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º O L IV E IR A F E R R E IR A – A R C O Z E L O - V N G
1-INTRODUÇÃO
Este Projecto Educativo (PE) tem como enquadramento legal o Decreto-Lei n.º75/2008 de
22 de Abril, que aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos
públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Este diploma elege o PE
como um dos principais instrumentos do exercício da autonomia de todos os agrupamentos de
escolas e escolas não agrupadas, entendendo-o como:
«(…) o documento que consagra a orientação educativa do agrupamento de
escolas ou da escola não agrupada, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de
administração e gestão para um horizonte de três anos, no qual se explicitam
os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo os quais o
agrupamento de escolas ou escola não agrupada se propõe cumprir a sua
função educativa» (art.º. 9º, alínea a)».
O Projecto Educativo aqui apresentado resultou de uma ampla consulta a toda a comunidade
educativa em diversos momentos da sua consecução mediante a utilização de diversos
instrumentos de recolha de dados, a saber: (i) actas das reuniões tidas com pais/Encarregados de
Educação (EE), alunos e Pessoal Não Docente (PND); (ii) documento para auscultação da
opinião de todos os docentes, em sede das áreas disciplinares (iii) análise documental de
material proveniente dos serviços administrativos, do Conselho Executivo (CE), dos Directores
de Turma (DT), … Dessa interacção, com todos os elementos da referida comunidade, surgiu
um PE provisório que foi sujeito a uma discussão alargada a todos os agentes que fazem parte
da escola e/ou participam nesta.
Este conjunto de iniciativas conduziu à concretização de um Projecto Educativo final que
estabelece, para um horizonte temporal de 3 anos os princípios/valores, as prioridades
educativas, os objectivos/metas a atingir e as estratégias/medidas de acção para a sua
concretização.
A Escola S/3 Arquitecto Oliveira Ferreira situa-se na vila de Arcozelo. Esta vila faz parte do
concelho e da cidade de Vila Nova de Gaia, da região pastoral Porto Aro – Sul, da segunda
vigararia de Vila Nova de Gaia, da diocese e do distrito do Porto, região Militar Norte e dista da
sede do concelho cerca de 10 km. Tem a área de 7,82 km2.
Esta freguesia, de clima temperado, que fica na zona sul e poente do território concelhio, é
limitada, a Norte, pela freguesia de Gulpilhares; a Poente, pelo oceano Atlântico; a Norte e
Leste, pela freguesia de Serzedo e a Sul pela freguesia de S. Félix da Marinha.
É constituída pelos seguintes lugares: Agieiras, Agro, Aguda, Aldeia, Arco, Arcozelo,
Boavista da Estrada, Cantinho, Carvalhal, Chãos Velhos, Corga, Corvo, Coteiro, Cova das
Louras, Eirada, Entre Campos, Enxomil, Ervideira, Espinhoso, Espírito Santo, Fojo, Fonte da
Crastinha, Fonte Nova, Fonte Velha, Grades Verdes, Granja, Hortas, Igreja, Lameiro,
Lameirinha, Lavandeira, Lavouras, Meio, Mergunhos, Miramar, Monte, Morangal, Monta,
Pardieiros, Pedra Alva, Pedreirinha, Pedrinhas Brancas, Pinhal, Parril, Redondelo, Ribeiro, Rio
do Além, Rio de Vale, S. Miguel, Sobreiro, Soutelo, Terreirinho, Tojeiras, Vale, Vila Chã, Vila
Nova da Telha e Vilares.
A freguesia enquadra-se num espaço físico pouco acidentado (o seu território apresenta uma
altitude média rondando a centena de metros, subindo gradualmente no sentido Norte-Sul, à
medida que se vai afastando da bacia orográfica do Douro).
Esta vila é servida por uma boa rede viária e ferroviária com várias ligações ao Porto e a
Aveiro. O acesso à vila, em termos de transportes públicos, é feito por comboio e autocarros.
Várias são as actividades a que os arcozelenses se dedicam e que tornam esta freguesia rica e
diversa desde tempos antigos. Também ao longo do tempo foram criadas várias instituições,
perdurando algumas e outras que vão sendo criadas e que caracterizam a vila.
Em 1894 foi fundada a Associação de Socorros Mútuos a S. Miguel que integrou, em 1952, a
Associação de Nossa Senhora dos Remédios Arcozelense.
O Centro Republicano Democrático da freguesia foi inaugurado em 1912, com a
comparência da Junta.
Em 1924 foi inaugurado o quartel de Bombeiros, na praia da Aguda.
O Sport Clube Recreio Arcozelense foi criado em 1929 para desenvolver actividades lúdicas.
O Sport Clube Alberto de Sousa, na Gândara, foi fundado em 1930 como clube de Ténis e
funciona como um espaço de lazer e convívio das famílias de Miramar.
O Clube de Golfe de Miramar foi criado em 1931 e teve estatutos aprovados em 1932 e
1944. Disponibilizou-se em 1922 para ensinar a modalidade aos alunos das escolas. No mesmo
ano foi criada a Tuna União de Arcozelo.
Em 1932, foi criada a Tuna Juvenil Recreio do Corvo, sucessora da estudantina com o
mesmo nome, criada em 1896.
Em 1934, foi fundada a União Desportiva de Arcozelo para o desenvolvimento de desporto.
Em 1939, foi criada a Liga de Amigos da Praia da Aguda para defender os interesses do
lugar.
Para a prática do recreio e do convívio, foi criado, em 1940, o Grupo Recreativo do Corvo.
O Grupo Recreativo e Desportivo da Boavista da Estrada foi fundado em 1940 e teve
estatutos, em 1998, dedicando-se ao recreio e ao desporto.
Em 1944 foi fundada a Sociedade Columbófila de Arcozelo.
O Éden Clube de Arcozelo, criado em 1945, apresenta, como objectivo contribuir para o
prestígio da freguesia, tendo organizado em 2001 o Grande Prémio de Atletismo e o Concurso
Nacional de Pesca Desportiva.
A Conferência de S. Vicente de Paulo foi fundada em 1949.
Em 1963 foi criado o Sporting Club de Arcozelo, destinado à prática do desporto e de
actividades recreativas.
Em 1964 surgiu a Associação Recreativa Arcozelense, para a diversão, jogos lícitos, recreio,
passeio, festas e bailes.
Em 1977, foi criada Associação Nacional dos Contratados do Exército e a Associação
Hispano - Portuguesa de Botânica. Também nesse ano foi criado o Clube Desportivo do
Morangal.
A Rusga de Arcozelo foi fundada em 1978 e teve estatutos aprovados em 1980 e 1999.
A Cercigaia foi criada em 1976 e visa assistir, técnica, pedagógica e laboralmente, crianças e
jovens diminuídos mentais, provenientes de famílias carenciadas, prioritariamente residentes no
Concelho de Vila Nova de Gaia.
A Federação de Folclore Português foi criada em 1977, destinada ao desenvolvimento da
criatividade etnográfica e para dar apoio e formação aos vários agrupamentos folclóricos do
País.
O Clube Ornitológico Português, fundado em 1981, foi considerado de interesse local, tendo,
em 1984, realizado uma exposição de aves.
O Rancho Folclórico «As Lavradeiras de Santa Maria Adelaide», fundado em 1989, mudou
de designação para Associação Juvenil Etno-folclórica «As Lavradeiras de Santa Maria
Adelaide».
Em 1985, foi criada a Associação Cultural «Os Gambozinos», destinada à prática da cultura
e do recreio.
Em 1992, foi criada a Associação de Amigos de Arcozelo para a defesa dos interesses locais
e, nesse mesmo ano, a Associação de Estudantes da Escola Superior de Educação Jean-Piaget,
inicia a sua actividade.
