Manual COMPLETO PH4CR 60x20T 3631 PDF
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- DIREITOS AUTORAIS
Os direitos autorais deste Manual de Operação pertencem a Hidral-Mac Industrial
Ltda.
Este Manual destina-se a equipe de transporte, instalação, operação, assistência
técnica e manutenção.
Nenhuma parte deste Manual deverá ser reproduzida ou transmitida e é proibido o
seu uso ou comunicação do seu conteúdo a terceiros.
O não cumprimento dessa proibição implicará em responsabilidade por danos.
Todos os direitos são reservados, especialmente se uma patente ou outro registro
for concedido.
NOTA:
- Reservamo-nos no direito de alterar o projeto da máquina, bem como 2
todas as especificações técnicas, sem aviso prévio.
- As figuras contidas neste manual são de caráter ilustrativo, podendo não
corresponder na íntegra a real situação do projeto.
Ano de fabricação:
- 2013 -
- CUIDADOS GERAIS
Caso seja retirada a embalagem da máquina e tiver que ser guardada para uso
posterior, proteger todos os equipamentos/componentes pertencentes à máquina.
Recomendações:
Índice Geral
Módulo 1 – Providências Iniciais.................................................................05
Precaução de segurança no local de instalação.....................................07
Requisitos para o local de instalação...................................................07
Levantamento e transporte de carga...................................................09
Içamento da máquina.......................................................................10
Procedimentos iniciais de instalação elétrica.........................................11
Aterramento da máquina...................................................................12
Fundação da máquina.......................................................................13
Fixação da máquina..........................................................................13
Abastecimento de óleo......................................................................14
Plano de lubrificação.........................................................................15
Limpeza da máquina.........................................................................15
Inspeção preliminar..........................................................................16
Módulo 3 – Manutenção...............................................................................39 4
Acessórios e itens de segurança.........................................................41
Reciclagem de óleos e lubrificantes.....................................................43
Lista de peças para reposição.............................................................46
-Conjunto do cilindro.................................................................46
Circuito Hidráulico............................................................................48
Diagrama elétrico.............................................................................49
Módulo 1
Providências Iniciais
Módulo 1 – Providências Iniciais • Índice
Índice
Módulo 1 – Providências Iniciais.................................................................05
Precaução de segurança no local de instalação.....................................07
Requisitos para o local de instalação...................................................07
Levantamento e transporte de carga...................................................09
Içamento da máquina.......................................................................10
Procedimentos iniciais de instalação elétrica.........................................11
Aterramento da máquina...................................................................12
Fundação da máquina.......................................................................13
Fixação da máquina..........................................................................13
Abastecimento de óleo......................................................................14
Plano de lubrificação.........................................................................15
Limpeza da máquina.........................................................................15
Inspeção preliminar..........................................................................16
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Módulo 1 – Providências Iniciais
A área de trabalho em frente à máquina deve ser de fácil acesso e ter boas
condições de iluminação;
Todas as portas e coberturas devem ser completamente acessíveis;
A área de trabalho do operador em frente à máquina não pode ser derrapante;
O piso deve ser mantido limpo e seco para evitar acidentes;
Um tapete ou outro tipo de cobertura de material antiderrapante pode ser usado
na área do operador.
O solo não pode conter desnível e deve ter capacidade de carga suficientemente
segura para suportar o peso da máquina e dos acessórios, ferramentas e peças durante a
operação.
IMPORTANTE:
Não instale a máquina em locais que a exponha a raios solares, perto de fontes de
calor ou sujeita a variações de temperatura ambiente.
Se a máquina tiver que ser instalada perto de equipamento gerador de vibração, a
fundação deve conter material de isolamento ou qualquer outro método deve ser
usado para proteger a máquina.
Não instale a máquina em locais sujeitos a vibração excessiva.
Não instale a máquina em locais sujeitos a poeira ou gases e ácidos corrosivos,
prejudiciais à máquina.
Leiaute da máquina - dimensões
8
Módulo 1 – Providências Iniciais
OBSERVAÇÃO:
PERIGO!
