Relatorio Final
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Empreendedorismo II
3º Ano - 2o Semestre
Relatório de Pesquisa
Título:
Título: Ambiente de Negócios na Cadeia de Fornecimento da Cerveja Impala na região
sul, concretamente na província de Gaza.
Discentes: Docentes:
Marcelino Leonel
1. INTRODUÇÃO
Como é o caso da Cerveja Impala que após ter sido lançando no mercado vêm ganhando
cada vês mas espaço, sendo notório o aumento do número de retalhistas e até dos
fornecedores de insumos1 na cadeia de fornecimento do produto. Podendo se verificar
de igual modo o crescimento deste negócio em relação a demanda deste produto no
mercado, o que revela qualidade na produção a nível da cadeia de valor do mesmo.
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Os fornecedores de insumos desta cadeia de fornecimento é constituída por pequenos agricultores
locais que fazem deste negócio sua fonte de rendimento, o que torna o negócio inclusivo.
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1.1. JUSTIFICATIVA
O tema é de grande interesse, visto que apesar dos esforços que o governo tem vindo a
desenvolver, o ambiente de negócio em Moçambique vêm se revelando insustentável
para as pequenas e médias empresas a longo prazo. Factor que apoquenta os integrantes
da cadeia de fornecimento da Cerveja Impala, que integra como fornecedores de
insumos, pequenos produtores que não tem outras formas de rendimento se não a venda
mandioca (principal matéria prima na produção da Cerveja Impala) para a empresa
produtora da Cerveja (Cervejas de Moçambique).
No âmbito académico
No âmbito empresarial
1.2. OBJECTIVOS
1.2.1. Geral
Analisar o ambiente de negócios em Moçambique na cadeia de fornecimento da
Cerveja Impala na região sul.
1.2.2. Específicos
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2. METODOLOGIA
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Na escolha do tema do trabalho a ser desenvolvido, sabe-se que seu foco de estudo, seu
objecto de análise, partirá, necessariamente, de um problema. Afirma-se dessa forma,
que, dependendo da abordagem do problema, a pesquisa pode se classificar como
qualitativa ou quantitativa.
Em relação aos aspectos metodológicos desta pesquisa, acerca da tipologia quanto aos
objectivos, esta pode ser classificada como descritiva. Referida modalidade visa,
segundo Gil (2006), descrever características de determinada população ou fenómeno
ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Nesse contesto, Andrade (2002)
destaca que a pesquisa descritiva preocupa-se em observar os factos, registá-los,
analisá-los, classificá-los e interpretá-los, sem a interferência do pesquisador. Através
deste foi mapeada a cadeia de fornecimento da Cerveja Impala e avaliou-se o ambiente
de negócio da mesma.
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Para obter os dados utilizados neste estudo foi empregue inicialmente a técnica de
entrevista (usando perguntas fechadas) a cada membro da cadeia de fornecimento,
visando colher a situação vigente no que tange ao ambiente do negócio. Em seguida
iniciou-se a colecta dos dados necessários sobre execução do trabalho em documentos
obtidos nos registos existentes além de outras informações mais específicas.
Gil (2006), define entrevista como sendo uma técnica em que o investigador se
apresenta frente ao investigado e lhe formula perguntas, com o objectivo de obtenção
dos dados que interessam à investigação.
Para a análise de dados recorreu-se a análise de conteúdos, que segundo Bardin (2009),
é um conjunto de técnicas de análise das comunicações visando obter, por
procedimentos sistemáticos e objectivos de descrição do conteúdo das mensagens.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Esta secção busca discutir os seguintes aspectos: (i) Cadeia de valor, (ii) cadeia de
fornecimento, (iii) ambiente do negócio, (iv) pilar, indicador e evidência, (v) descrição
do produto.
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Segundo Porter (1985, como citado por Kotler e Keller, 2007), a cadeia de valor
representa o conjunto de actividades desempenhadas por uma organização desde as
relações com os fornecedores, ciclo de produção até à fase da distribuição final.
