Cad c3 Curso e Tarefa Prof Fisica

C3_TAR_DE_FIS_Alelex_2020 09/03/2020 17:29 Página 57
→ → → →
FRENTE 1 – MECÂNICA c) a intensidade da força resultante entre F1 e F2 quando F1 e F2
formarem um ângulo ␪ = 60°.
MÓDULO 11 6. (PUC-MG) – Sobre uma partícula P agem quatro forças, repre-

sentadas na figura a seguir.
VETORES
1. (UESPI) – Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que

apresenta uma grandeza física de natureza vetorial.
a) Corrente elétrica. b) Força magnética.
O módulo da força resultante sobre a partícula vale
FÍSICA DE
c) Massa. d) Pressão hidrostática.
e) Temperatura. a) 5N b) 6N c) 10N d) 24N e) 30N
→ → →
→ → → 7. Considere três forças coplanares, P, Q e R, cujos módulos são,
2. (UNIFESP) – Na figura, são dados os vetores a, b e c.
respectivamente:
P = 3,0N
Q = 5,0N
R = 7,0N
Variando-se as direções desses vetores que, contudo, continuam
coplanares, a resultante de menor módulo que pode ser obtida tem
módulo igual a
a) 4,0N b) 3,0N c) 2,0N d) 1,0N e) zero
Sendo u a unidade de medida do módulo desses vetores, pode-se
→ → → → 8. Uma partícula está submetida à ação de três forças constantes,
afirmar que o vetor d = a – b + c tem módulo → → →
a) 2u, e sua orientação é vertical, para cima. F1, F2
e F3, com módulos e orientações representados na figura.
b) 2u, e sua orientação é vertical, para baixo.
c) 4u, e sua orientação é horizontal, para a direita.
d) 兹苶2 u, e sua orientação forma 45° com a horizontal, no sentido
horário.
e) 兹苶2 u, e sua orientação forma 45° com a horizontal, no sentido
anti-horário.
→ →
3. Duas forças, F1 e F2, têm intensidades iguais a 10N cada uma.
→ →
Calcule a intensidade da resultante entre F1 e F2 quando o ângulo
␣ entre elas for igual a:
a) 60° b) 90° c) 120°
→ →
4. Considere duas forças, F1 e F2, de intensidades F1 = 10,0N e
F2 = 15,0N, aplicadas a um ponto material. Um possível valor da
→ →
intensidade da força resultante entre F1 e F2 é Determine
→ → →
a) zero b) 2,0N c) 4,0N d) 12,0N e) 30,0N a) o módulo da força resultante entre F1, F2 e F3.
b) a orientação da força resultante.
→ →
5. Considere duas forças, F1 e F2, de intensidades F2 = 8,0N e
F1 = 6,0N. 9. Um carro, ao fazer uma curva, sofre uma mudança de 53° na dire-
Determine ção de sua velocidade vetorial. No início da curva, a velocidade
→
a) o intervalo de variação do módulo da força resultante entre F1 vetorial tinha módulo igual a 12,0m/s e no final da curva 20,0m/s.
→
e F2 . Calcule o módulo da variação da velocidade vetorial.
→ → → →
b) a intensidade da força resultante entre F1 e F2 quando F1 e F2 Dado: cos 53° = 0,60
forem perpendiculares.
– 57
5. (UNIP-SP) – Considere um cilindro de raio R = 1,0m, em movi-

MÓDULO 12 mento de rotação uniforme com velocidade angular ␻. O gráfico a
seguir representa a intensidade da aceleração dos pontos do
cilindro em função de sua distância ao eixo de rotação.
MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME
1. Um carro percorre uma pista circular de raio R = 600m com movi-

mento uniforme e período T = 2,0min.
Adotando-se π = 3, determine
a) a velocidade angular em rad/s;
b) a frequencia em rpm;
c) o módulo da velocidade linear em km/h;
d) o módulo da aceleração centrípeta em m/s2.
O valor de ␻ é
a) 8,0 rad/s b) 4,0 rad/s c) 2,0 rad/s
2. (UFRJ) – No dia 10 de setembro de 2008, foi inaugurado o mais
d) 1,0 rad/s e) zero
potente acelerador de partículas já construído. O acelerador tem um
anel, considerado nesta questão como circular, de 27km de compri-
6. Duas polias, A e B, estão em contato e giram juntas sem que haja
mento, no qual prótons são postos a girar em movimento uniforme.
deslizamento entre elas. A polia A tem raio igual a 10cm e a polia
FÍSICA DE
B tem raio igual a 20cm. A é a polia motriz que está em rotação

uniforme com frequência de 10Hz.
Supondo-se que um dos prótons se mova em uma circunferência de

