Manual de Normas para Tripulac3a7c3a3o de Cabinemntc
Manual de Normas para Tripulac3a7c3a3o de Cabinemntc
Manual de Normas para Tripulac3a7c3a3o de Cabinemntc
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Normas para Tripulação de
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Cabine
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Versão
01
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Código
2050008
Data de criação
Có
05/05/2009
Data de modificação
Não aplicável
Tipo de documento
Manual
Título Normas para Tripulação de Cabine
Tipo de documento Manual
Código 2050008
Índice
1. Controle de Revisões ............................................................................. 6
2. Introdução .......................................................................................... 6
2.1. Descrição ..................................................................................... 6
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2.3. Publicação e Distribuição................................................................. 6
d
3. Subordinação dos Tripulantes .................................................................. 6
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4. Autoridade.......................................................................................... 6
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4.1. Seqüência de Comando .................................................................... 7
6. Segurança Pessoal................................................................................. 8
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11. Transporte Terrestre de Tripulantes ....................................................... 13
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12. Diárias e Alimentação.......................................................................... 14
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12.1. Vôos Nacionais ou com Destino ao Território Nacional ......................... 14
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12.3. Alimentação a Bordo .................................................................... 15
18. Sobreaviso........................................................................................ 17
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25.2.3. Precedência ..................................................................................... 22
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25.3. Assentos disponíveis .................................................................... 22
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25.4. Trânsito .................................................................................... 23
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25.6. Concessão de passe...................................................................... 23
27. Treinamento..................................................................................... 25
27.1. Treinamento inicial ..................................................................... 25
29.2.1. Contestação...................................................................................... 26
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30.2. Desembarque.............................................................................. 27
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31. Uso de Material ou Equipamentos da empresa ........................................... 27
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32. Confidencialidade .............................................................................. 27
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33. Descumprimento das Normas ................................................................ 28
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34. Glossário.......................................................................................... 28
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Tipo de documento Manual
Código 2050008
1. Controle de Revisões
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2. Introdução
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2.1. Descrição
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Este manual tem por objetivo orientar e definir regras em detalhes, para os Tripulantes de Cabine
o
da empresa, quanto aos procedimentos administrativos e de vôo, complementares aos do Manual
Geral de Operações (MGO) e complementares às normas e políticas da empresa.
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Este manual deverá ser seguido e suas normas cumpridas pelos Tripulantes de Cabine em todas as
atividades relacionadas com as operações de transporte aéreo executadas pela empresa.
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2.2. Elaboração e Atualização
A responsabilidade pela elaboração e atualização das informações contidas neste manual está a
cargo do departamento de Flight Standards.
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Flight Standards. A publicação será feita no Site dos Tripulantes e também no Mundo TAM.
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A distribuição deste manual está a cargo da Vice-Presidência Técnico Operacional, que será
responsável pelo envio deste aos respectivos detentores, conforme lista anexa.
comandante informado de seu paradeiro, visando tal informação somente a própria segurança
do tripulante.
• O comandante deve supervisionar a execução dos deveres por parte dos membros de sua
tripulação e reportar à sua chefia qualquer procedimento em desacordo com os regulamentos
em vigor.
• Por motivo de segurança ou disciplina, o comandante poderá impedir o embarque ou promover
o desembarque de qualquer membro da sua tripulação, providenciando a sua substituição, se
for o caso, informando imediatamente o CCOA/Escala. Se tal fato ocorrer em etapas
intermediárias, é obrigatório o relato no diário de bordo.
4. Autoridade
O comandante, ou o piloto em comando, é o responsável final pela operação da aeronave. Ele tem o
controle total e a autoridade absoluta sobre as pessoas, os bens, os valores e os membros da
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tripulação, sendo que sobre os últimos a partir do embarque, conforme Código Brasileiro de
Aeronáutica.
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No caso de incapacidade do comandante e/ou membros da tripulação, a sucessão de comando
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obedecerá à seguinte seqüência:
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• Comandante Master (quando houver);
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• Comandante;
• Copiloto;
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• 2º Copiloto (segundo na senioridade);
• Chefe de Cabine;
• Tripulantes de Cabine Auxiliares.
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5. Álcool, Drogas e Outras Restrições
O RBHA 91.17 proíbe qualquer tripulante de trabalhar se estiver sob influência de álcool ou tiver
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O Serviço Médico da TAM recomenda aos tripulantes não ingerir bebidas alcoólicas no período de 18
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É proibido o consumo de bebida alcoólica a bordo, inclusive para tripulante extra remunerado ou
particular.
É proibido fazer uso de drogas ou medicamentos sem supervisão do Serviço Médico da empresa. Se
estiver fazendo uso de medicamentos, o usuário deve verificar com seu médico os efeitos colaterais
como sonolência, vertigens, tonturas, providenciando, se for o caso, atestado médico para completar o
tratamento fora de vôo, o qual deverá ser apresentado ao Ambulatório Médico da empresa para
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avaliação.
