C4 FIS ITA Prof PDF
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FÍSICA
V1 d – dV1
MÓDULO 13 c) s1 = –––––––– e s2 = ––––––––
(V2 – V1) (V2 – V1)
Cinemática III d) o ponto médio permaneceria em repouso.
resolução:
a) Movimento uniforme: s = s0 + V t
s1 = V1 t s 2 = d – V2 t
s1 + s2 V1 t + (d – V2 t)
sM = –––––– = ––––––––––––––
2 2 resolução:
Considere a figura:
d + (V1 – V2)t
sM = ––––––––––––––
2
d + (V1 – V2)T
b) –––––––––––––– = 0
2
d + (V1 – V2)T = 0
–1
Como a frente de onda do som do disparo atinge M1 no mesmo resolução:
instante que a frente de onda do som emitido pelo impacto da bala 1) |VA | = 50,4km/h = 14,0m/s
no alvo, temos: |VB | = 72,0km/h = 20,0m/s
–––– –––––
FM1 = M1Q = d1 |Vrel | = | VA | + | VB |
—– —– |Vrel | = 14,0 + 20,0 = 34,0m/s
Analogamente: FM2 = QM2 = d2
–––
então: PQ = d1 + d1 + PF VT = 2d1 + VsT ∆srel 1360
2) Vrel = ––––– 34,0 = –––––
T(V – Vs) ∆t ∆t
d1 = ––––––––––
2 ∆t = 40,0s
3) A posição de encontro dos trens (P) é dada por:
Pelo Teorema de Pitágoras: ∆sA
—– ––– —– VA = –––––
(PM 2) 2 = ( PQ) 2 + (QM2) 2 ∆t
–– ––– —–
( PF + d2) 2 = ( PQ) 2 + (QM2) 2
2 ∆sA
(VsT + d2) 2 = (VT) 2 + d2 14,0 = –––––
40,0
2 2 2
Vs T 2 + 2d2 VsT + d2 = V 2T 2 + d2
∆sA = 560,0m
2
T(V 2 – Vs )
d2 = –––––––––– 4)
2Vs
d1 Vs(V – Vs )
Assim: ––– = ––––––––––
d2 V 2 – Vs2
resposta: A
∆sf =
1602 + 1202
3. (ITA) – A figura representa uma vista aérea de um
∆sf = 200m
trecho retilíneo de ferrovia. Duas locomotivas a vapor, A
e B, deslocam-se em sentidos contrários com velocidades
escalares constantes de módulos 50,4km/h e 72,0km/h,
respectivamente. Uma vez que AC corresponde ao rastro
da fumaça do trem A, BC ao rastro da fumaça de B e que
AC = BC, determine o módulo da velocidade do vento. 6) o módulo da velocidade do vento é:
Despreze as distâncias entre os trilhos de A e B. ∆sf 200
VV = ––––– VV = ––––– (m/s) VV = 5,00m/s
∆t 40,0
resposta: A
2–
MÓDULO 14 2
m1 = ––– m2
3
(I)
resolução:
Qmetal + QCu + Qágua = 0
(mc∆)metal + (mc∆)Cu + (mc∆)água = 0
–3
(2) Misturando-se as águas dos caldeirões, temos:
Qcedido + Qrecebido = 0
MÓDULO 15
(m2 c ∆)cedido + (m1 c ∆)recebido = 0
1 . 10 3 . V2 . 1,0 . (32 – 80) + 1 . 10 3 . V1 . 1,0 . (32 – 20) = 0
Eletrodinâmica II
– 48 . 10 3V2 + 12 . 10 3 V1 = 0
1. (ITA) – Coloque entre X e Y um resistor adequado
12 V1 = 48 V2 V1 = 4 V2
para que a corrente elétrica através de R1 seja 0,30A.
Como: V1 + V2 = 10
V1
temos: V1 + ––– = 10
4
5
––– V1 = 10 V1 = 8,0
4
Assim: Q1 = 1,0 . 10 4 . 8,0 cal = 80 . 10 3 cal
Q1 = 80 kcal
A resistência elétrica desse resistor
resposta: D a) é de 5,0W. b) é de 10,0W.
c) é de 15,0W d) é de 20,0W.
e) não está determinada com os dados apresentados.
