Laudo de FISSURAÇÃO Final
Laudo de FISSURAÇÃO Final
Laudo de FISSURAÇÃO Final
INTEGRANTES:
CAIO GUILHERME
IZAQUE BENTO
LUCAS NUNES
LUIZ PAULO
RODOLFO MAIA
INTRODUÇÃO
Segundo Corsini (2010), as fissuras são um tipo de dano a estruturas, que podem prejudicar
a estética das mesmas, sua durabilidade e nas características estruturais da obra, onde as
mesmas são originadas quando as tensões atuantes nos elementos estruturais superam as
capacidades resistentes da estrutura em questão.
As fissuras podem ser classificadas como ativas quando sua abertura aumenta com o tempo, e
em passiva quando a mesma não apresenta mais variação na sua abertura, podendo ser
causadas por recalques, deformações excessivas, cura deficiente, variações de temperatura,
entre outros.
Com base no exposto, é necessário que as especificações das normas, bem como todos os
cuidados possíveis na etapa de projeto, execução e utilização, sejam tomados para se elevar a
durabilidade da estrutura.
OBJETIVO
O presente trabalho, tem por finalidade, observar o processo de desenvolvimento de uma
fissura, verificando se a mesma é ativa ou passiva, buscando identificar as prováveis causas da
mesmas e propor soluções para se sanar tal patologia, de forma que a mesma não venha a
surgir novamente.
Solicitante
Este laudo foi solicitado pelo cliente Izaque Bento.
LOCAL DE
MONITORAMENTO
Consequentemente, basta que agora seja executadas obras de reparação, como será mostrado
a seguir.
Conclusão
Inicialmente deve-se abrir externamente a fissura, dando-lhe o formato de um V, removendo
também a pintura nas faixas laterais.
Em seguida faz-se a limpeza da abertura usando uma escova de pelos e com um pano úmido.
Com uma espátula, aplica-se a massa corrida dento da fissura, alternando o sentido de
aplicação para preencher todo o espaço. Após a aplicação retira-se o excesso e espera-se que o
material seque, conforme tempo especificado no produto.
O próximo passo é colocar a tela, centralizando-a sobre a fissura, cortando-a quando a fissura
mudar de direção.
Conclusão
Com o auxilio de um desempenadeira, cobre-se a tela em todo sua extensão com a massa de
tratamento e aguarda-se a secagem da mesma.
Depois dessa etapa aplica-se a massa corrida (para áreas não molháveis) ou massa acrílica
(para área molháveis) para dar uma melhor qualidade visual e novamente espera-se a secagem.
Por fim, lixa-se a superfície para dar um melhor acabamento, onde a lixa usada (fina ou média)
é escolhida de acordo com o tamanho da trinca consertada.
REFERÊNCIAS
CORSINI, Rodnei. Trinca ou fissura? 2010. Disponível em:
<http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/160/trinca-ou-fissura-como-se-originam-quais-
os-tipos-285488-1.aspx>. Acesso em: 05 set. 2018.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6118:2014: Projeto de estruturas de
concreto - Procedimento. 3 ed. Rio de Janeiro: Abnt, 2014. 238 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 7200:1998: Execução de revestimento de
paredese tetos de argamassas inorgânicas -Procedimento. 2 ed. Rio de Janeiro: Abnt, 1998. 13 p.