É proibido o uso de medicamentos para dormir no espaço de 24 (vinte e quatro) horas antes da
apresentação para o serviço, durante o descanso em vôo ou durante os períodos de descanso
regulamentar entre as jornadas de trabalho, exceto se autorizado pelo Serviço Médico da empresa.
É proibido operar uma aeronave civil, dentro do Brasil, com o conhecimento de que substâncias
entorpecentes ou que possam determinar dependência física ou psíquica, assim definidas pela
legislação brasileira, estão sendo transportadas a bordo, exceto se autorizado pelas autoridades
federais.
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doações de sangue. Caso seja necessário efetuar uma programação de vôo antes desse período, o
doador deve entrar em contato com o Ambulatório Médico da TAM para a autorização do vôo.
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5.3. Prática de Atividades Subaquáticas
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Para mergulho autônomo, caracterizado pela utilização de equipamento para respiração provido de
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ar comprimido, oxigênio, nitrox ou misturas similares, deverá ser observado um período mínimo de
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24 (vinte e quatro) horas entre o mergulho e quaisquer programações de vôo, conforme
determinação do RBHA 067.27.
Para mergulho em apnéia, caracterizado pela não utilização de recursos artificiais para respiração,
não há necessidade de intervalo entre o mergulho e as programações de vôo.
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6. Segurança Pessoal
Visando à segurança pessoal dos tripulantes durante suas programações, relacionamos algumas
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• Antes de despachar sua bagagem, verifique se a mesma encontra-se trancada ou com lacre de
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segurança, lembrando que o sistema de segurança do aeroporto poderá violar sua bagagem
despachada se algo de suspeito encontrar;
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• Limite de horas de vôo: 9h30min (nove horas e trinta minutos);
• Limite de pousos: 05 (cinco);
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• Jornada de trabalho: 11h00min (onze horas).
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7.2. Tripulação Simples
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É a constituída basicamente de uma tripulação mínima acrescida, quando for o caso, de Tripulantes
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de Cabine necessários à realização do vôo, sendo um Tripulante de Cabine para cada saída ao nível
do solo. O número de Tripulantes de Cabine poderá ser inferior, desde que atendido o que
regulamenta o RBHA 121.391.
de comando e o mínimo de 25% (vinte e cinco por cento) do número de Tripulantes de Cabine.
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Quando ocorrer o cruzamento de 03 (três) ou mais fusos horários em um dos sentidos da viagem, o
tripulante terá, na sua base domiciliar, o repouso acrescido de 02 (duas) horas por fuso cruzado.
Ocorrendo o regresso de viagem de uma tripulação simples entre 23h00min e 06h00min, tendo
havido pelo menos 03 (três) horas de jornada, o tripulante não poderá ser escalado para trabalho
dentro desse espaço de tempo no período noturno subseqüente.
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8. Alterações Cadastrais
Os tripulantes deverão manter atualizados junto à Gerência de Tripulação de Cabine, todos os seus
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dados cadastrais (telefones, endereço, vencimentos de certificados e vistos, etc.), devendo a referida
atualização ser feita via Site do Tripulante.
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o
Excepcionalmente, em caso de impossibilidade de utilização do referido site, tal alteração poderá ser
feita via fax, e-mail ou pessoalmente à Gerência.
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9. Solicitação de Férias
As férias anuais do tripulante serão de 30 (trinta) dias. A concessão de férias será avisada, por escrito,
com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias, devendo o tripulante assinar a respectiva notificação.
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A empresa manterá atualizado um quadro de concessão de férias, devendo existir um rodízio entre os
tripulantes do mesmo equipamento, quando houver concessão nos meses de janeiro, fevereiro, julho e
dezembro, conforme determina a Lei 7.183/84, artigo 49.
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Ressalvados os casos de rescisão de contrato, as férias não poderão converter-se em abono pecuniário.
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Todas as solicitações de férias deverão ser efetuadas via Site do Tripulante e estarão sujeitas à
disponibilidade na ocasião. Em caso de solicitação de férias ser feita por um ou mais Tripulantes de
Cabine para o mesmo período e, na impossibilidade de atendimento a todos os pedidos, deverá ser
observada a senioridade.
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Os tripulantes deverão trajar-se adequadamente durante os pernoites, em áreas de uso comum dos
hotéis, bem como nos restaurantes a serem freqüentados durante as refeições.
Assuntos internos da empresa não devem ser discutidos na presença de estranhos. Como exemplo:
viajando no ônibus da empresa, viajando de extra na aeronave da empresa, tomando café no
aeroporto, etc.
Os Tripulantes de Cabine devem usar de tato e polidez ao tratar com passageiros, autoridades e demais
funcionários.
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Durante a permanência no hotel, o tripulante deverá respeitar os demais hóspedes com relação a
barulhos elevados, seja por aglomeração de tripulantes, som do rádio, televisão, instrumento musical,
também recomendamos cuidado com o barulho provocado pelos saltos de sapatos durante a
noite/madrugada. Deverá conservar objetos e mobiliário dos apartamentos, não fumar em lugares
proibidos, e utilizar os transportes, salas reservadas para tripulação ou outras cortesias que o hotel
ofereça com prudência e educação.