resolução:
4–
2. (ITA-95) – No circuito mostrado na figura, a força ele- 3. (ITA-99) – A força eletromotriz (f.e.m.) da bateria do
tromotriz e sua resistência interna são respectivamente e circuito é de 12V. O potenciômetro possui uma resistên-
r. R1 e R2 são duas resistências fixas. Quando o cursor cia total de 15W e pode ser percorrido por uma corrente
móvel da resistência R se mover para A, a corrente i1 em R1 máxima de 3,0A.
e a corrente i2 em R2 variam da seguinte forma:
i1 i2
a) Cresce Decresce
b) Cresce Cresce
c) Decresce Cresce
d) Decresce Decresce
e) Não varia Decresce
As correntes que devem fluir pelos resistores r1 e r2,
para ligar uma lâmpada projetada para funcionar em 6,0V
com 3,0W, são, respectivamente:
a) iguais a 0,50A. b) de 1,64A e 1,14A.
c) de 2,00A e 0,50A. d) de 1,12A e 0,62A.
e) de 2,55A e 0,62A.
resolução:
lâmpada:
P = u . i3 3 = 6 . i3 i3 = 0,5A
resolução:
seja req a resistência equivalente da associação de resistores r1, r2
e r.
Quando o cursor é levado para A, r diminui e consequentemente
diminui req.
6 6
––– = ––– + 0,5
Da lei de Pouillet, temos: i = ––––––– r1 r2
r + req
Como req diminuiu, concluímos que a intensidade total da corrente sendo r1 + r2 = 15W ou r1 = 15 – r2, temos
(i) aumentou.
6 6
A tensão elétrica entre os terminais A e B do gerador é dada por: ––––––– = ––– + 0,5
u=–r.i 15 – r2 r2
Como i aumenta, resulta que u diminui.
No resistor r1, temos: 6 . (2r2 – 15)
u = r . i1 ––––––––––––– = 0,5
(15 – r2) . r2
Como u diminui e r1 é constante, segue que i1 decresceu. Mas
i = i1 + i2. sabemos que i aumentou e i1 descresceu. logo i2, cresceu. 1
resposta: C 12r2 – 90 = –– (15r2 – r22)
2
r22 + 9r2 – 180 = 0
–5
6 6 Considerando o voltímetro ideal, temos para o primeiro circuito:
De i1 = ––– = ––––– (A), vem: i1 = 1,12A farol: u = r . i
r1 5,35
12 = r . 10
6 6 i2 = 0,62A
i2 = –––– = ––––– (A), vem: r = 1,2W
r2 9,65
bateria: u= – ri . i
resposta: D 12 = – 0,050 . 10
= 12,5V
resolução:
6–
O terminal negativo N do gerador ficará ao potencial VN b) Calcule a tensão no resistor na ligação do item
e o ponto A ficará ao potencial VA. Assim: anterior.
VN VA
resolução:
a) – 9,0V – 3,0V
a) Do gráfico, podemos obter a expressão que relaciona r e i
b) – 6,0V + 6,0V (r(i)).
c) nulo – 6,0V r = r0 + a i
d) – 12V nulo em que r0 = 15W (valor de r para i = 0)
e) – 9,0V 3,0V ∆r
e a = ––– (coeficiente angular da reta)
resolução: ∆i
Cálculo da intensidade total (i) da corrente elétrica:
e 5,0
i= –––––––– a = –––– a = 1,0
r1 + r2 5,0
12
i= –––––––– (A) i = 1,0A Assim: r = 15 + 1,0i
3,0 + 9,0
esquematizando o circuito, vem:
Mas: uBC = r2 i
VB – VC = 9,0 (1,0)
VB – VC = 9,0V
Temos ainda: VB = 0 e VC = VN
0 – VN = 9,0V
Da lei de Pouillet, temos:
e
VN = –9,0V i = –––
∑r
Finalmente: uAB = r1 i 50
i= ––––––––––––
VA – VB = 3,0 . 1,0 (15 + i) + 2,5
VA – 0 = 3,0 VA = 3,0V
15i + i2 + 2,5i = 50
resposta: e
i2 + 17,5i – 50 = 0
i = 2,5A
3. A resistência elétrica de um resistor varia com a in-
tensidade de corrente elétrica, conforme o diagrama. b) A tensão elétrica nos terminais do resistor é a mesma dos
terminais do gerador, assim:
u=e–ri
u = 30 – 2,5 . 2,5
u = 43,75V
respostas: a) 2,5A
b) 43,75V
–7
exercícios-tarefa
■ MóDulo 13 Uma torneira despeja água dentro do frasco, vazio no
instante t0 = 0, com vazão rigorosamente constante.