O risco na execução dessa atividade encontra-se no descarregamento
acidental, desprendimento de peças móveis e tombamento do produto;
aos quais acarretarão acidentes seguidos de ferimentos graves ou até
mesmo vir a óbito, bem como grandes danos materiais.
NOTA!
No fluxo externo, já na carroceria do transporte, a máquina deverá ser
amarrada evitando a colisão entre seus componentes ou com outro
equipamento, bem como seu tombamento. Uma colisão poderá causar
danos à máquina e o desalinhamento de seus componentes de precisão.
Módulo 1 – Providências Iniciais
10
Módulo 1 – Providências Iniciais
NOTA!
- As secções dos fios e cabos da rede para alimentação da máquina estão
especificadas no projeto elétrico.
- Para distâncias entre a máquina e a rede superior a 10 metros,
recomendamos uma seção de fio ou cabo acima do especificado no projeto
elétrico.
11
Módulo 1 – Providências Iniciais
- ATERRAMENTO DA MÁQUINA
O aterramento deve ser o mais próximo possível da máquina. Caso necessite ser
distante, evite a instalação aérea ou próxima da linha de alimentação da máquina ou de
quaisquer outras linhas de alimentação de energia.
A bitola mínima do condutor terra deverá ser de 2,5mm² para distâncias curtas
(até 20m) e de 4mm² para distâncias superiores a 20m.
Exemplos de aterramento:
12
ATENÇÃO!
A instalação do fio terra é obrigatória por questões de Segurança do
Operador e do Correto Funcionamento dos componentes eletrônicos
existentes na prensa.
O fio terra NÃO PODERÁ DEIXAR DE EXISTIR e NUNCA poderá ser ligado
ao NEUTRO da rede elétrica, assim como em canos d'água e/ou estruturas
metálicas.
NOTA!
A empresa Hidral-Mac não se responsabilizará por danos causados a
pessoas e/ou equipamentos eletrônicos, caso essa obrigatoriedade não
seja cumprida.
Módulo 1 – Providências Iniciais
- FUNDAÇÃO DA MÁQUINA
- FIXAÇÃO DA MÁQUINA
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Módulo 1 – Providências Iniciais
- ABASTECIMENTO DE ÓLEO
Fig. 1
NOTA!
Óleo recomendado: HIDRÁULICO – DIN HLP / ISO VG 46
Módulo 1 – Providências Iniciais
- PLANO DE LUBRIFICAÇÃO
• Objetivo
Indicar os pontos de lubrificação que devem ser observado, a quantidade e o tipo
de óleo utilizado.
• Descrição
- Cilindros Hidráulicos
A máquina possui um tanque interno para reservatório do óleo dos cilindros
principais.
A quantidade de óleo recomendada é de 300 litros. Devem ser respeitados os
limites mínimo e máximo do reservatório.
- Sistema de lubrificação
Não possui sistema de lubrificação.
- Colunas / Guias
A lubrificação de colunas ou guias é feita com graxa (Tipo: “Graxa 62 EP”), pelo
pino graxeiro como mostra a figura.
NOTA!
Ao verificar a saída de graxa no furo da bucha guia (ver figura acima), cessar
a lubrificação.
- LIMPEZA DA MÁQUINA
A limpeza é um dos fatores primordiais em um equipamento óleo-hidráulico, onde
as peças que o compõem são fabricados com alta precisão e pequenas tolerâncias, sendo
que as impurezas que penetrarem poderão danificar em curto prazo estes componentes.
Utilizar apenas produtos de limpeza, tais como desengraxantes em geral.
Módulo 1 – Providências Iniciais
- INSPEÇÃO PRELIMINAR
16
Módulo 2
Manual de Operação
Módulo 2 – Manual de Operação • Índice
Índice
Módulo 2 – Manual de Operação..................................................................17
Introdução.......................................................................................19
Assistência técnica............................................................................19
Especificações técnicas......................................................................20
Funcionamento da máquina...............................................................21
Ciclos operacionais...........................................................................23
Tabela de equivalência de pressão......................................................27
Lista de erros...................................................................................28
Manutenção preventiva.....................................................................29
Anexo VIII.......................................................................................31
18
Módulo 2 – Manual de Operação
- INTRODUÇÃO
- ASSISTÊNCIA TÉCNICA
www.hidralmac.com.br
19
Módulo 2 – Manual de Operação
- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dados Operacionais
Capacidade 60 toneladas
Capacidade de retorno 09 toneladas
Curso máximo regulável 600 mm
Velocidade de aproximação 250 mm/seg.
