Ric 13 2017 PDF
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3 - 2017 1
Edição Revisada
Versão 1.3
2017
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 2
DEMEI
Revisão
Douglas Klafke
Sandro Roberto Cossetin
Desenhos
Sandro Roberto Cossetin
Responsável Técnico
Sandro Alberto Bock
Eng. Eletricista CREA 100.918
Edição Revisada
Versão 1.3
Fevereiro 2017
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 3
SUMÁRIO
1 OBJETIVO................................................................................................................................................ 7
2 NORMAS COMPLEMENTARES.............................................................................................................. 7
3 TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES......................................................................................................... 8
3.1 Agrupamento não pertencente a prédio de múltiplas unidades..................................................... 8
3.2 Barra de proteção................................................................................................................................ 8
3.3 Caixa de distribuição (CD).................................................................................................................. 8
3.4 Caixa de entrada e distribuição (CED)............................................................................................... 8
3.5 Caixa de passagem.............................................................................................................................. 9
3.6 Caixa de proteção (CP)........................................................................................................................ 9
3.7 Caixa para medidor.............................................................................................................................. 9
3.8 Carga instalada.................................................................................................................................... 9
3.9 Cavidade de inspeção......................................................................................................................... 9
3.10 Centro de medição (CM).................................................................................................................... 9
3.11 Circuito alimentador.......................................................................................................................... 9
3.12 Circuito de distribuição..................................................................................................................... 9
3.13 Circuito de interligação..................................................................................................................... 9
3.14 Condomínio horizontal...................................................................................................................... 9
3.15 Condutor de aterramento.................................................................................................................. 9
3.16 Condutor de proteção........................................................................................................................ 9
3.17 Consumidor........................................................................................................................................ 9
3.18 Demanda............................................................................................................................................. 10
3.19 Disjuntor............................................................................................................................................. 10
3.20 Dispositivo de proteção contra surtos (DPS).................................................................................. 10
3.21 Dispositivo de proteção a corrente diferencial-residual (DR)....................................................... 10
3.22 Distribuidora....................................................................................................................................... 10
3.23 Edifício de Múltiplas Unidades Consumidoras............................................................................... 10
3.26 Entrada de energia............................................................................................................................. 10
3.27 Entrada de serviço............................................................................................................................. 10
3.28 Limite de propriedade........................................................................................................................ 10
3.29 Livre e fácil acesso............................................................................................................................ 10
3.30 Medidor .............................................................................................................................................. 11
3.31 Origem da instalação........................................................................................................................ 11
3.32 Pontalete............................................................................................................................................. 11
3.33 Ponto de entrega................................................................................................................................ 11
3.34 Poste metálico com caixa de medição acoplada............................................................................ 11
3.35 Poste particular................................................................................................................................. 11
3.36 Poste particular compartilhado....................................................................................................... 11
3.37 Quadro ou painel de medidores....................................................................................................... 11
3.38 Ramal de entrada............................................................................................................................... 11
3.39 Ramal de ligação................................................................................................................................ 11
3.40 Unidade consumidora....................................................................................................................... 11
4 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO......................................................................................... 11
4.1 Campo de aplicação............................................................................................................................ 12
4.2 Tensão de fornecimento..................................................................................................................... 12
4.3 Identificação de unidade consumidora............................................................................................. 12
4.4 Consulta prévia.................................................................................................................................... 12
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 4
4.5 Localização do ponto de entrega...................................................................................................... 12
4.6 Limites de fornecimento...................................................................................................................... 13
4.7 Determinação do tipo de fornecimento............................................................................................. 13
5 CRITÉRIO PARA LIGAÇÃO.................................................................................................................... 14
5.1 Pedido de ligação................................................................................................................................ 14
5.2 Ligação provisória (temporária)......................................................................................................... 14
5.3 Ligação definitiva................................................................................................................................. 15
5.5 Geração própria................................................................................................................................... 15
5.6 Condições não permitidas.................................................................................................................. 16
6 LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO.................................................................................... 16
6.1 Localização da medição..................................................................................................................... 16
6.2 Instalação da medição..................................................................................................................... 17
7 PROJETO................................................................................................................................................ 18
7.1 Apresentação....................................................................................................................................... 18
7.2 Requisitos para análise do projeto elétrico ..................................................................................... 18
7.3 Cálculo de demanda........................................................................................................................... 20
7.4 Método de cálculo para prédios de múltiplas unidades.................................................................. 21
7.5 Cálculos de queda de tensão.............................................................................................................. 22
8 ENTRADA DE SERVIÇO DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA............................................................. 22
8.1 Com ramal de ligação aéreo.............................................................................................................. 22
8.2 Com ramal subterrâneo...................................................................................................................... 24
8.3 Aspectos construtivos........................................................................................................................ 26
9 MEDIÇÃO................................................................................................................................................. 27
9.1 Tipos ................................................................................................................................................... 27
9.2 Caixas e/ou painéis para medição..................................................................................................... 28
9.3 Caixa de proteção (CP) ....................................................................................................................... 29
9.4. Caixa de entrada e distribuição (CED) ............................................................................................ 29
9.5 Aspectos construtivos para montagem de quadro ou painéis de medidores.............................. 30
10 PROTEÇÃO GERAL............................................................................................................................. 31
10.1 Disjuntor geral.................................................................................................................................... 31
10.2 Unidade consumidora....................................................................................................................... 31
10.3 Prédio de múltiplas unidades consumidoras.................................................................................. 31
10.4 Sistema de emergência..................................................................................................................... 33
10.5 Aterramento....................................................................................................................................... 33
10.6 Proteção e partida de motores......................................................................................................... 34
10.7 Proteção contra surtos e descargas atmosféricas......................................................................... 35
10.8 Proteção contra inversão de fases................................................................................................... 35
10.9 Proteção contra contato em cercas metálicas................................................................................ 35
ANEXOS
ANEXO A.................................................................................................................................................... 37
ANEXO B ................................................................................................................................................... 37
ANEXO C .................................................................................................................................................. 38
ANEXO D ................................................................................................................................................... 40
ANEXO E .................................................................................................................................................... 41
ANEXO F ................................................................................................................................................... 41
ANEXO G ................................................................................................................................................... 41
ANEXO H .................................................................................................................................................... 42
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 5
ANEXO I .................................................................................................................................................... 42
ANEXO J .................................................................................................................................................... 43
ANEXO K .................................................................................................................................................... 44
ANEXO L .................................................................................................................................................... 45
ANEXO M ................................................................................................................................................... 46
ANEXO N .................................................................................................................................................... 46
ANEXO O ................................................................................................................................................... 47
ANEXO P .................................................................................................................................................... 47
ANEXO Q .................................................................................................................................................... 48
ANEXO R .................................................................................................................................................... 48
ANEXO S .................................................................................................................................................... 49
ANEXO T .................................................................................................................................................... 55
ANEXO U .................................................................................................................................................... 56
ANEXO V .................................................................................................................................................... 57
ANEXO W.................................................................................................................................................... 58
ANEXO X .................................................................................................................................................... 60
ANEXO Y..................................................................................................................................................... 61
ANEXO Z..................................................................................................................................................... 62
FIGURAS
FIGURA 1 Componentes da Entrada de Energia......................................................................... 77
FIGURA 2 Alturas mínimas do Ramal de Ligação ao Solo......................................................... 78
FIGURA 3 Disposição da Entrada de Energia.............................................................................. 79
FIGURA 4 Disposição do Ramal de Entrada Subterrâneo.......................................................... 80
FIGURA 5(A) Medição Independente da Área Privada (Vista Superior)......................................... 81
FIGURA 5(B) Medição Independente da Área Privada..................................................................... 82
FIGURA 6 Entrada de Energia com Medição Instalada em Poste Particular............................. 83
FIGURA 7(A) Entrada de Energia com Medição Monofásica Instalada em Poste de Aço com
Caixa Acoplada............................................................................................................. 84
FIGURA 7(B) Entrada de Energia com Medição Trifásica Instalada em Poste de Aço com
Caixa Acoplada............................................................................................................ 85
FIGURA 7(C) Entrada de Energia com 2 Medições Monofásicas Instalada em Poste de Aço
com Caixa Acoplada – Somente para Agrupamento................................................ 86
FIGURA 8(A) Entrada de Energia com Medição Monofásica, Bifásica ou Trifásica Instalada em
Poste de Aço em Muro ou Mureta......................................................................... 87
FIGURA 8(B) Entrada de Energia com Medição Monofásica, Bifásica ou Trifásica Instalada em
Poste de Aço em Muro ou Mureta Frontal.......................................................... 88
FIGURA 9(A) Entrada com Medição Instalada em Muro ou Mureta Lateral com Poste
Compartilhado............................................................................................................. 89
FIGURA 9(B) Entrada com Medição Instalada em Muro ou Mureta Frontal com Poste
Compartilhado............................................................................................................... 90
FIGURA 9(C) Entrada com Medição Instalada com Poste Compartilhado..................................... 91
FIGURA 10(A) Entrada de Energia com Medição Instalada em Muro ou Mureta............................. 92
FIGURA 10(B) Entrada de Energia com Medição Instalada em Muro ou Mureta Frontal................ 93
FIGURA 10(C) Entrada de Energia com Medição Instalada em Muro ou Mureta Frontal................ 94
FIGURA 10(D) Entrada de Energia com Medição Frontal Instalada em Grade............................... 95
FIGURA 11 Entrada de Energia com Medição Instalada em Parede Frontal............................... 96
FIGURA 12 Entrada de Energia com Medição Instalada em Parede Lateral, Casa no
Alinhamento................................................................................................................. 97
FIGURA 13 Entrada de Energia com Medição Instalada na Parede com Pontalete, Prédio no
Alinhamento.................................................................................................................. 98
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 6
FIGURA 14 Medição Fixada no Poste da Concessionária............................................................. 99
FIGURA 15 Ramal de Entrada Subterrâneo..................................................................................... 100
FIGURA 16 Afastamento Mínimo para Ancoragem do Ramal de Ligação................................... 101
FIGURA 17 Ancoragem do Ramal de Ligação e Disposição do Isolador do Ramal de Ligação 102
FIGURA 18 Fixação de Caixa para Medidores................................................................................ 103
FIGURA 19 Fixação de Caixa para Medidores................................................................................ 104
FIGURA 20 Fixação de Caixa para Medidores................................................................................ 105
FIGURA 21 Fixação de Caixa para Medidores................................................................................ 106
FIGURA 22 Disposição dos Eletrodutos.......................................................................................... 107
FIGURA 23 Montagem das Caixas para Medidores Monofásicos................................................. 108
FIGURA 24 Montagem das Caixas para Medidores Polifásicos.................................................... 109
FIGURA 25 Caixas para Agrupamento de Medidores Pertencentes a Prédios de Múltiplas
Unidades Consumidoras com um Centro de Medição.............................................. 110
FIGURA 26 Caixas para Agrupamento de Medidores Pertencentes a Prédios de Múltiplas
Unidades Consumidoras com Mais de um Centro de Medição................................ 111
FIGURA 27 Painel para Agrupamento de Medidores Ocupando Duas Paredes.......................... 112
FIGURA 28 Painel para Agrupamento de Medidores Ocupando Três Paredes.......................... 113
FIGURA 29 Sistema de Emergência.............................................................................................. 114
FIGURA 30(A) Poste Particular............................................................................................................. 115
FIGURA 30(B) Poste Particular............................................................................................................. 116
FIGURA 31(A) Caixas para Unidades Consumidoras Individuais.................................................... 117
FIGURA 31(B) Caixas Para Agrupamentos.......................................................................................... 118
FIGURA 32 Caixas de Proteção e Distribuição.............................................................................. 119
FIGURA 33 Caixas de Passagem para Ramal de Entrada Subterrâneo...................................... 120
FIGURA 34 Haste de Aterramento................................................................................................... 121
FIGURA 35 Armação Secundária e Suporte................................................................................... 122
FIGURA 36 Detalhe de aterramento................................................................................................. 123
FIGURA 37 Tubo para Aterramento................................................................................................ 124
FIGURA 38 Layout interno do barramento CED 30x40x20............................................................ 125
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 7
1 OBJETIVO
Este Regulamento tem por objetivo padronizar e estabelecer as condições gerais para o
fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição, através de rede aérea, às unidades
consumidoras na área de concessão do Departamento Municipal de Energia de Ijuí – DEMEI, no município
de Ijuí. Aplica-se tanto para projetos e/ou instalações novas, como para reformas.
As disposições desta Norma visam:
a) atender as consultas dos interessados no fornecimento de energia elétrica, quanto à maneira de obterem
ligação;
b) estabelecer as condições gerais de utilização de energia elétrica;
c) dar orientação técnica para o projeto e execução de entradas de serviço de unidades consumidoras,
obedecendo recomendações da ABRADEE - Associação Brasileira de Empresas Distribuidoras de Energia
Elétrica, das normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, bem como da legislação em
vigor;
d) orientar os consumidores, não implicando em qualquer responsabilidade da concessionária, com relação
à qualidade e segurança dos materiais fornecidos por terceiros, bem como sobre os riscos e danos à
propriedade. Os materiais fornecidos devem atender às exigências do INMETRO e observar o “Código de
Defesa do Consumidor”.
Este Regulamento poderá, em qualquer tempo, sofrer alterações por razões de ordem técnica ou
legal, motivo pelo qual os interessados devem, periodicamente, consultar a concessionária quanto a
eventuais modificações.
Os órgãos técnicos da concessionária encontram-se à disposição dos interessados para prestar
quaisquer esclarecimentos técnicos, julgados necessários, para o fornecimento de energia elétrica.
2 NORMAS COMPLEMENTARES
Normas da ABNT
Outros:
Regulamento de Instalações Consumidoras com Fornecimento em Tensão Primária de Distribuição (RIC
MT);
Regulamentação da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) - Condições gerais de fornecimento de
energia elétrica em vigência.
3 TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES
3.17 Consumidor
Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicitar à Distribuidora
solicite a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações
decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e nos
contratos.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 10
3.18 Demanda
Soma das potências elétricas instantâneas solicitadas ao sistema elétrico, expressa em quilowatts (kW),
quilovolt-ampère-reativo (kVAr) ou quilovolt-ampère (kVA).
3.19 Disjuntor
Dispositivo de manobra (mecânico) e proteção, capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes em
condições normais do circuito, assim como estabelecer, conduzir por tempo especificado e interromper
correntes, automaticamente, em condições anormais do circuito.
3.22 Distribuidora
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia
elétrica.
3.32 Pontalete
Suporte instalado no muro ou prédio do consumidor, quando o prédio estiver localizado no limite da
propriedade com alinhamento da via pública, observada a conveniência técnica da concessionária, com a
finalidade de ancorar e fixar o ramal de ligação, servindo para instalar o ramal de entrada.
Toda unidade consumidora deve ser identificada, por número fornecido pelo órgão competente do
poder público municipal, mediante a utilização de material apropriado.
4.4.1 Reforma
Em casos de reforma, este Regulamento pode ser aplicado em parte ou no seu todo, dependendo
de consulta prévia à concessionária com relação às condições técnicas e/ou de segurança.
O ponto de entrega de energia elétrica deverá situar-se na conexão do ramal de ligação com o
ramal de entrada, ressalvados os seguintes casos:
Notas:
1- Quando existir propriedade de terceiros, em área urbana, entre a via pública e a propriedade onde estiver
localizada a unidade consumidora, o ponto de entrega situar-se-á no limite da via pública com a primeira
propriedade. Para utilização desta modalidade de fornecimento consultar a distribuidora.
2- Quando a unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão secundária de distribuição, o
ponto de entrega situar-se-á no local de consumo, ainda que dentro da propriedade do consumidor,
observadas as normas e padrões da distribuidora.
3- Quando tratar-se de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna não seja de propriedade da
distribuidora, o ponto de entrega situar-se-á no limite da via pública com o condomínio horizontal.
4- Quando tratar-se de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna seja de propriedade da
distribuidora, o ponto de entrega situar-se-á no limite da via interna com a propriedade onde estiver
localizada a unidade consumidora.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 13
5- Edificações de múltiplas unidades devem ser atendidas por uma única entrada de energia e ter um só
ponto de entrega.