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Todos os tripulantes deverão respeitar o horário de apresentação determinado pela empresa.
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Caberá ao comandante a verificação das condutas e da apresentação pessoal dos membros da sua
tripulação, podendo substituir ou desembarcar aqueles que se portarem em desacordo com os padrões
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da empresa, sem prejuízo da aplicação de sanções disciplinares cabíveis.
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O tripulante a serviço ou se deslocando como tripulante extra particular não poderá usar barba,
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cavanhaque, costeleta (permitido até metade da orelha), cabelos compridos (homens), piercing e
tatuagem aparentes. Deverá apresentar-se com a barba feita e cabelos cortados.
10.1. Uniforme
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10.1.1. Geral
O tripulante a serviço deverá estar uniformizado.
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O comandante será responsável pelo uso correto do uniforme de sua tripulação, podendo
substituir qualquer tripulante que estiver fora do padrão.
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O comandante deverá também observar o uso correto do uniforme ou traje do tripulante extra,
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remunerado ou particular, podendo não autorizar o embarque, se ele estiver fora do padrão.
10.1.2. Distribuição
A empresa fornecerá uniformes para os tripulantes. As peças de uniforme fornecidas aos
tripulantes são de propriedade da empresa, sendo responsabilidade de cada um sua conservação
e limpeza.
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10.1.3. Composição
O uniforme completo do Tripulante de Cabine é constituído dos itens descritos no Manual de
Apresentação Pessoal.
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Não é permitida a descaracterização do uniforme (utilizar o uniforme incompleto), quando:
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• Permanecer em qualquer setor da empresa;
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• Deslocar-se do ou para o DO;
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• Utilizar-se de conduções da empresa;
• Permanecer na área do aeroporto (saguão ou sala de embarque);
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• A bordo das aeronaves. É obrigatório o uso do uniforme mesmo no período de descanso
(assento de passageiros) e no trânsito entre as estações de comissários, crew rest e
toalete. Dentro do crew rest o uniforme fica a critério.
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É obrigatório o uso do uniforme mesmo no período de descanso (assento de passageiros) e na
troca entre turnos de descanso (crew rest e toalete). Dentro do crew rest o uniforme fica a
critério.
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(calça jeans, camisa pólo), não será permitido o uso de bermudas, calças jeans rasgadas,
camisa T-shirts, blusa de alças ou decotadas, mini-blusas, mini-saias, chinelos e tênis. O uso
do sapatênis está autorizado.
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Não será permitido outro colar porta-crachá que não seja o da TAM.
O uso do crachá é obrigatório nas dependências da empresa (escritórios, hangares, DO’s, balcão de
check-in).
Nos aeroportos, ao retirar o paletó para passagem no raio-X, o crachá deve ser retirado do paletó e
colocado na camisa para identificar o tripulante durante esse procedimento.
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O uso do crachá nestas áreas está autorizado somente para Tripulantes uniformizados e
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devidamente registrados na GEDEC.
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O funcionário não cadastrado na GEDEC deverá usar seu crachá no momento do check-in e na
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aeronave. O trajeto check-in / sala de embarque deverá ser feito sem o crachá.
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O não cumprimento desta norma poderá acarretar em penalidades com multas para a Empresa,
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além de restrições imigratórias ao funcionário.
O tempo gasto no transporte terrestre entre o local de repouso ou da apresentação, e vice-versa, ainda
que em condução fornecida pela empresa, na base do aeronauta ou fora dela, não será computado
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como de trabalho.
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Em caso de atraso do transporte fornecido pela empresa, exclusivamente no trajeto do hotel para o
aeroporto, o tripulante mais graduado, assim definido conforme seqüência de comando prevista no
item 4.1 deste manual deverá, imediatamente, contatar a base local e informar tal fato. Se a condução
não comparecer no local previsto transcorridos 10 (dez) minutos, o tripulante mais graduado deverá
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providenciar o(s) táxi(s) para a tripulação, pagar a corrida, solicitar o recibo e comunicar a sua chefia o
fato para reembolso dessa despesa.
O transporte fornecido pela empresa não poderá ser desviado do seu itinerário normal a fim de atender
interesses pessoais, mesmo que haja assentos disponíveis. Não é permitido o transporte de pessoas que
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Tripulantes que chegarem de vôo após o último horário do transporte oferecido pela empresa, no
aeroporto de Guarulhos, poderão utilizar-se de táxi, através de voucher a ser retirado no DO, que fará
o transporte até o aeroporto de Congonhas. Não serão permitidos desvios no trajeto.
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12. Diárias e Alimentação
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Sempre que o tripulante estiver cumprindo programação de vôo ou estiver à disposição da empresa,
ficam-lhe asseguradas as diárias de alimentação nos seguintes períodos:
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o
• Café da manhã - das 05h00min às 08h00min, inclusive;
• Almoço - das 11h00min às 13h00min, inclusive;
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• Jantar - das 19h00min às 20h00min, inclusive;
• Ceia - entre 00h00min e 01h00min, inclusive.