Para Kotler e Keller (2013), cadeia de valor é uma ferramenta para identificar as
maneiras pelas quais se pode criar mais valor para o cliente. De acordo com o modelo,
toda a empresa consiste em uma síntese de actividades executadas para projectar,
produzir, comercializar, entregar e sustentar um produto.
Do que foi discutido pelos autores em relação à cadeia de valor podemos afirmar que
esta refere-se ao quanto a cadeia de fornecimentos gerou de valor para o cliente desde a
obtenção de matéria-prima até a entrega do produto ao consumidor final. E para a
eficiência de uma cadeia de fornecimento é necessária uma análise do valor gerado
entre os elos de toda a cadeia de fornecimentos, sendo que todos os elos da cadeia de
fornecimentos ganhem por fazer parte dela.
Segundo Law (2001), Cadeia de fornecimento pode ser entendida como o ciclo da vida
dos processos que compreendem os fluxos físicos, informativos, financeiros e de
conhecimento, cujo objectivo é satisfazer os requisitos do consumidor final com
produtos ou serviços de vários fornecedores ligados.
Dos conceitos apresentados pode afirmar que cadeia de fornecimento até um sistema de
relações criado por diferentes intervenientes de uma rede de entrega desde o
fornecedores de insumos, produtor, distribuidor, retalhistas até ao consumidor final.
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Fornecedor de insumos
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Consumidor
Produtor Distribuidores Retalhistas Final
Fonte: Kotler (2000).
Distribuidor define-se como sendo a organização que preenche uma função comercial
no canal de distribuição entre o fabricante e o utilizador final. Podendo este ser
exportador, importador, agente, retalhista ou organização comparável (Waart et al,
1998).
Consumidor Final trata-se uma pessoa que, no processo de compra é responsável pela
aquisição de produtos para si mesma, para o seu lar ou organização, pessoa que compra
o produto com o fim único de fazer o uso final (Waart et al, 1998).
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Como pode se perceber dos conceitos dos conceitos apresentados o ambiente de negócio
pode impedir o surgimento de novos negócios e ou causar o enceramento de negócios
existentes.
O Banco Mundial continua defendendo que são necessárias medidas decisivas para
resolução das dificuldades na obtenção de crédito pelas pequenas e médias empresas
(PME’s) e reduzir o tempo excessivo que os investidores potenciais dedicam à abertura
de novas empresas. O acesso à energia eléctrica e a resolução de conflitos comerciais
acrescem os desafios sobre a facilidade de negócios em Moçambique. Disponível em
http://www.amb.co.mz.
Pilar
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O indicador é um sinal ou sintoma que torna algo conhecível com um razoável grau de
certeza fornecendo uma pista para uma matéria de largo significado ou torna perceptível
uma tendência ou fenómeno que não é imediatamente detectável.
Evidência
Evidência é tudo aquilo que mostra, que indica, que insinua, que aponta para algo, que
destaca, que clarifica, torna óbvio, que é nítido, que é inconfundível e é visível a todos
https://www.meusdicionarios.com.br/evidencia.
De acordo com a mesma fonte evidência é o mesmo que prova, do que aquilo que
comprova por não deixar espaço para a dúvida ou seja é o conjunto de elementos
utilizados para apoiar ou refutar uma hipótese ou teoria.
Pilares Indicadores
Infra-estruturas Qualidade das vias de acesso;
Qualidade da rede de telecomunicação;
Qualidade do fornecimento de electricidade.
Acesso ao crédito Existência de fontes de financiamento
Facilidade de acesso
Taxas de juros
Pagamento de impostos e taxas Número de impostos pagos ao ano;
Facilidades de pagamento;
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Essa nova cerveja é vendida a 25MT por garrafa de 550ml, 10 meticais mais barata que
cerveja produzida de malte.
4. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS
Esta secção busca apresentar os resultados da pesquisa, que consistem em a presentar o
mapeamento da cadeia de fornecimento e apresentar as evidências respondendo a cada
um dos três pilares apresentados para a análise do ambiente do negócio.
Cervejas de Moçambique
Produtor
CDM (Maputo)
Fornecedor de insumos
Segundo Hugo (2003), fornecedores de insumo são empresas que produzem matérias-
primas para outras empresas.
