Relatório - Técnicas de Purificação
Relatório - Técnicas de Purificação
Relatório - Técnicas de Purificação
RELATÓRIO
Técnicas de purificação
Londrina
ABRIL/2022
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus Londrina
Licenciatura em química
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 MATERIAL E MÉTODOS
2.1 Objetivo
2.2 Materiais
2.3 Reagentes
2.4 Procedimento
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4 CONCLUSÃO
5 REFERÊNCIAS
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus Londrina
Licenciatura em química
1. INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 OBJETIVO
2.2 MATERIAIS
● Béquer
● Funil de separação
● Agitador magnético
● Erlenmeyer
● Proveta
● Bastão de vidro
● Balão de fundo redondo
● Funil
● Suporte universal
● Garra
● Manta aquecedora
● Coluna de fracionamento
● Junta de destilação
● Termômetro
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Câmpus Londrina
Licenciatura em química
● Condensador
● Medidor de refração
● Densímetro
● FIltro de papel
● Funil de filtragem a vácuo
● Kitassato
● Vidro de relógio
2.3 REAGENTES
● Iodo
● Clorofórmio
● Água destilada
● Iodeto de potássio
● Vinho
● Carbonato de potássio (K2CO3)
● Ácido benzóico (C6H5COOH)
2.4 PROCEDIMENTO
Separação líquido-líquido
Destilação simples
● Montar a estrutura no suporte, começando por baixo (balão de fundo redondo), até o
erlenmeyer que irá coletar o destilado
● Aquecer o balão com a solução saturada de NaCl na manta de aquecimento
● Coletar a água destilada e uma amostra da solução inicial
● Pingar nitrato de prata nas duas e observar a presença ou não do NaCl
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Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus Londrina
Licenciatura em química
Destilação fracionada
Recristalização
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Separação líquido-líquido
O iodo não é solúvel em água, porém, ao adicionar o iodo na solução pouco concentrada de
iodeto de potássio, ele irá formar o triiodeto (I3) que é solúvel em água, com agitação
constante. Após solubilizar o máximo possível de iodo, este foi levado ao funil de separação,
e em seguida foi adicionado o clorofórmio. O iodo é bem mais solúvel em clorofórmio do que
na água, sendo assim, o funil de separação foi agitado suavemente em formato de oito, para
que não tivesse a formação de espuma, o que iria dificultar a separação, e solubilizando o
iodo no clorofórmio, podendo ser notado pela mudança de cor, tanto da água, que foi ficando
mais claro, tanto do clorofórmio, que ficou com coloração mais avermelhada, resultado da
solubilização do iodo. Na fase inferior ficou o clorofórmio com o iodo solubilizado, por ser
mais denso que a água. Em seguida a válvula foi aberta, liberando o clorofórmio com o iodo
para o erlenmeyer. O processo pode ser feito até a coloração da água ficar o mais próximo
possível do incolor, porém esse procedimento gera resíduo, o clorofórmio, que é nocivo para
a natureza, portanto quanto menos se utilizar desse reagente, menos danos será causado
ao meio ambiente.
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Câmpus Londrina
Licenciatura em química
Destilação normal
Utilizou-se uma solução saturada de água com cloreto de sódio para ser destilada. Foram
ligadas para o início da destilação a torneira e a manta de aquecimento,
Após alguns minutos, a solução acabou por ser destilada, onde obteve apenas o NaCl no
balão de fundo redondo, e água no erlenmeyer.
Por fim adicionou-se algumas gotas de nitrato de prata (AgNO₃), a fim de verificar a pureza
do destilado, já que o nitrato precipita o cloreto, formando assim o cloreto de prata.
Verificou-se que não continha NaCl no erlenmeyer.
Destilação fracionada
Recristalização
4 CONCLUSÃO
5 REFERÊNCIAS