6- Condomínios horizontais e verticais devem ser atendidos por uma única entrada de energia.
7- Havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo a partir de poste de
propriedade da distribuidora, observadas a viabilidade técnica, o ponto de entrega se situará na conexão
deste ramal com a rede da distribuidora, desde que esse ramal não ultrapasse propriedades de terceiros ou
vias públicas, exceto calçadas.
O fornecimento deve ser efetuado em tensão secundária nas ligações individuais com carga
instalada até 75kW.
Para o atendimento de edificações de múltiplas unidades consumidoras o fornecimento deverá ser
em baixa tensão (BT). Edificações com demanda calculada superior a 115 kVA fazer consulta prévia para
localização do ponto de entrega. Independentemente da demanda ou do ponto de entrega, caso a opção
seja por atendimento com ramal subterrâneo, o mesmo não poderá atravessar a via pública.
Nota:
Por razões de ordem técnica, estética, de segurança ou a critério da concessionária, a forma de suprimento
poderá ser alterada de forma conveniente, mediante análise do projeto elétrico.
Para determinação destes, deverá ser calculada a carga instalada de cada unidade consumidora.
Esta carga será o somatório das potências nominais de placa dos aparelhos elétricos e das potências de
iluminação declaradas. Quando houver cargas de motores, deverá ser computada as suas respectivas
quantidades e potências individuais.
Notas:
1- Em casos especiais, as instalações podem possuir aparelhos que requeiram número de fases superior ao
do tipo correspondente a sua carga instalada.
2- Mesmo sendo especificado o fornecimento a dois condutores, permite-se a instalação de padrão
polifásico, caso o consumidor tenha previsão de aumento de carga.
3- Os limites para aparelhos de eletrogalvanização, máquinas de solda, geradores, raios-X, etc., (carga de
flutuação brusca de tensão), estão sujeitos a estudo nos diversos tipos de fornecimento.
4- As unidades consumidoras atendidas por duas ou três fases, devem ter suas cargas distribuídas entre as
fases de modo a obter-se o maior equilíbrio possível.
Para determinação deste, deve ser calculada a demanda de cada unidade consumidora conforme
item 7.2. (Cálculo de Demanda) e ANEXO J.
O interessado deve entrar em contato com a concessionária com informações relativas à carga
instalada discriminada, o endereço onde será efetuado a ligação e os dados de identificação do consumidor,
informações referentes a natureza da atividade desenvolvida na unidade consumidora, à finalidade da
utilização da energia elétrica. A ligação dependerá de verificação e/ou estudo da rede, se:
Notas:
1- A concessionária deve informar sobre a necessidade de execução de serviços nas redes e/ou instalação
de equipamentos de proteção e/ou de transformação, conforme a carga solicitada.
2- O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica para a concessionária,
quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas do prédio.
3- Apesar de não ser exigência da concessionária para efetivar a ligação, é recomendável que os
consumidores instalem dispositivos de proteção contra a falta e inversão de fases, proteção a corrente
diferencial-residual (DR),conforme NBR 5410.
4- Toda a instalação ou carga suscetível de ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras
unidades consumidoras, somente será ligada após a prévia concordância da concessionária, que deve
providenciar, a expensas do consumidor, alterações no sistema elétrico, visando manter o fornecimento
adequado a todos os consumidores da área.
Notas:
1- Todas as despesas tais como: mão-de-obra, materiais e transporte são de responsabilidade do
consumidor.
2- As condições técnicas, de segurança e regulamentares, devem ser obedecidas.
Nota:
A concessionária poderá exigir a apresentação do projeto elétrico independentemente da carga instalada e
do tipo de unidade consumidora sempre que julgar necessário.
A ligação das unidades consumidoras que atendam as condições previstas no ANEXO Z (exceto
figuras A e B), dependerá de apresentação de projeto elétrico, nas mesmas condições previstas no item 5.1.
Para implantação de micro e mini-geração distribuída deve ser consultada a distribuidora local.
Notas:
1- Quando a medição estiver localizada em área de uso comum, sujeita a trânsito e/ou manobra de
veículos, a mesma deve prever restrição física, que garanta a distância regulamentar mínima para o acesso
de pessoal da concessionária. Prever espaço mínimo de 1 metro na frente painel de medidores, pintado no
piso.
2- No caso de modificação da situação existente, que torne o local da medição inacessível, fica a cargo do
consumidor a mudança para outro que esteja dentro das especificações deste Regulamento.
Notas:
1- A execução das instalações elétricas, quando a medição situar-se no poste da concessionária, está
condicionada a apresentação prévia da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) CREA/RS;
2- A unidade consumidora deve estar localizada no mesmo lado da rede de distribuição, limitada a uma
distância máxima de 3 metros do poste em que está fixada a medição;
3- Para todos os casos acima em que a unidade consumidora ficar em uma área delimitada (cerca ou muro)
e com acesso independente, pode ser aceita entrada de energia individualizada.
Notas:
1- Os medidores e equipamentos destinados à medição são de propriedade da distribuidora, ficando a seu
critério a instalação daqueles que julgar necessários bem como sua substituição quando considerada
conveniente. Os mesmos serão instalados somente após vistoria e aprovação da entrada de energia.
2- As instalações elétricas de cada unidade consumidora devem obedecer às normas da ABNT, adaptando-
se aos padrões da distribuidora. Quando consideradas em desacordo ou prejudiciais aos serviços, devem
ser reformadas ou substituídas, conforme padrões vigentes.
3- O consumidor deve permitir a qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da distribuidora,
devidamente credenciados e identificados, às instalações elétricas de sua propriedade, fornecendo-lhes os
dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação.
7 PROJETO
7.1 Apresentação
O projeto deve ser apresentado, num prazo máximo de 180 dias após o pedido da ligação
provisória, em uma via, (padrão ABNT, dobrada em formato A4) com a área acima do selo reservada para
utilização da concessionária, acompanhado da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, devidamente
quitada e assinada por profissional habilitado e pelo proprietário e cópia do projeto arquitetônico
devidamente aprovado. A partir de 1º de agosto de 2017 os projetos devem ser enviados por e-mail ou pelo
site do DEMEI.
Notas:
1- Os profissionais responsáveis pelos projetos e/ou execuções devem estar com sua situação regularizada
junto ao CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e suas atribuições específicas
anotadas em carteiras expedidas pelo Conselho, em conformidade com a regulamentação emanada do
CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
2- Toda e qualquer obra que necessite de projeto elétrico para entrada de energia e quadro ou painel de
medição, somente poderá ter seu início após a liberação do mesmo pela concessionária.
3- O projeto deve atender o que estabelece a NR-10 – Segurança em Projetos.
c) memorial descritivo, em formato de arquivo de texto (.doc ou .docx) ou acrobat reader (.pdf), contendo:
- Descrição sumária da obra (nome do proprietário e/ou condomínio, ramo de atividade, área
construída, localização, nº de pavimentos, nº de apartamentos, lojas, etc.);
- Descrição da entrada de energia de energia elétrica;
- Especificação da tensão de fornecimento, seção dos condutores (mm²), caixas de passagem, etc.;
- Especificação do centro(s) de medição;
- Especificação da proteção geral (tensão, corrente nominal e capacidade de interrupção);
- Especificação do sistema de aterramento;
- Especificação da carga instalada por unidade consumidora e total da edificação;
- Cálculo da demanda,(conforme item 7.2);
- Cálculo de queda de tensão, conforme ANEXO X;
- Cálculo das correntes de curto-circuito no ponto de instalação de proteção geral (método simplificado);
- Especificação de materiais e equipamentos utilizados na entrada de energia;
- N.º do documento de Responsabilidade Técnica, fornecido pelo Conselho Regional habilitador;
- Identificação e assinatura do responsável técnico.
d) para ligações novas ou ampliações deverá enviado arquivo de imagem (.jpeg ou .gif) ou acrobat reader
(.pdf) constando a comprovação da aprovação junto ao órgão público responsável pela análise do projeto
arquitetônico do imóvel (Secretaria de Obras do Município).
Nota:
1) A obra civil, referente à cabina de medição externa, deve possuir documento de Responsabilidade
Técnica específico.
2) A Responsabilidade Técnica fornecido pelo Conselho Regional habilitador referente à execução deverá
ser apresentada juntamente com o projeto elétrico ou no ato da solicitação do pedido de serviço referente à
ligação ou reforma.
7.2.1 Análise
Após a análise e liberação do projeto elétrico com ou sem ressalvas, todas as vias serão devolvidas
ao interessado. A partir de 1º de agosto de 2017 envio de projetos elétricos para aprovação somente por e-
mail ou pelo site do DEMEI. As eventuais ressalvas devem ser observadas e conter a anuência do
responsável técnico.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 20
7.2.2 Validade
O projeto tem validade de 02 (dois) anos a contar da data de liberação. Não sendo executado
dentro deste prazo, deve ser submetido à concessionária para revalidação, sujeitando-se às possíveis
alterações sofridas nos padrões, neste período.
O cálculo da demanda deve ser feito para a unidade consumidora atendida a quatro condutores,
com carga instalada superior a 25 kW e centro de medição que necessite instalação de disjuntor geral.
Serve para determinar a categoria de fornecimento de cada unidade consumidora e do conjunto, e para o
dimensionamento das entradas de serviço, conforme ANEXO J.
D = a + b + c + d + e + f, em kVA, sendo:
Nota:
No caso de reforma pode ser usado os dados de placa dos aparelhos existentes, em kVA, para elaboração
do cálculo da demanda.
Nos cálculos de demanda, além dos valores mínimos de carga para iluminação e tomadas,
conforme ANEXO D, os seguintes valores mínimos de potência para força motriz (para fins de climatização)
devem ser considerados:
Notas:
1- Estas potências se referem à previsão para motores, devendo a diferença entre estes valores e a carga
instalada em motores (kVA) e/ou condicionadores de ar tipo janela (kVA), quando positiva, ser considerada
como um único motor e convertida em CV, para efeito de utilização da tabela do ANEXO G. Adota-se a
potência em CV mais próxima do valor convertido e sua respectiva carga em kVA.
2- Não deve ser computada a potência de aparelhos de reserva.
3- No cálculo de potência para motores, considerar 1HP = 746 Watts e 1CV = 736 Watts.
4- A previsão de aumento de carga pode ser considerada.
A demanda do circuito de distribuição residencial (Dres) é o somatório das demandas das unidades
consumidoras deste circuito. No somatório das demandas individuais admite-se a aplicação dos seguintes
fatores de redução:
Nota:
Os condutores dos circuitos de distribuição devem ter seção mínima 16mm² e seção máxima de 35mm².
A demanda do circuito de distribuição comercial (Dcom) é o somatório das demandas das unidades
consumidoras deste circuito.
A demanda do circuito de distribuição misto é o somatório das demandas residencial (conforme item
7.3.3.1) e comercial (conforme item 7.3.3.2).
7.4.1 Residencial
Em prédios de múltiplas unidades residenciais, para o cálculo da demanda residencial (Dres) para o
dimensionamento da entrada de energia, conforme ANEXO J, deve-se utilizar a seguinte metodologia:
a) toma-se a demanda individual (Di) de cada apartamento em função de sua área, conforme ANEXO T. No
caso de unidades consumidoras com medidas diferentes, utilizar a média aritmética das mesmas;
b) toma-se o Fator de Diversidade (FD), em função do número de apartamentos do edifício, conforme
ANEXO U;
c) multiplicam-se os valores obtidos em "a" e "b". Este produto deve ser multiplicado por 1,20 (fator de
crescimento vegetativo), para aumento de cargas futuras;
Nota:
1- Na utilização deste critério, deve ser observada a seletividade da proteção.
2- A demanda referente ao sistema de emergência (DSE) deve ser considerada para o dimensionamento dos
condutores de entrada, porém desconsiderada para o dimensionamento do disjuntor geral em virtude da
ligação desta carga ser conectada a jusante do mesmo.
7.4.2 Comercial
Para o cálculo da demanda total (Dt) para o dimensionamento da entrada de energia, deve-se
somar a demanda do condomínio (Dcond) e demanda do sistema de emergência (DSE), quando for o caso,
com a demanda do conjunto das unidades consumidoras comerciais (Dcom), calculadas conforme item 7.2.1.
Ver exemplos de cálculos de demanda no ANEXO S.
7.4.3 Misto
Para o cálculo da demanda total (Dt) para o dimensionamento da entrada de energia, deve-se
somar a demanda residencial (Daptos), a demanda comercial (Dcom), a demanda do condomínio (Dcond) e
demanda do sistema de emergência (DSE), quando for o caso. Ver exemplos de cálculos de demanda no
ANEXO S.
Notas:
1- A instalação do ramal de ligação aéreo é feita exclusivamente pela distribuidora.
2- Havendo necessidade técnica ou interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada
subterrâneo, cabe ao mesmo todo o ônus da instalação inicial e manutenção, bem como fica sob sua
responsabilidade a eventual modificação decorrente de alterações na rede de distribuição da distribuidora,
para este atendimento.
Para a ligação do ramal, a partir do poste da rede de distribuição da distribuidora, deve ser
observado:
8.1.2 Ancoragem
Para a ancoragem aérea dos condutores devem ser empregados os seguintes materiais:
a) armação secundária de um estribo com isolador tipo roldana 76x80mm, para condutores multiplex, em
poste ou parede;
b) isolador castanha 60x40mm, para condutores multiplex, somente em pontaletes.
Notas:
1- Para fixação das armações ou dos isoladores, consultar figuras 15 e 16.
2- No ponto de ancoragem em fachadas deve ser observada a altura máxima de 7,50m.
a) devem ser de cobre, têmpera mole, com isolamento em PVC 70ºC (tipos BW e BWF), para tensões de
450/750V e atender as exigências da NBR 6148, classe de encordoamento 1 e 2 conforme tabelas da NBR
6880, (ver ANEXO W) protegido mecanicamente por eletroduto em toda a sua extensão. Para seção
superior a 10mm² é exigido o uso de cabo;
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b) todos os condutores devem ser identificados. Em caso de identificação por cor, o neutro deve ser da cor
azul-claro. Os condutores fases devem ser identificados por cores distintas, caso isso não seja possível,
deve ser utilizada outra forma de identificação, desde que não seja a cor azul, verde ou verde-amarelo;
c) os condutores devem ter sobra nas extremidades, de no mínimo 1m para a parte superior e 0,30m para
inferior, (ver figuras 6 a 12) para permitir a conexão ao ramal de ligação e aos terminais dos equipamentos
de medição (ver figuras 23 e 24). Para entrada subterrânea os condutores devem ter sobra nas
extremidades de, no mínimo, 2m para a parte superior (conexão no ponto de entrega);
d) os condutores devem correr livremente dentro do eletroduto e não possuir emendas ou o isolamento
danificado;
e) para fixação das armações ou dos isoladores, consultar figuras 16 e 17;
f) em agrupamentos, o ramal de entrada deve ser trifásico, exceto no caso de duas medições monofásicas,
quando o mesmo deve ser bifásico;
8.1.4 Eletrodutos
Observar as seguintes condições:
a) Os eletrodutos devem ser de PVC rígido, classe A ou B (ver ANEXO O), tipo rosqueável, de acordo com
NBR 15465, ou de aço-carbono conforme as NBR 5597 e NBR 5598 (tipo pesado) e NBR 5624 (tipo leve)
(ver ANEXO P). Quando expostos ao tempo, devem ser de PVC rígido, classe A, galvanizado a quente.
b) Não é permitida a passagem do eletroduto entre o forro e o telhado;
c) Não é permitido intercalar caixas ao longo do eletroduto, exceto nos casos previstos neste Regulamento;
d) Na extremidade inicial do eletroduto deve ser empregada curva de raio longo de 90º (duas) ou 180º
(uma), preferencialmente do mesmo material do eletroduto, quando de aço, com bucha de proteção
(acabamento);
e) Os eletrodutos, quando aparentes, devem ser fixados no mínimo em três pontos, por meio de fitas
metálicas, braçadeiras. Ver figuras 6 a 14;
f) As junções entre os eletrodutos e as caixas devem ser executadas por meio de buchas de proteção e
arruelas. Quando expostas ao tempo, devem ser vedadas com massa de calafetar ou silicone;
g) Devem conter no máximo três mudanças de direção no eletroduto do ramal de entrada, utilizando-se 3
curvas de raio longo de 90º;
h) Os eletrodutos não podem estar localizados no interior de vigas e colunas.