1. Dois trens, A e B, movem-se nos mesmos trilhos com Sendo y a maior altura da superfície livre da água em
velocidades de módulos, respectivamente, iguais a relação à base do frasco e t o tempo, trace o gráfico de y
70km/h e 50km/h, em sentidos opostos, como representa em função de t, desde t0 = 0 até t = T (frasco totalmente
a figura: cheio).
8–
No instante em que a corda forma com a vertical um 4. Considerem-se dois corpos, A e B, de massas iguais,
ângulo , a velocidade do bloco tem módulo Vb igual a com temperaturas iniciais A e B, sendo A > B, e com
V calores específicos cA e cB diferentes entre si e constantes
V
a) ––––– b) ––––– c) V no intervalo de temperatura considerado. Colocados em
sen cos um calorímetro ideal, A e B, após certo tempo, atingem o
equilíbrio térmico.
d) V sen e) Vcos
Nessas condições, é correto afirmar:
(01) A energia térmica cedida por A é igual à energia tér-
■ MóDulo 14 mica recebida por B.
(02) No corpo de maior capacidade térmica, ocorre a
1. (ITA) – Cinco gramas de carbono são queimados
maior variação de temperatura.
dentro de um calorímetro de alumínio, resultando o gás
(04) O aumento da temperatura de B é numericamente
CO2. A massa do calorímetro é de 1000g e há 1500g de
igual ao decréscimo da temperatura de A.
água dentro dele. A temperatura inicial do sistema era de
(08) A temperatura de equilíbrio térmico é igual a
20°C e a final, 43°C. Calcule o calor produzido (em calo-
cAA + cBB
rias) por grama de carbono. ––––––––––––– .
(ca = 0,215cal/g°C, cH O = 1,00cal/g°C) cA + cB
2
Despreze a pequena capacidade calorífica do carbono e (16) A temperatura de equilíbrio térmico é uma média
do dióxido de carbono. ponderada das temperaturas iniciais.
a) 7,9 kcal b) 7,8 kcal c) 39,0 kcal (32) Se as capacidades térmicas fossem iguais, a tem-
d) 57,5 kcal e) 11,5 kcal peratura de equilíbrio térmico seria uma média
aritmética das temperaturas iniciais.
2. Considere quantidades determinadas de dois líquidos
A e B que não reagem quimicamente entre si, ambos à
temperatura de 0°C. 5. (ITA-2002) – Mediante chave seletora, um chuveiro
Fornecemos aos líquidos a mesma quantidade de calor e elétrico tem a sua resistência graduada para dissipar
eles atingem temperaturas iguais a TA e TB. Em seguida 4,0kW no inverno, 3,0kW no outono, 2,0kW na primavera
os líquidos são misturados e isolados termicamente do am- e 1,0kW no verão. Numa manhã de inverno, com
biente externo, em um recipiente adiabático de capacidade temperatura ambiente de 10°C, foram usados 10,0 de
térmica desprezível.
água desse chuveiro para preencher os 16% do volume
A temperatura final de equilíbrio térmico T é dada por
faltante do aquário de peixes ornamentais, de modo a
TA + TB
a) T = ––––––– b) T =
TA TB elevar sua temperatura de 23°C para 28°C. Sabe-se que
2 20% da energia é perdida no aquecimento do ar, a
TATB TA TB densidade da água é = 1,0 g/cm3 e calor específico da
c) T = ––––––– d) T = –––––––– água é 4,18J/gK. Considerando que a água do chuveiro
2 TA + TB
foi colhida em 10 minutos, em que posição se encontrava
2TA TB
e) T = ––––––– a chave seletora? Justifique.
TA + TB
3. (ITA) – Um bloco metálico (A) encontra-se inicial- 6. (ITA) – Dentro de um calorímetro de capacidade
mente à temperatura de t°C. Sendo colocado em contato térmica 50 J . °C–1, deixa-se cair um sistema de duas massas
com outro bloco (B) de material diferente mas de mesma de 100g cada uma, ligadas por uma mola de massa
massa, inicialmente a 0°C, verifica-se no equilíbrio desprezível. A altura da qual o sistema é abandonado é de
térmico que a temperatura dos dois blocos é de 0,75t°C. 1,0m acima do fundo do calorímetro e a energia total de
Supondo que só houve troca de calor entre os dois corpos, oscilação do sistema é, inicialmente, de 1,5J.
