EPI para Jardineiro
EPI para Jardineiro
EPI para Jardineiro
cmcenter.com.br/pt-br/epi/epi-para-jardineiro/
A jardinagem é uma atividade presente nas empresas de uma forma geral, porém, por não
ser a atividade principal, acaba por ser negligenciada em termos de segurança no
trabalho. A escolha do EPI para Jardineiro deve seguir o mesmo critério de segurança dos
demais profissionais da empresa para evitar acidentes e doenças.
Plantar policulturas
Rastelar plantações;
Colher sementes de flores;
Medir espaçamento entre mudas e sementes de plantas;
Sulcar o solo;
Cavar o solo;
Introduzir mudas em solo;
Introduzir sementes em solo;
Forrar solo com cobertura vegetal;
1/9
Adubar covas, plantações e jardins; e
Plantar cobertura vegetal.
Cuidar de propriedade
Efetuar manutenções de primeiro nível nos equipamentos;
Lavar ferramentas e equipamentos;
Guardar equipamentos em instalações;
Cavar buraco para depósito de lixo;
Roçar o solo;
Arar o solo;
Aplicar calcário em solo; e
Nivelar o solo.
Cuidar da plantação
Coletar amostras de solo;
Capinar plantações, jardins e viveiros;
Formar coroa sob pés de plantas;
Regar plantas;
Identificar pragas e parasitas em plantações, jardins e viveiros;
Arrancar ervas daninhas e plantas doentes;
Desbrotar plantações e jardins;
Podar jardins; e
Pulverizar plantações e jardins com defensivos agrícolas e adubos foliares.
Ataque de insetos
Muitos são os insetos que habitam os jardins e plantações, entre eles, alguns podem
oferecer grande risco ao trabalhador. Por exemplo: Formigas, abelhas, taturana,
pernilongo, etc.
2/9
Ataque de animais peçonhentos
Ainda mais perigosos do que os insetos, o jardineiro está também sujeito a animais
venenosos. Por exemplo: Cobra, escorpião, aranha, etc.
Queda de altura
Muitas vezes, o jardineiro precisa subir em árvores a fim de realizar podas e colheitas.
Devemos lembrar que qualquer trabalho acima de 2 metros requer cuidados especiais,
portanto, o trabalho em altura deve ser considerado.
Inalação de poeira
Além dos produtos químicos, a presença de poeira é algo comum nas atividades de
jardinagem. Por isso, os riscos de inalação devem ser considerados.
Caneleira
B.2.a Protetor facial para proteção da face contra impactos de partículas volantes;
Considerações finais
Lembre-se: escolher e distribuir os EPIs para os trabalhadores representa apenas o início
de um bom trabalho de prevenção. Para garantir a segurança dos seus colegas é preciso:
Para isso, você precisa de um software que lhe ajudar na gestão da segurança da sua
empresa. A CM Center possui uma solução simples e completa a um preço muito
acessível. Acesse agora mesmo e faça um “Test Drive” sem nenhum compromisso.
ACESSE AGORA!
Conservação de EPI
Usar um EPI defeituoso confere ao usuário uma falsa sensação de segurança e pode
causar mais danos do que benefícios. Todos os EPI devem ser regularmente verificados
quanto ao desempenho e mantidos em boas condições de trabalho para que o
equipamento possa continuar oferecendo o necessário grau de proteção para o qual foi
projetado.
5/9
Conservação de EPI: Cronograma de Manutenção
O EPI deve ser examinado para garantir que esteja em bom estado de funcionamento
antes de ser entregue para o usuário. O EPI também deve ser examinado antes de ser
colocado e não deve ser usado se for considerado defeituoso, sujo ou não com higiene.
Segregação de EPIs
Todo o equipamento defeituoso deve ser retirado do serviço imediatamente e deve ser
reparado ou descartado, conforme aplicável. Para a perfeita conservação de EPI, deve ser
estabelecido um procedimento para alertar todos pessoal que um determinado
equipamento está em manutenção ou está com defeito e não deve ser usado. O
procedimento deve ser divulgado a todos os funcionários. Após reparo ou a manutenção, o
EPI deve ser verificado para o desempenho antes de ser posta em serviço novamente.