A ceia somente será devida quando o aeronauta estiver no efetivo exercício de suas funções, em vôo,
na situação de reserva ou como tripulante extra a serviço, conforme Convenção Coletiva.
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A diária de alimentação será paga independentemente do serviço de alimentação a bordo da aeronave.
Se o hotel fornecer o café da manhã, seja qual for o horário, a empresa está dispensada do pagamento
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da diária de café da manhã, conforme cláusula 4, letra a, da Convenção Coletiva dos Aeronautas.
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Lembramos que:
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• As diárias de alimentação, hospedagem e transporte, não devem ser consideradas como salário;
• O término da jornada de trabalho ocorre 30 (trinta) minutos após a parada final dos motores.
Os critérios completos para pagamento de diárias nacionais estão definidos na Norma de Diária
Nacional de Aeronautas.
Essas diárias serão pagas, conforme critérios e procedimentos descritos na Norma acima citada, por
meio de depósito bancário diretamente na conta corrente do tripulante.
Có
Essas diárias são referentes aos vôos em território nacional, ou com destino a este, sendo que
também serão pagas dessa forma as diárias relativas aos vôos internacionais quando não houver
desembarque da tripulação ou, ocorrendo o desembarque, quando não haja passagem pela
imigração, ou seja, vôos com destino internacional em que ida e volta ocorram na mesma jornada
do tripulante.
O tripulante poderá ter o controle de suas diárias nacionais pelo Site dos Tripulantes.
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O tripulante a serviço no exterior, mas que não estiver compondo uma tripulação, como por
exemplo, em caso de treinamento, receberá uma antecipação, em Dólares Americanos ou em Euros,
referente ao pagamento das diárias de alimentação do período. Poderá também ser concedida uma
antecipação, pela Gerência de Tripulação de Cabine, em Dólares Americanos ou em Euros, referente
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à realização de despesas, tais como diárias de hotel, transporte, combustível, e o acerto dessas
despesas ou, eventualmente, de diárias de alimentação concedidas em excesso, deverá ser feito no
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prazo de 02 (dois) dias úteis após o dia de retorno.
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12.3. Alimentação a Bordo
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De acordo com o artigo 43 da Regulamentação do Aeronauta, a alimentação da tripulação deve ser
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servida, quando em vôo, com intervalos máximos de 04 (quatro) horas. Nos vôos realizados no
período de 22h00min as 06h00min, deve ser servida uma refeição se a duração de vôo for igual ou
superior a 3 (três) horas.
12.3.1. Horários
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• Café da Manhã - embarcará na aeronave, quando o tripulante se apresentar entre
05h00min e 08h00min;
• Almoço - embarcará em todas as jornadas entre 11h00min e 13h00min;
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22h00min (vinte e duas) às 06h00min (seis) horas, deve ser servida uma refeição se a
duração de vôo for igual ou superior a 3 (três) horas.
Em caso de mudança de última hora, alternados e/ou atrasos, o Comandante deve contatar o CCOA
para providências de embarque das refeições.
De pia
A refeição entrará a bordo conforme horário de Brasília para vôos no território nacional e hora local
para vôos internacionais, sendo responsabilidade da Escala de Vôo informar ao setor responsável
para providenciar alimentação em número adequado. Para fins de embarque de alimentação,
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Durante o vôo, por medida de segurança, recomenda-se que os dois pilotos que estiverem operando
a aeronave não deverão ter suas refeições servidas simultaneamente, e que estas devem ser
diferenciadas, conforme orientação IOSA.
Ao tripulante extra particular será oferecido serviço de passageiro como cortesia, caso haja
disponibilidade.
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Título Normas para Tripulação de Cabine
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No caso de doenças, deve seguir os prazos e condições previstos na Norma Rotina de Atestados
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Médicos e Odontológicos – Abono de faltas por doenças – Aeronautas.
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13.2. Faltas não previstas no item anterior
o
Na hipótese da ocorrência de faltas não justificadas em legislação específica ou norma coletiva da
categoria, descritas conforme item anterior, o tripulante deverá entrar em contato com a Escala de
pó tro
Vôos com antecedência mínima de 03 (três) horas para sua apresentação, a fim de permitir que sua
substituição seja efetuada em tempo hábil. Caso a falta seja comunicada com antecedência inferior
a esse prazo, a falta será considerada sem aviso.
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14. Pedido de Folgas
O Tripulante de Cabine poderá solicitar dias específicos para folgas, dentre as 08 (oito) folgas previstas
no artigo 38 da Lei 7.183/84, via Site do Tripulante, esta solicitação poderá ser realizada do 1º
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(primeiro) ao 30º ou 31º (trigésimo ou trigésimo primeiro) dia do mês corrente para o segundo mês
subseqüente.
ar o
Essas folgas serão concedidas de acordo com disponibilidade da escala, sendo uma liberalidade da
empresa tal concessão. Lembramos que o fato de solicitar a folga não garante a concessão da mesma.
sc nã
Em casos de extrema necessidade, o Tripulante de Cabine poderá entrar em contato com a Gerência
para análise de uma possível aprovação.