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Produtor
De acordo com Hugo (2003), são empresas fabricantes de produtos finais, aquelas que
usam as matérias-primas ou subconjuntos dos outros produtores para criarem seus
produtos, ou seja, transformam os insumos em produto acabado.
Distribuidores
Para Hugo (2003), distribuidores são empresas que buscam em grande volume stocks
aos produtores para entregar aos clientes, ou seja, vendem os produtos em quantidades
superiores às que um consumidor normalmente compra.
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Retalhistas
Consumidor final
De acordo com Hugo (2003), consumidores finais, são clientes ou organizações que
compram ou usam um produto. Um consumidor pode comprar um produto com o
objectivo de incorporar noutro, vendendo posteriormente á outro cliente. Por outro lado,
o cliente pode ser o utilizador/consumidor final do produto.
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De acordo com o relatório da World Economic Forum (2018), uma infra-estrutura ampla
e eficiente é fundamental para assegurar o funcionamento eficaz da economia, pois é um
factor importante na determinação da localização das actividades económicas e os tipos
de actividades ou sectores que podem-se desenvolver dentro de um país. Uma infra-
estrutura bem desenvolvida reduz o efeito da distância entre as regiões, a integração do
mercado nacional ligando-o a baixo custo com os mercados de outros países e regiões.
Além disso, a qualidade e amplitude das redes de infra-estruturas tem um impacto
significativo no crescimento económico, redução das desigualdades de rendimentos e da
pobreza. Infra-estruturas de transportes e de redes de comunicação são considerados um
pré-requisito para o acesso às comunidades menos desenvolvidas e o núcleo das
actividades económicas e de serviços. Os modos de transporte eficaz e com a qualidade
das estradas, ferrovias, portos, transportes aéreos facilitam os empresários a obterem os
seus produtos e serviços para o mercado de seguros a tempo hábil e facilitam também o
movimento dos trabalhadores para a maioria dos seus postos de trabalho.
Infra-estruturas
Intervenientes Indicadores Evidências
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afectados
Vias de acesso A estrada nacional número 1 que liga as 3
Produtor; províncias da região sul dispõe de boas
Distribuidor; condições.
Retalhista. Para o produtor as vias de acesso apresentam
boas condições para o escoamento da
matéria-prima.
O distribuidor também faz uma avaliação
positiva.
Redes de Estão disponíveis três redes moves e um rede
telecomunicações fixa em toda a região sul.
Qualidade da A qualidade da corrente eléctrica é crítica o
corrente eléctrica que deixa agastado os retalhistas que
dependem desse recurso para fazer seu
negócio.
Conclusões: O ambiente de negócio na cadeia de fornecimento da cerveja impala na
região sul do país é favorável visto que são verificadas as vias de acesso melhoradas que
facilitam o escoamento rápido e seguro da matéria-prima dos fornecedores de insumo
até ao produtor bem como do produto partindo da CDM até aos vários armazéns da
Handling em toda a região sul do país, em relação as redes de telecomunicações,
algumas apresentam umas imperfeições no sistema dificultando a comunicação porém a
existência de três redes de comunicação móvel e um fixa permitem aos intervenientes da
cadeia escolherem a que mais lhes favorece ou oferece os melhores serviços de tele
comunicação, no que tange a correte eléctrica verifica-se problemas sérios em relação a
qualidade da mesma o que leva com que os intervenientes da cadeia recorram a
dispositivo de acumulação assim como de controlo de modo a preservar seus
equipamentos.
Fonte: os proponentes, UEM-ESNEC 2018
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Acesso ao Crédito
Intervenientes Indicadores Evidências
afectados
Existem agências bancarias em todas as
Existência de fontes capitais provinciais incluindo alguns
Fornecedor de de financiamento distritos em toda a região sul do país, como
insumos; é o caso do BCI; BIM; Barclay.
As taxas de juros são altas e variam de
Produtor;
acordo com o tipo de negócio o que afecta
Distribuidores;
Taxas de juros em maior grau os fornecedores de insumos
Retalhistas.
pelo facto destes exercerem um actividade
considerada de maior risco.