Velocidade de trabalho 30 mm/seg.
Velocidade de retorno 200 mm/seg.
20
Dados Operacionais da Prensa-Chapa
Capacidade 20 toneladas
Curso máximo regulável 300 mm
Abertura entre Mesa e Prensa-Chapa 600 mm
- FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA
Deve-se ligar a ‘Chave Geral’ girando no sentido horário, da posição OFF para
ON, e em seguida pressionar e soltar o botão Amarelo ‘RESET’.
Após confirmada a rotação correta do motor, pode-se ligar o motor para iniciar o
uso da máquina.
- PAINEL DE CONTROLE
22
Botão Descrição
01 Painel Energizado
02 IHM
03 Chave Geral
04 Liga /Desliga Motor
05 Botão emergência
06 Reset Alarmes
Módulo 2 – Manual de Operação
- CICLOS OPERACIONAIS
- Ciclo Manual
Destina-se ao ajuste de ferramental que a máquina irá utilizar. O controle será
feito pelos botões do Bi manual no console, sendo que há também uma chave seletora no
console de “Sobe/Desce” (subida e descida do martelo), pressionando-os
simultaneamente, proporcionando uma maior segurança para o operador.
NOTA:
QUANDO SELECIONAR O MODO MANUAL, O LENTO AUTOMATICAMENTE FICARÁ
ACIONADO DESDE A POSIÇÃO INICIAL.
- Ciclo Automático
Neste ciclo, após o comando bi manual (mantendo-o acionado até a descida do
martelo), o pistão desce (desacelera quando o lento é acionado), entra em carga até
atingir o sensor de posição, pressostato ou temporizador de prensagem, retornando
assim à posição inicial (parado) automaticamente.
23
– Ciclo Contínuo
Neste ciclo, após o comando bi manual o pistão desce (desacelera quando o lento
é acionado), entra em carga até atingir o sensor de posição, pressostato ou temporizador
de prensagem, retornando assim à posição inicial (parado) automaticamente e reinicia o
ciclo, não precisando permanecer com o comando bi manual acionado.
Console Bi-manual
Módulo 2 – Manual de Operação
Tela de apresentação
- Parâmetros da prensa
Dê um toque na tela de apresentação para fazer os ajustes de acordo com a
ferramenta. Ao clicar a tela de parâmetros da prensa irá aparecer.
24
- Modo de operação
Nesta função poderá escolher entre trabalhar no modo MANUAL ou AUTOMÁTICO.
Para habilitar o modo automático, dê um toque no botão 'MANUAL' e irá para
'AUTOMÁTICO' ou vice-versa e tecle 'voltar'.
Módulo 2 – Manual de Operação
- Parâmetros de fábrica
Não utilizado pelo operador.
- Acionamentos especiais
Nesta função é possível fazer o uso do ciclo contínuo.
(Login: operador / Senha: 1234)
- Leituras
Exibe na tela a posição e a pressão atual do martelo da máquina.
25
- Contador de peças
No campo 'set-point' entrará com a quantidade de ciclos que o contador irá
realizar. Após digitar o número de ciclos desejados pressione 'ENTER'.
Para habilitar ou desabilitar o contador de peças, dar um toque no 'Contador
Ligado' para mudar de 'desligado' para 'ligado' ou vice-versa.
Obs.: ao realizar o número de ciclos pré-setados a máquina irá parar e na IHM indicará
que o set-point do contador foi atingido. Para retornar ao funcionamento volte a tela do
contador digite um novo valor ou desligue a função do contador de peças.