É obrigatória sua utilização para atendimento de entrada de energia com demanda superior a 60
kVA, quando a rede de distribuição for do mesmo lado da edificação ou a partir de poste de ligação
instalado do lado oposto a rede de distribuição, ou seja, não é permitida a travessia da via pública para
instalação do ramal de ligação subterrâneo. Fica facultativa a sua utilização para limites inferiores, porém,
sujeito a aprovação da concessionária.
Nota:
Fica a cargo do consumidor a obtenção da autorização do Poder Municipal para execução de obras no
passeio público. Este será também o único responsável pela manutenção das características anteriormente
encontradas.
8.2.2 Condutores
Observar as seguintes condições na instalação de condutores do ramal de entrada subterrâneo:
a) devem ser de cobre, com isolamento em EPR, XLPE ou PVC, dotados de cobertura de PVC de acordo
com as NBR 7286, NBR 7287 ou NBR 7288, respectivamente, ou XLPE sem cobertura de acordo com a
NBR 7285, para tensão de 1kV, com classe de encordoamento 2 conforme tabelas da NBR 6880 (ver
ANEXO W). Podem ser usados dois, três ou quatro condutores unipolares, porém quando usado cabo
multipolar, deve ser sempre a quatro condutores.
b) Todos os condutores devem estar identificados. Em caso de identificação por cor, o neutro deve ser da
cor azul-claro. Os condutores fases devem ser identificados por cores distintas, caso isso não seja possível,
deve ser utilizada outra forma de identificação, desde que não seja a cor azul, verde ou verde-amarelo.
c) Não devem possuir emendas ou isolamento danificado;
d) Deve ser prevista a reserva de 01(uma) volta de condutor, observado o raio mínimo de curvatura
(especificado pelo fabricante) para a primeira e a última caixa de passagem do ramal.
e) Para a fixação dos cabos devem ser utilizadas cintas, abraçadeiras ou fita metálica, observando uma
distância de 1,25 m do condutor neutro da rede de distribuição.
8.2.3 Eletrodutos
Devem ser de diâmetro nominal mínimo conforme ANEXO J e proteger os cabos da seguinte forma:
a) junto ao poste por eletroduto rígido de aço carbono, galvanizado a fogo, classe “média”, “pesada”, ou
“extra”, devidamente aterrado. Para o aterramento deve ser utilizado conector bimetálico e sua fixação com
o mesmo material do eletroduto (ver figura 15).
b) os cabos devem ser protegidos (com eletroduto galvanizado) até uma altura de 5,70m no mínimo;
c) no passeio público por eletroduto de aço zincado, tipo pesado, PVC rígido rosqueável instalados a uma
profundidade mínima de 0,30m;
d) nas travessias de pistas de rolamento (somente em vias internas de condomínios) e entradas de veículos
pesados, por eletroduto de aço zincado. Podem ser usados eletrodutos de PVC rígido rosqueável,
protegidos por envelope de concreto. Em qualquer das situações, deve ser observada a profundidade
mínima de 0,60m (ver figura 15).
e) os cabos devem ser protegidos ao longo de paredes e postes, quando em instalações aparentes, por
meio de eletroduto rígido de aço-carbono, esmaltado ou zincado, com espessura de parede classe "média",
"pesada" ou "extra”, com acabamento nas extremidades. Nos pavimentos em que os eletrodutos forem
instalados paralelos as vigas, apoiados e protegidos pelas mesmas, pode ser utilizado eletroduto de PVC
rígido.
Notas:
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 26
1- O eletroduto junto ao poste deve ser identificado com o número do prédio a ser ligado, mediante a
utilização de material não corrosivo, fixado na extremidade superior do mesmo.
2- O eletroduto junto ao poste deve ter na sua extremidade superior bucha rosqueável para acabamento.
3- No passeio público e nas travessias de pista de rolamento (somente em vias internas de condomínios), a
existência dos eletrodutos deve ser sinalizada com uma fita indicativa de "condutor de energia elétrica". No
passeio público a 0,15m e nas travessias de pista de rolamento a 0,30m acima do eletroduto, em toda a sua
extensão, conforme NBR 5410.
4- Não deve haver trechos de eletrodutos, entre caixas de passagem, maiores que 30m e para toda a
mudança de direção deve ser prevista uma caixa de passagem.
a) devem ser de alvenaria, revestidas com argamassa ou de concreto, com drenagem (ver figura 4 e 33);
b) devem ter as dimensões mínimas conforme o raio permissível dos cabos e pelas necessidades dos
trabalhos de enfiação, porém nunca inferiores a 0,50x0,50x0,50m, afastadas 0,30m do poste de derivação
da distribuidora, e em todos os pontos de mudança de direção dos eletrodutos (ver figura 4), observando o
ângulo de 90º;
c) quando forem usados cabos unipolares, a caixa situada na propriedade do consumidor deve possuir
dispositivo para lacre e tampa de concreto (ver figura 4 e 33);
d) uma única caixa em via pública pode atender a mais de uma unidade consumidora em tensão secundária
de distribuição, desde que ofereça condições técnicas e de segurança (ver figura 4);
e) as caixas de passagem, antes de serem fechadas, devem ser inspecionadas pela distribuidora.
Notas:
1- A construção da caixa de inspeção junto ao painel de medidores pode ser substituída por curva de raio
longo, observando-se o diâmetro mínimo do eletroduto, conforme NBR 5410. A distância máxima da ultima
caixa de passagem à curva de raio longo junto ao painel deve distar no máximo 10 metros.
2- As caixas de passagem, utilizadas em travessias de pistas de rolamento (somente em vias internas de
condomínio), devem ter suas dimensões internas compatíveis com a profundidade mínima de 0,50m, para a
instalação do eletroduto na travessia.
3- O compartilhamento da caixa de passagem em via pública é permitido em tensão secundária de
distribuição, quando oferecer condições técnicas e de segurança, bem como, carta de autorização do
proprietário, da caixa, anexo ao projeto.
Nota:
Podem também ser confeccionados no local, como parte integrante da obra. Neste caso, deve ser
encaminhado à concessionária o Termo de Responsabilidade, assinado pelo profissional habilitado,
contendo as necessárias especificações técnicas, conforme modelo do ANEXO B.
O poste deve ser confeccionado em aço galvanizado a fogo com seção circular, com dispositivo
para aterramento conforme figura 30B, ter eletrodutos de PVC instalados externamente e base concretada
conforme detalhe de engastamento da figura 8A e 8B.
Deve ser confeccionado em aço galvanizado a fogo com seção quadrada ou circular e ter a base
concretada conforme detalhe de engastamento, conforme figura 7. Todo protótipo deve ser encaminhado,
em tamanho reduzido, com o respectivo projeto e ART para avaliação e cadastro na distribuidora.
8.3.4 Pontalete
Quando necessário para as finalidades descritas no item 3.25, tendo como base a figura 13 e
dimensionamento conforme ANEXO K.
8.3.5 Responsabilidades
É de responsabilidade do consumidor, após o ponto de entrega, manter a adequação técnica e de
segurança das instalações internas da unidade consumidora.
Sendo constatada qualquer deficiência técnica e/ou de segurança, o mesmo será notificado por
escrito, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo estabelecido.
O consumidor é responsável pelos equipamentos de propriedade da distribuidora e responde por
eventuais danos ocasionados aos mesmos. Também deve garantir o livre e fácil acesso aos mesmos pela
distribuidora.
9 MEDIÇÃO
9.1 Tipos
9.2.1 Material
Devem ser confeccionadas em chapa de aço oleada ou zincada, resinas poliéster reforçadas com
fibra de vidro, policarbonato, poliéster ou polietileno.
Notas:
1- As caixas dos modelos CLI e CLE não devem possuir rebites em locais que permitam acesso ao
compartimento lacrável.
2- Os fabricantes das caixas modelos CPO e CPOL devem encaminhar seus projetos e protópitos para
avaliação e liberação na distribuidora.
9.2.2 Modelos
Os modelos devem ser:
a) CI – Caixa Interna;
b) CLI – Caixa Lacrável Interna;
c) CE – Caixa Externa;
d) CLE – Caixa Lacrável Externa;
e) CPO – Caixa de Policarbonato ou Poliéster;
f) CPOL – Caixa de Policarbonato ou Poliéster com lente.
Notas:
1- Os modelos CI e CLI devem ser usados embutidos em parede, muro ou mureta.
2- Os modelos CE e CLE devem ser usados ao tempo, junto ao poste e parede.
3- Os modelos CLI, CLE e CPO dispensam o uso de CP.
4- O modelo CPO não deve ser usado quando os condutores do ramal de entrada forem de seção superior
a 10mm² e não é permitida a instalação embutida em muro ou mureta.
9.2.3 Aplicação
Devem ter seu uso de acordo com as seguintes indicações:
a) medição individual (ver figura 31 A)
- tamanho 1 ou 1A - para unidade consumidora atendida a dois condutores;
- tamanho 2 ou 2A - para unidade consumidora residencial, comercial ou industrial atendida a três ou quatro
condutores, com medição direta;
- tamanho 3 - para unidades consumidoras agrupadas não pertencentes a prédio de múltiplas unidades,
residencial, comercial e industrial, atendida a três ou quatro condutores, com medição direta;
- tamanho 7 - para unidade consumidora atendida a quatro condutores com medição indireta.
b) medições agrupadas não pertencentes a prédio de múltiplas unidades
- tamanhos 3, 4 e 5 (ver figura 31 B).
- demais tamanhos conforme ANEXO Z.
c) quadro ou painel de medidores pertencentes a prédios de múltiplas unidades (ver figuras 25 a 28)
9.2.4 Fixação
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 29
As caixas devem ser fixadas, conforme figuras 18 a 21.
9.2.5 Instalação
Deve ser observado o seguinte:
a) as caixas para medições individuais devem ser instaladas de maneira que a parte superior da face frontal
fique a uma altura de 1,60m com uma tolerância de +/- 0,15m em relação ao piso acabado.
b) as caixas para agrupamentos não pertencentes a prédio de múltiplas unidades consumidoras, com as
combinações 1 a 5, 12 e 19, constantes do ANEXO Z, devem ser instaladas de maneira que a parte
superior da face frontal fique a uma altura de 1,60m com uma tolerância de +/- 0,15m em relação ao piso
acabado. As demais combinações constantes do mesmo anexo devem obedecer às cotas das respectivas
figuras;
c) as caixas e painéis para medições pertencentes a prédio de múltiplas unidades consumidoras, devem ser
instalados de maneira que a aresta inferior fique a uma altura mínima de 0,40m e a aresta superior a uma
altura máxima de 2,20m, em relação ao piso acabado;
d) as caixas e painéis para medições pertencentes a prédio de múltiplas unidades consumidoras, com dois
níveis de distribuição (alinhamento de CP’s), deve observar uma altura máxima de 1,80m em relação ao
piso acabado.
9.2.6 Conservação
As caixas e compartimentos destinados à instalação dos medidores, devem ser mantidas em bom
estado de conservação e limpeza, sendo proibida a sua utilização para outras finalidades.
Os modelos das caixas de proteção encontram-se na figura 32, sendo instaladas de acordo com as
seguintes indicações:
a) CP1: medição individual ou agrupamento não pertencente a prédio de múltiplas unidades, atendidas a
dois condutores e ANEXO Z;
b) CP2: medição direta individual residencial, atendida a três ou quatro condutores e medição direta em
prédio de múltiplas unidades, independente do número de condutores;
c) CP4: medição indireta.
a) medição indireta;
b) prédio de múltiplas unidades consumidoras;
c) agrupamento não pertencente a prédio de múltiplas unidades consumidoras, com mais de quatro ligações
a dois condutores e demais casos previstos no ANEXO Z, limitado ao fornecimento C4;
Notas:
1- Suas dimensões devem ser compatíveis com a necessidade exigida pelos circuitos de distribuição.
2- Os tamanhos mínimos padronizados encontram-se na figura 32.
a) Os condutores dos circuitos de distribuição, devem ter a classe de encordoamento 2 (cabo) e seção
mínima de 16 mm²;
b) Os condutores destinados a ligação dos medidores, devem ter a classe de encordoamento 2 (cabo) e
seção mínima de 10mm²;
c) os condutores destinados a ligação dos medidores devem ser de seção máxima de 35 mm², tendo um
comprimento mínimo de 30 cm e com as extremidades soladas. A conexão destes ao circuito de
distribuição, deve ser feita mediante a utilização de conector tipo parafuso fendido, de cobre ou cobreado,
isolados com fita de auto-fusão e protegidos por fita isolante. No caso de condutores com seção de 10 mm²,
estes devem ser espiralados (enrolados) aos condutores de distribuição antes da utilização do conector;
d) todos os condutores que compõem o circuito de distribuição, inclusive as derivações para a ligação do
medidor, devem estar identificados nas cores correspondentes as utilizadas no ramal de entrada;
e) os condutores do circuito alimentador devem estar identificados após a curva de saída da caixa de
proteção (CP), antes do disjuntor geral;
f) o circuito de distribuição e as derivações para a ligação do medidor devem ser a quatro condutores,
independentemente do tipo de fornecimento projetado exceção feita aos agrupamentos do ANEXO Z;
g) cada circuito de distribuição deve atender, no máximo, a cinco unidades consumidoras residenciais ou a
quatro comerciais e mistos. O diâmetro do eletroduto não deve ser superior a 2”. A seção dos condutores
deve ser no máximo 35 mm² e isolação 750V.
h) numerar a CP de serviço com o número do prédio. Cada unidade consumidora deve ter identificação na
tampa da respectiva caixa de proteção (CP), com número pintado em cor contrastante com a da CP. Aptos,
lojas e salas não podem ter o mesmo número (ver figura 25);
i) quando houver mais de um centro de medição, deve ser indicado na tampa da CED, junto ao disjuntor
correspondente, a localização (andar, bloco, etc...) dos demais centros;
j) deve ser instalado no mínimo um ponto de iluminação no quadro ou painel de medição. Quando superior
a 3 m deve ser instalado 2 pontos de iluminação. Em painéis de mais de uma face deve ser adotado no
mínimo 1 ponto de iluminação por face. O interruptor deve ser localizado junto ao quadro ou painel,
alimentado através da medição do serviço, de forma a facilitar a leitura e serviços internos;
k) as portas devem possuir venezianas, sem visores, dotadas de fechadura ou cadeado padrão da
distribuidora. Podem ser de correr ou com dobradiças de forma a permitir o livre acesso a todos os
componentes (CED, CD’s e CP’s). As folhas das portas com dobradiças não devem ter mais de 0,80m de
largura. No caso de painéis não abrigados, não devem ser utilizadas portas de correr. Quando o Plano de
Prevenção e Proteção Contra Incêndios - PPCI da edificação determinar a instalação de portas tipo corta-
fogo, a exigência de venezianas pode ser dispensada mediante adoção de outra forma de ventilação e
consulta à distribuidora;
l) o fundo do quadro ou painel deve ter no mínimo 2 cm de espessura, afastamento mínimo de 10 cm da
parede de alvenaria para saída dos condutores (conforme figuras 25 a 28), e ser envernizado ou pintado
com tinta a óleo na cor cinza, constituído dos seguintes materiais:
- compensado resinado;
- madeira de cerne, macho e fêmea, lisa, com a largura entre 5 e 15cm.
- painel de tiras orientadas – “OSB” – pinos reflorestado;
m) o espaço mínimo para montagem de caixas e painéis deve ser de 40x60cm para instalação de CP2,
80x120 cm para a CED (60x90cm) e 40x60 cm para a CD (30x40cm);
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 31
n) as junções entre os eletrodutos e as caixas (CED - CD - CP) devem ser executadas por meio de buchas
de proteção e arruelas;
o) em painéis com mais de uma face, a distância mínima entre as dobras e as CP’s deve ser de 20 cm.