O CRPG - Centro de Reabilitação Profissional de Gaia, situado junto à Igreja de Arcozelo, é
uma plataforma de recursos especializados, que visa apoiar as pessoas cuja carreira profissional
foi afectada por doença ou acidente, reabilitando ou reconvertendo profissionalmente essas
pessoas intervindo ao nível dos contextos de trabalho, promovendo a sua adaptação e
ajustamento, viabilizando assim a manutenção ou retoma do emprego. Presta ainda apoio à
qualificação e inclusão social e profissional de pessoas com deficiências e incapacidades que
tenham dificuldades de acesso ao mercado de trabalho, posicionando-se como parceiro
estratégico para as entidades empregadoras, famílias e organismos públicos e outros actores
sociais. Parceiro de referência para as entidades empregadoras, trabalhadores e organismos de
apoio ao emprego, no âmbito da promoção da qualidade do trabalho e do emprego e da
qualidade de vida, foi criado em 1992, por acordo de cooperação entre o Instituto de Emprego e
Formação Profissional (IEFP), Associação de Deficientes das Forças Armadas (ADFA) e
Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados (CERCIGAIA).
O Centro de Reabilitação da Granja tem, como objectivo principal, a ajuda e inserção social
de indivíduos, a partir dos dezasseis anos, portadores de deficiência auditiva, visual, motora,
mental e paralisia cerebral. As áreas específicas de intervenção centram-se na educação, no
diagnóstico e avaliação da deficiência, aconselhamento e / ou orientação profissional, emprego,
apoio na procura de emprego e assistência na integração profissional.
Em 1993, foi criado o Centro Ciclista Fernando Carvalho e, no ano seguinte, fundou-se a
Associação de Karaté Do e Artes Marciais Shotokai – Gaia. No mesmo ano foi fundada a
ARCO- Associação Cultural de Arcozelo, destinada à cultura, desporto e recreio.
Foi criado em 1997, para sensibilizar a população para a importância da conservação do
ecossistema dunar, o Parque de Dunas da Aguda, pela Câmara Municipal de Gaia, através do
Parque Biológico de Gaia, e com a colaboração do programa LIFE (União Europeia).
Em plena Praia da Aguda, este Parque de Dunas é um exemplo de como a natureza recupera,
se o ser humano lhe der oportunidade. De um areal aparentemente estéril surgiu um jardim
espontâneo onde florescem lições de educação ambiental.
A Estação Litoral da Aguda «ELA» abriu ao público em Julho de 1999 na praia da Aguda. O
edifício envolve três sectores:
- Museu das Pescas que exibe equipamento antigo e recente.
- Aquário que mostra a fauna e a flora aquáticas locais, sobretudo marinhas.
- Departamento de Educação e Investigação para ecologia marinha, aquacultura e pescas.
A Estação pertence à Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e é gerida pela Fundação
ELA.
Vários programas, projectos e serviços foram desenvolvidos para:
- aumentar a sensibilização do público em relação ao litoral;
- possibilitar às instituições pedagógicas um contacto directo com o mar;
- proporcionar educação ambiental para todas as faixas etárias;
- participar no ensino universitário;
- investigar os processos biológicos do litoral;
- apoiar a pesca local através de projectos de investigação.
A empresa GAIANIMA, criada em 31 de Maio de 2001, está dotada de personalidade
jurídica e de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, ficando sujeita à
superintendência da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia. Intervém nas áreas do Desporto e
da Cultura, nomeadamente na gestão de equipamentos e promoção de eventos.
Tem por objecto principal:
a) O estabelecimento, gestão e exploração, bem como a construção, reabilitação e
manutenção de equipamentos públicos municipais, nomeadamente, nos domínios do
património, cultura, ciência, tempos livres, desporto, turismo e acção social;
b) A promoção de eventos desportivos, culturais, recreativos, de lazer, de animação
sociocultural, de divulgação e promoção turística;
c) A gestão e fiscalização do estacionamento de veículos em zonas de estacionamento de
duração limitada de Vila Nova de Gaia.
Na freguesia de Arcozelo, esta empresa gere:
- O Parque da Aguda, constituído por dois edifícios independentes, destinando-se um a
restaurante e bar e o outro a healthclub, aos quais se juntam um parque infantil, um
polidesportivo e um campo de ténis. A exploração deste equipamento está atribuída a uma
entidade privada.
- O Complexo Desportivo Municipal da Granja que é composto por 2 piscinas uma coberta e
uma descoberta, 1 polidesportivo ao ar livre, parque infantil, ginásio e solário. Dispõe ainda de
uma zona de lazer ajardinada. A Piscina Municipal da Granja, construída em 2000, junto da
Piscina Municipal descoberta da Granja, é composta por um tanque de 25 metros com 8
corredores que utiliza água tratada que vem directamente do mar. É por isso uma piscina de
água salgada aquecida.
O Centro de Educação Ambiental das Ribeiras de Gaia (CEAR), vocacionado para as
funções de educação para o ambiente e desenvolvimento, foi inaugurado em Junho de 2002.
Este centro serve, essencialmente, para promover actividades orientadas para a população
escolar e para o cidadão comum, perspectivando a necessidade de sensibilizar para novas
formas de agir, ser e estar no ambiente. Tem como objectivos:
- Incentivar a população a ligar a sua habitação ao sistema de saneamento
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Um dos recursos muito importante, nesta região, é a actividade piscatória. A praia da Aguda
é conhecida pela sua pesca "artesanal", baseada em métodos transmitidos de geração em
geração. Por volta de 1870, pescadores da Afurada e de Espinho instalaram-se aqui para
construir os primeiros abrigos em madeira e para pescar sobretudo caranguejos «pilado»
(Polybius henslowi) que vendiam aos lavradores locais como adubo. Os campos tornaram-se
mais produtivos e a pesca foi-se desenvolvendo com a crescente procura.
O artesanato da região aparece como uma actividade também importante – tapetes de
Arraiolos, talha e serralharia artística.
No âmbito industrial, durante as últimas décadas implantaram-se diversificadas fábricas –
têxtil, metalo-mecânica, agro-pecuária, cabos eléctricos e telecomunicações, bicicletas – que
aproveitaram muita mão-de-obra local, possibilitando uma melhor qualidade de vida às
populações. Desde 2007, as falências têm-se sucedido, lançando muita dessa mão-de-obra para
o desemprego o que torna a vida das famílias mais precária e cujos reflexos são visíveis no meio
escolar.
Várias actividades religiosas também dão o seu contributo para a riqueza e diversidade
cultural desta freguesia. Destaca-se o culto religioso da Santa Maria Adelaide.
Todas estas actividades mostram que Arcozelo é um espaço onde confluem vários interesses
sempre virados para o bem-estar e desenvolvimento dos habitantes.
Projecto Educativo de Escola 6
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2.2.1. Identificação
Como chegar?
A partir de então, o dia 25 de Setembro foi instituído como o "O Dia da Escola" (Cfr.
Conselho Pedagógico de 29 de Outubro de 2000).
- A sua obra
Da recolha feita por todo o país, reuniu um conjunto de 60 desenhos, de pias baptismais,
pelourinhos, fontes, portais, templos e cruzeiros, feitos à escala de 1/10 e 1/50, a que chamou
“Arquivo de Preciosidades Nacionais”.
Era dado à especulação artística e intelectual. No entanto, o aperto financeiro em que ficou
pela construção do monumento aos Heróis da Guerra Peninsular não lhe permitiu grandes voos.