Módulo 2 – Manual de Operação
- Receitas
Pressionando o botão 'Set-Points' irá mostrar a tela de exibição de receitas, onde
poderá escolher as receitas ou criar novas. Ao abrir a nova tela mostrando as receitas
disponíveis selecione a desejada e clique em “Descarregar no CLP”. Para criar nova
receita, selecione a mesma no “Data Selector” e clique no Botão “Recuperar”. Clique na
tabela 2 e aperte “Enter”. Aparecerá então um teclado numérico, digite o valor desejado
e aperte “Enter”. Após imputar valores escolhidos, salve a receita. Feito isto aperte Botão
“Descarregar no CLP”
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Tabela 2
- F1 (Alarmes)
Apertando da tecla 'F1' irá indicar na tela os possíveis alarmes acionados .
Módulo 2 – Manual de Operação
F – força
P – pressão
A – área do cilindro
27 80
85
bar
bar
27,709
29,441
Ton
Ton
165
170
bar
bar
57,150
58,881
Ton 250 bar
Ton Área da camisa
86,590
346,4 cm2
Ton
Verificar: - se o pressostato não está com o Verificar: - se o pressostato não está com
Máquina
parafuso totalmente solto; - se o fim de curso o parafuso totalmente solto; - as medidas
(martelo) não
baixo não está acionado por algum motivo; - de altura do CLP; - os conectores das
desce
conectores das válvulas. válvulas.
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Máquina não
Verificar: - se o pressostato não está com
desliga ou não Verificar se o pressostato não está com o
o parafuso totalmente apertado; ou
retorna por parafuso totalmente apertado;
medida de pressão do transdutor na IHM.
pressão
- MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Limpeza
Fazer uma limpeza geral no equipamento pelo menos uma vez por mês. Já em
ambiente mais poluído é recomendado a limpeza uma vez por semana.
Reservatório
Verificar o nível de óleo através do visor de nível.
Caso o nível do óleo estiver abaixo do recomendado, deve-se analisá-lo para
29 determinar a troca ou a adição do mesmo.
,
Obs.: 1- Para uma análise mais apurada seria necessário uma análise química e de
quantidade de partículas (impurezas) do óleo através de amostras coletadas de
maneira apropriada.
2- Não se deve misturar óleos de tipos diferentes.
3- Verificar a quantidade de óleo a ser utilizado.
Filtro de óleo
Fazer a limpeza do filtro de óleo a cada 500 horas. Substituir a cada 1000 horas.
Óleo
Realizar processo de filtragem e analise do óleo a cada 2700 horas, que deve ser
acompanhado da troca do filtro de óleo.
Realizar troca do óleo, se necessário, após analise.
Intertravamento
Realizar a inspeção, regulagem ou troca do Intertravamento a cada 4.320 horas.
Manômetro
Verificar sempre o funcionamento dos manômetros. Realizar a calibração a cada
seis meses e trocar caso seja necessário.
Abrir o registro para realizar a leitura e fechá-lo após concluir a leitura.
Módulo 2 – Manual de Operação
Válvulas
Para que a válvulas mantenham um comportamento satisfatório é necessário
manter o local onde se encontram livre de impurezas para que não ocorram possíveis
danos em seu funcionamento.
Atenção: Poderá haver pressão nos tubos e mangueiras, portanto somente o técnico
responsável pela manutenção poderá corrigir tais irregularidades.
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Cilindros
Verificar a cada mês a existência de vazamentos e corrigir se necessário com
uma eventual substituição das vedações ou aperto de conexões.
Verificar a cada 1000 horas o estado geral dos cilindros quanto à existência de
danos na superfície da haste dos mesmos e corrigir se necessário.
Obs.: Temperatura do óleo abaixo de -30 graus Celsius e acima de 100 graus Celsius
podem danificar as vedações dos cilindros.
Guias
Verificar a cada 500 horas o alinhamento, lubrificação e o estado geral das guias
quanto à existência de danos em sua superfície.
Mesas/Estrutura
Verificar a cada 500 horas o aperto de parafusos e elementos de fixação. Fazer o
aperto caso seja necessário para evitar possíveis danos na máquina.
Módulo 2 – Manual de Operação
4.3.5. Quando utilizado sistema hidráulico, a válvula ou sistema de retenção deve ficar
localizado o mais próximo possível do cilindro.