a relação entre os calores específicos sensíveis dos O módulo da aceleração da gravidade vale g = 10m . s–2
materiais é: e sabe-se que, após um certo tempo, as duas massas se
cA 1 cA cA encontram em repouso no fundo do calorímetro. Podemos
a) –––– = –––– b) –––– = 4 c) –––– = 0,4 afirmar que a variação de temperatura no interior do
cB 4 cB cB
calorímetro, desprezando-se a capacidade térmica do
cA cA sistema oscilante, é de:
d) –––– = 40 e) –––– =3 a) 0,07°C b) 0,04°C c) 0,10°C
cB cB
d) 0,03°C e) 1,10°C
–9
7. (uFrrJ) – Duas barras metálicas, A e B, de massas elétrica. Partindo da temperatura ambiente, para todos
mA = 100 g e mB = 120 g, inicialmente à temperatura de os calorímetros, faz-se passar uma corrente elétrica
0ºC, são colocadas, durante 20 minutos, em dois fornos. diferente para cada resistência. Ao fim de certo tempo,
Considere que toda a energia liberada pelas fontes medimos simultaneamente as temperaturas nos diver-
térmicas seja absorvida pelas barras. sos calorímetros. Representando esta temperatura em
O gráfico a seguir indica a relação entre as potências tér- função do quadrado das correspondentes correntes,
micas fornecidas a cada barra e o tempo de aquecimento. obtém-se o gráfico:
I = 0,25U2 (SI)
u
A razão ––– , para um resistor não-ôhmico, é deno-
I
minada resistência aparente.
Determine
(2) Colocam-se resistores elétricos iguais em vários a) a intensidade da corrente elétrica que atravessa o
calorímetros idêntidos, todos com a mesma resistência gerador.
10 –
b) a resistência aparente do resistor.
c) a potência elétrica que o gerador fornece ao resistor.
d) as curvas características do gerador e do resistor.
– 11
resolução dos exercícios-tarefa
■ MóDulo 13 med (BA) = 200 ∆t (II)
3) (1)
12 –
–––
π D2 . H 1 π D2 H Bo 4000
∆t1 = –––––––– = ––– –––––––– Vs = ––––– 320 = ––––– T2 = 12,5s
16z 4 4z T2 T2
T sendo T3 o tempo gasto pelo avião de A para B e
∆t1 = –––
4 levando em conta que o som proveniente de B é ouvido
(3) Quando a água encher a parte 1 do frasco, ela 4,00s após o som proveniente de A, vem:
começará a “transbordar” para a parte 2 e,
T3 +T2 = T1 + 4,00
assim, a maior altura y permanecerá igual a
H T T3 + 12,5 = 15,62 + 4,00 T3 = 7,12s
––– por um intervalo de tempo ∆t2 = –––
2 4
A velocidade do avião é dada por:
até que a parte 2 esteja completamente cheia.
–––
AB 3000
V= –––– V = ––––– V @ 421m/s
A partir deste instante, a torneira preencherá T3 7,12 (m/s)
a outra metade do frasco num intervalo de
T resposta: D
tempo ∆t3 = ––– .
2
6) Como a corda tem tamanho constante, a com-
Assim, temos: ponente V1 da velocidade do burro, na direção da cor-
da, deve ter módulo igual ao módulo da velocidade do
bloco.
Da figura,
V1 = Vcos
Como + = 90°,
vem cos = sen
resposta: ver gráfico
V1 = Vsen = Vb
4) resposta: e
5)
resposta: D
■ MóDulo 14
– 13
39 445 (04) FAlsA
Q = –––––––
5 Isso somente ocorreria se os corpos tivessem
mesma capacidade térmica.
Q = 7889 cal @ 7,9 kcal
(08) VerDADeIrA
resposta: A
Qc + Qr = 0
2) (1) No aquecimento, temos:
mAcA (f – A) + mBcB (f – B) = 0
QA = QB
mAcA f – mA cA A + mBcB f – mB cB B = 0
CA (TA – 0) = CB (TB – 0)
CB TB f (mA cA + mBcB) = mA cA A + mB cB B
CA = ––––––– (I)
TA mAcAA + mB cBB
f = ––––––––––––––––––
(2) No equilíbrio térmico, temos: macA + mBcB
Q’A = Q’B
sendo mA = mB, temos:
CA (T – TA) + CB (T – TB) = 0
cAA + cBB
CA T – CA TA + CB T – CB TB = 0 f = –––––––––––
cA + cB
CA TA + CB TB (II)
T = ––––––––––––– observar que a temperatura final de equi-
CA + CB
líbrio térmico é a média ponderada das
temperaturas iniciais, sendo as capacidades
(3) substituindo (I) em (II), vem: térmicas os pesos.