Substituição do EPI
A boa conservação de EPI, apesar de prolongar a vida do EPI, deve também ajudar a
identificar o momento da substituição do equipamento. Todos os EPIs devem ser
substituídos nas seguintes condições:
6/9
Para se manter a conservação de EPI, todos os equipamentos de proteção individual
devem ser fornecidos com embalagem apropriada para o armazenamento quando estiver
fora de uso. O armazenamento deve ser adequado para proteger o EPI de contaminação
ou danos causados por substâncias prejudiciais, úmidas ou a luz solar. O EPI deve ser
retornado, após o uso, para o local de armazenamento fornecido.
Quando o EPI fica contaminado durante o uso, ele deve ser limpo ou desinfetado, antes de
retornar ao seu local de armazenamento. Se isso não for possível, o EPI contaminado
deve ser armazenado separadamente para prevenir a contaminação cruzada e deve ser
adequadamente identificado.
Fonte: U.S. Department of Labor: Personal Protective Equipment – Cleaning, Maintenance and Replacement
Fonte: Labour Department The Government of the Hong Kong: Guidance Notes on PPE for Use and Handling
Todo processo laboral submete o trabalhador a algum nível de risco. Sempre que possível,
cabe a empresa tentar eliminar o risco na sua origem. Porém, algumas vezes, isso não se
faz possível, então a empresa deve tentar tomar medidas para a proteção coletiva, ou seja,
tentar isolar o risco. Essas medidas de proteção coletiva também são conhecidas como
medidas de controle de engenharia. Quando nenhuma dessas ações eliminou a causa,
então a empresa deve adotar os equipamentos de proteção individual (EPI).
Quando a empresa toma a decisão de adotar algum EPI, ela automaticamente fica sujeita à
norma regulamentadora NR-6 do Ministério do Trabalho. No seu item 6.3, ela esclarece:
6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco,
em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de
acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
7/9
Neste momento, já nos deparamos com a primeira questão: “Como a empresa prova que
entregou gratuitamente os EPIs?”. A única resposta é: com um controle de distribuição de
EPI.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema
eletrônico.
Para que a empresa, juntamente com o SESMT possam ter um bom controle de
distribuição de EPI, antes de mais nada se deve definir:
8/9
requisitos do risco;
4. Para cada modelo de EPI, qual é a validade do seu certificado de aprovação (CA-
EPI) junto ao Ministério do Trabalho;
5. De quanto em quanto tempo o EPI deve ser trocado;
6. Qual a validade do EPI impressa na embalagem;
1. Identificar todo novo Trabalhador e aplicar o treinamento de cada EPI que ele for
usar. Imprimir um certificado de participação, colher a assinatura e arquivar;
2. Identificar os Trabalhadores que estiverem com treinamento vencido e aplicar o
treinamento. Imprimir o certificado de participação, colher a assinatura e arquivar;
3. Identificar os EPIs cuja validade estiver vencida, os EPIs danificados e os EPIs que
já estiverem na hora de trocar. Comprar os EPIs, fazer a entrega, colher a assinatura
e arquivar;
4. Monitorar, periodicamente se os EPIs estão sendo usados e em bom estado. Caso
não, substituir o EPI ou advertir o Trabalhador.
Esse é o dia a dia do SESMT quanto ao controle de distribuição de EPI. Porém, não se
deve esquecer do controle de estoque de EPIs. Saber com antecedência o que se vai
precisar é imprescindível para não deixar faltar nada.
Não coloque mais em risco a vida e a saúde de seus colegas, acesse a CM Center agora
mesmo e use a tecnologia a seu favor.
ACESSE AGORA!
Cuidar da vida dos seus colegas e da integridade da sua empresa vale muito. Não ponha
tudo a perder confiando na sua memória ou em processos manuais.
Um abraço,
Alvaro Freitas
9/9