Quando forem utilizadas CED’s ou CD’s, a distância mínima na face adjacente deve ser igual a
profundidade destas.
p) Em painéis fixados em paredes deve ser previsto distância mínima de 50 cm em seu perímetro e não
pode conter tubulação de qualquer espécie.
r) nos painéis de medidores não abrigados deve-se prever uma pingadeira, com avanço frontal mínimo de
10 cm, observando–se os códigos de postura do Município.
s) Os centros de medição devem possuir espaço livre frontal de 1,20m. Nos centros de medição com mais
de uma face deve ser previsto espaço livre mínimo de 1,20m entre as faces;
t) Os centros de medição tipo “armário” localizados em garagens e/ou estacionamento de veículos devem
possuir espaço livre frontal de 1,20m com barreira de proteção neste limite.
10 PROTEÇÃO GERAL
O disjuntor geral deve assegurar a proteção do ramal de entrada ou, no caso de prédio com posto
de transformação interna, dos cabos que interligam o transformador ao disjuntor geral e não deve
interromper o fornecimento de energia ao sistema de emergência.
A corrente nominal do disjuntor geral deve ser igual ou superior à demanda calculada conforme item
7.2, não ultrapassando a capacidade de condução de corrente dos condutores do ramal de entrada.
Deve ser certificado pelo INMETRO, com capacidade de interrupção de no mínimo 5 kA, exceto
para o caso de prédio com posto de transformação interno, quando o dimensionamento deve ser efetuado
através de cálculo do curto circuito.
Quando a alimentação for a partir do posto de transformação interno, o disjuntor geral deve estar
intertravado eletricamente com a seccionadora de média tensão.
Disjuntores com corrente nominal até 63A devem ser certificados pelo INMETRO.
O disjuntor geral deve ser instalado após o medidor, sempre do lado direito deste, exceto nos
seguintes casos:
a) em instalação com o uso de caixa de policarbonato com lente, quando este poderá estar localizado na
parte inferior;
b) em instalação com medição indireta de BT, conforme figura 24.
O disjuntor geral deve ser instalado na Caixa de Entrada e Distribuição - CED, antes do barramento,
e ter dispositivo para desligamento à distância, observado o que consta na Nota 4 do item 10.3.3. O valor
mínimo para este disjuntor é de 3x50 A e condutores do ramal de entrada de16mm².
a) o primeiro, a montante, no início do circuito, com capacidade de condução igual ou inferior a do condutor
do referido circuito;
b) o segundo, a jusante, no final do circuito. Este pode ser dispensado, se o disjuntor a montante estiver
instalado na mesma sala (espaço físico) e seja visível ao operador;
c) para o dimensionamento do disjuntor a montante, multiplica-se a corrente nominal do disjuntor a jusante
pelo fator de ≥1,20. Havendo dificuldade de coordenação e seletividade, o disjuntor a jusante pode ser
substituído por uma chave seccionadora tripolar, abertura sob carga (sem fusível).
Partindo da CED, pode haver um ou mais circuitos de interligação, cada circuito pode ter
derivações, podendo suprir desta forma, vários centros de medição. Neste caso, os condutores das
derivações devem ter a mesma seção do circuito principal. As conexões das derivações devem ser com
conector tipo parafuso fendido de cobre ou bimetálico, isoladas com fitas auto-fusão e isolante plástico.
Desligamento
à distância
CED
Obs.: podem ser efetuadas interligações utilizando-se a combinação dos dois exemplos acima, ou seja,
múltiplas saídas da CED com várias derivações em cada uma.
Notas:
1- Os disjuntores instalados na CED ou CD’s devem ter alavanca de acionamento exposta.
2- Os disjuntores devem ser energizados pela parte inferior. Caso não seja possível, instalar placa de
acrílico com a advertência: “ATENÇÃO! Disjuntor energizado pela parte superior”.
3- Em agrupamento com até 4 consumidores, não pertencente a prédio de múltiplas unidades, com ligação
individual a dois condutores, pode ser dispensada a instalação do disjuntor geral (ver ANEXO Z fig. A e B).
4- A instalação do dispositivo de comando de desligamento à distância é vedada, quando a alimentação for
a partir do posto de transformação interno. Este dispositivo deve estar localizado próximo à entrada principal
do prédio, em caixa fechada com tampa de vidro, a uma altura de 1,50 m com tolerância de + 0,10 m em
relação ao piso acabado. No caso de sinistro, uma vez rompido o vidro e acionado o dispositivo, o mesmo
deve interromper o fornecimento de energia de todo o prédio, exceto o sistema de emergência quando
houver (ver detalhe nas figuras 26 a 28). No entanto, este dispositivo pode ser dispensado se o disjuntor
geral satisfizer, simultaneamente, as seguintes condições:
- estiver localizado fora de cubículo;
- a menos de 5 metros da entrada principal;
- no pavimento térreo;
- não existir abertura entre a entrada principal do prédio e o centro de medição.
10.5 Aterramento
O eletrodo de aterramento pode ser do tipo haste de cobre ou aço revestido de cobre, de
comprimento igual a 2000mm ou 2400mm. Podem ser usados outros tipos de eletrodo, desde que atenda a
NBR 5410, conforme ANEXO A e aprovados pela distribuidora no momento da vistoria da entrada de
energia. Não é permitido o uso de canalização de água, gás, etc., para aterrar o condutor neutro.
O valor da resistência de aterramento, preferencialmente, não deve ser superior a 25 ohms, em
qualquer época do ano. No caso de não ser atingido esse limite com uma única haste, devem ser usadas
tantas quantas forem necessárias, distanciadas entre si de três metros e interligadas através de condutor do
mesmo tipo e seção do aterramento, sem emendas.
Deverá ser instalada no mínimo duas hastes sempre distanciadas de três metros uma da outra,
porém, recomenda-se a instalação de tantas quanto forem necessárias para que o valor da resistência de
aterramento não seja superior a 25 ohms.
Notas:
1- O condutor deve estar protegido por eletroduto de PVC rígido até a caixa de inspeção de aterramento.
Para dimensionamento do condutor e do eletroduto, consultar ANEXO J.
2- O ponto de conexão do condutor de aterramento ao eletrodo, com conector adequado conforme NBR
5410, deve ser acessível por ocasião da vistoria da entrada de energia, podendo o eletrodo distar até 5m da
medição, no caso de dificuldades para a cravação (cavidade de inspeção).
3- O eletroduto do condutor de aterramento deve ter sua extremidade superior (dentro da CED, CD ou CP)
vedada com massa de calafetar ou produtos similares.
a) Nas medições individuais: da caixa de proteção (CP) ou compartimento lacrável (ver ANEXO Z fig. A e B
e figuras 22 a 24);
b) Nos centros de medição: da caixa de entrada e distribuição (CED) ou caixa de distribuição (CD) (ver
figuras 25 a 28).
Deve ser instalada junto a caixa de medição, derivando na primeira CP, para todas as unidades
consumidoras. Quando houver a instalação da CED, instalar a barra de proteção dentro da mesma. Os
condutores de proteção das unidades consumidoras devem ser conectados adequadamente e
individualmente na barra. O dimensionamento deve ser conforme NBR 5410 e conectá-los individualmente
na barra.
Os motores devem possuir dispositivos de proteção para sub-tensão e falta de fase, conforme
estabelece a NBR 5410.
Os motores trifásicos devem possuir dispositivos para redução de corrente de partida sempre que
ultrapassar os limites de potência estabelecidos no ANEXO L.
10.7.1 Conforme estabelece a NBR 5410, toda instalação consumidora deve ser provida de dispositivo de
proteção contra sobretensões transitórias.
10.7.2 A NBR 5410 admite que a instalação consumidora não disponha da proteção contra sobretensões
citada em 10.7.1, desde que as consequências dessa omissão, do ponto de vista estritamente material,
constituírem um risco calculado e assumido por parte do responsável pela unidade consumidora.
Nota:
A NBR 5410 estabelece que em nenhuma hipótese a proteção pode ser dispensada, se essas
consequências puderem resultar em risco direto ou indireto a segurança e a saúde das pessoas.
11 VIGÊNCIA
ANEXOS
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 37
ANEXO B – Formulário
Formulário Modelo
Termo de Responsabilidade
Endereço Cidade
Descrição do poste
Responsável:
Nota:
Na falta das potências nominais de placa dos aparelhos, estes devem ser os valores mínimos a considerar.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 39
CARGA
DESCRIÇÃO MÍNIMA FATOR DE DEMANDA %
2
(W/m )
Bancos 50 86
Clubes e semelhantes 20 86
Igrejas e semelhantes 15 86
Lojas e semelhantes 30 86
Restaurantes e semelhantes 20 86
Auditórios, salões para exposições e semelhantes 15 86
Barbearias, salões de beleza e semelhantes 30 86
Garagens, depósitos, áreas de serviço e semelhantes 5 86
100 para os primeiros 20kW
Oficinas 30
35 para o que exceder de 20kW
100 para os primeiros 40kW
Postos de abastecimento 20
40 para o que exceder de 40kW
86 para os primeiros 12kW
Escolas e semelhantes 30
50 para o que exceder de 12kW
86 para os primeiros 20kW
Escritórios e salas 50
70 para o que exceder de 20kW
40 para os primeiros 50kW
Hospitais e semelhantes 20
20 para o que exceder de 50kW
50 para os primeiros 20kW
Hotéis e semelhantes 20 40 para os seguintes 80kW
30 para o que exceder de 100kW
Potência P (kW)
0<P1 86 8<P9 40
1<P2 80 9 < P 10 37
2<P3 74 10 < P 11 35
Residências 30 3<P4 66 11 < P 12 33
4<P5 58 12 < P 13 31
5<P6 52 13 < P 14 30
6<P7 47 14 < P 15 29
7<P8 43 15 < P 28
Notas:
1- Instalações em que, por sua natureza, a carga seja utilizada simultaneamente, devem ser consideradas
com o fator de demanda de 100%;
2- Não estão considerados nesta tabela os letreiros luminosos e a iluminação de vitrinas;
3- O valor da carga para iluminação e tomadas de unidades residenciais, além de satisfazer a condição
2
mínima de 30 W/m de área construída, nunca deve ser inferior a 2,2 kW por unidade.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 41
POTÊNCIA INSTALADA
FATOR DE DEMANDA
EM APARELHOS
(%)
(kVA)
1 a 10 100
11 a 20 85
21 a 30 80
31 a 40 75
41 a 50 70
51 a 75 65
Acima de 75 60
POTÊNCIA INSTALADA
FATOR DE DEMANDA
EM APARELHOS
(%)
(kVA)
1 a 25 100
26 a 50 90
51 a 100 80
Acima de 100 70
Nota:
Quando se tratar de unidade central, deve ser considerado um fator igual a 100% e a demanda em kVA,
determinada através dos dados fornecidos pelo fabricante.
Fatores de demanda
Nota:
A demanda de um conjunto de motores é o produto do somatório das cargas individuais (em kVA) pelo fator
de demanda correspondente ao número total de motores que compõem o conjunto.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 42
Nota:
Máquinas de solda tipo motor-gerador devem ser consideradas como motores.
NÚMERO DE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
APARELHOS
FATOR DE
100 75 70 66 62 59 56 53 51 49 47 45 43
DEMANDA (%)
NÚMERO DE 25
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
APARELHOS ou mais
FATOR DE
41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30
DEMANDA (%)
Nota:
Para o dimensionamento de ramais de entrada destinados a atender a mais de uma unidade consumidora,
devem ser aplicados fatores de demanda para cada tipo de aparelho, separadamente, sendo a demanda
total de aquecimento o somatório das demandas obtidas:
b = chuveiros + aquecedores + torneiras +.......
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 43
TIPO DE MEDIÇÃO
Aterramento
Aterramento
TERMO-MAGNETICO
MAIOR MOTOR
Proteção
Proteção
RAMAL
(Neutro)
(Terra)
RAMAL OU
DE RAMAL DE
DISJUNTOR
CARGA DEMANDA DE SOLDA A
INSTALADA CALCULADA ENTRADA ENTRADA
LIGAÇÃO MOTOR
(Fases)
(A)
C (kW) D (kVA) (CV)
A1 C ≤ 10 30 D-10 6 6 6 ¾” ¾” ¾” 3
A2 10 ≤ C ≤ 15 40 D-10 10 10 10 ¾” ¾” ¾” 3
B1 15 ≤ C ≤ 25 DIRETA 50 T-10 10 10 10 1” 1” ¾” 3 5
C1 D ≤ 19 30 Q-16 10 10 10 1” 1” ¾” 2 3 10
C2 19 < D ≤ 26 40 Q-16 10 10 10 1” 1” ¾” 3 5 15
C3 C ≤ 75 26 < D ≤ 32 50 Q-16 16 16 16 1¼” 1¼” 1” 3 5 20
C4 32 < D ≤ 46 70 Q-25 25 16 16 1¼” 1¼” 1” 5 10 25
C5 46 < D ≤ 66 100 Q-35 35 25 16 1½” 1½” 1” 7,5 12 30
C6 Exclusivo para 66 < D ≤ 82 IND* 125 Q-50 50 35 25 2” 2” 1½” 7,5 12 40
C7 edificação de 82 < D ≤ 99 150 Q-70 70 50 35 2½” 2½” 1½”
múltiplas UCs 99 < D ≤ 115
C8 175 Q-95 95 70 50 3” 3” 1½”
*Medição Indireta (UC com C75kW, consultar RIC-MT) **Ver tabela para entrada subterrânea D - Duplex T - Triplex Q – Quadruplex
Diâmetro Nominal
Aterramento
Aterramento
Proteção
Proteção
RAMAL
(Neutro)
(Terra)
RAMAL DE
MAGNETICO
DE
DISJUNTOR
A1 C ≤ 10 30 6 6 6 1” 1” 1”
A2 10 ≤ C ≤ 15 40 10 10 10 1” 1” 1”
B1 15 ≤ C ≤ 25 50 10 10 10 1½” 1½” 1”
C1 D ≤ 19 30 10 10 10 2” 2” 1”
C2 19 < D ≤ 26 40 10 10 10 2” 2” 1”
C3 C ≤ 75 26 < D ≤ 32 50 16 16 16 2” 2” 1”
C4 32 < D ≤ 46 70 25 16 16 2½” 2½” 1½”
C5 46 < D ≤ 66 100 35 25 16 2½” 2½” 1½”
C6 Para 66 < D ≤ 82 125 50 35 25 3” 3” 1½”
C7 edificação de 82 < D ≤ 99 150 70 50 35 4” 4” 1½”
C8 múltiplas UCs 99 < D ≤ 115 175 95 70 50 4” 4” 1½”
Notas:
1- O valor de "D (kVA)" refere-se a demanda calculada conforme o item 7.2.
2- Os disjuntores foram dimensionados com base na sua capacidade nominal definida para a temperatura
de operação de 40ºC.
3- Para determinar o tipo de disjuntor a ser empregado, consultar o item 10.
4- Os condutores foram dimensionados para uma temperatura ambiente de 30ºC.
5- A especificação dos condutores para cada finalidade, consta nos itens 8.1.3 e 8.2.2.
6- As dimensões dos eletrodutos de aço referem-se ao tipo leve I (NBR 5624).
7- A potência máxima para motor ou solda a motor, dentro de cada categoria, foi determinada em função da
sobrecorrente que o disjuntor pode suportar no tempo requerido para a partida do motor.
8- Instalações com cargas predominantemente geradoras de distorções harmônicas recomenda-se utilizar o
condutor neutro com a mesma bitola dos condutores fase.
9- Para cabos com isolação 1kV instalados em muro ou parede usar a segunda tabela.
10- Nos casos em que a rede de distribuição situa-se no lado oposto da via pública deve ser previsto
extensão da rede de distribuição aérea.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 44
ANEXO K
Carga nominal
ELETRODUTO
CONDUTOR CONCRETO TUBO DE AÇO
DE AÇO
(mm²) ARMADO (zincado)
(zincado pesado)
CARGA Ø EXT. x DIÂMETRO
MULTIPLEX
NOMINAL ESPESS. NOMINAL
(alumínio)
(daN) (mm x mm) (mm)
D-10
25 (1”)
D-16
100
T-10
40 (1 1/2”)
T-16
76 x 4,5 (3”)
Q-10
50 (2”)
Q-16
200
Q-25
Comprimento e engastamento
COMPRIMENTO/ENGASTAMENTO (m)
Lado oposto da rede Lado oposto da rede
distribuidora – na distribuidora – no
CONDUTOR Mesmo lado da rede
propriedade do passeio público
distribuidora
consumidor fornecimento tipo C4
fornecimento até C3 e superiores
MULTIPLEX 5,0 / 1,10* 7,0 / 1,30* 9,0** / 1,50
* Considerar a topografia do terreno para contemplar as alturas mínimas conforme Figura 2, pág 76.