C T (16) VerDADeIrA
–––––––
B B
TA
TA + CB TB 2 TB TA (32) VerDADeIrA
T = –––––––––––––––––– T = –––––––––
CB TB TB + TA mAcAA + mB cBB
–––––––
TA
+ CB f = ––––––––––––––––––
macA + mBcB
resposta: e sendo mAcA = mBcB, temos:
A + B
f = ––––––––
3) QA + QB = 0 2
(m c ∆) + (m c ∆)B = 0
resposta: soma das afirmações corretas: 57
m c (0,75t – t) + m cB (0,75t – 0) = 0
–0,25 m c t = –0,75 m cB t
5) Temos as seguintes situações para o aquário
cA
–––– =3
cB
resposta: e
4) (01) VerDADeIrA
Num calorímetro ideal as trocas de calor
processa-se apenas entre os corpos que estão seja V2 = 10, o volume de água, a uma temperatura
em seu interior. 0, acrescentada no aquário, correspondente a 16% do
volume faltante.
(02) FAlsA
Q = C ∆ 16% 10
Quando C é maior, ∆ é menor. 84% V1
14 –
0,84 . 10 160 cal
V1 = ––––––––– CA = –––– ––––
g = 80 cal/g
2
0,16
96 cal
CB = ––– ––––
g = 48 cal/g
V1 = 52,5 2
Gráfico 2 e – rI = 2,0
I
Como a capacidade térmica é função linear da massa (12 – 2,0 I)2 = (2,0
I )2 I2 – 13I + 36 = 0
da barra, temos:
– 15
1) A resistência equivalente entre M e N vale:
I1 = 4,0A
r . rv 100r 2
rMN = –––––– = ––––––– @ 0,99r
13 ±
25 r + rv 101r
I = –––––––––
2
I2 = 9,0A
2) A resistência total do circuito é:
(I2 = 9,0A, rejeitada, pois é maior que a corrente re = r + rMN + rA = r + 0,99r + 0,01r
de curto-circuito do gerador) re = 2r
b) ur = 2,0
I ur = 2,0 = 4,0 V
4,0 3) A indicação do amperímetro é:
ur 4,0 iA = ––– = –––
re 2r
rAp = –––– = –––– rAp = 1,0W
I 4,0
uv = rMN . iA
d)
uv
rMN = ––– = r2 = 0,99r
iA
resposta: e /2 uv
iA = –––––– = ––––––
1,01r 1,01r
r2 < r < r3
resposta: C
16 –
6) a) Com a chave aberta, o circuito se reduz a um u 12V
circuito simples como o da figura: u = req . ilIM req = –––– = –––– = 4,0W
ilIM 3A
Porém, estando as lâmpadas em paralelo:
r1 . r2 6,0 . r2
req = ––––––– 4,0 = –––––––
r1 + r2 6,0 + r2
r2 = 12W
respostas: a) 2,0A b) 1 segundo c) 12W
7)
u = r1 . i1
12 = 6,0 . i1 i1 = 2,0A
Cálculo de i2:
uAB = r2 . i2
24 = 6 . i2 i2 = 4A
Cálculo de i:
uBC = r4 . i
i1 = i2 = 2,0A 24
24 = r . i i = –––
r
No gerador, temos:
Cálculo de i1:
i = i1 + i2 i = 4,0A uAB = (r3 + r) i1
24
Com esse valor de corrente, determinamos 24 = (8 + r) i1 i1 = ––––––
8+r
através do gráfico o intervalo de tempo que o
circuito irá funcionar, isto é, o intervalo de Mas
tempo que o fusível demorará para derreter:
24 24
aproximadamente 1 segundo. i1 + i2 = i –––––– + 4 = –––
8+r r
c) o gráfico nos fornece a indicação de que o
fusível não se fundirá para valores de corrente Desenvolvendo-se a equação acima, vem:
inferiores a 3A. r2 + 8r – 48 = 0
Vamos adotar o limite à esquerda de 3A para o
As raízes são: r1 = 4W e r’1 = –12W (não compatível)
cálculo da menor resistência r2 da lâmpada l2,
a fim de que o circuito opere indefinidamente: resposta: 4W
– 17
18 –