As instituições financeiras como agentes
Facilidade de acesso credores impõem muitas exigências para a
obtenção do empréstimo por parte dos
intervenientes como agentes devedores.
Conclusões: Embora existam agencias bancarias em quase toda a região sul com maior
destaque nas capitais provinciais e algumas representadas em determinados distritos
como é o caso do Banco Comercial de Investimentos (BCI) e o Millennium Bim, o pilar
acesso ao crédito não favorece o ambiente de negócio da cadeia devido ao alto custo do
capital alheio e as condições impostas pelas bancas de modo aos intervenientes da
cadeia cederem ao crédito bancário, este desestimula aos intervenientes da cadeia em
optar por esta forma de aumentar seu investimento de forma a aumentar sua produção.
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Segundo o relatório da Doing Business (2018), Os impostos são essenciais. O nível das
taxas deve ser cuidadosamente escolhido e a complexidade desnecessária nas regras
fiscais é evitada. As empresas em economias que se classificam melhor na facilidade de
pagamento de impostos, tendem a perceber os impostos e taxas e a administração
tributaria como um obstáculo menor para o negócio.
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5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
5.1. CONCLUSÕES
Dos pilares apresentados verificou-se que estes em maior impacto sobre tudo no
produtor, distribuidor e no s retalhistas, visto que estes dependem destes pilares para:
Infra-estruturas para escoar a matéria-prima assim como o produto final; Acesso ao
crédito para fazer crescer seus investimentos e aumentar a produção; Pagamento de
impostos e taxas para contribui para melhorar suas políticas de preço e serem mais
rentáveis.
5.2. RECOMENDAÇÕES
O Banco de Moçambique deve criar políticas de crédito e fixar taxas de juros que
também privilegiem o sector agrário permitindo desta forma que os agricultores façam
deste meio sua fonte de financiamento.
De igual modo deve-se procurar amainar o grau de exigência imposta pelas instituições
bancarias como forma de permitir que micro e pequenas empresas sem maior barganha
financeira também possam aceder ao crédito.
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6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
3) Hugo, M. (2003). Essential of Supply Chair Management. Nova Jersey: John Wiley
and Sons.
4) Gil, A. C. (2006). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. (5ª Edição). São Paulo:
Atlas.
5) IPJ. Recuperado em 20 de Setembro de 2017, de
https://juventude.gov.pt/Associativismo/PAAJ/PAI/Documents/conceitos.doc.pdf.
9) Law. A. M. & Kelton,w. (2001). Simulation modeming and analysis. (2ª Edição).
Mcgraw.
10) Libanio, M. P. (2005). Estruturas de concreto. São Paulo
11) KPMG. Recuperado em 20 de Setembro de 2017, de http://pmkb.com.br/artigo/o-
que-e-e-como-se-faz-o-orcamento-de-um-projeto/.
12) Relatório da Doing Business. (2018). Recuperado em 22 de Agosto de 2018, de
http://www.oam.org.mz/wp-content/uploads/2017/05/2017.04.20-IFC-
DoingBusiness_DB2017_Starting-a-Business.pdf.
13) Relatório European Environment Agency. (2005). Recuperado em
14) Relatório da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Economico. (2002).
Recuperado em
15) Relatório da World Economic Forum. (2018). Recuperado em 22 de Agosto de
2018, de http://www3.weforum.org/docs/GCR2016-
2017/05FullReport/TheGlobalCompetitivenessReport2016-2017_FINAL.pdf.
16) Richardson, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas. (3a Edição). São
Paulo: Atlas.
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Índice
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................1
1.1. JUSTIFICATIVA..........................................................................................................2
1.2. OBJECTIVOS..............................................................................................................2
1.2.1. Geral....................................................................................................................2
1.2.2. Específicos............................................................................................................2
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sul
2. METODOLOGIA..........................................................................................................4
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................................................6
4. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS.........................................................................10
5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES......................................................................19
5.1. CONCLUSÕES..........................................................................................................19
5.2. RECOMENDAÇÕES.................................................................................................19
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................20
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