De pia
O limite máximo de concessão de folgas pedidas por tripulante será de 02 (dois) por mês.
Este pedido poderá ser concedido de acordo com disponibilidade da escala, sendo uma liberalidade da
empresa tal concessão. Entretanto, não será permitido que Tripulantes de Cabine que tenham
parentesco, como por exemplo: pai e filho, marido e esposa, irmão e irmã componham a mesma
tripulação. Casos excepcionais serão analisados pela Gerência de Tripulação de Cabine.
05/05/2009 Versão 01 16
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Tal pedido será avaliado e, desde que tal alteração não cause prejuízo para a escala ou desrespeito à
regulamentação do aeronauta, poderá ser atendido.
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Aqueles que manifestarem interesse na utilização do regime de escala com pernoite dirigido deverão
d
fazer esta solicitação por meio do Formulário de Solicitação/Cancelamento de Escala Dirigida,
dispensando, por motivos pessoais, a utilização do hotel no local de pernoite. Neste caso, os
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tripulantes não poderão utilizar a acomodação individual nos hotéis, oferecida pela empresa nos
o
pernoites fora da base de São Paulo no destino solicitado.
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O tripulante que optar pela escala dirigida deverá respeitar os horários de apresentação nos locais
determinados pela empresa.
Essa concessão de escala com pernoite dirigido pode ser cancelada pelo tripulante a qualquer
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momento, bastando que seja feita uma solicitação utilizando o Formulário de
Solicitação/Cancelamento de Escala Dirigida, dentro dos prazos de publicação da escala.
18. Sobreaviso
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se no aeroporto ou outro local determinado em até 90 (noventa) minutos após receber comunicação
para início de nova tarefa.
sc nã
Diante disso, é obrigatório que todo tripulante tenha um telefone para contato quando este estiver
programado para cumprir uma atividade de sobreaviso.
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O tripulante deverá manter sempre seus dados pessoais devidamente atualizados, conforme item 8
deste manual, ou caso não o tenha feito, entrar em contato, via fone, com a Escala de Vôos,
informando com exatidão como pode ser localizado durante o período de sobreaviso.
Será considerada falta injustificada caso o tripulante não seja localizado durante o período de
Có
sobreaviso.
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O comandante deverá, junto com o co-piloto ou os demais pilotos, tomar conhecimento de todas as
informações técnicas e meteorológicas do vôo, através do DOV, Central DOV ou Despachante Técnico,
fazendo, em seguida, um briefing, conforme item 21 deste manual, com toda a tripulação.
Não havendo troca de tripulantes, a apresentação ao Comandante, fora da base, fica dispensada tanto
em vôos nacionais como nos vôos internacionais.
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O horário da apresentação será conforme escala publicada, tanto para vôos iniciados na base quanto
d
fora de base, inclusive para os vôos de traslado, teste e experiência. Considera-se como local do
início da jornada fora de base o portão de embarque designado para o vôo. O tempo gasto no
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translado hotel/aeroporto não é considerado na jornada, conforme a Lei do Aeronauta, nº.
o
7.183/84, art. 23, § 2.
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Em todos os casos, o horário da apresentação deve ser realizado conforme horário determinado na
escala, não sendo aceitas como justificativas para atrasos a demora no check-out do hotel, o
trânsito no trajeto, as influências meteorológicas, como neve nas estradas, procedimento de
despacho de bagagem, procedimentos de segurança nos aeroportos, entre outros.
r a on
O Comandante do Vôo poderá ajustar o horário da apresentação a fim de se adequar aos limites de
descanso (jornada de trabalho) previsto na Convenção Coletiva.
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Os briefings poderão ser feitos nos DO’s de Congonhas ou Guarulhos (no início da jornada), ou ainda na
aeronave, desde que não interfira nos trabalhos de limpeza ou manutenção. Quando não houver tempo
hábil, o comandante deverá realizar um briefing sucinto apenas com o(a) chefe de cabine.
De pia
Após encerramento do vôo, mas ainda dentro da jornada da tripulação, o comandante deverá realizar o
Debriefing, o qual não deverá interferir no procedimento de turn around. Caso isso ocorra, o
Debriefing deverá ser realizado em lugar que o comandante achar conveniente, longe de pessoas
estranhas.
Có
O briefing ou Debriefing deverá ser resumido e objetivo e não devem ser discutidos assuntos de ordem
pessoal, evitando demora. O briefing e Debriefing devem abranger os assuntos conforme Rotina
Operacional em vigor.
A substituição dos tripulantes em desembarque deverá ocorrer de forma a não desguarnecer as áreas
que envolvem a segurança dos passageiros em trânsito.
05/05/2009 Versão 01 18
Título Normas para Tripulação de Cabine
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Recomenda-se que a troca de tripulação seja abreviada ao máximo. Itens técnicos relatados no RTC,
livro verde” (Pax Book) e assuntos operacionais específicos deverão ser passados à tripulação que irá
assumir o vôo. A tripulação deve evitar cumprimentos prolongados e efusivos que, além de dilatarem o
tempo de solo, prejudicam ou podem distorcer a imagem da empresa.