Dos anos 30 até à sua morte em 1957, o trabalho realizado pouco acrescenta à sua obra,
sendo que, a maior parte, não passou de estudos e propostas, embora mantendo o mesmo
espírito lutador e independente.
Para mais informações sobre a vida e obra do arquitecto Oliveira Ferreira, encontra-se à
disposição, na Biblioteca da escola, o livro Francisco D’Oliveira Ferreira - O arquitecto de
Gaia, editado pelo Pelouro da Cultura, Património e Turismo do município de Vila Nova de
Gaia.
A) Alunos
Total 562
Total 526
Nº de Alunos
TIPO DE ENSINO Ano Lectivo 2006/2007 Ano Lectivo 2007/2008 Ano Lectivo 2008/2009
Regular 7º 221 185 187
8º 181 162 139
9º 165 164 154
CEF T2 20 31 31
T3 19 20 15
Total 606 562 526
200
Número de alunos
50
0
7ºAno 8ºAno 9ºAno CEF T2 CEF T3
Anos de escolaridade
Verifica-se que, nos últimos três anos lectivos, houve um decréscimo superior a 10% - de
606 para 526 - do número total de alunos inscritos no 3º ciclo, com excepção para o CEF Tipo
2.
Nº de Alunos
Cursos Ano lectivo Ano Lectivo Ano Lectivo
2006/2007 2007/2008 2008/2009
10º 87 83 61
Científico
11º 37 68 66
Humanísticos
12º 53 40 60
10º 28 - -
Tecnológicos 11º 25 15 -
12º 17 18 10
Cursos de Educação e 10º 19 - -
Formação 11º 18 25 10
10º - 46 89
Cursos Profissionais
11º - - 41
Total 284 295 337
70
60
50 Ano Lectivo 2006/2007
40 Ano Lectivo 2007/2008
30 Ano Lectivo 2008/2009
20
10
0
Cursos/ano de escolaridade
Outra Sem
Gulpilhares 7% informação
5% 3%
Serzedo Arcozelo
20% 39%
S. Félix
Marinha
26%
Alunos sem
retenção Alunos ao
abrigo do
94% Dec. Lei
3/2008
2%
LínguaLíngua
materna
materna - - Os alunos com língua materna
não não
não Portuguesa correspondem a
Português
Português
1% 1% 1 % do total de inscritos.
Língua
materna -
Português Alunos
Alunos
99% sem ASE c/ ASE;
49% 51%
A percentagem de alunos com ASE
ultrapassa os 50%, representativo de
um meio sócioeconómico baixo.
escalão
C
9% Mais de 50% dos alunos beneficiam do
escalão máximo dos auxílios económicos.
escalão escalão
B A Alunos E.S.
33% 58% com ASE
31%
9º ano 8º ano
25% 18%
B) Pessoal Docente
Nº DE PROFESSORES
Ano Lectivo Ano Lectivo Ano Lectivo
GRUPO DISCIPLINA
2006/2007 2007/2008 2008/2009
290 EMRC 2 2 1
300 Português 15 13 13
320 Francês 2 2 2
330 Inglês 9 8 8
340 Espanhol 1 1 1
400 História 6 6 6
410 Filosofia 3 2 2
420 Geografia 5 5 6
430 Economia e Contabilidade 2 2 2
500 Matemática 12 12 12
510 Física e Química 7 9 8
520 Biologia e Geologia 10 11 11
530 Educação Tecnológica 6 6 5
550 Informática 7 7 7
600 Artes Visuais 5 5 5
620 Educação Física 9 10 9
910 Educação Especial 1 1 1
Total 102 102 100
CATEGORIA Nº
Chefe Serviços de Administração Escolar 1
Assistentes Técnicos 9
Coordenador dos Técnicos Operacionais 1
Técnicos Operacionais 19
Total 30
Assistentes Operacionais
Coord. assistentes Operacionais
Assistentes Técnicos
Chefe Serviços de Adm. Escolar
0 3 6 9 12 15 18 21
Número de elementos por categoria
CATEGORIA Nº
Técnico de Diagnóstico 1
Técnicos de RVCC 3
Assistente Técnica 1
TOTAL 5
E) Associações
Associação de Estudantes
de Estudantes bem orientada, é uma peça fundamental para os alunos garantirem os seus direitos
e regalias”.
Agora, enquanto representante de todos os alunos, o principal objectivo é garantir toda a
disponibilidade para que os alunos tenham ao seu dispor todas as possibilidades de atingirem os
seus objectivos com sucesso.
A Associação de Estuantes deve contribuir activamente na formação dos alunos enquanto
membros de uma sociedade e, para isso, desenvolveremos actividades pedagógicas de forma
que eles aprendam a comportar-se como cidadãos exemplares perante a sociedade e o mundo.
Como também a vida não é só trabalhar, neste caso estudar, nós contamos poder desenvolver
diversas actividades lúdicas para os alunos, como torneios desportivos e diversos concursos
culturais.
A média dos agregados familiares dos alunos matriculados no ano lectivo em análise é de
quatro elementos, indiciando a predominância de famílias pouco numerosas.
Sem
informação O próprio
1% 1%
Outros
16% As mães representam a
maioria dos encarregados de
educação.
Mães
61%
Pais 21%
Contratados
15%
Desempre-
confirmar um meio sócio-
gados económico baixo e com grandes
16%
oscilações no rendimento mensal
das famílias.
Contratados Efectivos
15% 55%
G) Parceiros Educativos
3. SITUAÇÕES PROBLEMÁTICAS
A concretização deste ponto 3 foi realizada com base nas reuniões tidas com
Pais/Encarregados de Educação, alunos, PND, na consulta a todos os departamentos curriculares
e na análise documental. Os pontos que se seguem apresentam os aspectos mais focados pelos
diferentes corpos pertencentes à comunidade educativa.
3.1.1. Espaços
Alunos
sujeitos a
Alunos sem outras
participação medidas
disciplinar disciplinares
89% 96%
4. OFERTA FORMATIVA
Objectivos:
- A percentagem de níveis inferiores a três nas classificações internas se mantenha em
valores que variem entre 40 e 50%.
- As classificações no Exame Nacional, no ano lectivo de 2006/2007, não tenham um desvio
superior a 10% das classificações internas e que nos dois anos lectivos seguintes se verifique
uma equivalência destas duas classificações.
Tem como objectivo central elevar os níveis de literacia dos portugueses e colocar o país a
par dos nossos parceiros europeus. É uma iniciativa do Governo, da responsabilidade do
Ministério da Educação, em articulação com o Ministério da Cultura e o Gabinete do Ministro
dos Assuntos Parlamentares, sendo assumido como uma prioridade política.
Destina-se a criar condições para que os portugueses possam alcançar níveis de leitura em que
se sintam plenamente aptos a lidar com a palavra escrita, em qualquer circunstância da vida,
possam interpretar a informação disponibilizada pela comunicação social, aceder aos
conhecimentos da Ciência e desfrutar as grandes obras da Literatura. Neste âmbito, a escola tem
realizado diversas actividades, envolvendo toda a comunidade escolar num espírito de partilha,
a partir da palavra escrita e falada.
