com falhas metodológicas, revisões sistemáticas (RSs) com falhas
metodológicas ou estudos observacionais (coorte) de boa qualidade.
4. Melhora dos sintomas em crianças: há evidências de alta qualidade de que formatos individuais ou
grupais de terapia cognitivo-comportamental (TCC), com envolvimento dos pais, são abordagens
eficazes para o manejo de fobias da infância.[67]
Nível de evidência A: Revisões sistemáticas (RSs) ou estudos clínicos randomizados e controlados
(ECRCs) de >200 participantes.
EVIDENCE SCORES
Artigos principais
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treatment of anxiety and panic. 2nd ed. New York, NY: Guilford Press; 2002:380-417.
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Dr Eve Friedl and Dr E. Blake Zakarin would like to gratefully acknowledge Dr Craig N. Sawchuk and Dr
Bunmi O. Olatunji, previous contributors to this monograph. CNS is a co-author of one reference cited in this
monograph. BOO is a co-author of one reference cited in this monograph.
// Colegas revisores: