Plano Nacional para A Promoção Da Atividade Física
Plano Nacional para A Promoção Da Atividade Física
Plano Nacional para A Promoção Da Atividade Física
PARA A PROMOÇÃO
DA ATIVIDADE FÍSICA
2017
www.dgs.pt
2
FICHA TÉCNICA
Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde.
Programa Nacional para a Promoção da Atividade Física 2017
Lisboa: Direção-Geral da Saúde, 2017.
ISSN:
PALAVRAS-CHAVE:
Atividade Física, Comportamento Sedentário
EDITOR
Direção-Geral da Saúde
Alameda D. Afonso Henriques, 45 1049-005 Lisboa
Tel.: 218 430 500
Fax: 218 430 530
E-mail: [email protected]
www.dgs.pt
AUTOR
Programa Nacional para a Promoção da Atividade Física
ÍNDICE
2.1. Adultos 7
4.1. Enquadramento 12
4.2. Visão 12
4.3. Missão 12
4.5. Implementação 13
4.6. Monitorização 13
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
PROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA | 2017 4
• Tem de ser produzido um plano de ação nacional, com • A national action plan must be drafted, with defined
indicadores definidos, que envolva vários Ministérios; indicators, and several Ministries involved;
• Em 2016, o Programa atingiu grande parte dos seus • In 2016, the Programme reached most of its goals and
objetivos e iniciou a promoção da atividade física, ten- began to promote physical activity, trying to engage
tando envolver várias instituições, públicas e privadas; public and private institutions.
• Para 2017, o Programa agirá junto dos centros de • In 2017, the Programme will target primary health
saúde, participará numa Comissão que inclui vários care facilities, participate in a Comission with different
Ministérios e desenhará uma campanha de comuni- Ministries and design a national communication cam-
cação em todo o País. paign.
• Adolescentes que praticam atividade física pelo me- • Teens who engage in physical activity at leat 3 times a
nos três vezes por semana: pelo menos, 70%; week: at least, 70%;
• Adultos que estejam sentados menos de 7 horas e • Adults who remain inactive less than 7 and a half
meia por dia: pelo menos, 25%. hours a day: at least, 25%.
PROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA | 2017 5
75%
65%
55%
45%
25%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2001 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Notas: “Ocupações menos ativas” inclui profissionais como gestores, técnicos, administrativos e vendedores.
“Ocupações mais ativas” inclui profissionais relativos à agricultura, construção civil e trabalhadores industriais ou fabris.
Fonte: The economic cost of physical inactivity in Europe – An ISCA/Cebr Report; junho 2015.
Uma população com níveis de atividade física muito infe- diabetes tipo II, cancro da mama, cancro colorretal, depres-
riores aos recomendados internacionalmente tem, conse- são e queda (4, 5). Para algumas patologias encontramos,
quentemente, maiores custos de saúde e de produtividade, já, dados que nos permitem prever o contributo específico
quer através de custos diretos, no âmbito da utilização dos da atividade física para a redução da sua prevalência (tabela
serviços de saúde relacionada com o surgimento ou agra- 1). Aponte-se, ainda, o seu efeito benéfico na aptidão car-
vamento de patologias, quer por meio de custos indiretos, diorrespiratória e muscular, no peso e composição corporal,
por exemplo, o absentismo ou a produtividade limitada (de- na saúde óssea e na autonomia física e funcionalidade (5).
vido a condição de saúde). A Organização Mundial de Saúde Para as pessoas com uma patologia crónica, existe forte
(OMS) estima que, num país com cerca de 10 milhões de ha- evidência científica em como a prescrição de um programa
bitantes, onde 50% seja insuficientemente ativa, exista um de exercício físico é eficaz, como ferramenta terapêutica
custo anual derivado da inatividade física de 900 milhões de principal ou coadjuvante (6).
euros, o equivalente a 9% do orçamento do Ministério da
Saúde para 2017, no caso específico de Portugal (2). A atividade física contribui para a longevidade, havendo
um efeito de redução do risco de morte com a sua prática
Especificamente em Portugal, estima-se que cerca de 14% regular (7); um considerável efeito protetor é conseguido
das mortes anuais esteja associada à inatividade física, um com a prática de 20-25 minutos por dia de atividade física
valor superior à média mundial, que se encontra abaixo de moderada.
PROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA | 2017 6
FIGURA 2 PREFERÊNCIAS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA QUANTO A DIFERENTES TIPOS DE ATIVIDADE FÍSICA, POR
FAIXA ETÁRIA
22%
Atividades de ginásio 24%
12%
6%
Marcha/caminhada 20%
47%
15%
Corrida/atletismo 14%
2%
9%
Natação/hidroginástica 8%
13%
17%
Futebol/futsal 8%
0%
7%
Ginástica 7%
16%
5%
Ciclismo/usar a bicicleta 7%
4%
7%
Dança 5%
3%
12%
Outros desportos 3%
1% 15 - 21
2% 22 - 64
Mar, natureza e aventura 2%
1% > 65
Nota: Percentagem da totalidade das atividades físicas reportadas como efetuadas regularmente nos tempos de lazer.
Fonte: Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física, 2017
PROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA | 2017 7
PASSE MELHORE O
SEJA ATIVO/A MENOS TEMPO FORTALEÇA-SE
EQUILÍBRIO
SENTADO/A
VIGOROSO MODERADO
75
INTENSIDADE
OU 150
INTENSIDADE
Fazer alguma atividade física é muito melhor do que não fazer
nenhuma. Há dezenas de opções ao seu dispor para ser ativo/a.
VIGOROSA MODERADA
Respiração Respiração Inicie com pequenos volumes / intensidades e vá aumentando
muito acelerada, acelerada, mas
sendo difícil ainda permite
gradualmente. Sabia que apenas 10 minutos diários de atividade
manter uma manter uma física moderada já confere benefícios para a saúde?!
conversa conversa
Dados relativos ao Inquérito Alimentar Nacional e de Ati- No que respeita à opção por comportamentos sedentá-
vidade Física (IAN-AF) 2015-2016, recentemente publica- rios, ao longo da rotina diária, o IAN-AF 2015-2016 permi-
dos (12) e baseados, também, no autorrelato, indicam que tiu estimar que cerca de 35% da população com mais de
27% da população nacional com mais de 14 anos é “ativa” 14 anos nunca (ou raramente) utiliza as escadas, quando
e 30,3% é “moderadamente ativa” (figura 4). Estes últimos pode utilizar o elevador ou as escadas rolantes. Nos ido-
valores integram toda a atividade física diária, pelo que, sos, esta percentagem sobe para 50%, aproximadamente.
juntamente com o erro de sobrestimação associado ao au- No respeitante a pausas ativas, aproximadamente 40% da
torrelato, considera-se que apenas a fração populacional população (>14 anos) nunca (ou raramente) o faz (como
aqui classificada como “ativa”, ou seja, 27%, cumpre, com caminhar, colocar-se de pé ou movimentar-se) durante pe-
razoável probabilidade, as recomendações internacionais ríodos em que esteja na posição sentada (valor inferior nos
de atividade física. adultos e superior em jovens e idosos).
30,3%
2.2. Crianças e Adolescentes
60
de automatismos, pelo que a sua quantificação por autor-
relato torna-se difícil. Dados do Eurobarómetro 2014 (12) 50
mostram que 10% dos adultos portugueses reportou estar
40
mais de 7,5 horas na posição sentada, num dia habitual. No
entanto, dados publicados em 2016 (14), recolhidos com 30
recurso a acelerometria, assinalam uma realidade bastante
20
diferente: 67% dos adultos portugueses passa mais de 7,5
horas em comportamentos sedentários. 10
0 10 - 11 12 - 13 14 - 15 16 - 17
Dados do IAN-AF 2015-2016 (13) (autorreportados), por
Idade (anos)
seu turno, estimam que 42,6% da população nacional (>14
anos) é “sedentária” ou “inativa”, acumulando menos de 30 Fonte: Adaptado de Baptista et. al (2012).
minutos de atividade física na maioria dos dias.
PROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA | 2017 9
Dados do IAN-AF 2015-2016, obtidos com recurso a diários dia, as regiões nacionais com maior percentagem de po-
de atividade física, estimam que 57,5% das crianças e ado- pulação ativa (>14 anos) são a Região Autónoma (RA) dos
lescentes com 6-14 anos cumpre as recomendações de 60 Açores (33,2%), o Norte (32,8%) e a RA da Madeira (29,1%).
min/dia de atividade física de intensidade moderada a vigo- No extremo oposto, as regiões com maior percentagem de
rosa. Os rapazes cumprem com maior frequência as reco- população sedentária (>14 anos) são o Alentejo (51,0%), a
mendações (60,3%), comparativamente às raparigas (55,0%). Área Metropolitana de Lisboa (47,5%) e o Algarve (46,6%).
O envolvimento das crianças e adolescentes (6-14 anos) em No que concerne à relação com o nível de escolaridade,
brincadeiras ativas em, pelo menos, 60 min/dia é maior aos verifica-se um claro aumento da prática regular de ativi-
fins de semana (78,9%), face aos dias da semana (72,2%), e dade física com o aumento da escolaridade. Por exemplo,
em rapazes, comparativamente às raparigas, independen- cerca de 53% da população nacional com habilitações aca-
temente do grupo etário. démicas ao nível do Ensino Superior refere ter uma prática
regular de atividade física, percentagem que diminui para
Há um decréscimo da prática destas atividades, à medida 42% na população com habilitações ao nível do 3º ciclo do
que a idade aumenta: durante os dias da semana, em mé- ensino básico ou ensino secundário e para 28% na popula-
dia, 84,1% das crianças com 6-9 anos (94,3% aos fins de ção com habilitações ao nível do 2º ciclo do ensino básico
semana) participa, pelo menos, 60 min/dia em brincadeiras ou abaixo (13).
ativas, ao passo que apenas 64,8% dos adolescentes com
10-14 anos (69,4% aos fins de semana) o faz. 2.4. Motivos e Barreiras à Prática de Atividade
Física em Adultos
Cerca de 37% das crianças e jovens (3-14 anos) vê televisão
mais de 2 horas diárias, durante a semana, valor que sobe Sabemos que os principais motivos apontados para a prá-
para 71% aos fins de semana (12). A partir de diários de tica de desporto e atividade física, nos adultos, prendem-
atividade física, estima-se que, em média, crianças e ado- -se com a saúde (67%), a necessidade de relaxar (32%) e a
lescentes entre os 6-14 anos passem cerca de 9 horas/dia melhoria da aparência física (28%), sendo apontadas como
em comportamentos sedentários, excluindo o tempo principais barreiras à prática a falta de tempo (33%) e de
de sono (13). O tempo em comportamentos sedentários motivação/interesse (26%) (12) (figura 6). O conhecimento
aumenta com a idade, sendo inferior (cerca de 8 horas/dia) sobre o que leva à prática ou à não prática de atividade
nas crianças com 6-9 anos e superior (aproximadamente, física é importante na identificação de áreas de atuação
10 horas/dia) nos adolescentes com 10-14 anos (13). a montante, para uma ação promotora da atividade física
mais eficaz, no sentido de se removerem as barreiras e pro-
2.3. Distribuição Geográfica e por Nível de mover os facilitadores da prática.
Escolaridade
19% 11%
33% 26%
Incapacidade
ou doença
Demasiado caro
Falta de motivação
ou interesse
Falta de tempo
4% 4% 4% 7%
1%
Poucas Receio de Falta de Falta de gosto
Sentimento de
instalações/ lesão companhia pela competição
discriminação
infraestruturas
Inquérito com respostas de escolha múltipla.