No novo contexto da Lei 60/2009, que estabelece o regime de aplicação da Educação Sexual
em meio escolar, e no sentido de ir ao encontro das orientações apresentadas no referido
diploma e na Circular nº: I-DGIDC/2009/1176/NESASE definiram-se as seguintes estratégias
de intervenção:
- Integração da Educação Sexual no Projecto de Educação para a Saúde, sendo da
responsabilidade dos professores intervenientes no PES a planificação das actividades em cada
ano lectivo para o 3º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e para o Ensino Secundário ES, em
articulação com os professores responsáveis pela Educação Sexual, com os Centros de Saúde e
Associações ligadas à temática;
- Criação de uma disciplina na plataforma Moodle da Escola com informação para os alunos
sobre a temática e actividades que permitam que os discentes atinjam as finalidades propostas
no artigo 2º da Lei 60;
Projecto Educativo de Escola 26
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- Recurso à Área de Projecto do 3ºCEB e do 12º Ano para desenvolvimento das 12 horas
estipuladas para a Educação Sexual. No caso dos Cursos Profissionais, dos CEFs e das turmas
de Ensino Regular a carga horária para Educação Sexual será assegurada pelo professor de
Educação Física. Exceptuam-se as turmas que têm Biologia e Geologia, em que o professor
desta disciplina será o responsável por assegurar as 12 horas de educação sexual;
- Formação aos professores responsáveis pela Educação Sexual por profissionais das
Unidades de saúde da comunidade local e por Associações no âmbito da temática;
- Disponibilização aos alunos de apoio, no âmbito da educação sexual, no gabinete de
informação e apoio já criado para o projecto de educação para a saúde, a partir do ano lectivo
2010/2011.
Estas medidas visam permitir a consecução das finalidades estabelecidas na Lei nº60 e
atingir os seguintes objectivos:
a) Compreender a fisiologia geral da reprodução humana;
b) Compreender o ciclo menstrual e ovulatório;
c) Compreender a sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da pessoa humana
no contexto de um projecto de vida que integre valores e uma dimensão ética;
d) Compreender a prevalência, uso e acessibilidade dos métodos contraceptivos, mecanismos
de acção e tolerância;
e) Compreender a epidemiologia e prevalência das principais infecções sexualmente
transmitidas em Portugal e no mundo, bem como os métodos de prevenção;
f) Saber como proteger o seu próprio corpo, prevenindo a violência e o abuso físico e sexual e
comportamentos sexuais de risco, dizendo não a pressões emocionais e sexuais;
g) Conhecer as taxas e tendências nacionais da maternidade em geral e da adolescência em
particular e compreender o respectivo significado;
h) Conhecer as taxas e tendências das interrupções voluntárias de gravidez, suas sequelas e
respectivo significado;
i) Compreender a noção de parentalidade no quadro de uma saúde sexual e reprodutiva
saudável e responsável.
5- PRINCÍPIOS/VALORES/ESTRATÉGIA GLOBAL
Tendo como base as dificuldades detectadas este projecto visa, em termos gerais:
Proporcionar uma formação competente enraizada na matriz histórica e cultural dos
alunos;
PAA RI A PCT
ESPAÇOS E EQUIPAMETOS
Cultura de Colaboração
Inserção no território educativo
Perfil de professor - Trabalho em equipa
- Aprofundamento da relação com a
- Competências - Projectos colectivos
comunidade
- Plano de Formação - Dinâmicas cooperativas
- Incrementação do diálogo
IMAGEM DA ESCOLA
Para concretizar este lema, a estratégia global da escola assenta nos seguintes
objectivos/metas a atingir:
Objectivos/Metas a atingir
- Comparecer em
reuniões/eventos promovidos
pela autarquia e para os quais a
Escola receba convite;
- Estabelecer ligações e
articulações com o Agrupamento
Vertical de Escolas Sophia de
Mello Breyner;
- Aproveitar, anualmente, o
stand cedido pela Junta de
Freguesia de Arcozelo (JFA),
durante a Feira de Artesanato,
para divulgação do trabalho
realizado para e com a
comunidade durante cada ano
lectivo;
Estratégia/Medidas de Acção
As estratégias/medidas de acção abaixo elencadas resultaram de uma consulta à comunidade
educativa. Os dados obtidos e o seu tratamento encontra-se no campo dedicado aos anexos. De
acordo com os resultados foram definidas um conjunto de estratégias de âmbito organizacional
e de âmbito pedagógico-didáctico.
DIRECTOR
CONSELHO PEDAGÓGICO
Representante dos
Coordenador do Departamento de alunos do ES
Ciências Experimentais
Representante do PND
Coordenador do Departamento de
Ciências Sociais e Humanas Professor
Bibliotecário
Coordenador do Departamento de Coordenador DT
Línguas
Representante da
Coordenador do Departamento de
Educação Especial
Expressões
O Coordenador dos DT deve assegurar, para além das funções de apoio pedagógico-
administrativas aos Directores de Turma, a coordenação da componente curricular não
disciplinar de Formação Cívica, mediante a definição de linhas orientadoras;
Distribuição das turmas do 10º, 11º e 12º anos, em cada uma das disciplinas com exame a
nível nacional, por mais que um professor em cada ano, no sentido de promover a partilha e
colaboração na construção de estratégias de aprendizagem e de instrumentos de avaliação;
Reuniões mensais dos professores que leccionam os anos atrás citados para balanço das
actividades, reformulação das estratégias e reflexão dos resultados obtidos;
Integração dos diferentes conteúdos programáticos, não separando temas/unidades em
função da componente (no ES);
Reflexão cuidada aquando da construção das planificações anuais para esses anos de
escolaridade;
Fornecimento aos alunos de diferentes experiências de aprendizagem, não recorrendo de
uma forma abusiva aos exercícios do manual adoptado;
Apresentação, no 10º ano, do programa, no início do ano lectivo, fornecendo ao aluno uma
visão global e articulada das competências e dos conteúdos a desenvolver. Nos anos
subsequentes, a apresentação do programa englobará, ainda, os temas abordados no(s) ano(s)
anterior(es);
Discussão das actividades laboratoriais/experimentais propostas nos programas quando não
haja oportunidade de as realizar em laboratório;
Estruturação dos testes com as características do exame a nível nacional;
Correcção dos testes escritos de acordo com os critérios do exame ao nível nacional;
7- PRIORIDADES EDUCATIVAS
MODELO PEDAGÓGICO
Vertentes Contributos/Acção do Professor Aprendizagem/resultados
- Promover a autonomia;
- Torna-se mais confiante,
melhora a sua auto-estima e o
- Aumentar a auto-estima dos alunos e melhorar o seu rendimento escolar;
seu rendimento escolar;
- Exprime-se com correcção,
- Desenvolver no aluno a sua responsabilidade utiliza as linguagens de
individual, perante o grupo turma e a sua própria acordo com os contextos e
Histórico-Social aprendizagem; com o que lhe é exigido em
e Cultural cada momento;
- Promover relações positivas entre os alunos,
confiança, colaboração e solidariedade;
- Valoriza as suas raízes
- Proporcionar a resolução de problemas abertos, históricas e culturais.
sempre que possível, com interesse para os alunos
e de âmbito local;
De acordo com Perrenoud (2000) consideramos que o professor que melhor corresponde aos
principais desideratos da Escola deve apresentar as seguintes competências:
1. Organizar e estimular situações de aprendizagem.
2. Administrar a progressão das aprendizagens.
3. Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação.
4. Envolver os alunos nas suas aprendizagens e no trabalho.
5. Trabalhar em equipa.
6. Participar na gestão da escola.
7. Informar e envolver os pais.
8. Utilizar as novas tecnologias.
9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão.
10. Administrar a sua própria formação contínua.
Pessoal docente
9. AVALIAÇÃO
9.1. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
1. Processo de Ensino
- Do interpessoal ao intrapessoal.