27km de comprimento, com velocidade de módulo V = 240.000km/s,
calcule o número de voltas que esse próton dá no anel em uma hora.
3. O comprimento da banda de rodagem (circunferência externa) do

pneu de uma bicicleta é de aproximadamente 2,0m.
a) Determine o número N de voltas (rotações) dadas pela roda da Determine
bicicleta, quando o ciclista percorre uma distância de 6,0km. a) o sentido de rotação da polia B (horário ou anti-horário).
b) Supondo-se que esta distância tenha sido percorrida com velo- b) a frequência de rotação da polia B.
cidade escalar constante de 18,0km/h, determine, em hertz, a
frequência de rotação da roda durante o percurso. 7. Um dispositivo mecânico apresenta três polias, (1), (2) e (3), de
raios R1 = 6,0cm, R2 = 8,0cm e R3 = 2,0cm, respectivamente,
pelas quais passa uma fita que se movimenta, sem escorre-
4. (FUVEST) – Um carro de corrida parte do repouso e descreve uma
gamento, conforme indicado na figura.
trajetória retilínea, com aceleração constante, atingindo, após 15
segundos, a velocidade escalar de 270km/h (ou seja, 75m/s).
A figura representa o velocímetro, que indica o módulo da
velocidade escalar instantânea do carro.
A polia (1) tem frequência f1 = 4,0 Hz.

Determine, adotando-se π = 3:
a) o módulo da velocidade dos pontos da correia;
b) a frequência de rotação da polia (2);
c) o período de rotação da polia (3).
a) Qual o valor do módulo da aceleração do carro nesses 15 se-

(MODELO ENEM) – Texto para os testes 8 e 9.
gundos?
b) Qual a velocidade angular ␻ do ponteiro do velocímetro durante
Funcionamento de uma bicicleta
a fase de aceleração constante do carro? Indique a unidade
As bicicletas sofisticadas possuem um elevado número de mar-
usada.
chas. Qual o significado da marcha em uma bicicleta?
58 –
O mecanismo básico no funcionamento da bicicleta é a presença pedal. A marcha que proporciona essa velocidade mínima é aquela
de duas polias denteadas conectadas por uma corrente. que combina
a) R1 com R4 b) R3 com R4 c) R1 com R10
d) R3 com R10 e) R2 com R7
10. (FUVEST-MODELO ENEM) – Uma criança montada em uma

bicicleta se desloca em trajetória retilínea, com velocidade
constante em relação ao chão. A roda dianteira descreve uma volta
completa em um segundo. O raio da roda dianteira vale 24cm e o
da traseira 16cm.
A polia maior é chamada de coroa e é acionada pelo pedal, girando

com a mesma frequência do pedal. A polia menor é chamada de
catraca (ou pinhão) e é solidária à roda traseira, de modo que sua
frequência de rotação é a mesma da roda traseira. Uma bicicleta
com 21 marchas possui 3 coroas e 7 catracas e cada combinação
coroa-catraca é uma marcha da bicicleta.
A razão entre as frequências da coroa e da catraca é a razão inversa Podemos afirmar que a roda traseira da bicicleta completa uma
dos respectivos raios: volta em, aproximadamente:
FÍSICA DE
a) (1/2)s b) (2/3)s c) 1s d) (3/2)s e) 2s
fcatraca Rcoroa
–––––– = ––––––
fcoroa Rcatraca Note e adote:
A velocidade da bicicleta tem módulo V dada por:
Como a frequência da roda é igual à da catraca e a frequência da 2␲ R
coroa é igual à do pedal, tem-se: V = ––––––
T
froda Rcoroa Rcoroa R = raio da roda
–––––– = –––––– ⇒ froda = –––––– . fpedal
fpedal Rcatraca Rcatraca T = tempo gasto para dar uma volta completa
A velocidade da bicicleta tem módulo V dado por:

v = 2 π froda . Rroda MÓDULO 13
Rroda = raio da roda da bicicleta
Rcoroa
V = 2π –––––––– . fpedal . Rroda
Rcatraca
BALÍSTICA
Para um dado esforço muscular no ato de pedalar, mantendo-se

constante a frequência do pedal, a velocidade de uma dada bici- 1. Um projétil é lançado obliquamente em uma região onde o efeito
Rcoroa do ar é desprezível e a aceleração da gravidade é constante e tem
cleta (Rroda = constante) vai depender da razão –––––– , ou seja,
Rcatraca intensidade igual a 10m/s2.
A velocidade de lançamento do projétil tem intensidade igual a
da marcha da bicicleta que está sendo utilizada. Considere uma
100m/s e o ângulo de tiro ␪ é tal que sen ␪ = 0,80 e cos ␪ = 0,60.
bicicleta com 21 marchas, em que as três coroas têm raios R1, R2
e R3, tais que R1 < R2 < R3, e as 7 catracas têm raios R4, R5, R6,
R7, R8, R9 e R10, tais que R4 < R5 < R6 < R7 < R8 < R9 < R10.
8. A marcha que permite a máxima velocidade da bicicleta, para uma

frequência do pedal fixa, é aquela que combina
a) R1 com R4 b) R3 com R4 c) R1 com R10
d) R3 com R10 e) R2 com R7
9. A potência muscular desenvolvida pela pessoa que está usando a