5. Dispositivos de parada de emergência.
5.1. As prensas e similares devem possuir dispositivos de parada de emergência que
garantam a parada segura do movimento da máquina ou equipamento, conforme itens
12.56 a 12.63 e seus subitens desta Norma.
5.2. O sistema de parada de emergência da prensa deve ser preparado para interligação
com os sistemas de parada de emergência de equipamentos periféricos tais como
desbobinadores, endireitadores e alimentadores, de modo que o acionamento do
dispositivo de parada de emergência de qualquer um dos equipamentos provoque a
parada imediata de todos os demais.
5.3. Quando utilizados comandos bimanuais conectáveis por plug ou tomada, removíveis,
que contenham botão de parada de emergência, deve haver também dispositivo de
parada de emergência no painel ou no corpo da máquina.
5.4. Havendo vários comandos bimanuais para o acionamento de uma prensa ou similar,
devem ser ligados de modo a garantir o funcionamento adequado do botão de parada de
emergência de cada um deles, nos termos desta Norma.
6. Monitoramento da posição do martelo.
6.1. Nas prensas mecânicas excêntricas com freio ou embreagem e similares, com zona
de prensagem não enclausurada, ou cujas ferramentas não sejam fechadas, a posição do
martelo deve ser monitorada por sinais elétricos produzidos por equipamento acoplado
mecanicamente ao eixo da máquina.
6.1.1. O monitoramento da posição do martelo, compreendido por ponto morto inferior -
PMI, ponto morto superior - PMS e escorregamento máximo admissível, deve incluir
dispositivos para assegurar que, se o escorregamento da frenagem ultrapassar o máximo
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admissível especificado pela norma ABNT NBR 13930, uma ação de parada seja
imediatamente iniciada e não possa ser possível o início de um novo ciclo.
6.1.2. Os sinais elétricos devem ser gerados por chaves de segurança com duplo canal e
ruptura positiva, monitoradas por interface de segurança classificada como categoria 4
conforme a norma ABNT NBR 14153.
6.1.3. Quando for utilizada interface de segurança programável que tenha blocos de
programação dedicados à função de controle e supervisão do PMS, PMI e
escorregamento, a exigência de duplo canal fica dispensada.
6.2. Nas prensas hidráulicas, pneumáticas e similares, com zona de prensagem não
enclausurada, ou cujas ferramentas não sejam fechadas, a posição do martelo deve ser
monitorada.
6.3. Para prensas em que não seja possível garantir a parada segura do martelo em
função de sua velocidade e do tempo de resposta da máquina, não é permitido o uso de
cortinas de luz para proteção da zona de prensagem, ficando dispensada a exigência do
subitem 6.1 deste Anexo, devendo a zona de prensagem ser protegida com proteções
fixas ou móveis com intertravamento com bloqueio, de acordo com os itens 12.38 a
12.55 e seus subitens desta Norma.
7. Pedais de acionamento.
7.1. As prensas e similares que possuem zona de prensagem ou de trabalho
enclausurada ou utilizam somente ferramentas fechadas podem ser acionadas por pedal
com atuação elétrica, pneumática ou hidráulica, não sendo permitido o uso de pedais
com atuação mecânica ou alavancas.
Módulo 2 – Manual de Operação
7.2. Os pedais de acionamento devem permitir o acesso somente por uma única direção
e por um pé, devendo ser protegidos para evitar seu acionamento acidental.
7.3. Para atividades de forjamento a morno e a quente podem ser utilizados os pedais
conforme disposto no subitem 7.2 deste Anexo, desde que sejam adotadas medidas de
proteção que garantam o distanciamento do trabalhador das áreas de risco.
7.4. Nas operações com dobradeiras podem ser utilizados os pedais conforme disposto no
subitem 7.2 deste Anexo, sem a exigência de enclausuramento da zona de prensagem,
desde que adotadas medidas adequadas de proteção contra os riscos existentes.
7.5. O número de pedais deve corresponder ao número de operadores conforme o item
12.30 e subitens desta Norma.