2. Os conhecimentos prévios dos alunos condicionam as suas aprendizagens, necessitando o
professor de estabelecer conexões entre os conceitos e os modelos explicativos que os alunos
possuem e os novos conhecimentos;
3. As actividades práticas, de carácter experimental, investigativo ou de outro tipo,
desempenham um papel particularmente importante na aprendizagem das diferentes áreas e
disciplinas, em particular, na aprendizagem das ciências;
4. Ao professor cabe a tarefa de organizar e dirigir as actividades dos alunos, servindo-se, para
esse efeito, de problemas que, de início, possam suscitar o seu interesse, facilitando as
conexões com os seus conhecimentos prévios e estruturando novos saberes;
5. A avaliação, parte intrínseca do processo de ensino e aprendizagem, deve ser entendida
como uma oportunidade para introduzir correcções nesse mesmo processo, privilegiando-se
uma diversificação nos tipos de avaliação utilizados, nos instrumentos produzidos e nos
momentos da sua aplicação. A uma avaliação dos aspectos conceptuais é importante associar
uma avaliação dos aspectos procedimentais e atitudinais.
Metodologias
As metodologias de ensino que a escola privilegia em função dos valores que assume como
sua proposta educativa não obedecem a critérios de correspondência directa: podem ser
utilizadas todas, combinadas com a organização dos espaços, os ritmos, o papel atribuído à
comunicação e em consonância com os fins a obter; no entanto, a sua escolha deverá ser
criteriosa e deve dar primazia ao seu grau de eficácia.
Trabalho de grupo: o trabalho de grupo pode ter vários tipos de organização, mas deve
sobretudo partir do princípio de que os alunos também aprendem uns com os outros nas
dinâmicas e interacções que se estabelecem, de tal forma que o trabalho produzido seja mais do
que a soma do trabalho de todos.
Trabalho de projecto: esta metodologia pode ser aplicada em qualquer área, disciplinar ou
não, por períodos de tempo regulares ou apenas para tratar de um assunto; face a um
tema/problema em discussão em grande grupo; subdivide-se o grupo em pequenos grupos e o
tema em subtemas; os pequenos grupos trabalham investigando/estudando os diferentes
subtemas; regularmente faz-se o confronto dos resultados dos pequenos grupos e todos vão
contribuindo para o resultado final, em que cada pequeno grupo pode apresentar o seu
contributo; o professor tem o papel de apoiar, orientar, supervisionar, facilitar e avaliar; exige
um elevado grau de produção e responsabilização e pode facilitar a inserção social do aluno, no
caso de as pesquisas serem efectuadas no meio envolvente.
Expositivas: o professor expõe e apresenta informação para um grupo de alunos, com vista a
que estes retenham o máximo de conteúdos que possam vir a ser posteriormente mobilizados.
Pedagogia do contrato: esta metodologia tem como objectivo fornecer ao aluno os meios
para este dominar as suas aprendizagens, estabelecendo com ele um contrato de trabalho em
função de metas e objectivos a atingir. O contrato funcionará como um dispositivo regulador,
concretizando a distribuição do poder, das responsabilidades e das tarefas a realizar pelos alunos
e professores.
Finalidades
De acordo com o Despacho Normativo nº1/2005, a avaliação é um elemento integrante e
regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma
vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das
aprendizagens.
Para além disso, a avaliação visa:
a) Apoiar o processo educativo, de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos,
permitindo o reajustamento dos projectos curriculares de escola e de turma, nomeadamente
quanto à selecção de metodologias e recursos, em função das necessidades educativas dos
alunos;
b) Certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de
cada ciclo e à saída do ensino básico, através da avaliação sumativa interna e externa;
c) Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de
decisões para o seu aperfeiçoamento e promovendo uma maior confiança social no seu
funcionamento.
Modalidades de Avaliação
Ainda de acordo com o mesmo despacho, a avaliação processa-se de acordo com as
seguintes modalidades: avaliação diagnóstica, formativa e sumativa.
Matemática, no 9° ano, integrará, com uma ponderação de 30%, a classificação obtida pelo
aluno na prova global ou no trabalho final.
A avaliação sumativa interna, no final do 3° período, implica:
a) A apreciação global das aprendizagens realizadas e das competências desenvolvidas pelo
aluno ao longo do ano lectivo;
b) A decisão sobre a transição de ano, excepto no 9° ano de escolaridade, cuja aprovação
depende ainda da avaliação sumativa externa;
c) A verificação das condições de admissão aos exames nacionais do 9° ano.
Quando, no decurso de uma avaliação sumativa final, se concluir que um aluno, que já foi
retido em qualquer ano de escolaridade, não possui as condições necessárias à sua progressão,
deve o mesmo ser submetido a uma avaliação extraordinária que ponderará as vantagens
educativas de nova retenção.
A proposta de retenção ou progressão do aluno está sujeita à anuência do Conselho
Pedagógico, com base em relatório que inclua:
a) Processo individual do aluno;
b) Apoios, actividades de enriquecimento curricular e planos aplicados;
c) Contactos estabelecidos com os encarregados de educação, incluindo parecer destes sobre
o proposto;
d) Parecer dos Serviços de Psicologia e Orientação;
e) Proposta de encaminhamento do aluno para um plano de acompanhamento, percurso
alternativo ou cursos de educação e formação, nos termos da respectiva regulamentação,
competindo à direcção executiva da escola determinar as respectivas formas de
acompanhamento e avaliação.
A avaliação sumativa externa é da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da
Educação e compreende a realização de exames nacionais no 9.º ano, nas disciplinas de Língua
Portuguesa e Matemática, os quais incidem sobre as aprendizagens e competências do 3° ciclo.
São admitidos aos exames nacionais do 9° ano todos os alunos, excepto os que, após a
avaliação sumativa interna, no final do 3° período, se enquadrem nas seguintes situações:
a) Tenham obtido classificação de frequência de nível 1 simultaneamente nas disciplinas de
Língua Portuguesa e Matemática;
b) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em duas disciplinas e de nível 1 em
Língua Portuguesa ou Matemática;
c) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em três disciplinas, ou em duas
disciplinas e a menção de Não Satisfaz na Área de Projecto, desde que nenhuma delas seja
Língua Portuguesa e Matemática:
d) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 numa disciplina, a menção de Não
Não são, ainda, admitidos aos exames nacionais do 9° ano os alunos abrangidos pela alínea
b) do artigo 22° da Lei n.º 3/2008.
Os exames nacionais realizam-se numa fase única com duas chamadas, sendo que a 1.a
chamada tem carácter obrigatório e a 2.a chamada destina-se a situações excepcionais
devidamente comprovadas, que serão objecto de análise.
No que diz respeito ao Plano de Acompanhamento, este define-se, de acordo com o mesmo
despacho, como o conjunto das actividades concebidas no âmbito curricular e de
enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob sua orientação, que incidam,
predominantemente, nas disciplinas ou áreas disciplinares em que o aluno não adquiriu as
competências essenciais, com vista à prevenção de situações de retenção repetida.
O Plano de Acompanhamento é aplicável aos alunos que tenham sido objecto de retenção em
resultado da avaliação sumativa final do respectivo ano de escolaridade. É elaborado pelo CT e
aprovado pelo Conselho Pedagógico para ser aplicado no ano escolar seguinte.
Pode incluir as modalidades previstas anteriormente (Plano de Recuperação) e ainda a
utilização específica da Área Curricular de Estudo Acompanhado, bem como adaptações
programáticas das disciplinas em que o aluno tenha revelado especiais dificuldades ou
insuficiências, competindo ao conselho executivo da Escola determinar as respectivas formas de
acompanhamento e avaliação.
B - ENSINO SECUNDÁRIO
Finalidades
De acordo com o art.º 10º do Decreto-Lei nº74/2004, a avaliação consiste no processo
regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas
aquisições realizadas pelos alunos.
