Densiskin
Densiskin
Densiskin
INCI Name: Hydrolyzed Marine Collagen (and) Silanetriol (and) Glutamylamidoethyl Imidazole
(and) Fructose Oligossacharides (and) Porphyridium Cruentum Extract.
Introdução
A pele, como todos os órgãos do corpo, passa por alterações com o avanço da idade. O en-
velhecimento cutâneo e as conseqüentes mudanças na aparência ocorrem de modo gradual
e podem ser acelerados pelos fatores externos, sendo esses, responsáveis pela disfunção no
mecanismo de autorreparação e proteção natural das células epidérmicas.
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MECANISMOS DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO
1. Encurtamento e ruptura dos telômeros: são pares de bases repetidas de DNA nas porções
finais dos cromossomos que não se replicam nas mitoses, ou seja, sofrem encurtamento pro-
gressivo que culmina com a sua ruptura. Isto ocorre de forma natural durante o período de vida
programado para cada tipo celular e é acelerado pela radiação UV ou por outros danos ao DNA.
A enzima telomerase 6, que é uma polimerase do DNA, permite a replicação dos telômeros.
Ela está presente em alguns tipos celulares, como as células germinativas e malignas (daí a
sua grande capacidade proliferativa) não se expressando, por exemplo, nos fibroblastos que,
portanto, têm um período de vida limitado.
3. Radiação solar: as radiações UVB e UVA penetram apenas na epiderme e derme superior,
enquanto a UVA atinge a derme profunda. A ação da exposição solar crônica sobre o metabolis-
mo das células da pele, queratinócitos e fibroblastos, gera uma sobrecarga de ROS que acaba
esgotando os mecanismos celulares de defesa, quando então a célula inicia o processo de
senescência. Nesta situação, o estresse oxidativo causa mutações genéticas no DNA, defeitos
e alterações funcionais das proteínas e peroxidação dos lipídios das membranas celulares,
influindo na sua permeabilidade, com alterações no transporte e nas sinalizações transmembrâ-
nicas. O DNA e as proteínas celulares são cromóforos, ou seja, absorvem a radiação UVA e UVB
sofrendo ação direta que se soma aos efeitos sobre as membranas celulares. Os fotoprodutos
do DNA são os dímeros de pirimidina e timina que estão presentes na pele clara, em toda epi-
derme e derme superior, enquanto que na pele escura se limitam à epiderme superior.
a) Gene p53 e sunburn cells: este gene é supressor de tumores e codifica a proteína p53 po-
rém, quando sofre mutação torna-se indutor de tumores. Este fato pode ser evidenciado pela
expressão da proteína p53 nos queratinócitos, constituindo as chamadas sunburn cells. Estas
são células em processo de apoptose que deverão ser eliminadas para evitar a carcinogênese.
Quando ocorrem mutações neste gene, as células se tornam neoplásicas.
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Nos fibroblastos, o AP-1 também inibe a expressão do RNAm para o pró-colágeno tipo I. As MMPs
provocam a quebra do colágeno e outras proteínas da matriz extracelular. O reparo imperfeito do
dano dérmico prejudica a integridade funcional e estrutural da matriz extracelular. A exposição repe-
tida ao sol causa dano dérmico cumulativo que resulta nas rugas características da pele fotoenve-
lhecida. Sabe-se que a c-Fos se expressa tanto nas células dos jovens quanto dos idosos, enquanto
a c-Jun, que mais condiciona a atividade do AP-1, expressa-se muito mais nas células dos idosos.
5. Erros ou mutações no DNA não relacionadas à radiação UV, como nas genodermatoses,
também aceleram o processo de senescência celular.
6. Glicação: é uma reação não enzimática entre proteínas e glicose ou ribose que gera os pro-
dutos AGE (advanced glycation end product, na língua inglesa). Os AGEs são demonstrados na
pele por métodos de fluorescência. Sabe-se que eles se acumulam com o envelhecimento e
no diabetes, sendo considerados marcadores das complicações crônicas da doença. Atuam,
ainda, como fotossensibilizantes e contribuem para acelerar o fotoenvelhecimento por precipi-
tar a apoptose dos fibroblastos. Isso é o que tem sido denominado glicação do colágeno que
colabora para a sua degeneração e a consequente alteração mecânica dérmica.
