Laudo Engenheiro
Laudo Engenheiro
Laudo Engenheiro
O edifício
Objetivo
Metodologia
1
Autorização
Patologias encontradas
Apartamento 101:
Não foi vistoriado.
Apartamento 102:
Não foi vistoriado.
Apartamento 201:
1. Manchas no papel de parede no canto frontal;
Apartamento 202:
Não foi vistoriado.
2
Apartamento 301:
1. Manchas no papel de parede no canto frontal;
Apartamento 302:
Não foi vistoriado;
Apartamento 401:
1. Manchas no forro de gesso do banheiro;
2. Repintura amarelada das portas, repintada apenas as faces e não as
bordas das folhas das portas e vistas, além de acabamento péssimo;
3
5. Manchas no parapeito da sacada;
Apartamento 402:
Não foi possível vistoriar, o morador não estava presente.
Apartamento 501:
1. Manchas no papel de parede na parede frontal da suíte;
4
3. Manchas nos cantos da janela do quarto dos fundos;
Apartamento 502:
1. Repintura amarelada das portas;
5
2. Piso cerâmico trincado no quarto dos fundos;
3. Manchas no canto do peitoril da janela de ambos os quartos;
Apartamento 601:
1. Mancha entre a parede e o teto do quarto dos fundos;
6
3. Fissuras com desprendimento de reboco no canto da janela do quarto;
4. Fissura externa no canto frontal direito do edifício;
5. Repintura amarelada das portas;
6. Manchas no parapeito da sacada;
Apartamento 602:
1. Manchas no papel de parede da suíte na parede frontal canto esquerdo;
7
3. Manchas no parapeito da sacada;
Apartamento 701:
1. Manchas na parede frontal da suíte;
8
Apartamento 702:
1. Manchas no forro de gesso da área de serviço;
2. Fissura na parede entre aberturas de janelas da sacada;
9
Condomínio
10
4. Na escada do acesso social, na
parede da lixeira e do gás,
deteriorização do reboco por
umidade ascendente em cima do
revestimento de pedra.
11
7. Manchas provocadas
por umidade nas
paredes da garagem
e área externa.
12
9. Manchas nas paredes da
fachada.
ANÁLISE TÉCNICA:
Análise técnica referente ás patologias encontradas.
13
Sistema Patológico: Calcinação ou Pulverulência
Possíveis Causas
Uso de uma tinta de baixa qualidade, que contenha alta concentração
de pigmentação;
Uso externo de uma tinta indicada para superfícies internas;
Deficiente selagem do substrato;
Aplicação de camada muito fina;
Referências:
14
Tais fissuras, segundo REFATI (2013, p. 50) “[...] podem ocorrer fissuras
diagonais em função da movimentação térmica das lajes. Dependendo de fatores como
as dimensões da laje, restrições exercidas pela alvenaria, a constituição própria da laje
e mesmo a presença de aberturas podem originar fissuras” conforme ilustra a figura:
Este caso de fissura poderia ter sido evitado por meio de um método construtivo
que consiste na utilização de blocos cerâmicos que permitem o travamento com uso de
cimento graute e armadura nos vazios dos blocos estruturais nos encontros de paredes.
SOARES explica a utilização de armadura na alvenaria estrutural da seguinte forma:
Referências:
15
REFATI, Kassiana Kamila Pagnocelli. Inspeção em estruturas de alvenaria em
blocos estruturais. 2013. 94 p. Universidade Técnológica Federal do Paraná –
Departamento Acadêmico de Construção Civil.
Portas Amareladas
Fissuras na Alvenaria
16
As fissuras verticais por movimentação térmica da laje também ocorrem em
paredes paralelas ao sentido predominante de dilatação e contração térmicas da laje
de cobertura. Neste caso, a dilatação da laje gera tensões horizontais de tração,
provocando a fissura vertical na parede de alvenaria (DUARTE, 1998; MAGALHÃES,
2004).
17
Referências:
Cantos de Janelas
Referencias:
18
Manchas de umidade na garagem e fachada
19