** Carga nominal 400 daN.
Notas:
1- Outras alturas e disposições podem ser utilizadas, dependendo da topografia do terreno, a fim de que
sejam obtidas as alturas mínimas entre o condutor inferior e o solo, conforme o item 8.1.1g e Figura 2.
Neste caso a parte engastada deve ser obtida através da seguinte expressão:
L
e 0,6
10
sendo:
e = parte engastada [m]
L = comprimento total [m]
2- Para poste galvanizado o eletroduto de entrada deve ser instalado externo ao poste.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 45
ANEXO L
ROTOR
NÚMERO
TIPO
POTÊNCIA DA DE DE
PARTIDA CHAVE DE TAP’s
P (cv) REDE PLACA PAR-
TERMINAIS
(V) (V) TIDA
DIRETA
380/220 (a) 6
≤ 7,5 - - 380/220
380 3 Y ou 3
Estrela
7,5 < P ≤ 25 380/220 660/380 6 Y 6
Triângulo
INDIRETA MANUAL
INDUÇÃO
GAIOLA
9 Ys 9 Y//
Série
7,5 < P ≤ 25 380/220 220/380/440/760 ou
Paralelo
12 Ys 12 Y//
50,65
Compensadora 7,5 < P ≤ 25 380/220 220/380/440/760 12 // ou 12 Y// 50
e 80
Resistências ou
Igual a chave série-paralelo desde que os valores em ohms das resistências ou reatâncias sejam
Reatâncias
iguais ou maiores que o valor obtido da relação 180 cv (380/220)
de Partida
Estrela
7,5 < P ≤ 25
AUTOMÁTICA
Triângulo
INDIRETA
Série
7,5 < P ≤ 50
Paralelo As outras características são idênticas ao das chaves manuais
a) Podem haver motores com tensões de placa 220/380/440/760V, funcionando nas duas tensões de rede, bastando ligar em
estrela paralelo podendo ter 9 ou 12 terminais.
OUTROS DISPOSITIVOS
Inversor de frequência:
Inversor de frequência com capacidade de controle sem sensor, adequado para controlar a velocidade de
motores trifásicos. O comando vetorial sem sensor deverá permitir ao inversor calcular as alterações
necessárias na corrente de saída e na frequência, a fim de manter a velocidade desejada do motor ao longo
de uma extensa faixa de condições de carga. Deverá ter capacidade de sobrecarga de 200% por 3
segundos, seguida de 150% por 60 segundos.
ANEXO M
Nota:
As dimensões em polegadas são para referências comerciais. ANEXO N
ANEXO O
Notas:
1- Medidas em milímetros.
2- Os eletrodutos devem trazer, de forma bem visível e indelével: marca do fabricante; diâmetro nominal ou
referência de rosca; classe; os dizeres: “eletroduto de PVC rígido”.
3- As dimensões em polegadas são para referências comerciais.
ANEXO P
Eletroduto rígido de aço-carbono
Diâmetro
Diâmetro
Interno
Interno
Interno
da da da
Externo Externo Externo
Parede Parede Parede
Ø T (mm) T Ø T (mm) T Ø T (mm) T
10 3/8” 17,1 2,00 -0,25 13,1 17,2 2,00 -0,25 13,2 16,40 ±0,10 13,40
15 ½“ 21,3 2,25 -0,28 16,8 21,3 2,25 -0,28 16,8 20,20 ±0,20 17,20
±0,40 1,50 -0,18
20 3/4“ 26,7 2,25 -0,28 22,2 26,9 2,25 -0,28 22,4 25,40 ±0,20 22,40
25 1“ 33,4 ±0,38 2,65 -0,33 28,1 33,7 2,65 -0,33 28,4 31,70 ±0,20 28,70
32 1 “ 42,2 3,00 -0,37 36,2 42,4 ±0,42 3,00 -0,37 36,4 40,75 ±0,25 2,00 -0,25 36,75
40 1 ½“ 48,3 3,00 -0,37 42,3 48,3 ±0,48 3,00 -0,37 42,3 46,85 ±0,25 2,25 -0,28 42,35
50 2” 60,3 3,35 -0,41 53,6 60,3 ±0,60 3,35 -0,41 53,6 58,70 ±0,30 2,25 -0,28 54,20
65 2 ½“ 73,0 3,75 -0,46 65,5 76,1 ±0,76 3,75 -0,41 69,4 74,50 ±0,40 69,20
80 3’ 88,9 3,75 -0,46 81,4 88,9 ±0,88 3,75 -0,46 81,4 87,20 ±0,40 81,90
±0,64 2,65 -0,33
90 3 ½“ 101,6 4,25 -0,53 93,1 101,6 ±1,01 4,25 -0,53 93,1 99,50 ±0,50 94,20
100 4“ 114,3 4,25 -0,53 105,8 114,3 ±1,14 4,25 -0,53 105,8 112,15 ±0,55 106,85
125 5“ 141,3 ±1,41 5,00 -0,62 131,3 139,7 ±1,39 5,00 -0,62 129,7
150 6“ 168,3 ±1,68 5,30 -0,66 157,7 165,1 ±1,65 5,30 -0,66 154,5
Medidas em milímetros.
T = Tolerância
NOTA:
As dimensões em polegadas são para referências comerciais.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 48
ANEXO Q
Ocupação máxima dos eletrodutos de PVC por condutores de cobre isolados com PVC
ANEXO R
Ocupação máxima dos eletrodutos de aço por condutores de cobre isolados com PVC
ENTRADAS INDIVIDUAIS
2
EXEMPLO 1: residência com 180m de área construída.
1. Carga instalada
2.4. Motores:
carga instalada = 1/2cv
Adotada = 1/2cv
3. Cálculo da demanda
Dt = a + b + c + e
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 50
Dt = 3,36 + 9,60 + 2,62 + 1,01 = 14,77kVA
Dt = 16,59kVA (Conforme ANEXO J, fornecimento tipo C1)
2
EXEMPLO 2: escola com 1000m de área construída.
1. Carga instalada
Iluminação e tomadas = 35.000W
4 chuveiros de 6.400W = 25.600W
4 climatizadores de ar 1kW (1,2kVA) = 4.000W
2 bombas de 5cv (sendo 1 reserva) = 3.680W
Total = 69.280W
3. Cálculo da demanda
Dt = a + b + c + e
Dt = 21,82 + 16,89 + 4,8 + 5,4 = 48,11kVA
Dt = 48,91kVA (Conforme ANEXO J, fornecimento tipo C5)
ENTRADAS COLETIVAS
1. Cargas instaladas
1.1. Carga instalada por apartamento:
iluminação e tomadas = 3.400W
2 chuveiros de 6.400W = 12.800W
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 51
1 condicionador de ar 1KW = 1.000W
Total = 17.200W
OBSERVAÇÃO: Para dimensionamento do disjuntor geral, considerar Dres + Dcond, pois a demanda
referente ao sistema de emergência (DSE) é ligada a jusante do disjuntor geral. Logo, D res + Dcond,=
41,94 + 5,81 = 47,75kVA, ou seja, disjuntor geral conforme fornecimento tipo C5.
1. Cargas instaladas
- motores:
3 elevadores 10cv: 3 x 10cv x 736W = 22.080W
4 bombas de 5cv (sendo 2 de reserva): 2 x 5 cv x 736W = 7.360W
2 bombas de 2cv: 2 x 2 cv x 736W = 2.944W
Total 32.384W
Adotada = 32.384W
d = 45,67 + 36 = 81,67kVA
Nota:
Como a demanda de calculada foi de 423,11kVA, superior ao limite estabelecido para o fornecimento
em BT, aplicar o que estabelece o RIC/MT.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 55
ANEXO T
Notas:
1- Para apartamentos com área intermediária entre as faixas da tabela pode ser aplicado o incremento de
0,02kVA/m² sobre a demanda da faixa anterior.
2
2- Para apartamentos com área inferior a 80m a demanda a ser considerada é 1kVA.
3- A tabela acima se destina a prédio de múltiplas unidades consumidoras.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 56
ANEXO U
No No No No No No No No No
Fator Fator Fator Fator Fator Fator Fator Fator Fator
Apto. Apto. Apto. Apto. Apto. Apto. Apto. Apto. Apto.
- - 32 24,69 63 42,62 94 59,98 125 69,59 156 75,49 187 79,54 218 81,74 249 82,69
- - 33 25,29 64 43,18 95 60,54 126 69,79 157 75,64 188 79,64 219 81,79 250 82,72
- - 34 25,90 65 43,74 96 61,1 127 69,99 158 75,79 189 79,74 220 81,84 251 82,73
- - 35 26,50 66 44,30 97 61,66 128 70,19 159 75,94 190 79,84 221 81,89 252 82,74
- - 36 27,10 67 44,86 98 62,22 129 70,39 160 76,09 191 79,94 222 81,94 253 82,75
- - 37 27,71 68 45,42 99 62,78 130 70,59 161 76,24 192 80,04 223 81,99 254 82,76
- - 38 28,31 69 45,98 100 63,34 131 70,79 162 76,39 193 80,14 224 82,04 255 82,77
- - 39 28,92 70 46,54 101 63,59 132 70,99 163 76,54 194 80,24 225 82,09 256 82,78
- - 40 29,52 71 47,10 102 63,84 133 71,19 164 76,69 195 80,34 226 82,12 257 82,79
Até 10 9,64 41 30,12 72 47,66 103 64,09 134 71,39 165 76,84 196 80,44 227 82,14 258 82,80
11 10,42 42 30,73 73 48,22 104 64,34 135 71,59 166 76,99 197 80,54 228 82,17 259 82,81
12 11,20 43 31,33 74 48,78 105 64,59 136 71,79 167 77,14 198 80,64 229 82,19 260 82,82
13 11,98 44 31,94 75 49,34 106 64,84 137 71,99 168 77,29 199 80,74 230 82,22 261 82,83
14 12,76 45 32,54 76 49,90 107 65,09 138 72,19 169 77,44 200 80,84 231 82,24 262 82,84
15 13,54 46 33,10 77 50,46 108 65,34 139 72,39 170 77,59 201 80,89 232 82,27 263 82,85
16 14,32 47 33,66 78 51,02 109 65,59 140 72,59 171 77,74 202 80,94 233 82,29 264 82,86
17 15,10 48 34,22 79 51,58 110 65,84 141 72,79 172 77,89 203 80,99 234 82,32 265 82,87
18 15,88 49 34,78 80 52,14 111 66,09 142 72,99 173 78,04 204 81,04 235 82,34 266 82,88
19 16,66 50 35,34 81 52,70 112 66,34 143 73,19 174 78,19 205 81,09 236 82,37 267 82,89
20 17,44 51 35,90 82 53,26 113 66,59 144 73,39 175 78,34 206 81,14 237 82,39 268 82,90
21 18,04 52 36,46 83 53,82 114 66,84 145 73,59 176 78,44 207 81,19 238 82,42 269 82,91
22 18,65 53 37,02 84 54,38 115 67,09 146 73,79 177 78,54 208 81,24 239 82,44 270 82,92
23 19,25 54 37,58 85 54,94 116 67,34 147 73,99 178 78,64 209 81,29 240 82,47 271 82,93
24 19,86 55 38,14 86 55,50 117 67,59 148 74,19 179 78,74 210 81,34 241 82,49 272 82,94
25 20,46 56 38,70 87 56,06 118 67,84 149 74,39 180 78,84 211 81,39 242 82,52 273 82,95
26 21,06 57 39,26 88 56,62 119 68,09 150 74,59 181 78,94 212 81,44 243 82,54 274 82,96
27 21,67 58 39,82 89 57,18 120 68,34 151 74,74 182 79,04 213 81,49 244 82,57 275 82,97
28 22,27 59 40,38 90 57,74 121 68,59 152 74,89 183 79,14 214 81,54 245 82,59 276 83,00
29 22,88 60 40,94 91 58,30 122 68,84 153 75,04 184 79,24 215 81,59 246 82,62 277 83,00
30 23,48 61 41,50 92 58,86 123 69,09 154 75,19 185 79,34 216 81,64 247 82,64 280 83,00
31 24,08 62 42,06 93 59,42 124 69,34 155 75,34 186 79,44 217 81,69 248 82,67 300 83,00
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 57
ANEXO W
Nota:
Quando houver mais de um painel de medidores, a queda de tensão para todos os painéis deverá ser
desde a derivação da rede de distribuição até o disjuntor geral de cada painel de medidores, conforme o
limite acima citado. Pode-se adotar o seguinte critério para cálculo de queda de um circuito trifásico com
carga concentrada no painel de medidores.
3 I L (R cos Xsen)
Dv (%) 100
Vn
Onde:
DV é a queda de tensão, em %;
Vn é a tensão trifásica nominal do circuito, em Volts;
I é corrente da carga, neste caso adotar corrente nominal do disjuntor, em Ampére;
L é o comprimento do circuito, em km;
R é a resistência do condutor, em /km; (ver tabela)
X é a reatância do condutor, em /km; (ver tabela)
cos φ é o fator de potência da carga;
Z é a impedância do condutor;
Os valores de resistências elétricas e reatâncias indutivas indicadas na tabela a seguir são valores médios e
destina-se a cálculos aproximados de circuitos elétricos, utilizando-se a seguinte fórmula:
Z = R cos φ + jX sen φ
Nota:
No caso de utilização de cabos em paralelo nos circuitos de interligação, a impedância deve ser dividida
pelo número de circuitos.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 59
Resistência Elétrica e Reatâncias Indutivas de Fios e Cabos Isolados em PVC, EPR e XLPE em
Condutos Fechados (Valores em /km)
(B)
Condutos não-magnéticos
Seção (A)
Rcc Circuitos FN / FF / 3F
(mm²)
Rca XL
1,5 12,1 14,48 0,16
2,5 7,41 8,87 0,15
4 4,61 5,52 0,14
6 3,08 3,69 0,13
10 1,83 2,19 0,13
16 1,15 1,38 0,12
25 0,73 0,87 0,12
35 0,52 0,63 0,11
50 0,39 0,47 0,11
70 0,27 0,32 0,10
95 0,19 0,23 0,10
120 0,15 0,19 0,10
150 0,12 0,15 0,10
185 0,099 0,12 0,094
240 0,075 0,094 0,098
300 0,060 0,078 0,097
400 0,047 0,063 0,096
500 0,037 0,052 0,095
630 0,028 0,043 0,093
800 0,022 0,037 0,089
1000 0,018 0,033 0,088
ANEXO X
1. OBJETIVO
Esta Norma tem por objetivo estabelecer as condições mínimas para a construção de poste de concreto
armado para a utilização em entradas de serviço de consumidores, atendidas em tensão secundária, pela
rede de distribuição aérea da concessionária.
2. NORMA COMPLEMENTAR
Na aplicação desta norma é necessário consultar:
NBR 8451 – Poste de Concreto Armado para Redes de Distribuição de Energia Elétrica – Especificação.
3. DISPOSIÇÕES GERAIS
3.3 Dimensões
Os postes devem ser construídos obedecendo às dimensões mínimas indicadas na tabela Y1.
Podem ser aceitos postes com dimensões diferentes das estabelecidas neste regulamento, desde que
previamente aprovados pela concessionária.
3.4 Seção
Os postes podem ser de seção quadrada, retangular ou duplo T.
3.6 Identificação
3.6.1 Os postes devem ser identificados em baixo relevo através de placa não ferruginosa (ANEXO YA) ou
marcação no próprio poste em alto relevo, com os seguintes dados:
3.6.2 A fixação da placa no poste deve ser feita pelo fabricante no local indicado na figura 32A, através de
adesivo adequado que impeça sua remoção no transporte ou manuseio do mesmo.
