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    Lampião

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    O poema narra a história de Virgulino Ferreira da Silva, conhecido como Lampião, um cangaceiro nordestino. Lampião nasceu no sertão e se tornou líder de um bando após presenciar o assassinato de seu pai. O poema lista alguns membros do bando de Lampião, como Cajarana Jurity e Caixa de Foço Corisco, e menciona que Maria Bonita era a amada de Lampião.

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    Lampião

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    O poema narra a história de Virgulino Ferreira da Silva, conhecido como Lampião, um cangaceiro nordestino. Lampião nasceu no sertão e se tornou líder de um bando após presenciar o assassinato de seu pai. O poema lista alguns membros do bando de Lampião, como Cajarana Jurity e Caixa de Foço Corisco, e menciona que Maria Bonita era a amada de Lampião.

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    O poema narra a história de Virgulino Ferreira da Silva, conhecido como Lampião, um cangaceiro nordestino. Lampião nasceu no sertão e se tornou líder de um bando após presenciar o assassinato de seu pai. O poema lista alguns membros do bando de Lampião, como Cajarana Jurity e Caixa de Foço Corisco, e menciona que Maria Bonita era a amada de Lampião.

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    Lampião

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    O poema narra a história de Virgulino Ferreira da Silva, conhecido como Lampião, um cangaceiro nordestino. Lampião nasceu no sertão e se tornou líder de um bando após presenciar o assassinato de seu pai. O poema lista alguns membros do bando de Lampião, como Cajarana Jurity e Caixa de Foço Corisco, e menciona que Maria Bonita era a amada de Lampião.

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    Lampião & Lancelote (Fernando Vilela)

    Para um homem uma mulher


    Agora eu lhes apresento Português e sua Cristina
    Um grande cangaceiro Dadá Maria Pancada
    Nascido em nosso país Inácia Maria Jovina
    Leal e bom companheiro Lampião com sua Maria
    Para uns foi criminoso Bonita fiel divina
    Para outros justiceiro
    Com este bando temido
    Criado nas terras secas Atirava igual canhão
    Vaqueiro trabalhador Com seu rifle poderoso
    Cuidava de um ralo gado Tornava a noite um clarão
    Com coragem e com valor Por isso todo orgulhoso
    Seu nome era Virgulino Se chamou de Lampião
    Mas um dia veio a dor
    Montado no seu jumento
    Ao ver seu pai baleado Cruzava todo o sertão
    Ele partiu pra vingança Leitor agora eu lhe falo
    À frente dos cangaceiros Preste muita atenção
    Se pôs logo em liderança Este homem foi guerreiro
    Bando de cabras armados Que inventou rebelião
    Ao inimigo com ganância!
    Invoco este personagem
    Cajarana Jurity De nosso seco Nordeste
    Caixa de Foço Corisco Desça logo neste livro
    Quinta-Feira Ponto Fino Venha cá Cabra da Peste
    Homens sem temor de risco Mostre o que tem de melhor
    Volta-Seca Mergulhão Vem chegando e desembeste
    Luiz Pedro o mais arisco

    2) Da primeira estrofe, retire versos que revelem:

    a) a opinião que o narrador tem de Lampião.

    b) a opinião que outros têm do mesmo personagem

    3) Retire do poema versos que contam sobre quem era Virgulino antes de se tornar Lampião.

    4) O que motivou Virgulino a entrar para um bando de cangaceiros? Justifique sua resposta
    com versos do poema.

    5) Quais estrofes revelam:


    a) os integrantes do bando de Lampião?

    b) a entrada de mulheres no bando?


    6) Na última estrofe, quem o eu lírico invoca?

    7) As rimas acontecem entre quais versos?

    8) Que características do cordel você observa no texto lido?

    9) Nesse cordel, notamos que também há uma invocação, uma chamada ao leitor, estratégia
    comum desse gênero. Transcreva o(s) verso(s) em que isso acontece.

    10) Quais eram os integrantes do bando de Lampião? Como eles são referidos no poema?

    11) Quem foi a amada de Lampião? Ela é mencionada no poema? Se sim, em que verso(s)?

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