O COLÁGENO
Ele está presente em todos os animais multicelulares. É uma proteína extracelular organizada
em fibras insolúveis de grande força tênsil. Tal fato adequa o colágeno ao seu papel como o
principal componente tensor dos tecidos conjuntivos como osso, dentes, cartilagens, tendões,
ligamentos e as matrizes fibrosas da pele e vasos sanguíneos.
A elastina é uma proteína com propriedades elásticas cujas fibras podem ser estiradas e au-
mentar várias vezes o seu comprimento normal. As fibras de colágeno, juntamente com a elasti-
na, formam uma rede de sustentação que está presente na lâmina basal e na matriz extracelular
(MEC), mas, com o avanço da idade e a exposição cumulativa à radiação UV, essa rede de sus-
tentação se desorganiza dando origem, além das rugas, à flacidez e à diminuição da espessura
dos lábios (Voet & Voet, 1994).
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Já ARNOLD; ODOM; JAMES (1994) disse que o colágeno é uma proteína fibrosa que atua como
a principal proteína estrutural de todo o corpo. Ele é encontrado nos tendões, ligamentos e no re-
vestimento dos ossos, da mesma forma que na derme, e apresenta 70% do peso seco da pele.
O colágeno do tipo I é o mais abundante no corpo humano, estando presente em vários tecidos
como ossos, tendões, derme e cápsulas de órgãos, entre outros. Classicamente, as fibras com-
postas por fibrilas onde predomina este tipo de colágeno são denominadas fibras colágenas.
São estas as fibras mais fortes, grossas, densamente agrupadas, e têm diâmetro variável (de
1 a 20µm) e se caracterizam por sua resistência à tração. À microscopia óptica, são acidófilas,
corando-se com Hematoxilina-eosina (HE) em tom róseo, com estrias transversais. Sua com-
posição, com moléculas longas e paralelas, lhe conferem birrefringência, e, por isso, quando
vistas sob luz polarizada, aparecem brilhantes contra o fundo escuro (TEIXEIRA, E.C., 2006).
• Colágeno tipo I: são sintetizados pelos fibroblastos, predomina na derme, ossos e cartila-
gens. Estão presentes nas fibras mais espessas e em termos estruturais é o mais impor-
tante para a derme;
• Colágeno tipo III: também chamado de “reticulina”, está presente em grande quantidade
na derme, principalmente ao redor dos nervos e vasos sanguíneos. É rico em hidroxiprolina
e cistina, o que é raro nos demais tipos de colágeno;
• Colágeno tipo IV e VII: estão situados, principalmente, na membrana basal e possui como
principal função manter a integridade desta membrana de forma a garantir a sua funciona-
bilidade e a adequada nutrição das células da camada basal da epiderme.
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Uma simples molécula de colágeno Tipo I tem massa molecular de 285KD, largura de 14 A e
comprimento de 3000 A. É composta de 3 cadeias polipeptídicas. Os mamíferos possuem pelo
menos 30 cadeias polipeptídicas geneticamente distintas, compreendendo 16 variantes de co-
lágeno que ocorrem em tecidos diferentes no mesmo indivíduo (Voet & Voet, 1994).
Como afirma Harris (2005), no envelhecimento cutâneo há quatro tipos de metaloproteínas (en-
zimas catabólicas) importantes em atuação:
• Colagenase (MMP1);
• Estromelisina 1 (MMP3).
A importância do colágeno na estruturação e na reparação dos tecidos pode ser confirmada pe-
las diversas síndromes de origem hereditária, decorrentes de defeitos genéticos que interferem
na produção da proteína, tal como a Osteogênese imperfeita, a qual resulta de um defeito na
síntese do colágeno tipo I. Além disso, as alterações cicatriciais típicas do escorbuto se relacio-
nam com a produção reduzida do colágeno, na carência da Vitamina C (TEIXEIRA, E.C., 2006).
Assim, sendo estabelecido que os três principais tipos de fibras presentes no tecido conjuntivo
são as colágenas, as reticulares e as elásticas, e visto que as fibras colágenas e reticulares são
constituídas por proteínas da família dos colágenos, existem, na realidade, dois sistemas de
fibras: o sistema colágeno e o sistema elástico, cuja principal proteína é a elastina. O sistema
elástico tem características e funções específicas, e não está diretamente envolvido nas rea-
ções inflamatórias e cicatriciais.
Diversos produtos disponíveis no mercado cosmético apresentam colágeno nas suas fórmulas.