8. Atividades de forjamento a morno e a quente
8.1. Para as atividades de forjamento a morno e a quente podem ser utilizadas pinças e
tenazes, desde que sejam adotadas medidas de proteção que garantam o distanciamento
do trabalhador das zonas de perigo.
8.1.1. Caso necessário, as pinças e tenazes devem ser suportadas por dispositivos de
alívio de peso, tais como balancins móveis ou tripés, de modo a minimizar a sobrecarga
do trabalho.
9. Proteção das transmissões de força
9.1 As transmissões de força, como volantes, polias, correias e engrenagens devem ser
protegidas conforme os itens 12.38 a 12.55 e subitens desta Norma.
9.1.1. Nas prensas excêntricas mecânicas deve haver proteção fixa das bielas e das
pontas de seus eixos que resistam aos esforços de solicitação em caso de ruptura.
9.1.2. O volante vertical e horizontal da prensas de fricção com acionamento por fuso
35 devem ser protegidos, de modo que não sejam arremessados em caso de ruptura do
fuso.
10. Ferramentas.
10.1. As ferramentas devem:
a) ser construídas de forma que evitem a projeção de material nos operadores;
b) ser armazenadas em locais próprios e seguros;
c) ser fixadas às máquinas de forma adequada, sem improvisações; e
d) não oferecer riscos adicionais.
11. Sistemas de retenção mecânica.
11.1. As prensas e similares devem possuir sistema de retenção mecânica que suporte o
peso do martelo e da parte superior da ferramenta, para travar o martelo no início das
operações de trocas, ajustes e manutenções das ferramentas.
11.2. O componente de retenção mecânica deve ser pintado na cor amarela e possuir
intertravamento monitorado por interface de segurança, de forma a impedir, durante a
sua utilização, o funcionamento da prensa.
11.3 O componente de retenção mecânica deve:
a) garantir a retenção mecânica nas diversas posições de parada do martelo; e
Módulo 2 – Manual de Operação
similares somente deve ser realizada mediante projeto mecânico elaborado por
profissional legalmente habilitado, acompanhado de Anotação de Responsabilidade
Técnica - ART.
16.2. O projeto deverá conter memória de cálculo de dimensionamento dos
componentes, especificação dos materiais empregados e memorial descritivo de todos os
componentes.
38
Módulo 3
Manutenção
Módulo 3 – Manutenção • Índice
Índice
Módulo 3 – Manutenção...............................................................................39
Acessórios e itens de segurança.........................................................41
Reciclagem de óleos e lubrificantes.....................................................43
Lista de peças para reposição.............................................................46
− Conjunto do cilindro..............................................................46
Circuito Hidráulico............................................................................48
Diagrama elétrico.............................................................................49
40
Módulo 3 – Manutenção
Comando Bi-Manual
Dispositivo de segurança da prensa que exige
que o operador mantenha as duas mãos nos dois
botões, o funcionamento ocorre apenas quando
houver o acionamento simultâneo entre eles,
proporcionando uma maior segurança ao
operador.
Calço de Segurança
Este modelo desenvolvido pela Hidral-Mac e certificado pelo Inmetro é
um acessório que serve para travar o martelo da prensa quando da
troca ou manutenção de estampos ou manutenção da própria prensa.
O operador deve calçar o martelo, pois ele pode descer mesmo com a
prensa desligada, antes mesmo de colocar o estampo sobre a mesa da
prensa.
Obs.: Para uma maior segurança, se o calço de segurança for retirado
a máquina automaticamente irá desligar, pois possui a chave de
segurança.
Cortina de Luz
Uma cortina de luz (sistema de proteção baseado
41 em feixes e sensores ópticos que interrompe ou
impede a prensagem quando a mão ou outra parte
do corpo adentra à zona de prensagem).
É projetada para, automaticamente, parar a
máquina, quando o campo de sensoreamento é
interrompido.
Pode ser do tipo cortina de luz, monitores de área a laser e fotocélulas de segurança para
proteger pequenas ou grandes áreas.
Botão de Emergência
O botão emergência tem a função de parar todo o funcionamento
da máquina quando pressionado e deve ser utilizado apenas em
situações de risco, ou seja, quando há risco ao operador.