3.8 Ensaios
A concessionária, a título de verificação, poderá solicitar ao fabricante amostra de poste, tirada de sua
produção normal, destinada aos ensaios de rotina. O fabricante deverá fornecer o poste, ficando a
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 61
concessionária obrigada a marcar a data e o local para a realização dos ensaios, bem como a fornecer o
resultado dos mesmos.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 62
ANEXO Y
Engastamento
o Nominal
ANEXO YA
Placa de identificação
1
202
DATA DE 2
101
FABRICAÇÃO
COMPRIMENTO 3
101
NOMINAL (m)
RESISTÊNCIA 4
101
NOMINAL (daN)
302 302
603
ANEXO Z
Agrupamentos
Tabela 1
Combinações Possíveis
Nº
Comb. Tipo Entrada Desenho
1 2 medidores MONOFÁSICOS - FIGURA A
2 3 medidores MONOFÁSICOS - FIGURA B
3 4 medidores MONOFÁSICOS - FIGURA B
4 5 medidores MONOFÁSICOS esquerda FIGURA C
5 5 medidores MONOFÁSICOS direita FIGURA D
6 6 medidores MONOFÁSICOS esquerda FIGURA E
7 6 medidores MONOFÁSICOS direita FIGURA F
8 7 medidores MONOFÁSICOS esquerda FIGURA E
9 7 medidores MONOFÁSICOS direita FIGURA F
10 8 medidores MONOFÁSICOS esquerda FIGURA E
11 8 medidores MONOFÁSICOS direita FIGURA F
12 2 medidores BIFÁSICOS - FIGURA G
13 3 medidores BIFÁSICOS esquerda FIGURA H
14 3 medidores BIFÁSICOS direita FIGURA I
15 4 medidores BIFÁSICOS esquerda FIGURA J
16 4 medidores BIFÁSICOS direita FIGURA K
17 5 medidores BIFÁSICOS esquerda FIGURA J
18 5 medidores BIFÁSICOS direita FIGURA K
19 2 medidores TRIFÁSICOS - FIGURA G
20 3 medidores TRIFÁSICOS esquerda FIGURA H
21 3 medidores TRIFÁSICOS direita FIGURA I
22 4 medidores TRIFÁSICOS esquerda FIGURA J
23 4 medidores TRIFÁSICOS direita FIGURA K
24 5 medidores TRIFÁSICOS esquerda FIGURA L
25 5 medidores TRIFÁSICOS direita FIGURA M
26 3 medidores MONOFÁSICOS + 3 medidores BIFÁSICOS esquerda FIGURA N
27 3 medidores MONOFÁSICOS + 3 medidores BIFÁSICOS direita FIGURA O
28 3 medidores MONOFÁSICOS + 3 medidores TRIFÁSICOS esquerda FIGURA N
29 3 medidores MONOFÁSICOS + 3 medidores TRIFÁSICOS direita FIGURA O
Notas:
1- Com exceção das combinações Nº 1, 2 e 3 (até 4 medidores monofásicos) todas ligações novas,
alterações do centro de medição ou troca do tipo de fornecimento de energia devem apresentar
projeto elétrico, conforme Item 7.
2- Condutores de entrada e disjuntor geral limitados ao fornecimento C4.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 64
ANEXO Z – Figura A
PAINEL PARA AGRUPAMENTO DE 2 MEDIDORES MONOFÁSICOS
TAMANHO 4
CE-CI (60x40cm)
Ramal de ligação T-10mm²
*Ramal de entrada 3#10mm² Poste
*2 fases + neutro Ø1"PVC
Saída
10mm² 10mm²
Disjuntor Disjuntor
CP-1 CP-1 40
60
Aterramento 10mm²
Deve ser inscrito na tampa de cada CP o nº do
Condutor de proteção 10mm²
prédio e da Unidade Consumidora (apto, loja...).
Ø1/2"PVC Mantendo a sequência.
Cavidade de inspeção
Mín.20x20x20cm
NOTAS:
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Após o disjuntor, os condutores devem sair para trás da caixa ou para cima.
3- Se a carga de cada UC for inferior a 10kW os condutores poderão ser de 6mm² e disjuntor 1x30A.
4- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 65
ANEXO Z – Figura B
PAINEL PARA AGRUPAMENTO DE 4 MEDIDORES MONOFÁSICOS
TAMANHO 5
CE-CI (80x60cm)
60
10mm² 10mm²
Consumidora (apto,
loja...). Mantendo a Nº ____ Nº ____
02 Ø3/4"
sequência. 01 3#10mm²
Ø3/4"PVC
80
10mm² 10mm²
10mm²
28
CP-1 CP-1
Nº ____ Nº ____
03 04 10
3#10mm²
Ø3/4"PVC
10 5
O condutor de aterramento 80
Aterramento 10mm² não deve possuir emendas,
Condutor de proteção 10mm² inclusive no conector da haste.
Eletroduto de
PVC rígido
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Após o disjuntor, os condutores devem sair para trás da caixa.
3- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 66
ANEXO Z – FIGURA C
PAINEL PARA AGRUPAMENTO DE 5 MEDIDORES MONOFÁSICOS ENTRADA PELA ESQUERDA
TAMANHO 8
CI-CE (1,20x0,90m)
120
10 50 30 30
do prédio e da Unidade
Nº ____ Nº ____ Nº ____
Consumidora (apto, 01 02 03
loja...). Mantendo a 10mm²
Ø3/4"PVC Ø3/4"PVC
sequência.
5
Ø1"PVC
90
CED 10mm² 10mm²
30x40x20
Disjuntor Disjuntor
Disjuntor Geral
máx. 3x70A CP-1 CP-1
50
10mm² 10mm²
DPS
Nº ____ Nº ____
04 05
Ø3/4"PVC Ø3/4"PVC
10
10
Entrada aérea
ou subterrânea
Saída dos condutores devem ser
máx. 25mm²
para trás da caixa.
O condutor de aterramento
não deve possuir emendas,
Cavidade de inspeção inclusive no conector da haste.
Mín.20x20x20cm
Eletroduto de
PVC rígido
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Após o disjuntor, os condutores devem sair para trás da caixa.
3- Instrução para a montagem da CED conforme item 9.4.1 e Figura 38.
4- Permitido até o fornecimento tipo C4.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 67
ANEXO Z – FIGURA D
PAINEL PARA AGRUPAMENTO DE 5 MEDIDORES MONOFÁSICOS ENTRADA PELA DIREITA
TAMANHO 8
CI-CE (1,20x0,90m)
120
10 50 30 30
90
10mm² 10mm² CED
30x40x20
Disjuntor Disjuntor
Disjuntor Geral
CP-1 CP-1 máx. 3x70A
50 10mm² 10mm²
DPS
Nº ____ Nº ____
04 05
Ø3/4"PVC Ø3/4"PVC
10
10
Entrada aérea
ou subterrânea
Saída dos condutores devem ser
máx. 25mm²
para trás da caixa.
O condutor de aterramento
não deve possuir emendas,
Cavidade de inspeção inclusive no conector da haste.
Mín.20x20x20cm
Eletroduto de
PVC rígido
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Após o disjuntor, os condutores devem sair para trás da caixa.
3- Instrução para a montagem da CED conforme item 9.4.1 e Figura 38.
4- Permitido até o fornecimento tipo C4.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 68
ANEXO Z – Figura E
PAINEL PARA AGRUPAMENTO DE 8 MEDIDORES MONOFÁSICOS - ENTRADA PELA ESQUERDA
TAMANHO 10
CI-CE(1,20x1,30m)
Ø3/4"PVC Ø3/4"PVC 5
Ø1"PVC
Disjuntor Disjuntor Disjuntor
Ø3/4"PVC Ø3/4"PVC 5
Disjuntor Disjuntor
Disjuntor Geral 50
máx. 3x70A CP-1 CP-1
10mm² 10mm²
DPS
Nº ____ Nº ____
07 08
Ø3/4"PVC Ø3/4"PVC
5
Entrada aérea 10 50 30 30
ou subterrânea
máx. 25mm²
Saída dos condutores devem ser
para trás da caixa.
Deve ser inscrito na tampa de cada
CP o nº do prédio e da Unidade
50
Condutores de proteção e aterramento Consumidora (apto, loja...).
Mantendo a sequência.
Eletroduto de aterramento
O condutor de aterramento
não deve possuir emendas,
Cavidade de inspeção inclusive no conector da haste.
Mín.20x20x20cm Piso
Eletroduto de
PVC rígido
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Após o disjuntor, os condutores devem sair para trás da caixa.
3- Instrução para a montagem da CED conforme item 9.4.1 e Figura 38.
4- Permitido até o fornecimento tipo C4.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 69
ANEXO Z – Figura F
PAINEL PARA AGRUPAMENTO DE 8 MEDIDORES MONOFÁSICOS - ENTRADA PELA DIREITA
TAMANHO 10
CI-CE(1,20x1,30m)
Ø3/4"PVC Ø3/4"PVC
5
Disjuntor Disjuntor
50 Disjuntor Geral
CP-1 CP-1 máx. 3x70A
10mm² 10mm²
DPS
Nº ____ Nº ____
07 08
Ø3/4"PVC Ø3/4"PVC
5
10 30 30 40 10 Entrada aérea
ou subterrânea
máx. 25mm²
Saída dos condutores devem ser
para trás da caixa.
Condutores de proteção e aterramento
50
Deve ser inscrito na tampa de cada Eletroduto de aterramento
CP o nº do prédio e da Unidade
Consumidora (apto, loja...).
Mantendo a sequência.
O condutor de aterramento
não deve possuir emendas,
inclusive no conector da haste. Cavidade de inspeção
Mín.20x20x20cm Piso
Eletroduto de
PVC rígido
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Após o disjuntor, os condutores devem sair para trás da caixa.
3- Instrução para a montagem da CED conforme item 9.4.1 e Figura 38.
4- Permitido até o fornecimento tipo C4.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 70
ANEXO Z – FIGURA G
PAINEL PARA AGRUPAMENTO DE 2 MEDIDORES BIFÁSICOS OU TRIFÁSICOS
TAMANHO 3
CI-CE (80x60cm)
10mm² 10mm²
CP-2 CP-2 60
Nº ____ Nº ____
01 02
5#10mm²
5
Ø1"PVC
5
Entrada aérea 40 40
ou subterrânea
máx. 25mm²
O condutor de aterramento
não deve possuir emendas,
Cavidade de inspeção inclusive no conector da haste.
Piso Mín.20x20x20cm
Eletroduto de
PVC rígido
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Após o disjuntor, os condutores devem sair para trás da caixa ou para cima.
3- Instrução para a montagem da CED conforme item 9.4.1.
4- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 71
ANEXO Z – Figura H
PAINEL PARA AGRUPAMENTO DE 3 MEDIDORES BIFÁSICOS OU TRIFÁSICOS
COM ENTRADA PELA ESQUERDA
TAMANHO 9
CI (0,90x1,20m)
10 40 40
10mm² 10mm²
CP-2 CP-2 60
Nº ____ Nº ____
01 10mm² 02
Ø1"PVC
5
10mm² 10mm²
Ø1 1/2"PVC
10mm²
CED
30x40x20
CP-2 60
Disjuntor Geral
máx. 3x70A
Nº ____
DPS 03
5#10mm²
10 Ø1"PVC
5
Entrada aérea
ou subterrânea Saída dos condutores devem ser
máx. 25mm² para trás da caixa.
O condutor de aterramento
não deve possuir emendas,
Cavidade de inspeção inclusive no conector da haste.
Piso Mín.20x20x20cm
Eletroduto de
PVC rígido
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Após o disjuntor, os condutores devem sair para trás da caixa.
3- Instrução para a montagem da CED conforme item 9.4.1 e Figura 38.
4- Permitido até o fornecimento tipo C4.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 72
ANEXO Z – Figura I
PAINEL PARA AGRUPAMENTO DE 3 MEDIDORES BIFÁSICOS OU TRIFÁSICOS
COM ENTRADA PELA DIREITA
TAMANHO 9
CI (0,90x1,20m)
10 40 40
10mm² 10mm²
60 CP-2 CP-2
Nº ____ Nº ____
01 10mm² 02
Ø1"PVC
5
10mm² 10mm²
Ø1 1/2"PVC
10mm²
CED
30x40x20
60 CP-2
Disjuntor Geral
máx. 3x70A
Nº ____
03 10mm² DPS
Ø1"PVC
5
Entrada aérea
ou subterrânea
Saída dos condutores devem ser
máx. 25mm²
para trás da caixa.
O condutor de aterramento
não deve possuir emendas,
inclusive no conector da haste. Cavidade de inspeção
Mín.20x20x20cm Piso
Eletroduto de
PVC rígido
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Após o disjuntor, os condutores devem sair para trás da caixa.
3- Instrução para a montagem da CED conforme item 9.4.1 e Figura 38.
4- Permitido até o fornecimento tipo C4.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 73
ANEXO Z – Figura J
PAINEL PARA AGRUPAMENTO DE 4 MEDIDORES BIFÁSICOS OU TRIFÁSICOS
COM ENTRADA PELA ESQUERDA
10 40 40 40
10mm² 10mm²
CP-2 CP-2 60
Nº ____ Nº ____
01 10mm² 02
Ø1"PVC
5
16mm²
Ø1"PVC
10mm² 10mm²
CED
30x40x20
CP-2 CP-2 60
Disjuntor Geral
máx. 3x70A
Nº ____ Nº ____
DPS 16mm² 03 10mm² 04
Ø1"PVC Ø1"PVC
10
5
Entrada aérea
ou subterrânea Saída dos condutores devem ser
máx. 25mm² para trás da caixa.
O condutor de aterramento
não deve possuir emendas,
Cavidade de inspeção inclusive no conector da haste.
Piso Mín.20x20x20cm
Eletroduto de
PVC rígido
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Após o disjuntor, os condutores devem sair para trás da caixa.
3- Instrução para a montagem da CED conforme item 9.4.1 e Figura 38.
4- Permitido até o fornecimento tipo C4.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 74
ANEXO Z – Figura K
PAINEL PARA AGRUPAMENTO DE 4 MEDIDORES BIFÁSICOS OU TRIFÁSICOS
COM ENTRADA PELA DIREITA
10 40 40 40
10mm² 10mm²
60 CP-2 CP-2
Ø1"PVC Ø1"PVC
5
10mm² 10mm²
CED
30x40x20
60 CP-2
Disjuntor Geral
máx. 3x70A
Nº ____ Nº ____ 16mm²
03 10mm² 04 DPS
Ø1"PVC Ø1"PVC
5
Entrada aérea
ou subterrânea
máx. 25mm²
Saída dos condutores devem ser
para trás da caixa.
Condutores de proteção e aterramento
Deve ser inscrito na tampa de cada Eletroduto de aterramento
60
CP o nº do prédio e da Unidade
Consumidora (apto, loja...).
Mantendo a sequência.
O condutor de aterramento
não deve possuir emendas,
inclusive no conector da haste. Cavidade de inspeção
Mín.20x20x20cm Piso
Eletroduto de
PVC rígido
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Após o disjuntor, os condutores devem sair para trás da caixa.
3- Instrução para a montagem da CED conforme item 9.4.1 e Figura 38.
4- Permitido até o fornecimento tipo C4.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 75
ANEXO Z – Figura L
PAINEL PARA AGRUPAMENTO DE 6 MEDIDORES COM ENTRADA PELA ESQUERDA
10 40 40 40
Ø1 1/2"PVC Ø1"PVC
5
25mm²
Ø1 1/2"PVC
CED
30x40x20 Disjuntor Disjuntor Disjuntor
60
5 CP-1 CP-1 CP-1
Disjuntor Geral
máx. 3x70A 10mm² 10mm²
Ø3/4"PVC Ø3/4"PVC
5 10
5
Entrada aérea
40 30 30 30
ou subterrânea
máx. 25mm²
Saída dos condutores devem ser
para trás da caixa.
O condutor de aterramento
não deve possuir emendas,
Cavidade de inspeção inclusive no conector da haste.
Piso Mín.20x20x20cm
Eletroduto de
PVC rígido
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Após o disjuntor, os condutores devem sair para trás da caixa.
3- Instrução para a montagem da CED conforme item 9.4.1 e Figura 38.