São compostos protéicos que, juntamente com os outros componentes da formulação hidra-
tante, teriam a propriedade de ajudar a reparar estruturas dérmicas danificadas. Estes produtos
assumiriam um papel osmótico, embebendo-se de água, retendo-a na epiderme e derme. Por
diferença de gradiente osmótico, a água fluiria, então, em direção à camada córnea, passando
por toda a epiderme, hidratando-a (COSTA, A., 2011).
A VITAMINA D
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D em cerca de 60% dos adolescentes; de 40% e 58% entre adultos jovens, e entre 42% e 83%
em idosos, com taxas mais altas entre indivíduos com idades mais avançadas.
A etapa inicial no processo de síntese endógena das moléculas do grupo Vitamina D se inicia
nas camadas profundas da epiderme (estratos espinhoso e basal), onde está armazenada a
substância precursora, o 7-deidrocolesterol (7-DHC), localizado na camada bilipídica das mem-
branas celulares. Para que haja adequadas concentrações do 7-DHC, é preciso que a 7-deidro-
colesterol-redutase (DHCR7), enzima que converte o 7-DHC em colesterol, apresente atividade
adequada. O aumento da sua atividade espolia o 7-DHC e não permite que haja quantidades
suficientes para iniciar o processo de ativação da Vitamina D, tornando-a um nutriente de fonte
externa obrigatória.
Para que esse processo de ativação da Vitamina D se inicie, é preciso que o indivíduo receba a
luz solar direta, especificamente a radiação ultravioleta B (UVB) nos comprimentos de onda en-
tre 290 e 315 nanômetros. Em decorrência da posição do eixo em que a Terra translaciona em
torno do sol, quanto mais uma localidade se afasta da Linha do Equador maior é a espessura da
camada atmosférica que a luz solar deve atravessar, o que provoca atenuação em vários com-
primentos de onda, entre eles a radiação UVB. Esse ângulo de incidência da luz solar sobre a
Terra (zênite solar) também se modifica ao longo das estações do ano, sendo maior nos meses
de inverno quando a quantidade de raios UVB que atinge a superfície terrestre é menor. Dessa
forma, a quantidade de raios UVB que atinge a pele dos indivíduos é uma função inversa da
latitude e é menor nos meses de inverno.
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Figura 1. Síntese da 1,25 (OH) Vitamina D. O 7-dehidrocolesterol, por meio da ação da luz ultra-
violeta e do calor, isomeriza-se em colecalciferol na pele. É então transportado ao fígado, onde
sofre ação da 25-hidroxilase transformando-se em 25-hidroxivitamina D. Quando esta molécula
chega ao rim pode tanto transformar-se na forma ativa quando inativa deste hormônio, por meio
da ação da 1, alfa, hidroxilase ou 24.25 hidroxilase, respectivamente.
Outra variável que está envolvida nessa etapa inicial de ativação da Vitamina D é a quantidade
de melanina na pele do indivíduo. Esse pigmento também compete pelo fóton da radiação UVB
nos comprimentos de onda entre 290 e 315 nm, diminuindo a disponibilidade de fótons para a
fotólise do 7-DHC. Os estudos mostram menores reservas da 25(OH)D em indivíduos negros
quando comparados aos caucasianos, mas que as duas etnias têm a mesma capacidade de
síntese de 25(OH)D , só que indivíduos com pele mais escura precisam de mais tempo de ex-
posição ao sol para sintetizarem a Vitamina D3. Um grupo etário que merece atenção especial
nessa fase inicial de ativação da Vitamina D na epiderme é o de idosos, pois, pelo processo de
envelhecimento, apresentam afinamento da epiderme e derme, com consequente diminuição
da reserva de 7DHC. A absorção do fóton UVB pelo 7-DHC promove a quebra fotolítica da li-
gação entre os carbonos 9 e 10 do anel B do ciclo pentanoperidrofenantreno, formando uma
molécula secosteroide, que é caracterizada por apresentar um dos anéis rompidos. Essa nova
substância, a pré-vitamina D3, é termoinstável e sofre uma reação de isomerização induzida
pelo calor, assumindo uma configuração espacial mais estável, a Vitamina D3 (ou colecalciferol).
A energia estérica dessa nova conformação tridimensional da molécula a faz ser secretada para
o espaço extracelular e ganhar a circulação sanguínea.
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DensiSkin® D+
Complexo biológico exclusivo que combate a aparência de uma série de alterações fisiológicas
que ocorrem na pele com o passar dos anos.