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No caso de vôo atrasado, quando da entrega da aeronave, os tripulantes deverão aguardar, no portão
d
de embarque, o posicionamento da aeronave, para agilizar a troca da tripulação.
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23. Descanso e Troca de Tripulação em Vôo
o
Todos os pilotos acrescidos à tripulação simples terão assegurada a acomodação para descanso e, para
os Tripulantes de Cabine, o número de assentos reclináveis igual à metade de seu número, arredondado
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para o número inteiro superior.
O descanso em vôo será definido pelo Chefe de Cabine com relação à divisão de horários. Os
tripulantes em descanso deverão ocupar os assentos reservados para os mesmos ou o crew rest.
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Quando em descanso e na presença dos passageiros, não será permitida troca ou utilização de peças de
vestimentas que não estejam de acordo com o uniforme, conforme definido no item 10.1.4.
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• Se houve alguma ocorrência que possa comprometer a segurança e conforto dos passageiros;
• Se algum tripulante ou passageiro necessita ou necessitou de um atendimento especial;
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Qualquer anormalidade que venha a ocorrer durante o descanso do Comandante Master e Chefe de
De pia
O crew rest é uma área destinada ao descanso da tripulação, para ser utilizada nos vôos longos pelos
tripulantes a serviço na aeronave. Os tripulantes extras, outros colaboradores e clientes, não devem
ser admitidos nestas áreas.
Có
Os tripulantes só podem fazer uso dos crew rests durante a fase do vôo de cruzeiro. É importante
salientar que os pilotos só poderão fazer uso dos Crew rests designados para a tripulação técnica e não
devem utilizar dos Crew rests para tripulação comercial e vice-versa. Apesar das poltronas e/ou bulks
possuírem cintos de segurança, estes não são homologados para o uso durante pouso e a decolagem.
Não é permitida a permanência nestas áreas em altitudes abaixo de 25.000 (vinte e cinco mil) pés. Na
maioria das aeronaves, a ventilação fica comprometida e o sistema de detecção de fumaça,
inoperante.
Nos crew rests pode-se encontrar diversos equipamentos de emergência, como smoke-hoods,
extintores, lanternas, etc. apesar do check destes equipamentos ser de responsabilidade dos
tripulantes de cabine, é muito importante que a tripulação tenha total familiarização dependendo da
aeronave / configuração voada.
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us a
momento crítico.
d
A porta crew rest deverá ficar trancada durante o vôo todo para evitar que passageiros e/ou pessoas
não autorizadas tenham acesso.
s o la
o
Os tripulantes devem usar o cinto de segurança durante todo o descanso, assim como devam deitar-se
pó tro
com a cabeça para o lado das máscaras de oxigênio.
Para o descaso os tripulantes poderão levar somente uma garrafa de água para o crew rest.
Refrigerantes, sucos e qualquer tipo de alimentação são proibidos.
r a on
É de responsabilidade de cada tripulante preparar a cama e desmontá-la para o próximo turno no final
do vôo. Um cuidado especial é necessário quanto à apresentação pessoal antes e depois do descanso,
assim como durante o trânsito cabine / crew rest / toalete / cabine.
ta c
É válido ressaltar que não é permitida a acomodação de bagagens nestes compartimentos. Uma
atenção especial também para que nada bloqueie a porta e/ou saída de emergência.
ar o
O Crew rest é um lugar de descanso por isso ao utilizá-lo evite conversas em tom alto e
sc nã
Para seu conforto e segurança, familiarize-se com os equipamentos e procedimentos inerentes ao crew
rest de cada aeronave.
De pia
Para os vôos internacionais, além dos documentos citados acima, o tripulante também dever portar o
Passaporte, Vistos e Carteira de Vacinação Internacional (CIV).
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Tipo de documento Manual
Código 2050008
Os tripulantes devem renovar o exame médico com certa antecedência, evitando adversidades,
retirada de vôo, mudança de escala, etc.
Antes da renovação, o tripulante deve consultar, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do
vencimento do CCF, a Gerência de Tripulação de Cabine para verificar a necessidade de emissão da
Carta de Encaminhamento.
us a
vacinação(s) e outros exames necessários exigidos pelo órgão emissor.
d
Visando evitar a incapacitação temporária, os tripulantes deverão observar, rigorosamente, as
s o la
recomendações dos órgãos competentes a respeito de tratamentos indicados por estes.
o
É obrigatório o envio de uma cópia do novo CCF à Gerência de Tripulação de Cabine sempre que o
pó tro
tripulante efetuar sua revalidação.
Para emissão ou renovação de visto americano tipos B1 e D, deverá ser solicitada, à Gerência de
Tripulação de Cabine, a emissão de uma carta de referência a ser entregue ao Consulado
ar o
Americano.
sc nã
25.1. Geral
O tripulante extra remunerado viajará a serviço da empresa, cumprindo uma programação de
escala, sem exercer função a bordo da aeronave.