Para além disso, a avaliação tem por objecto:
a) A aferição de conhecimentos, competências e capacidades dos alunos;
b) A verificação do grau de cumprimento dos objectivos globalmente fixados para o nível
secundário de educação, bem como para os cursos e disciplinas nele integrados.
- Cursos Científico-Humanísticos
Modalidades de Avaliação
Modalidades de
Natureza Momentos
Avaliação
Formativa Qualitativa Ao longo do ano lectivo
Exames Nacionais
Os alunos dos Cursos Científico-Humanísticos serão submetidos a um total de quatro
exames nacionais. Das duas disciplinas bienais estruturantes, realizarão exame nacional no
final do 11.º ou do 12.º ano, conforme o percurso escolhido.
Português
12.º
Disciplina trienal estruturante
- Cursos Profissionais
Modalidades
Modalidades de
Natureza Momentos
Avaliação
De acordo com o Despacho Conjunto nº 453/2004, no seu capítulo VI, art.º 13º, “a avaliação
é contínua e reveste um carácter regulador, proporcionando um reajustamento do processo
ensino-aprendizagem e o estabelecimento de um plano de recuperação que permita a
apropriação pelos alunos/formandos de métodos de estudo e de trabalho e proporcione o
desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam uma maior autonomia na
realização das aprendizagens”.
As reuniões de avaliação ocorrem, em cada ano de formação, em três momentos sequenciais,
coincidentes com períodos de avaliação estabelecidos. A avaliação realiza-se por disciplina ou
domínio e por componente de formação, de acordo com a escala definida para o respectivo nível
de escolaridade. Assim:
Assiduidade e Avaliação
Após a Declaração de Salamanca (1994), tem vindo a afirmar-se a noção de escola inclusiva.
A educação inclusiva visa a equidade educativa, sendo que por esta se entende a garantia de
igualdade, quer no acesso quer nos resultados. O Decreto-Lei 3/2008 define as condições para a
adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com
limitações significativas ao nível da actividade e da participação em um ou vários domínios da
vida.
3. Instrumentos de Avaliação
Avaliar com justiça implica diversidade de instrumentos de avaliação. Por mais rigorosos
que os professores queiram ser, relativamente aos instrumentos de avaliação, a subjectividade
está inevitavelmente presente: na escolha que se faz dos indicadores, dos itens, no modo como
se apresentam e na linguagem que se utiliza.
A uma avaliação exclusivamente qualitativa está associada a falta de precisão e
objectividade. A uma avaliação exclusivamente quantitativa está associada a ideia de
empobrecimento, de desumanização e de subjectividade não assumida.
A utilização repetida e exclusiva de um mesmo tipo de instrumento de avaliação não permite
ver o aluno sob todos os ângulos, o que pode induzir em erros graves.
A utilização de instrumentos diversificados, adequados a diferentes situações, é da
responsabilidade de cada professor, em função das necessidades e do contexto em que as suas
práticas se desenvolvem, fazendo as opções mais adequadas ao PCT. Para além de criar os seus
próprios instrumentos, o professor deverá recorrer também a outros, criados pelos
Departamentos, pelas Áreas Disciplinares e pelos CT. Sabendo que alguns desses são de difícil
utilização em aulas com características diferentes, os CT, os Departamentos e as Áreas
Disciplinares deverão fazer as devidas adaptações a instrumentos como:
Testes escritos (com questões de verdadeiro/falso, escolha múltipla, completamento,
associação, resposta curta, …);
Portefólios;
Inquéritos;
Relatórios;
Produção de textos, esquemas, mapas conceptuais, …;
Vê de Gowin;
Trabalho de investigação;
Jogos didácticos;
Trabalho de projecto;
Grelhas de observação;
Comunicação oral (diálogo, debate, exposição, entrevista, …).
Para que estes instrumentos resultem numa efectiva, eficaz e justa avaliação, o professor
deve indicar, com clareza, as tarefas que os alunos devem executar e as características que o
produto final deve apresentar. Para além disso, os alunos têm que ser conhecedores dos critérios
que o professor utiliza para avaliar os trabalhos e as aprendizagens efectuadas.
4. Critérios de Avaliação
Critérios gerais de avaliação da escola por cada ciclo e ano de escolaridade em cada
departamento curricular
Os critérios gerais definidos e adoptados pela Escola resultaram de uma consulta aos
diversos Departamentos e encontram-se no anexo 1. Neste anexo, podem-se, também, encontrar
os critérios de avaliação por ciclo e por ano de escolaridade em cada Departamento Curricular.
Dimensões da avaliação
De acordo com a autonomia prevista nos documentos legais sobre o processo ADD, em que
a escola pode apresentar propostas e produzir documentos deverá fazê-lo tendo em conta as
prioridades do PEE, nomeadamente a valorização de uma reflexividade sobre as práticas,
contribuindo para a formação/desenvolvimento profissional e, concomitantemente, para a
melhoria das aprendizagens dos alunos.
Quando avaliar?
-Início de ano (diagnóstico da turma)
-No decorrer do processo (avaliação intercalar)
-Anual
-Final de ciclo (no caso das equipas educativas)
10. DIVULGAÇÃO
- O Projecto Educativo de Escola encontra-se disponível para consulta, nos seguintes locais:
web-site da escola e na Biblioteca
- Cabe aos Directores de Turma a divulgação de alguns aspectos específicos do Projecto
Educativo de Escola aos alunos, pais e encarregados de educação.
- O Conselho Geral de Escola, de entre as competências que lhe estão conferidas, acompanha
e avalia a execução do Projecto Educativo de Escola.
- Para a recolha, ao longo do ano, de todos os dados necessários à avaliação contínua do PEE
a equipa de avaliação interna produzirá instrumentos adequadas à sua concretização.
- A referida equipa elabora no final de cada ano, um relatório de avaliação do grau de
consecução das metas definidas para esse ano lectivo, que envia ao Director, ao Conselho
Pedagógico e ao Conselho Geral de Escola para apreciação.
ANEXOS
Inquéritos
Competências Eficácia na aquisição das Comunica oralmente 6
processuais competências essenciais com correcção
Relatórios
no respeitante: linguística
- à expressão oral Apresenta um discurso 7
Produção de:
organizado
Domina o tema da 8
- textos
exposição
-esquemas
Apresenta um discurso 9,10,11
-mapas conceptuais
fluente
Vê de Gowin
Escreve com 12
correcção ortográfica
Trabalho de
Usa a pontuação de 13
investigação
- à expressão escrita acordo com os
objectivos visados
Jogos didácticos
Conhece as regras de 14
elaboração de textos
Trabalho de
variados
Projecto
Estabelece um horário 15
Grelhas de
de estudo
observação
Utiliza técnicas que 16, 17,18,19
- aos métodos de trabalho favoreçam a
Comunicação oral
e de estudo aprendizagem
(diálogo, debate,
Usa instrumentos
exposição,
facilitadores da
entrevista, …)
aprendizagem
Apresenta dúvidas 20, 21
Usa as TIC de forma 22, 23,24,25
adequada
Manifesta iniciativa 34
Envolve-se nas 35
actividades expressando
Conformidade da
assiduidade e da Evidencia 60, 61,62
pontualidade com o solidariedade
definido nos diplomas que Estabelece relações de 63
regem a escola entreajuda com os
Manifestações de atitudes colegas
cooperativas Coopera com o grupo 64
em projectos comuns
Aceita a orientação 65,66, 67
dos professores /
colegas
GRELHA DE OBSERVAÇÃO
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
Competências
A - Linguísticas
B - Lógicas
C - Metodológicas
D - Cognitivas
E - Atitudinais
F - Tecnológicas
Competências
1-Conceptuais A - Linguísticas
B – Lógicas
D – Cognitivas
2-Procedimentais C - Metodológicas
F – Tecnológicas
3 – Atitudinais E – Atitudinais
instruções dadas
2 C 40. Reúne os materiais necessários para o trabalho a desenvolver X X X X X X
2 C 49. Realiza integralmente as tarefas solicitadas, respeitando as X X X X X X
instruções fornecidas
2 F 31. Utiliza as TIC na elaboração de produtos escritos ou em outros X X X X
suportes.