Franzir a testa, sorrir, chorar e vários outros movimentos faciais repetidos tendem a causar
linhas e marcas de expressão mais profundas e pronunciadas! Porém, este fato se torna mais
visível com o avanço da idade, pois uma série de alterações metabólicas importantes também
ocorrem na pele.
• Promove a redução das linhas e marcas de expressão acentuadas pelos repetidos movi-
mentos faciais;
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Como age o DensiSkin® D+?
O DensiSkin® D+ - Complexo Biológico com ação Completa e Intensiva, ou seja, ação sobre
o microrrelevo cutâneo e ação sobre os constituites da Matriz Extracelular e Junção Der-
moepidérmica, devido à associação de Moléculas Inovadoras com ação “Dermofuncional”.
MULTIBENEFÍCIOS
+
• Reestrutração biológica;
• Ação sobre o metabolismo celular;
• Hidratação intensa e duradoura;
• Formação de biofilme protetor;
• Ação hidrocalmante sobre as peles reativas e sensíveis;
• Aumenta a produção de enzimas produtoras de Vitamina D.
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Complexo biológico | Componentes
Ativo dermocosmético de última geração que associa Polipeptídeos Marinhos ligados ao Metil-
silanetriol em alta concentração. Possui uma ação imediata combinada com uma ação profunda
reestruturante!
Grande parte dos sinais visíveis do envelhecimento cutâneo (rugas e flacidez) se deve a uma
desestruturação dos constituintes da Matriz Extracelular. O Silanetriol em alta concentração,
por ser um elemento natural da própria pele, atua da seguinte maneira sobre as fibras de sus-
tentação:
REESTRUTURAÇÃO BIOLÓGICA
Os Polipeptídeos de Alto Peso Molecular conferem uma ação imediata sobre o microrrelevo
cutâneo. Contudo, o Silanetriol atua de forma acentuada sobre os processos regenerativos da
pele, estimulando a biossíntese de colágeno de forma organizada e com um consumo menor
de energia celular.
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Em um tecido conjuntivo jovem a citoestimulação celular dos fibroblastos é um fator muito
importante. O Silanetriol atua no tecido conjuntivo, o qual estimula a divisão celular e favorece
a normalização do metabolismo.
AÇÃO ANTI-INFLAMATÓRIA
• Atua sobre certas citoquinas (interleucina-1 prostaglandina PGE2) que agem no processo
inflamatório.
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2. GAEI
A pele, um órgão exposto à luz, tem um ajuste fino dos processos bioquímicos que se fazem
necessários pela periodicidade do dia e da noite. É de conhecimento que várias células da epi-
derme e derme são regidos por genes do ciclo circadiano, o qual mostra modelos de expres-
sões rítmicas. As propriedades do composto molecular GAEI foi estudado mimetizando alguns
efeitos do UVB.
A expressão dos níveis de dois genes de relógios circadianos, gene clock e per-1 e a referencia
“limpeza” gene Beta actina foram gravados pela reação da cadeia polimerase de transcrição
reversa quantitativa durante 35 horas após exposição à radiação simulada solar ou GAEI. Vários
processos biológicos são sincronizados, incluindo a proliferação celular e o metabolismo da
Vitamina D3.
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ESPECIFICIDADE DA PELE PARA MANUTENÇÃO DA SINCRONICIDADE
Recentemente foi demonstrado que a radiação UVB pode induzir à expressão rítmica dos genes
do relógio circadiano em cultura de queratinócitos. A habilidade do UVB de restabelecer o ritmo
do ciclo circadiano depende da modulação redox da expressão gênica. Além de investigar estas
hipóteses, também foi avaliado o efeito de dois estímulos: radiação solar simulada e modula-
ção do agente redox que mimetiza alguns efeitos do UVB na expressão gene circadiano em
epiderme reconstituída.
1 88 0,57
6 78 1,14
14 84 Não detectado
24 93 0,47
35 72 0,60
Resultado: Cross checking com duas técnicas revelam uma citotoxicidade muito limitada as-
sociada à uma exposição de radiação simulada solar. Ausência de nenhuma citotoxicidade foi
notada com o GAEI.
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2. Expressão relativa dos genes “não circadianos”: o gene Beta Actina estimado pela técnica
semi-quantitativa RT-PCR seguida de exposição do RSS (2kJ.m-2) ou GAEI (50µ).
1 1,04 1,2
6 1,01 0,93
14 0,96 0,93
24 1,1 0,96
35 0,98 0,94
Resultado do gene não circadiano beta actina não é significativamente afetado pelo estimulo.