O tripulante extra particular viajará em aproveitamento das linhas da empresa, não constituindo tal
fato direito, vantagem ou complementação salarial, visto que a utilização dos passes pelo tripulante
extra particular está condicionada à inexistência de aplicação de penalidades disciplinares, tais
como advertências e suspensões, bem como à disponibilidade de assentos na aeronave.
25.2. Embarque
O tripulante extra deverá embarcar após os passageiros, porém o comandante do vôo poderá
autorizar seu embarque antes dos passageiros devido às condições meteorológicas. Quando em
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trânsito, caso não tenha assento marcado, o tripulante deverá levantar-se e aguardar o embarque
em pé, na parte traseira da aeronave.
25.2.1. Assento
us a
O tripulante extra-remunerado viajará mediante bloqueio de assento, o qual será realizado pela
d
Escala de Vôo. Este bloqueio deverá ser por nome especificado no cartão de embarque.
s o la
Os nomes, números da chapa e códigos ANAC dos tripulantes extras a serviço deverão ser
o
entregues, por qualquer membro da tripulação, ao co-piloto do vôo para serem lançados no livro
SIV (Sistema Integrado de Vôo).
pó tro
O comandante da tripulação, ou o tripulante escalado, deverá confirmar seu assento com o
despachante que atende ao vôo, ou no check-in. Caso não haja essa confirmação, a base
cancelará a reserva, tornando disponível a utilização do assento.
r a on
Se o tripulante extra-remunerado embarcar em outro vôo diferente do previsto em sua escala,
por sua opção, não terá direito à respectiva reserva no novo vôo, devendo assumir a
ta c
responsabilidade por esta alteração em caso de não conseguir embarcar. Para isto, o mesmo
deverá emitir um passe particular para o devido controle de embarque.
ar o
25.2.2. Prioridade
A prioridade para embarque de tripulantes extra será a seguinte:
sc nã
• Tripulante extra-remunerado;
• INSPAC a serviço;
• Tripulante extra particular:
De pia
25.2.3. Precedência
A precedência para o embarque entre tripulantes do mesmo cargo (comandante, co-piloto ou
Tripulantes de Cabine) será em função da respectiva senioridade, conforme lista publicada.
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O assento de Tripulantes de Cabine só poderá ser ocupado por tripulantes durante decolagem e
pouso. (RBHA 121.311-g).
Os assentos de tripulantes somente poderão ser utilizados por tripulantes (a serviço ou não). Casos
excepcionais poderão ser autorizados pela Vice-Presidência Técnico-Operacional.
25.4. Trânsito
O tripulante extra particular em trânsito não será desembarcado para dar lugar a outros tripulantes
us a
extras particulares, independente da senioridade. Entretanto, o tripulante extra particular, caso
d
solicitado, deverá ceder o seu lugar a bordo para tripulante extra-remunerado ou INSPAC a serviço.
s o la
25.5. Vôos de Fretamento e RPN (Rede postal Noturna)
o
Não é permitido o embarque de tripulante extra particular em vôo de fretamento.
pó tro
Somente o tripulante extra da TAM ou TAM Marília poderá embarcar em vôo da Rede Postal Noturna
(RPN), operado pela TAM.
Essa concessão não isentará o tripulante de suas obrigações com a empresa e nem se constitui em
ta c
25.7. Apresentação
O tripulante extra deverá apresentar-se ao Chefe de Cabine.
sc nã
O tripulante extra não deverá entrar no cockpit para se apresentar ao comandante ou co-piloto,
evitando assim a interferência nos procedimentos em andamento.
De pia
Devem ser relacionados o posto ou graduação, o nome, o nº. da identificação pessoal e etapas.
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26.1. Admissão
O processo de seleção para curso inicial na empresa é responsabilidade da Área de Gestão de
Pessoas e Conhecimento, em conjunto com a Gerência de Tripulação de Cabine e Vice-Presidência
us a
Técnico-Operacional.
d
Os candidatos poderão cadastrar seus dados curriculares a qualquer tempo, através do site
s o la
institucional da TAM.
o
O enfoque deve ser não apenas procurar candidatos e preencher vagas, mas adotar critérios de
pó tro
seleção adequados para garantir a qualidade da mão de obra da empresa, priorizando o
aproveitamento de pessoas qualificadas, éticas e motivadas.
• Humildade;
• Participação/Envolvimento;
ar o
• Apresentação Pessoal.
sc nã
• Vivência no exterior;
• Experiência profissional comprovada em rotinas de atendimento ao público e cursos
complementares.
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us ad
• Análise do cadastro curricular (atendimento aos pré-requisitos) pela seleção e pela área
requisitante;
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• Análise do histórico disciplinar (incluindo consulta à chefia atual do empregado inscrito);
o
• Processo seletivo;
• Entrevista com a área requisitante.
pó tro
Somente os candidatos inscritos que forem aprovados nas etapas 1 e 2 acima, serão notificados por
telefone ou e-mail pela analista de seleção responsável, para continuidade do processo seletivo.
r a on
Aqueles que não forem aprovados nas etapas 1 e 2 terão seus dados curriculares mantidos no banco
de dados para outras oportunidades compatíveis com seu perfil profissional.
ta c
Todas as etapas acima são eliminatórias e o salário da vaga não será informado no momento da
inscrição, apenas durante o processo seletivo.
ar o
27. Treinamento
sc nã
29. Senioridade
Có
Uma vez estabelecida a posição na lista de senioridade, a mesma será mantida até que haja a
rescisão do contrato de trabalho do tripulante de cabine. A posição ocupada pelo tripulante de
cabine somente poderá ser alterada (em ascensão) quando houver atualização na lista de
senioridade, nos termos do segundo parágrafo do item 29.3.