3 E 15. Elabora um horário de estudo X X X X X X
3 E 43. Gere o tempo de estudo disponível X X X X X X
3 E 20. Identifica as suas dificuldades X X X X X X
3 E 21. Expõe as suas dúvidas X X X X X X
3 E 33. Realiza tarefas por iniciativa própria X X X X X X
3 E 34. Emite opiniões pertinentes X X X X X X
3 E 35. Sabe aceitar opiniões diferentes das suas X X X X X X
3 E 38. Faz uma avaliação responsável:
3 E 38.1 da sua participação no trabalho X X X X X X
3 E 38.2 do trabalho desenvolvido pelos outros X X X X X X
3 E 41. Apresenta o material necessário para as actividades da aula X X X X X X
3 E 42. Hierarquiza as suas necessidades de aprendizagem X X X
3 E 44. Participa, com oportunidade, nas actividades sem ser X X X X X X
solicitado
3 E 45. Participa na sua vez X X X X X X
3 E 46. Trabalha sem perturbar os colegas X X X X X X
3 E 47. Participa nas tarefas propostas com empenho X X X X X X
3 E 48. Manifesta curiosidade na resolução de situações ou problemas X X X X X X
3 E 50. Cumpre os prazos estipulados X X X X X X
3 E 51. Faz uma avaliação consciente:
3 E 51.1. dos seus conhecimentos X X X
3 E 51.2. das atitudes que revela na Escola X X X X X X
3 E 52. Frequenta com regularidade:
3 E 52.1. clubes da Escola X X X X X X
3 E 52.2. o desporto escolar X X X X X X
3 E 52.3. as actividades de enriquecimento curricular X X X X X X
3 E 54. Não perturba o funcionamento da aula X X X X X X
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
A - Linguísticas 10.12.
B - Lógicas 9.7.11
C - Metodológicas 14,17,19,26,28,32,39,40,49
D - Cognitivas 1,2,3,4,5,8,29
E - Atitudinais 20,21,33,34,35,38,41,42,44,45,46,48,50,51,54,55,56,57,58,59,
60,63,64,65,66,67
FORMAÇÃO CÍVICA
ELEMENTOS A
CRITÉRIOS INDICADORES ITENS
AVALIAR
Mobilização de saberes Aplicabilidade - Mobiliza informações 1, 2, 3e 4
e saberes de outras
disciplinas
- Cruza essas
informações
- Transfere saberes para
a Formação Cívica
Uso correcto da Língua Eficácia - Apresenta um 5, 6, 7 e 8
Portuguesa discurso organizado
- Apresenta um
discurso fluente
- Expõe de forma clara
as suas ideias e
sugestões
Resolução de Relevância - Identifica 9, 10 e 11
problemas e tomada de problemas/temas
decisões Eficácia - Apresenta propostas 12 e 13
de solução e de acção
Pertinência - Assume papéis de 14, 15, 16 e 17
agentes sociais
- Revela espírito
crítico/auto-crítica
Cooperação Acessibilidade - É capaz de interagir 18, 19 e 20
com os outros
Conformidade - Respeita 21,22, 23, 24, 25, 26 e
normas/regras e 27
actuação e de
convivência em grupo
Relação harmoniosa Pertinência - É sensível aos 28, 29 e 30
com o corpo problemas do meio
envolvente
- Assume atitudes
promotoras de saúde
GRELHA DE OBSERVAÇÃO
Não Satisfaz
ITENS DE AVALIAÇÃO Satisfaz
Satisfaz Bem
1. Usa matérias de outras disciplinas
2. Aplica conhecimentos em novas situações
3. Utiliza diversas fontes de informação para trabalhos
4. Recolhe informação
5. Exprime-se com correcção: oralmente
por escrito
6. Utiliza linguagem específica das disciplinas
7. Expõe as dúvidas
8. É claro na exposição das ideias
9. Identifica problemas/temas do quotidiano
10. Participa na escolha de temas
11. Procura informar-se sobre os temas a debater
12. Apresenta propostas de solução para as problemas
13. Tem curiosidade pelo saber
14. Tem diversos papéis/funções de simulação realizados
15. Participa nos debates
16. É crítico
17. É construtivo nas críticas
18. Participa de forma útil e na sua vez
19. Participa na aula e está interessado
20. Participa nas tarefas voluntariamente
21. Cumpre as regras da Escola
22. Respeita os outros
23. Escuta as opiniões
24. Aceita as opiniões dos outros
25. Reconhece aspectos positivos/negativos no: seu trabalho
trabalho dos outros
26. Coopera com colegas e professores
27. Aceita a ajuda de professores e colegas
28. Preocupa-se com os problemas ambientais
29. Respeita o ambiente
30. Tem uma vida saudável (faz muito desporto, tem uma correcta
alimentação, …)
ÁREA DE PROJECTO
ELEMENTOS A
CRITÉRIOS INDICADORES ITENS
AVALIAR
Mobilização de saberes Aplicabilidade - Mobiliza informações e saberes de 1e2
outras disciplinas
- Cruza essas informações
- Transfere saberes para a Área de
Projecto
Uso correcto da Língua Eficácia - Apresenta um discurso organizado 3e4
Portuguesa e fluente
- Expõe de forma clara o projecto
realizado
Tratamento da Eficácia - Selecciona fontes de informação 5, 6,7, 8 e 9
informação - Pesquisa a informação
- Organiza a informação
- Produz a informação
Utiliza as TIC na realização das
tarefas
Resolução de Relevância - Identifica temas/problemas do 10
problemas e tomada de quotidiano enquadrados no PCE
decisões - Identifica subtemas/subproblemas
Organização - Elabora um plano de acção 11
GRELHA DE OBSERVAÇÃO
Não Satisfaz
ITENS DE AVALIAÇÃO Satisfaz
Satisfaz Bem
1. Utiliza informação adquirida nas diferentes disciplinas
2. Relaciona conceitos
3. Apresenta uma linguagem adequada à sala de aula
4. É claro na exposição
5. Recorre a diferentes fontes de acesso à informação
6. Recolhe informação com interesse para o tema que está a
trabalhar
7. Organiza a informação
8. Produz informação
9. Utiliza as TIC na elaboração do produto escrito
10. Identifica problemas
11. Organiza um plano de acção
12. Intervém na resolução de problemas
13. Colabora com os colegas
14. Solicita a ajuda do professor sempre que necessário
15. É autónomo na realização de tarefas
16. Emite opiniões, após reflexão
17. Aceita opiniões diferentes das minhas
18. É responsável na realização das tarefas que lhe são atribuídas
19. É criativo
20. Respeita os outros
21. É solidário
22. Aceita as diferenças
ESTUDO ACOMPANHADO
ELEMENTOS A
CRITÉRIOS INDICADORES ITENS
AVALIAR
Mobilização de saberes Aplicabilidade - Mobiliza informações e saberes 1
para as diferentes disciplinas e para
outras áreas curriculares não
disciplinares
- Cruza essas informações
- Transfere saberes
Uso correcto da Língua Eficácia - Apresenta um discurso organizado 2e3
Portuguesa - Apresenta um discurso fluente
- Exprime-se de forma clara
Métodos de trabalho e Adequação - Identifica métodos de trabalho e de 4, 5, 6 e 7
de estudo estudo