Fonte: Eurobarómetro 2014 (pessoas com mais de 15 anos residentes em Portugal)
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• OOp 2: Promover a generalização da avaliação, acon- • Elaboração de elementos para comunicação nas re-
selhamento e referenciação da atividade física nos des sociais da DGS sobre atividade física associada aos
cuidados de saúde primários; dias mundiais e nacionais relacionados com a saúde;
• OOp 3: Incentivar ambientes promotores da atividade • Reuniões de apresentação do PNPAF com entidades
física nos espaços de lazer, no trabalho, nas escolas relevantes, incluindo SEDJ e IPDJ, Direções-Gerais da
e universidades, nos transportes e nos serviços de Educação e do Território, Sociedade Portuguesa de
saúde; Educação Física, Comité Olímpico de Portugal, INATEL,
Rede Portuguesa de Municípios Saudáveis, Ginásio
• OOp 4: Promover a vigilância epidemiológica e a in- Clube Português, Câmaras Municipais de Lisboa, Oei-
vestigação, e valorizar e divulgar as boas práticas na ras e Loulé (entre outras), Rede de Escolas com For-
área da promoção da atividade física e desportiva. mação em Desporto do Ensino Superior Politécnico
Público, Direção do Programa Nacional de Marcha e
Os primeiros meses após a criação do PNPAF permitiram Corrida, Reitoria da Universidade de Lisboa e Direção
conduzir uma planificação fundamentada das suas ativida- do Estádio Universitário de Lisboa, entre várias outras.
des futuras. Sendo um programa recente, teve lugar uma
larga ação prévia de pesquisa e estabelecimento de con- 3.2. Sistema e Serviços de Saúde
tactos com entidades relevantes na área da atividade física.
• Atividades no âmbito de parceria institucional com a
3.1. Comunicação e Sensibilização Sociedade Portuguesa de Medicina Desportiva (Con-
gresso Anual e Jornadas da SPMD);
• Parceria com jornal PÚBLICO e publicação de um arti-
go mensal, em continuidade, acerca da promoção da • Inquérito às direções clínicas dos Agrupamentos de
atividade física; Centros de Saúde de Portugal Continental sobre per-
ceções acerca de atividade física e profissionais do
• Parceria com TSF no âmbito do projeto TSF Runners, exercício nos cuidados de saúde primários.
para publicação de artigos mensais na sua página web;
3.3. Ambientes e Contextos de Vida
• Produção de 16 artigos e peças de opinião na impren-
sa escrita e participação em 5 entrevistas áudio e/ou • Produção de protocolo com a Federação Portuguesa
vídeo sobre o PNPAF; de Futebol e Faculdade de Motricidade Humana, para
disseminação nacional do programa EuroFIT;
• Realização de 19 palestras/comunicações sobre o
PNPAF e a promoção da atividade física nacional em • Parceria com a iniciativa “Dar a Volta” da Faculdade de
eventos públicos (seminários, congressos, jornadas, Motricidade Humana, sobre a promoção do uso de
entre outros); bicicleta;
PROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA | 2017 11
• Trabalho conjunto com a International Sport and Cultu- intervenção comunitária, para futura aplicação da me-
re Association para dinamização das iniciativas No Ele- todologia CHRODIS de avaliação de boas práticas em
vators Day e Move Week 2017, no âmbito do programa intervenções de promoção de estilos de vida saudá-
NowWeMove; veis, com Divisão de Estilos de Vida Saudável da DGS;
• Parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, no âmbi- • Trabalho preparatório com a Healthy Stadia, no âmbi-
to da participação futura em atividades da Câmara, no to da promoção das boas práticas de saúde em está-
contexto da candidatura a Capital Europeia do Des- dios e comunidades de clubes de futebol.
porto 2021.
