Relatório Extração Líquido Líquido

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS


FACULDADE DE QUÍMICA

Ana Paula da Luz Correa – 201510940005


Eliza Príncela Lobato Lemos – 201510940027
Jamile Silva da Costa – 201510940012
Josélia Alves de Almeida Silva – 201410940014
Larissa Mayara Alves de Oliveira - 201510940014
Renan Campos e Silva – 201510940001

EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO (PARTIÇÃO)

Belém - PA
Setembro/2016
Ana Paula da Luz Correa – 201510940005
Eliza Príncela Lobato Lemos – 201510940027
Jamile Silva da Costa – 201510940012
Josélia Alves de Almeida Silva – 201410940014
Larissa Mayara Alves de Oliveira - 201510940014
Renan Campos e Silva – 201510940001

EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO (PARTIÇÃO)

Relatório referente à aula prática de extração


líquido-líquido (partição) da disciplina de
Química Orgânica Experimental. Com orientação
Prof.ª Dr.ª Mara Silvia Pinheiro Arruda.

Belém - PA
Setembro/2016
SUMÁRIO

1 OBJETIVOS .................................................................................................... 3
2 INTRODUÇÃO TEÓRICA ............................................................................ 3
3 MATERIAIS UTILIZADOS .......................................................................... 4
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ......................................................... 5
5 RESULTADOS ................................................................................................ 5
6 CONCLUSÕES ............................................................................................... 5
REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS .................................................................... 6
3

1 OBJETIVOS

- Vaporizar aos poucos uma mistura líquida, separando o vapor do líquido;


- Retirar traços de reagentes (solutos), como ácidos e bases;
- Remover traços de água de um solvente orgânico de baixa e média polaridade.

2 INTRODUÇÃO TEÓRICA

Extração líquido-líquido, extração por solvente ou partição, é um método de separação


de uma ou mais substâncias de uma mistura heterogênea de duas fases líquidas imiscíveis,
realizada usando-se funil de separação. Várias substâncias orgânicas são adquiridas por meio
de produtos naturais, sendo preciso extraí-las ou purificá-las. A partição depende da
solubilidade das substâncias. Neste processo, um composto solúvel é separado de um
composto insolúvel com o auxílio de solvente e água.

Fonte: Scientificus
Desse modo é possível separar dois elementos de uma mistura, X e Y, onde X é
solúvel em água e bem pouco solúvel num solvente orgânico imiscível em água, e Y age de
forma oposta. Ao agitar a mistura, atinge-se um estado de equilíbrio, onde boa parte de X
acha-se na parte aquosa e a maior parte de Y na fase orgânica. Assim, após eliminação dos
solventes, obtêm-se X E Y separados.
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A extensão segundo o qual solutos, quer inorgânicos quer orgânicos, distribuem-se


entre duas fases líquidas imiscíveis difere significativamente e essas diferenças têm sido
empregadas por décadas para realizar as separações de espécies químicas (SKOOG, 2006).
Suas aplicações estão nas áreas de reprocessamento nuclear, processamento de minérios,
produção de compostos orgânicos finos, processamento de perfumes entre outros.
Conforme a solubilidade de cada composto, ao agitar uma solução aquosa de
determinado composto com um solvente orgânico, onde o composto é ao menos
razoavelmente solúvel, haverá repartição de soluto por ambas as fases. Conseguiremos uma
concentração, portanto, aproximadamente igual às suas solubilidades numa determinada
temperatura.
A razão entre as concentrações do soluto nos dois solventes em equilíbrio recebe o
nome de coeficiente de distribuição (KD)

3 MATERIAIS UTILIZADOS

Materiais
Reagentes
- Funil de decantação; Metanol;
- Suporte; Diclorometano;
- Funis; Água destilada.
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4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

- Em um bécker, diluir o extrato metanólico pesado (m = 3,2293g); em 80mL de uma


mistura M2OH-água 3:1;
- Deslocar a solução para um funil de decantação e acrescentar dicloro metano;
- Mexer o funil com cuidado e aliviar a pressão do interior deste;
- Separar a fase diclorometânica pela parte inferior;
- Acrescentar mais diclorometano para a fase hidroalcoólica e fazer novamente o
processo de repartição;
- Unir as fases diclorometânicas;
- Adicionar sulfato de sódio (m = 11,758g) à fase diclorometânica;
- Deixar inerte durante 10 minutos, agitando esporadicamente;
- Afastar o agente secante por meio de filtração;
- Concentrar a fase clorada em evaporador rotativo e pesar.

5 RESULTADOS

Ao solubilizar-se o extrato etanólico da tripalmitina em metanol e transferi-lo para um


funil com água e diclorometano houve a formação de duas fases. Sendo a inferior o
diclorometano mais as substâncias de baixa polaridade e a superior água e metanol.

6 CONCLUSÕES

Para a extração líquido-líquido é necessário escolher corretamente o agente extrator,


baseado na sua densidade e polaridade, além desse solvente não poder reagir com o soluto
(extrato) e ser volátil. A tripalmitina por ser de baixa polaridade fica dissolvida no
diclorometano que é mais denso e imiscível com água. Já a solução de água e metanol fica na
parte superior do funil de decantação.A adição do sulfato de sódio foi utilizada para retirar a
água da solução diclorometânica.
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REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS

EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO. Disponível em: <http://www.unifal-


mg.edu.br/latf/files/Extra%C3%A7%C3%A3o%20l%C3%ADquido-l%C3%ADquido.pdf>
Acesso em: 16 set. 2016.
EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO. Disponível em: <
https://scientificusblogpt.wordpress.com/2015/04/08/extracao-liquido-liquido/> Acesso
em: 15 set. 2016.

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