- Aplica métodos de trabalho e de
estudo
Pertinência - Exprime dúvidas e dificuldades 8
GRELHA DE OBSERVAÇÃO
Não Satisfaz
ITENS DE AVALIAÇÃO Satisfaz
Satisfaz Bem
1. Utiliza métodos e técnicas nas outras áreas curriculares
2. Fala correctamente
3. Escreve de forma correcta
4. Conhece métodos de trabalho e de estudo
5. Faz um horário de estudo
6. Utiliza métodos de trabalho quando estuda
7. Procura utilizar as técnicas de estudo mais adequadas
8. Coloca as dúvidas e dificuldades que encontra
9. Consulta livros e outros materiais de estudo
10. Organiza a informação que recolhe através de esquemas,
resumo …
11. Escreve textos a partir da informação recolhida
12. Usa o computador para realizar as tarefas
13. Utiliza a Internet quando procura a informação
14. Propõe/executa actividades por iniciativa própria
15. Exprime a sua opinião, justificando-a
16. Executa as tarefas que são propostas
17. É capaz de avaliar o seu trabalho nas tarefas que lhe são
propostas
18. Não desiste perante dificuldades
19. Contribui positivamente para o trabalho de turma e do pequeno
grupo
20. Ajuda os colegas em dificuldades
21. Respeita as regras estabelecidas no grupo/turma
ELEMENTOS A
CRITÉRIOS INDICADORES ITENS
AVALIAR
Resolução de Relevância -Identifica temas/problemas 1e2
problemas no contexto -Explora a situação-problemática,
da sociedade do usando as TIC
conhecimento
Autonomia Eficácia - Propõe e/ou realiza tarefas por 3e4
iniciativa própria
- Intervém de forma personalizada
no conjunto de ideias e/ou pontos de
vista
Responsabilidade Eficácia - Assume as tarefas que lhe são 5, 6 e 7
atribuídas
- Avalia o seu progresso no
desenvolvimento das actividades;
- Avalia o desempenho dos outros
elementos do grupo
Criatividade Adequação - Utiliza estratégias diversificadas e 8
adequadas para resolver o problema;
Relevância - Procura soluções novas e originais 9
Trabalho de Equipa Acessibilidade - É capaz de interagir com os outros 10
Conformidade - Respeita normas/regras de 11
actuação e de convivência em grupo
Pesquisa, Tratamento, - Usa a Internet como instrumento 12, 13, 14,
Produção e de pesquisa; 15, 16 e 17
Comunicação da Pertinência - Selecciona informação;
Informação, usando, - Trata a informação;
preferencialmente, as - Elabora produtos diferenciados:
TIC relatório, cartaz, etc.;
- Apresenta os produtos finais em
plenário;
- Avalia o trabalho.
Manipulação, com rigor Eficácia - Realiza fichas de trabalho de apoio 18, 19, 20 e
técnico, de aplicações às diferentes aplicações 21
informáticas informáticas;
- Elabora projectos finais utilizando
os programas informáticos
explorados nas aulas;
- Apresenta os produtos finais em
plenário;
- Avalia o trabalho.
Análise crítica da Pertinência - Toma consciência para os 22
função e do poder das “perigos” e para as potencialidades
TIC das TIC
GRELHA DE OBSERVAÇÃO
Instrumentos
Dimensões a
Indicadores de Avaliação de recolha de
Avaliar
dados
1.INTRODUÇÃO (HORÁRIO DA TURMA, LISTA DE
PROFESSORES, DIRECTOR DE TURMA, LISTA DE ALUNOS Ficha Sócio-
(DELEGADO E SUBDELEGADO) económica
Caracterização
(EE/alunos)
académica/soci- 2.CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E DOS ALUNOS
oeconómica dos
3.CASOS ESPECIAIS (ALUNOS DE NEE) Questionário aos
alunos
alunos
4.ALUNOS COM APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO
5.IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS/DEFINIÇÃO DE
PRIORIDADES E COMPETÊNCIAS
14.ARTICULAÇÃO DISCIPLINAR
Resultado do
Resultados 15. ANÁLISE ESTATÍSTICA DE RESULTADOS
sucesso
obtidos pelos 16. PAUTAS DE AVALIAÇÃO académico e
alunos
abandono escolar
Reflexão:
Data:
Director(a) de Turma: _____________________
PLANIFICAÇÃO
Actividade: Data:
CAMPO 1
Dinamizadores/Responsáveis:
Área de Intervenção:
CAMPO 2
Objectivos específicos:
Outros
Desenvolvimento Prazos a Metas
intervenientes
da actividade Cumprir/
e
Fases/actividades Calendarização Impacto
destinatários Adesão / Participação
parcelares
CAMPO 3
Instrumentos de avaliação
CONSECUÇÃO/AVALIAÇÃO ACTIVIDADE
Avaliação Organização Participação Impacto Geral
Nível 1- Os
objectivos
previstos
ficaram longe de
ser cumpridos.
Existe um
número
CAMPO 4
significativo de
pontos fracos.
Nível 2- Os
objectivos
previstos foram
cumpridos.
Há um número
significativo de
pontos fortes
mas ainda há
pontos fracos.
Nível 3 - Os
objectivos
previstos foram
plenamente
cumpridos.
Nível 4 - Os
objectivos
previstos foram
superados.
Pontos fortes:
CAMPO 5
Pontos fracos:
BIBLIOGRAFIA
Legislação consultada
- Ensino Básico
Lei 49/86, Diário da República, I série – Nº 237 – de 14 de Outubro 1986 (Lei de Bases do
Sistema Educativo) com as alterações introduzidas pelas Leis nº 115-A/97, de 19 de Setembro, e
49/2005
Decreto-Lei 6/2001, Diário da República, I série - A - Nº 15 – de 18 de Janeiro2001
(Define os princípios orientadores a que deve obedecer a organização e gestão do
currículo)
Despacho Normativo n.º 1/2005, Diário da República, I – B série - Nº 3 – de 5 de Janeiro
(Estabelece os princípios e os procedimentos a observar na avaliação das aprendizagens e
competências aos alunos dos três ciclos do ensino básico)
Decreto-Lei 3/2008, Diário da República, 1.ª série — N.º 13 - de 18 de Janeiro (Primeira
alteração à Lei n.º 30/2002, de 20 de Dezembro, que aprova o Estatuto do Aluno dos Ensinos
Básico e Secundário)
Normativo 19/2008, Diário da República, 2.ª série — N.º 56 — 19 de Março de 2008
(Regulamento de Exames)
- Ensino Secundário
ÍNDICE
1-INTRODUÇÃO 1
3. SITUAÇÕES PROBLEMÁTICAS 22
4. OFERTA FORMATIVA 24
5- PRINCÍPIOS/VALORES/ESTRATÉGIA GLOBAL 27
Objectivos/Metas a atingir 30
Estratégia/Medidas de Acção 34
7- PRIORIDADES EDUCATIVAS 39
9. AVALIAÇÃO 41
Exames Nacionais 51
Cursos Profissionais 51
Modalidades 51
C- CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (CEF) 52
Assiduidade e Avaliação 52
Necessidades Educativas Especiais e Avaliação 53
3. Instrumentos de Avaliação 54
4. Critérios de Avaliação 55
10. DIVULGAÇÃO 59
ANEXOS 60
Anexo 1 – Referencial Geral de Avaliação dos Alunos e Referenciais de Avaliação por ciclo e
ano de escolaridade em cada Departamento Curricular 61
BIBLIOGRAFIA 90