O sistema de emergência é composto por redundância e auto
teste, isto é, dois contatos normalmente fechados que se
monitoram através de um relé de segurança ou um CLP de
segurança, o auto teste é automático e a cada 8ms (CLP) se faz
um monitoramento, quando ligado a um relé, este relé possui
certificado de segurança garantindo categoria 4 (EN693).
Por fim, quando atuado desliga todo o comando elétrico, e toda a parte de potência,
fazendo-se necessário resetar a máquina. Porém, se estiver algo de errado (Feedback
das válvulas, algum relé danoso, um dos canais de monitoramento em falha) não se
permite religar a máquina até que o defeito seja consertado.
Módulo 3 – Manutenção
Chave de Segurança
Componente usado para interromper o movimento e
manter a máquina desligada enquanto a porta de
proteção estiver aberta. Deve ser instalado utilizando-
se o princípio de ruptura positiva, que garante a
interrupção do circuito de comando. Uma chave de
posicionamento possui ruptura positiva quando seus
contatos normalmente fechados (NF) estão ligados de
forma rígida com o dispositivo de proteção da
máquina. Sempre deve-se levar em conta as
características de aplicação de cada chave. 42
Mesmo que o controle seja feito por sistemas mais complexos, esta solução garante a
segurança do homem, da máquina e do sistema.
Relés de Segurança
São unidades eletromecânicas ou eletrônicas com supervisão,
com dois canais, de acionamento positivo em seus contatos ou
circuitos, abertos em série, cumprindo, assim, a exigência de
redundância.
Com a conexão dos dispositivos externos e a inclusão de seus
contatos em pontos corretos do circuito elétrico de automação
da máquina, obtém-se um equipamento seguro quanto à sua
parada.
Válvula Monitorada
As válvulas - direcionais e proporcionais – são acionadas
por bobinas elétricas e o deslocamento do embolo interno
tem a sua posição indicada pelo sistema de
monitoramento.
É aplicado este sistema onde é requerido um alto nível de
segurança, atendendo assim às normas de segurança
nacionais e internacionais, verificando a redundância de
funcionamento das válvulas, evitando seu travamento.
Módulo 3 – Manutenção
Os óleos lubrificantes estão entre os poucos derivados de petróleo que não são
totalmente consumidos durante o seu uso. Fabricantes de aditivos e formuladores de
óleos lubrificantes vêm trabalhando no desenvolvimento de produtos com maior vida útil,
o que tende a reduzir a geração de óleos usados. No entanto, com o aumento da
aditivação e da vida útil do óleo, crescem as dificuldades no processo de regeneração
após o uso.
A poluição gerada pelo descarte de 1 t/dia de óleo usado para o solo ou cursos
d'água equivale ao esgoto doméstico de 40 mil habitantes.
• Óleos hidráulicos
• Óleos de circulação
• Óleos de eletro-erosão
• Óleos lubrificantes em geral
• Óleos para engrenagens industriais (dependendo do grau da viscosidade)
• Óleos de corte integrais
• Óleos de têmpera
• Óleos de brochamento 44
• Fluidos utilizados em operações de lavagem (flushing) de sistemas
Muitas vezes, quando o produto não pode voltar a sua aplicação original em
função de alguma contaminação que não pode ser removida pelo processo (por exemplo,
a presença de enxofre ativo), o mesmo pode ser transformado em outro tipo de produto,
como óleo para lubrificação geral ou óleo de corte.
Ao contrário do re-refino, que recebe óleo sujo de muitas fontes ou espécie, desde
que seja óleo mineral, e submete-o a um processo padronizado em suas instalações,
resultando em óleo básico re-refinado destinado aos fabricantes de lubrificantes minerais,
na reciclagem há necessidade de que o reciclador possua profundos conhecimentos da
formulação de lubrificantes, assim como conhecimento da aplicação do lubrificante, para,
em primeiro lugar, verificar se um óleo recebido do usuário realmente pode voltar a sua
aplicação original ou quais as alternativas em outras normalmente menos severas.
45
Módulo 3 – Manutenção
46
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