O ano de 2016 permitiu encetar algumas ações concretas
3.4. Monitorização e Boas Práticas que deram visibilidade ao programa, tendo como principal
prioridade a comunicação e sensibilização junto dos agen-
• Produção de capítulo sobre o PNPAF e atividade física tes parceiros e público em geral. Para o ano de 2017, a
para o relatório da DGS “A Saúde dos Portugueses”; prioridade será dada a iniciativas a realizar no contexto do
sistema e serviços de saúde.
• Participação na Joint Action CHRODIS sobre referen-
ciais de avaliação de boas práticas em programas de
A B C
Aumentar a percentagem de Aumentar a percentagem Aumentar a percentagem de
adultos que indica fazer exercício de adolescentes que pratica adultos com menos de 7,5h/dia
ou desporto com regularidade atividade física três ou mais em atividade sedentária
vezes por semana
PROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA | 2017 13
4.5. Implementação
METAS
OBJETIVOS
2020
1. Promover a sensibilização, a literacia física e a prontidão de toda a população face à prática de atividade
física regular e redução do tempo sedentário.
4.6. Monitorização
METAS
INDICADOR VALOR BASE FONTE / OBS.
2020
• Conceção de campanha de mass media para a pro- • Conceção e apresentação do website da Comissão In-
moção da atividade física, com visibilidade nacional e tersetorial para a Promoção da Atividade Física;
dirigida a toda a população; • Participação na conceção e apresentação do projeto
• Publicação mensal de artigos sobre atividade física e U-Active, visando a promoção da atividade física e do
a sua promoção, dando continuidade a parcerias es- desporto para todos no ensino superior.
tabelecidas. Neste âmbito, o PNPAF participará igual- Monitorização e boas práticas
mente na coedição de um número especial da Revista
Fatores de Risco, dedicado à atividade físca e saúde.
• Inquérito populacional sobre perceções e atitudes
acerca da atividade física e a sua promoção, com a
• Produção e divulgação de documento técnico sobre Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa;
proteção da saúde na corrida recreativa.
• Estudo sobre perceções, conhecimentos e comporta-
Sistema e serviços de saúde mentos de atividade física em profissionais de saúde;
• Organização do Congresso Exercise is Medicine, em • Elaboração do documento “Indicadores de Escola
parceria com a FMH, no 2º sementre de 2017; Promotora de Atividade Física” (em parceria com Se-
• Proposta de modelo de intervenção para aconselha- cretaria de Estado da Juventude e do Desporto / Ins-
mento e referenciação de atividade física em USFs- tituto Português do Desporto e Juventude, Sociedade
-piloto; Portuguesa de Educação Física/Conselho Nacional
das Associações de Professores e Profissionais de
• Introdução de questões de avaliação e guião de acon- Educação Física e Rede de Escolas com Formação em
selhamento breve sobre atividade física no módulo
Desporto do Ensino Superior Politécnico Público;
geral do SCLÍNICO;
• Documento orientador para monitorização de indica-
• Elaboração de referenciais formativos de conteúdos dores de saúde na área da atividade física.
de atividade física nos currículos académicos médi-
cos, decorrente da revisão dos conteúdos formativos Promover a eficiência energética
atualmente vigentes (em colaboração com a Associa- • Proceder a um consumo energético responsável.
ção Nacional de Estudantes de Medicina).
Promover a desmaterialização de processos
Ambientes e contextos de vida
• Proceder a um consumo responsável de papel e ton-
• Preparação do despacho conjunto com vista à criação ner, restrito às atividades necessárias.
de Comissão Intersetorial para a Promoção da Ativi-
dade Física;
REDE
INTERSETO- CUIDADOS COMUNI-
RIAL DE SAÚDE CAÇÃO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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