Isto é importante para o impacto limitado no gene.
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4. Monitoramento das Oscilações Celulares
Expressão dos níveis do relógio circadiano devido ao gene de expressão ß-actin, estimado pelo
RT-PCR semi-quantitativa como descrito nos métodos de aplicação.
1 0,32 0,89
6 1,32 0,4
14 1,9 2,2
24 0,72 0,05
35 1,53 0,63
Resultado: Ambos os genes da expressão do relógio foram modificados significativamente pelo RSS. A
cinética sugere uma expressão rítmica. Estes resultados estão de acordo com a hipótese da interação da
luz com as células cutâneas, máquina timekeeping.
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5. Luz solar mimética: variações induzidas e correlações com variações de RSS.
Resultado: A luz solar mimética GAEI pode modificar, na ausência de qualquer luz solar, a expressão de
ambos os genes. A expressão cinética é similar à cinética do RSS induzida.
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6. Variações das funções biológicas
Metabolismo da Vitamina D
Seguida da exposição da RSS ou aplicação do GAEI “luz solar mimética”, a expressão dos
genes codificados na enzima 25 hidroxivitamina D 1 alfa hidroxilase tende a tornar-se rítmica e
seguindo a cinética do genes per-1 e Clock.
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Aumento da expressão da enzi-
ma 1-O Hase (25-Hydroxyvitamin
D 1a-hydroxylase) de acordo com
o gene do ciclo circadiano.
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3. POLISSACARÍDEOS DE PHYTO-PLANCTON
O Porphyridium cruentum não é cultivado no mar, mas sim em água thermal com uma compo-
sição mineral única.
PRINCIPAIS POLISSACARÍDEOS
COMPLEXO “ MULTIAÇÚCARES”
Hexoses (galactose/glucose): .................. 36%
Pentoses (xilose): .................................... 30%
Ácidos Urônicos: ........................................ 8%
Sulfato: ...................................................... 9%
Aminoácidos: ......................................... 1.8%
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AÇÃO “DERMOSUAVIZANTE” SOBRE O MICRORRELEVO CUTÂNEO
Devido ao alto teor de polissacarídeos de alto peso molecular (PM maior que o do Ácido
Hialurônico) e a sua composição única de sais minerais e oligoelementos, o extrato do “phyto
-plancton” Porphyridium cruentum possui excelentes propriedades hidratantes, suavizantes e
restauradoras.
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AÇÃO SOBRE A JUNÇÃO DERMOEPIDÉRMICA
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JUNÇÃO DERMOEPIDÉRMICA DEJ (DERMO-EPIDERMAL JUNCTION)
A DEJ separa a epiderme da derme. É composta por uma membrana basal constituída particu-
larmente de colágeno IV. Queratinócitos basais estão ligados por hemidesmossomas constituí-
dos particularmente de integrina.
Estudos mais recentes concluíram que alteração nos componentes da DEJ está relacionada
com o avanço da idade, e comprovaram que há um decréscimo em subunidades da integrina
beta-1 e que a adesão da NHK diminui após os 30 anos. Como o sistema estrutural epidérmico
se torna menos efetivo com a idade, ocorre o aparecimento de sinais visíveis de envelhecimen-
to cutâneo (rugas e flacidez) resultando em uma epiderme de baixa qualidade.
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4. OLIGOSSACARÍDEOS DE FRUCTOSE
Os Oligossacarídeos [b - (2,6) polímero de fructose contendo cadeia - 2,1] são obtidos da Ceva-
da, Trigo e Plantas com Bulbo (Lírio e Dália).
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MECANISMO DE HIDRATAÇÃO
AÇÃO DERMOSUAVIZANTE
AÇÃO HIDRORRETENTORA
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Definição
Incompatibilidades
Toxicidade
Indicações de Uso
Condições de Uso
Princípio ativo destinado à fabricação industrial de produtos cosméticos, tais como, emulsões,
cremes, loções, géis e sérum. A estabilidade do DensiSkin® D+ e sua atividade, estão relacio-
nadas ao seu pH, que deve ser respeitado. Produtos acabados formulados com DensiSkin® D+
devem ter um pH compreendido entre 3,5 e 7,0.
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Conclusão
Especificações Farmacotécnicas
INCI Name Hydrolyzed Marine Collagen (and) Silanetriol (and) Glutamylamidoethyl Imidazole
(and) Fructose Oligossacharides (and) Porphyridium Cruentum Extract.
COR Amarelada
Microbiologia
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