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29.2.1. Contestação
Na hipótese da existência de alguma divergência na ordem de senioridade, constante na versão
us a
1.0 da Lista de Senioridade, o Tripulante de Cabine deverá apresentar documento comprobatório
de suas alegações para Gerência de Tripulação de Cabine, mediante entrega de protocolo, no
d
prazo máximo de até 30 (trinta) dias contados da divulgação da lista de senioridade.
s o la
Formalizado o questionamento nos termos acima, caberá à Gerência de Tripulação de Cabine
o
analisar e encaminhar uma resposta ao tripulante requerente via e-mail, no prazo de 90
pó tro
(noventa) dias após o seu recebimento, não cabendo qualquer tipo de recurso.
Depois de decorridos os prazos acima especificados, a versão 1.0 da Lista de Senioridade não
poderá sofrer qualquer alteração, mantendo-se as posições publicadas.
r a on
Todos os prazos mencionados acima serão contados em dias corridos, excluindo-se o dia de início
e incluindo o dia de fim na sua contagem.
ta c
A atualização da lista de senioridade será feita em prazo máximo de 03 (três) anos a contar da data
da publicação da versão vigente.
sc nã
Os tripulantes extras que embarcarem em vôos com escala e/ou conexão deverão deixar a bagagem
devidamente identificada na porta da aeronave.
Có
Em vôos internacionais com aeronaves narrow body, dependendo do tipo de operação e das normas
alfandegárias do determinado aeroporto (consultar despacho local), as bagagens poderão ser
embarcadas ou desembarcadas pelo finger.
Em vôos onde não houver o desembarque da tripulação (ida e volta), o Comandante deverá coordenar
com o despacho local a permanência das bagagens a bordo do porão da aeronave.
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30.1. Embarque
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TRIPULAÇÃO e etiquetada para o destino final, no check-in.
d
30.2. Desembarque
s o la
o
30.2.1. Vôos Domésticos
Nos vôos domésticos, as bagagens irão para o finger.
pó tro
Em posições remotas, as bagagens irão para a base da escada.
de busca de bagagem, abrir relatório e efetuar os procedimentos iguais aos dos passageiros.
ar o
No caso de extravio de bagagem de tripulante sem estar identificado e/ou etiquetado, este deverá
entrar em contato com o setor de bagagens, o qual irá tomar as devidas ações.
sc nã
Materiais internos da empresa, especialmente manuais, circulares e boletins, não devem ser
emprestados ou cedidos a pessoas estranhas.
Em caso de demissão, o tripulante deverá devolver ao setor competente todo o material pertencente à
Có
A retirada não autorizada das aeronaves de qualquer manual da empresa ou da aeronave ou ainda de
qualquer material de navegação, será considerada falta gravíssima, uma vez que este ato, além de
ilícito, põe em risco a segurança de vôo.
32. Confidencialidade
Todo tripulante deve manter a discrição e ética profissional no que diz respeito aos assuntos, trabalhos
e informações da empresa.
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Tipo de documento Manual
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O contato com os órgãos de comunicação de qualquer tipo, seja TV, jornal, rádio, internet (inclusive
sites de relacionamento, blogs, etc.) interna ou externa ou entrevistas para qualquer fim, deverá ter
autorização prévia da Diretoria de Assuntos Corporativos, solicitada pela respectiva Gerência.
us a
33. Descumprimento das Normas
Em caso de descumprimento de qualquer regra ou critério descrito neste manual, o tripulante estará
d
sujeito a aplicação das penalidades cabíveis, aplicáveis a critério da Gerência de Tripulação de Cabine,
e que podem ser desde uma advertência escrita até a demissão por justa causa.
s o la
o
34. Glossário
Comandante do Vôo: piloto responsável pela operação e segurança da aeronave, exercendo a
pó tro
autoridade que a legislação aeronáutica lhe atribui.
Jornada: Lei nº. 7.183/1984, Art. 20. Jornada é a duração do trabalho do aeronauta, contada entre a
hora da apresentação no local de trabalho e a hora em que o mesmo é encerrado.
ar o
35. Vigência
sc nã
Este documento tem a vigência de 03 (três) anos a partir de sua publicação, em 30/09/2009, podendo
ser alterado a critério da empresa.
36. Anexos
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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Revisor Rodrigo Brogin Perez
Departamento Tripulação de Cabine Data 10/05/2009
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Revisor Leandra Minelli (Lady)
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Departamento Flight Standard Data 12/05/2009
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Revisor Antonia A. Paixão (Cindy)
Departamento Tripulação de Cabine Data 12/05/2009
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