4- Permitido até o fornecimento tipo C4.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 76
ANEXO Z – Figura M
PAINEL PARA AGRUPAMENTO DE 6 MEDIDORES COM ENTRADA PELA DIREITA
10 40 40 40
Ø1"PVC Ø1"PVC
5
25mm²
Ø1 1/2"PVC
10mm² 10mm²
CED
Disjuntor Disjuntor Disjuntor 30x40x20
60
CP-1 CP-1 CP-1
Disjuntor Geral
10mm² 10mm² máx. 3x70A
Nº ____ Nº ____ Nº ____
04 05 06 DPS
Ø3/4"PVC Ø3/4"PVC Ø1"PVC
10
Entrada aérea
5 30 30 30 35
ou subterrânea
máx. 25mm²
Saída dos condutores devem ser
para trás da caixa.
Condutores de proteção e aterramento
60
Deve ser inscrito na tampa de cada Eletroduto de aterramento
CP o nº do prédio e da Unidade
Consumidora (apto, loja...).
Mantendo a sequência.
O condutor de aterramento
não deve possuir emendas,
inclusive no conector da haste. Cavidade de inspeção
Mín.20x20x20cm Piso
Eletroduto de
PVC rígido
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Após o disjuntor, os condutores devem sair para trás da caixa.
3- Instrução para a montagem da CED conforme item 9.4.1 e Figura 38.
4- Permitido até o fornecimento tipo C4.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 77
FIGURAS
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 78
ponto de entrega
rede de condutores do
B circuito alimentador
distribuição BT
condutores do
ramal de entrada D
eletroduto do
ramal de entrada E
poste particular
medição
C
eletroduto de
aterramento
passeio
AB - ramal de ligação
AC - entrada de serviço
BC - ramal de entrada
BCD - entrada de energia
CDE - circuito alimentador
condutor do ramal de
entrada subterrâneo
B
eletroduto do ramal de entrada
passeio
pista de rolamento
eletroduto do aterramento
hastes de aterramento
caixa de passagem
do ramal de entrada curva de raio longo
Notas:
1- Detalhe das caixas de passagem ver item 8.2.4 e Figuras 4 e 32.
2- Detalhe da entrada subterrânea ver item 8.2 e Figura 14.
circulação de pedestres - mín. 3,50m
pontalete
pontalete
entrada de veículos - mín. 4,50m
passeio
passeio
poste da rede
RIC – DEMEI/BT
trânsito de veículos
trânsito de veículos - mín. 5,50m mínimo 5,50m
pista de rolamento
pista de rolamento
ramal de ligação
ramal de ligação
Versão 1.3 - 2017
poste da rede
circulação de pedestres - mín. 3,50m
circulação de pedestres - mín. 3,50m entrada de veículos - mín. 4,50m
passeio
passeio
máx.
máx.
0,50m
0,50m
mureta
mureta
79
poste particular
poste particular
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 80
rede BT
6. Muro no alinhamento ocupando toda a
frente do terreno.
a
1. O prédio tem altura suficiente e está
h) medição embutida no
até 0,5m do alinhamento da rua.
b muro voltado para a rua.
a) medição no poste, muro ou mureta.
Não tendo altura suficiente
b) medição na parede frontal.
utilizar poste ou pontalete
h no muro.
c
2. O prédio não tem altura suficiente e
está no alinhamento da rua, com acesso
d
lateral e portão recuado.
c) medição no poste, muro ou mureta. i
7. Prédio tipo sobrado com 2 unidades
b) medição na parede lateral com uso de consumidoras, acessos independentes,
pontalete. estando até 0,5m do alinhamento da rua.
j i) medição no poste, muro ou mureta.
3. O prédio está até 0,5m do alinhamento e j) medição na parede frontal do prédio.
da rua, ocupando toda a frente do
terreno.
e) medição na parede voltada para rua. 8. Mais de um prédio no mesmo lote, com
Não tendo altura suficiente usar uma ligação existente, com acesso
pontalete. independente dos demais.
4. O prédio está a mais 0,5m do f k) permanece a medição existente e as
alinhamento da rua: demais em agrupamento no poste, muro
f) medição no poste, muro ou mureta. ou mureta localizado em área comum.
k
(agrupamentos)
30m
má x .
passeio
comum.
alinhamento da rua pista de rolamento alinhamento da rua
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 81
caixa de passagem
máx. 30m
caixa de passagem
Rede Bt aérea
passeio
passeio
alinhamento da rua pista de rolamento alinhamento da rua
caixa de passagem
80
50
15 50 15
NOTA:
A utilização de ramal subterrâneo em travessia de via pública (pista de rolamento) somente é permitida em
condomínios fechados.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 82
COMPARTIMENTO ABERTO
mín. 0,80m
medição máx. 0,50m
alinhamento da rua
COMPARTIMENTO FECHADO
medição
mín. 1,00m
máx. 0,50m
NOTA:
O compartimento aberto não poderá ser fechado por grade e/ou muro após a ligação definitiva sob pena de
suspensão do fornecimento de energia.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 83
portão da edificação
muro frontal
alinhamento da rua
CAIXA DE MEDIÇÃO NO MURO
CAIXA DE MEDIÇÃO LATERAL PORTÃO FECHADO
NO MURO FRONTAL
alinhamento da rua
Fechadura
Padrão
muro frontal
muro frontal
alinhamento da rua
alinhamento da rua
CAIXA DE MEDIÇÃO NO MURO LATERAL
COMPARTIMENTO FECHADO
CAIXA DE MEDIÇÃO NO MURO LATERAL
COMPARTIMENTO ABERTO
NOTA:
Para fixação da caixa de medição em muro frontal ver figura 9B.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 84
ramal de
10
ligação multiplex
parafuso passante
30 ou braçadeira
Cabeçote circuito alimentador
Proteger os condutores
com material isolante no
contato com o eletroduto. VISTA SUPERIOR
mín. 100cm
1 curva 180° ou 2 curvas
poste particular
90º conectadas com luva
mín. 100cm
deve estar pronto
para ligação medição
poste particular
máx. 50cm
eletroduto de aço ou
alinhamento da rua
PVC rígido preto manter livre acesso
máx. 50
160±15
Cavidade de inspeção
Mín.20x20x20cm
O condutor de aterramento não deve possuir
emendas, inclusive no conector da haste.
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- A disposição dos isoladores deve ser de acordo com a Figura 16.
2- O isolador para a ancoragem do circuito alimentador deve ser fixado a 30cm abaixo do último isolador do
ramal de ligação.
3- Utilizar no máximo três (03) curvas de 90º no eletroduto de entrada ou 1 curva 180º e 1 curva 90º.
4- Considerar o desnível do terreno para instalação do poste, sendo a referência o nível do passeio público.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 85
Condutores de entrada
10mm² - 750V Curva PVC 180º 3/4" ATENÇÃO: os modelos devem
Elet. de saída ser aprovados pelo DEMEI.
Elet. de saída
PVC rígido 3/4"
Caixa de policarbonato
Eletroduto de aterramento
PVC rígido 1/2"
Notas:
1- A haste de aterramento deve ser instalada fora da base concretada.
2- Os condutores de aterramento e proteção devem ser protegidos por eletroduto dentro da base
concretada até a caixa de inspeção.
3- A armação secundária de um estribo pode ser substituída pela armação secundária de policarbonato,
conforme figura 39.
4- Não é permitida a instalação em muro ou mureta. O poste deve ficar visível e os eletrodutos externos.
5- Considerar o desnível do terreno para instalação do poste, sendo a referência o nível do passeio público.
6- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 86
Fase C Fase C
Caixa de policarbonato
DETALHE ENGASTAMENTO
Linha do solo
Eletroduto de aterramento
PVC rígido 3/4"
Notas:
1- A haste de aterramento deve ser instalada fora da base concretada.
2- Os condutores de aterramento e proteção devem ser protegidos por eletroduto dentro da base
concretada até a caixa de inspeção.
3- A armação secundária de um estribo pode ser substituída pela armação secundária de policarbonato,
conforme Figura 39.
4- Não é permitida a instalação em muro ou mureta. O poste deve ficar visível e eletrodutos externos.
5- Considerar o desnível do terreno para instalação do poste, sendo a referência o nível do passeio público.
6- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 87
Neutro Neutro
Aterramento Aterramento
Curva PVC 180º 1"
Elet. de Entrada Fase A Fase A
Fase B
Condutores de entrada ATENÇÃO: os modelos devem Fase B
10mm² - 750V Curva PVC 180º 1" ser aprovados pelo DEMEI.
Elet. de saída
Curva PVC 180º 1"
Condutores de saída
Circuito alimentador
Condutores de saída
Elet. de saída Circuito alimentador
PVC rígido 1"
Elet. de saída
PVC rígido 1"
Caixa de policarbonato
DETALHE ENGASTAMENTO
Linha do solo
Abraçadeira metálica 3/4"
Notas:
1- A haste de aterramento deve ser instalada fora da base concretada.
2- Os condutores de aterramento e proteção devem ser protegidos por eletroduto dentro da base
concretada até a caixa de inspeção.
3- A armação secundária de um estribo pode ser substituída pela armação secundária de policarbonato,
conforme Figura 39.
4- Não é permitida a instalação em muro ou mureta. O poste deve ficar visível e eletrodutos externos.
5- Considerar o desnível do terreno para instalação do poste, sendo a referência o nível do passeio público.
6- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 88
Cabeçote
Proteger os condutores
Poste particular 3"
com material isolante no
contato com o eletroduto.
Cavidade de inspeção
Mín.20x20x20cm
O condutor de aterramento não deve possuir
emendas, inclusive no conector da haste.
DETALHE ENGASTAMENTO
Eletroduto de PVC rígido
Condutor neutro
Poste 5m Poste 7m
base concreto base concreto Condutor proteção
40x40x40 50x50x50
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- A haste de aterramento deve ser instalada fora da base concretada.
2- Os condutores destinados à instalação telefônica deverão obedecer ao que está previsto no item 8.1.1.h
e deverão ser instalados por fora do cano galvanizado.
3- Poderá ser utilizado 1 curva 180º de 2” ou 2 curvas 90º de 2” unidas por luva.
4- Os condutores de aterramento e proteção devem ser protegidos por eletroduto rígido dentro da base
concretada até a caixa de inspeção.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 89
Cabeçote
Proteger os condutores
Poste particular 3"
com material isolante no
contato com o eletroduto.
caixa para
Mureta medidor
Saída subterrânea
DETALHE ENGASTAMENTO
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- A haste de aterramento deve ser instalada fora da base concretada.
2- Os condutores destinados à instalação telefônica deverão obedecer ao que está previsto no item 8.1.1.h
e deverão ser instalados por fora do cano galvanizado.
3- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 90
mín. 100
mín. 100
mín. 100
mín. 80
máx. 50
Proteger os condutores
ramal de ligação multiplex com material isolante no
30
contato com o eletroduto.
SOMENTE PARA
LIGAÇÕES MONOFÁSICAS
USAR PINGADEIRA
OU REBAIXAMENTO
160±15
3,00m 3,00m
Eletroduto de PVC rígido
Condutor neutro
Condutor proteção
VISTA SUPERIOR
grade ou muro
VISTA FRONTAL
Proteger os condutores
com material isolante no
contato com o eletroduto.
ramal de ligação multiplex
30
DETALHE DO REBAIXAMENTO
muro, mureta
ou parede
poste particular compartilhado
2,5 à 5cm
caixa para
medidor
SOMENTE PARA
LIGAÇÕES MONOFÁSICAS
160±15
3,00m 3,00m
Eletroduto de PVC rígido
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
NOTAS:
1- A disposição dos isoladores deve ser de acordo com a figura 16.
2- Somente para poste de concreto e uma medição monofásica para cada terreno.
3- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 92
mín. 100
mín. 100
mín. 100
muro ou mureta
medição medição
VISTA FRONTAL
Cabeçote
ramal de ligação multiplex
30
Proteger os condutores
com material isolante no
contato com o eletroduto.
SOMENTE PARA
LIGAÇÕES MONOFÁSICAS
100cm
160±15
3,00m 3,00m
Eletroduto de PVC rígido
Condutor neutro
Condutor proteção
NOTAS: Haste de aterramento
parafuso passante
ou braçadeira
ramal de
ligação multiplex poste particular
30 Cabeçote
Proteger os condutores
2 curvas 90º ou1 curva 180º com material isolante no
quando de aço colocar bucha contato com o eletroduto.
10
VISTA SUPERIOR
máx. 50cm
mín. 100
LIVRE
ACESSO
Caixa de medidor
mín. 80
grade ou muro Mureta
deve estar pronto
para ligação
50 máx. Saída subterrânea
160±15
Passeio
Cavidade de inspeção
Mín.20x20x20cm
O condutor de aterramento não deve possuir
emendas, inclusive no conector da haste.
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- A disposição dos isoladores deve ser de acordo com a Figura 16.
2- Utilizar no máximo três (03) curvas de 90º no eletroduto de entrada ou uma curva 180° e uma curva 90°.
3- Medida em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 94
parafuso passante
10
ou braçadeira
ramal de
ligação multiplex Cabeçote
30
Proteger os condutores
com material isolante no
2 curvas 90º ou1 curva 180º contato com o eletroduto.
quando de aço colocar bucha
poste particular
DETALHE DO REBAIXAMENTO
muro, mureta
ou parede 50 máx.
2,5 à 5cm
caixa para
medidor
Saída subterrânea
eletroduto de PVC rígido preto
Mureta
Cavidade de inspeção
Mín.20x20x20cm
O condutor de aterramento não deve possuir
emendas, inclusive no conector da haste.
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- A disposição do isolador deve ser de acordo com a Figura 16.
2- Utilizar no máximo três (03) curvas de 90º no eletroduto de entrada ou uma curva 180° e uma curva 90°.
3- A medição frontal pode ser no alinhamento da rua ou no máximo a 0,50m.
4- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 95
30cm
Cabeçote
Proteger os condutores
com material isolante no
contato com o eletroduto.
Vista Superior
30cm
DETALHE DO REBAIXAMENTO
muro, mureta
ou parede
2,5 à 5cm
caixa para
medidor
160±15
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- A disposição do isolador deve ser de acordo com a Figura 16.
2- Utilizar no máximo três (03) curvas de 90º no eletroduto de entrada ou uma curva 180° e uma curva 90°.
3- Na medição frontal, pode ser no alinhamento da rua ou no máximo a 0,5m.
4- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 96
10
Cabeçote
30cm 10 10
Proteger os condutores
com material isolante no
contato com o eletroduto.
10
Deve ser observado uma distância mínima de
10cm entre as laterais, parte superior e inferior da
CM em relação a armação da abertura (janela).
mín. 10cm
máx 5cm
mín. 10cm
160±15
grade
PROPRIEDADE
PASSEIO PÚBLICO CONSUMIDOR
(calçada)
Cavidade de inspeção
Mín.20x20x20cm cavidade de inspeção
no passeio público
ver nota 1
30
DETALHE DO REBAIXAMENTO eletroduto de PVC
muro, mureta
2 curvas 90° rígido ou de aço
ou parede
ou 1 curva 180°
2,5 a 5cm
caixa para
medidor caixa para medidor
160±15
Condutor neutro
Condutor proteção
3,00m
Haste de aterramento
NOTAS:
1- A disposição do isolador deve ser de acordo com a Figura 16.
2- A altura do ramal de ligação deve ser considerada, conforme alturas mínimas da Figura 2.
3- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 98
ver nota 1
30
curva 90° quando eletroduto de PVC
de aço colocar bucha rígido ou de aço
Vista Superior
160±15
máx.50
mín. 30
Mín.20x20x20cm
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- A disposição do isolador deve ser de acordo com a Figura 16.
2- Manter livre acesso à caixa de medição.
3- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 99
120 máx.
20 mín. 30
DETALHE
PONTALETE
DETALHE DO REBAIXAMENTO
caixa para
medidor
caixa
para medidor
160±15
máx.50
mín.30
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- A disposição do isolador castanha deve ser de acordo com o detalhe acima e Figura 16.
2- Manter livre acesso à caixa de medição.
3- O dimensionamento do pontalete deve seguir o Anexo K.
4- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 100
parafuso passante
10
ramal de ou braçadeira
ligação multiplex
poste particular
30
2 curvas 90º ou1 curva 180º Cabeçote
quando de aço colocar bucha
Proteger os condutores
com material isolante no
contato com o eletroduto.
Caixa de medição de
policarbonato com lente
300
Cavidade de inspeção
Mín.20x20x20cm
Condutor neutro
Condutor proteção
Haste de aterramento
3,00m
NOTAS:
1- Por questões de segurança, não deve haver instalação de cerca elétrica nas proximidades ou na frente
da caixa de medição.
2- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 101
125cm máx.
Cabeçote Proteger os condutores com material
curva isolante no contato com o eletroduto
A 180º PVC Elet. ent.
ponto de entrega Fixar no eletroduto
subterrânea
luva arruela firmemente com
rede de distribuição BT cabos 123 arame ou rebites
unipolares
125cm
Placa em
condutor do ramal de eletroduto aço 123 alumínio
entrada subterrâneo galvanizado, 7x10cm
ver nota 1 Números em relevo e
terminal (copo de bloqueio), pintados na cor vermelha
Usar eletroduto galvanizado até a altura de
caixa de passagem do 5 5
ramal de entrada mínimo
envelopamento de concreto
5
DETALHE DO ATERRAMENTO
aterramento do tubo de O condutor de aterramento
Cavidade de inspeção não deve possuir emendas,
30 ferro galvanizado Mín.20x20x20cm
inclusive no conector da haste.
NOTAS:
1- O eletroduto junto ao poste deve ser de diâmetro nominal de conforme ANEXO J, com altura mínima de
5,70m para cabos unipolares ou multipolares, do solo.
2- Permitido somente em vias internas de condomínio. Não permitido em vias públicas.
3- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 102
50
120
50
50
LEGENDA
F1 F1
Curva
30
30
30
Isolador
F1
mín. 20
NOTAS:
1- A ancoragem do ramal de ligação na fachada, só é permitida fora da área delimitada, se atender as
alturas mínimas dos condutores ao solo.
2- Em parede de madeira usar parafuso passante para fixação da armação secundária.
3- Para a ancoragem do ramal de ligação em poste, deve ser observado um afastamento de 10 cm entre o
topo e o primeiro isolador.
4- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 103
cinta
armação com
um estribo cinta
haste armação com
dois estribos
isolador roldana
76x80mm
parafuso passante
Ø 16mm usado
também em parede
isolador castanha
60x40mm
Ver nota
chumbador ou
parafuso passante
POSTE DE CONCRETO
(sem furação)
Ø 6mm
Ø 16mm
parafuso cabeça abaulada
cinta
suporte
Afastador
(isolador roldana
42x42 ou 48x48mm)
travessa
metálica 4x5cm Ø 6mm
Ø6mm suporte
Ø 16mm Ø 16mm
parafuso parafuso
passante passante
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 105
suporte
FIXAÇÃO
PAREDE PARAFUSO DE Ø 6mm
Rosca soberba
Madeira
Passante
Nota:
Instalação em um único poste somente para os tamanhos 1, 1A, 2, 2A, 3, 4, 5 e 9.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 106
PAREDE
ALVENARIA ALVENARIA
(com eletroduto embutido)
suporte
caixa tamanhos 7, 8, 10 e 11 caixa tamanhos 7, 8, 10 e 11
POSTE
Nota:
Instalação de caixa nos tamanhos 7, 8, 10 e 11 em poste, somente utilizando dois postes para fixação.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 107
POSTE DE CONCRETO
seção quadrada ou circular - sem furação
cinta
suporte
POSTE DE CONCRETO
seção quadrada ou circular - com furação
Ø 6mm
parafuso
suporte passante
Ø 16mm
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 108
disjuntor disjuntor
CP
entrada entrada
aterramento aterramento
ver CP-1
detalhe
entrada
entrada entrada
entrada aterramento
aterramento
DETALHE
arruela bucha
eletroduto
NOTAS:
1- Pode ser feito o alargamento de furos existentes ou a confecção de outros nas posições opcionais
indicadas. Os furos não utilizados devem ser vedados.
2- As junções entre os eletrodutos e as caixas, quando ao tempo, devem ser vedadas com massa de
calafetar.
3- A entrada poderá ser por baixo, quando for ramal de entrada subterrânea.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 109
TAMANHO 1A TAMANHO 1
CLE CE
5
5
TAMANHO 4
CE
entrada
instalar 2 fases saída saída
neutro
fase
disjuntor
condutor
de proteção
CP-1
5 10
5
condutor
neutro de proteção OBSERVAÇÃO: o aterramento do
neutro deve ser feito na CP-1 em que
estiver o ramal de entrada
NOTAS:
1- Aspectos construtivos para caixas tamanho 4 e 5, conforme item 9.5.
2- Nos agrupamentos para mais de quatro medidores, a CED deve ser no mínimo uma CP – 02 com
disjuntor geral tripolar com alavanca de acionamento exposta.
3- A disposição dos eletrodutos de entrada e saída para caixas internas (CI) deve ser de acordo com Figura
21.
4- A conexão do condutor de aterramento com o neutro de saída da medição deve ser feita por meio de
conector tipo parafuso fendido e devidamente isolado, de maneira que não seja necessário conectar dois
cabos no borne do medidor.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 110
TAMANHO 2A TAMANHO 2
CLI CI
saída
neutro saída neutro
disjuntor
disjuntor
condutor
condutor 5 de proteção
de proteção CP-2
entrada entrada
5
neutro condutor
neutro condutor de proteção
de proteção
TAMANHO 7
CI
saída saída
medidor medidor
disjuntor disjuntor
CP-4 CP-4
5
5
CED 60x90 CED 60x90
10 10
TC TC
TC condutor de TC
TC
proteção TC
entrada pela neutro neutro entrada pela
esquerda direita
10
10
NOTAS:
1- As caixas externas (CE) tamanho 7, devem ser fixadas conforme figura 19.
2- A conexão do condutor de aterramento com o neutro de saída da medição deve ser feita por meio de
conector tipo parafuso fendido e devidamente isolado.
3- Nas medições diretas com CP-2 deve ser previsto sobra de 50cm por fase para interligação dos
medidores.
4- A disposição dos eletrodutos de entrada e saída para caixas externas (CE) deve ser de acordo com a
figura 21.
5- A critério do executor da montagem poderá ser utilizado em barramento para conexão do condutor de
proteção.
6- Na caixa tamanho 7 deve ser usada obrigatoriamente CP-4.
7- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 111
RESIDENCIAL E COMERCIAL
170
10 80 40 40
CP serviço
60
SISTEMA DE Nº do 101 102 mín 10
EMERGÊNCIA prédio
MÍN.
5
25
Circuito Emergência Circuito Serviço Circuito de distribuição
CED
60x90x20 barra para derivação dos
condutores de proteção
10
10
180
10
60
CP-2 CP-2
neutro
201 202
10
CP-2 CP-2
60
301 302
Eletroduto Ø......mm
Condutores de aterramento ...... mm²
40
Eletroduto Ø......mm
Condutores do ramal de entrada ...... mm²
NOTAS:
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Instrução para a montagem da CED conforme item 9.4.1
3- Numerar a CP de serviço com o número do prédio.
4- As pontas dos condutores devem ser “estanhadas”.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 112
CAIXA B CAIXA C
60
60
CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2
mín. 10
5
5
MÍN.
25
circuito de
distribuição circuito de
distribuição
60
60
CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2
MÍN.
240
5
CED CED
60
60
CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2
DPS DPS
5
10 40 40 40 40 40 10 40 40 40 40
210 170
40
Eletroduto Ø......mm
Condutor ...... mm²
CAIXA A - GERAL
7º pavimento
60
CP-2 CP-2
MÍN. Caixa C
mín. 10 25 Loja/apto SISTEMA DE
Nº ____ EMERGÊNCIA 6º pavimento
Caixa de passagem com
5
CP-2 CP-2
60
Circuitos de interligação
MÍN.
240
4º pavimento
Disj.
5
geral Caixa B
¹
3º pavimento
DPS
Caixa de passagem com
60
10
2º pavimento
5
Caixa A
140 40 40
Geral
PLANTA DE SITUAÇÃO
RUA 'A'
ENTRADA
LOJA 1 CAIXA A
REDE DO DEMEI
Prédio nº
RUA 'B'
LOJA 2 LOJA 3
RUA 'C'
NOTAS:
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Instrução para a montagem da CED e/ou CD conforme item 9.4.1
3- Numerar a CP de serviço com o número do prédio.
4- As pontas dos condutores devem ser “estanhadas”.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 113
Caixa B Caixa A
circuito de
CP serviço distribuição
SISTEMA DE Apto/loja
Nº ____ Nº _____
EMERGÊNCIA
5
barra para derivação
CED dos condutores de
60x90x20 proteção
CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2
60
10
10
10
mínimo
neutro
240
10
5
60
5
20 40 40 40 20 40 40 80 40 40 40 40
Eletroduto Ø......mm
40
ENTRADA
Dispositivo para
RUA 'A'
desligamento à distância
REDE DO DEMEI
Prédio nº
RUA 'B'
A
mín.
RUA 'C'
120
NOTAS:
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Instrução para a montagem da CED conforme item 9.4.1
3- Numerar a CP de serviço com o número do prédio.
4- As pontas dos condutores devem ser “estanhadas”.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 114
RESIDENCIAL E COMERCIAL
circuito de
Ver Figura 29 distribuição
60
CP-2 CP-2 CP-2 Circuito de CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2
Serviço
distribuição SERVIÇO
Apto/loja
Sistema de
Nº _____
Emergência
5
barra para
derivação dos
CED condutores de proteção
60x90x20
60
CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2
10
10
mínimo
10
240
neutro
5
10
CD
60
CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2 CP-2
5
20 40 40 40 40 20 40 40 40 20 40 40 80 40 40 40 40
180 140 340
40
Eletroduto Ø......mm
Condutores de aterramento ...... mm²
Eletroduto Ø......mm
Circuito de Eletroduto Ø......mm
Condutores do ramal de entrada ...... mm²
interligação Condutores do circuito de interligação ...... mm²
PLANTA DE SITUAÇÃO
LOCALIZAÇÃO DA MEDIÇÃO
ENTRADA
Prédio nº
RUA 'B'
A RUA 'C'
mín.
120
NOTAS:
1- Aspectos construtivos, conforme item 9.5.
2- Instrução para a montagem da CED e/ou CD conforme item 9.4.1
3- Numerar a CP de serviço com o número do prédio.
4- As pontas dos condutores devem ser “estanhadas”.
5- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 115
iluminação
elevadores bombas
medidor
CP-2
Serviço
letras cor branca Sistema de pintura em
Emergência vermelho
distribuição
entrada
CED
DIAGRAMAS UNIFILARES
Sistema de
emergência
Desligamento
à distância
CED
3
Desligamento
à distância
CED
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 116
CONCRETO ARMADO
10
10
10
20
variável conforme
20 20
RIC-BT
20 20
20
20 20
20
Ø 1,8 Ø 1,8
Ø 1,8
identificação identificação
15
identificação
15
Ø 1,8
500/600/700/750
500/600/700/750
500/600/700/750
23 23
175±15
160±15
13
160±15
13
Ø 1,8 Ø 1,8
marca do
engastamento marca do marca do
engastamento engastamento
110/120/130/135
110/120/130/135
110/120/130/135
NOTAS:
1- Os postes devem ser confeccionados conforme ANEXO Y.
2- Especificações conforme ANEXO K.
3- Dimensões em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 117
Poste de aço
500/600
marca do
engastamento
110/120/130/135
SEÇÃO CIRCULAR
NOTAS:
1- Os postes devem atender as exigências da NBR 6591.
2- Especificações do poste com seção circular conforme ANEXO K.
3- Dimensões em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 118
TAMANHOS
B
1A e 2A
C
A
CI CE
TAMANHOS
1e2
TAMANHO 3
B
A C
CPOL CPO
00
UV
?
PC
MEDIÇÃO INDIRETA
TAMANHO 7
130
24
150
MEDIDAS (cm)
TAMANHO MODELO
A B C
1 CI-CE 30 40 15
1A CLI-CLE 30 30 15
2 CI-CE 60 60 24
2A CLI-CLE 50 50 18
3 CI-CE 80 60 24
7 CI-CE 150 130 24
NOTAS:
1- As caixas devem ser confeccionadas conforme a especificação da concessionária;
2- Para determinar o tamanho, consulte item 9.2.3.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 119
TAMANHOS
B
3e4
A C
CE
CI
TAMANHO 5
B
A C
B
TAMANHO 8
C
A
TAMANHO 9
B
C
A
TAMANHOS
10 e 11
A
C
B
MEDIDAS (cm)
TAMANHO MODELO
A B C
3 CI-CE 80 60 24
4 CI-CE 60 40 15
5 CI-CE 60 80 15
8 CI-CE 120 90 26
9 CI-CE 90 120 26
10 CI-CE 120 130 26
11 CI-CE 130 120 26
NOTAS:
1- As caixas devem ser confeccionadas conforme a especificação da concessionária;
2- Para determinar o tamanho, consulte item 9.2.3.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 120
CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO
(CD)
CAIXA DE PROTEÇÃO
(CP)
MEDIDAS MÍNIMAS
(mm) MEDIDAS MÍNIMAS
TAMANHO MODELO
(mm)
A B C TAMANHO MODELO
1 CP-1 150 120 65 A B C
2 CP-2 260 200 90 1 CD 300 400 200
3 CP-4 480 240 90 2 CED 600 900 200
NOTAS:
1- Para escolha da CP consulte item 9.3.
2- Todas CED’s ou CD’s devem ser dotadas de dobradiças e dispositivos para lacre.
3- As aberturas para ventilação das CED’s e CD’s devem estar localizadas nas faces laterais, inferior e
superior, com as aletas voltadas para o fundo.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 121
2
15
ferro Ø 5mm
15 50 15
6
COM DISPOSITIVO PARA LACRE furo para
o lacre
5 5 58
10 10
50
29
6 6
5
50
60
Ø 14 29
chapa de aço
zincado nº 12 USG chumbador
ferro Ø 10mm
cantoneira bitola
mínima 50x50x6mm
folga de 3 mm
0,80
NOTAS:
1- As caixas devem ser de alvenaria ou concreto revestidas com argamassa, impermeabilizadas e com
drenagem. Quando de concreto as paredes podem ter espessura mínima de 6cm.
2- As medidas indicadas são as mínimas exigidas. Para cada caso devem atender as condições do item
8.2.4.
3- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 122
conector
200/240 x Ø1,5
NOTA:
Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 123
suporte
(tamanhos 1 e 2)
290/490
travessa metálica
cinta braçadeira
conector
arruela quadrada (parafuso fendido)
porca quadrada
Ø 16x200/300
Ø 16x50/100
Ø 16x100/150/200 chumbador
Ø 6x50 Ø 16x125
NOTAS:
1- As ferragens devem ser confeccionadas conforme especificação da concessionária e atenderem as
exigências aplicáveis na NBR 8159;
2- Medidas em milímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 124
mín. 20
1
2
mín. 20
m ín mín. 20
. 20
1 Condutor Neutro
2 Condutor de Proteção
mín. 20
mín. 20
mín. 20
NOTAS:
1- A cavidade de inspeção pode ser confeccionada em alvenaria, concreto armado, policarbonato, plástico
ou produto similar, nos formatos quadrado ou circular, provido de tampa adequada com resistência
mecânica capaz de suportar trânsito de veículos e/ou passagem de pedestres, quando localizado em
passeio público.
2- Medidas em centímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 125
01
01
01
02
Ø 200,00
Ø 229,00
Ø 200,50
NOTA
Medidas mínimas em milímetros.
RIC – DEMEI/BT Versão 1.3 - 2017 126
Eletrodutos de Saída
5 6 5,25
Fases
2,63
Neutro Disjuntor Geral
5 Suporte disjuntor
Proteção
Eletrodutos de Saída
5,25 6 5
Fases
2,63
Disjuntor Geral
Neutro
Suporte disjuntor 5
Proteção
NOTAS:
1- Aspectos construtivos verificar item 9.4.1.
2- Dimensões de eletrodutos e condutores conforme projeto.
3- Permitido até o fornecimento tipo C4.
4- Medidas em centímetros.