bicicleta é dada por:
potência = força x velocidade Pedem-se
Quando pretendemos subir uma ladeira íngreme, precisamos a) os módulos da velocidade vetorial e da aceleração vetorial do
desenvolver uma força intensa para vencermos a componente do projétil no ponto mais alto de sua trajetória.
peso paralela ao chão. Nesse caso, supondo-se que a potência se b) o tempo de voo do projétil.
mantenha constante, devemos utilizar uma marcha que c) a altura máxima atingida (H).
corresponda à velocidade mínima para uma dada frequência do d) o alcance horizontal (D).
– 59
2. (VUNESP) – Num teste de balística, um projétil foi lançado do solo

horizontal sob um ângulo ␣ (sen ␣ = 0,6 e cos ␣ = 0,8) retornando
ao solo em 6,0s. Considerando-se desprezível a resistência do ar
e a aceleração da gravidade com módulo igual a 10m⁄s2, o módulo
da velocidade de lançamento do projétil, em m/s, e o respectivo
alcance, em m, foram
a) 50 e 240. b) 50 e 120. c) 40 e 240.
d) 40 e 120. e) 30 e 240.
3. (FUVEST-MODELO ENEM) – Em decorrência de fortes chuvas,

uma cidade do interior paulista ficou isolada. Um avião sobrevoou
a cidade, com velocidade horizontal constante, largando 4 pacotes
de alimentos, em intervalos de tempos iguais. No caso ideal, em No instante em que a velocidade da bola se anula, ela está a uma
que a resistência do ar pode ser desprezada, a figura que melhor altura de 3,2m acima do solo e é golpeada pelo cortador, que
poderia representar as posições aproximadas do avião e dos imprime a ela uma velocidade horizontal de módulo V0.
pacotes, em um mesmo instante, é: A bola foi levantada bem junto à rede e o comprimento total da
quadra é de 18,0m.
Adote g = 10,0m/s2 e despreze o efeito do ar.
Para que a bola atinja o solo exatamente em cima da linha de
fundo, o valor de V0 deve ser:
a) 40,5km/h b) 45,0km/h c) 54,0km/h
FÍSICA DE
d) 72,0km/h e) 120,0km/h
6. O cano de uma arma é colocado em posição horizontal a uma altura

H acima do solo também suposto horizontal. No instante em que
o projétil A sai com uma velocidade horizontal de módulo V0, o res-
pectivo cartucho B inicia uma queda livre, a partir do repouso.
4. (MODELO ENEM) – Um caçador aponta um rifle diretamente para Despreze o efeito do ar, considere a aceleração da gravidade
um pequeno pássaro que está no alto de uma árvore, conforme constante e assimile o projétil e o cartucho a pontos materiais.
mostra a figura.
O projétil foi disparado no instante t = 0 e atingiu o solo no instante

t = T.
Considere as proposições que se seguem:
(I) O cartucho também atingirá o solo no instante t = T.
(II) As velocidades com que o projétil e o cartucho atingem o solo
têm módulos iguais.
Admita que o alcance horizontal do projétil é maior que a distância (III) No intervalo de tempo entre 0 e T, a distância d entre o
horizontal entre o rifle e a árvore. cartucho e o projétil varia com o tempo t segundo a relação:
No exato instante em que o projétil é disparado, o pássaro inicia d = V0t.
uma queda livre a partir do repouso. Despreze o efeito do ar. a) Apenas I está correta.
A distância d entre o rifle e o pássaro vale 100m e a velocidade b) Apenas II está correta.
inicial do projétil tem módulo igual a 200m/s. c) Apenas III está correta.
Assinale a opção correta: d) Apenas I e III estão corretas.
a) O projétil atinge o pássaro 1,0s após o disparo; e) Apenas I e II estão corretas.
b) O projétil atinge o pássaro 0,5s após o disparo;
c) O projétil passa acima do pássaro; 7. Em um local onde o efeito do ar é desprezível e a aceleração da
d) O projétil passa abaixo do pássaro; gravidade é constante, um projétil foi lançado a partir do solo
→
e) Não há dados para saber se o projétil atinge o pássaro. horizontal com velocidade inicial V0 de módulo 50,0m/s.
O projétil volta ao solo após um tempo de voo de 8,0s.
5. Um jogador de vôlei levanta a bola verticalmente para seu com- O gráfico a seguir representa a velocidade vertical do projétil em
panheiro cortar. função do tempo e a figura ao lado, a trajetória por ele descrita.
60 –
A força total que o escorregador exerce sobre a criança no trecho

D retilíneo é mais bem representada por
A razão –– : → → → →
H a) F1 b) F2 c) F3 d) F4
a) não está determinada b) vale 5

c) vale 4 d) vale 3
e) vale 1
MÓDULO 14
1.a E 2.a LEIS DE NEWTON
FÍSICA DE
4. (VUNESP) – A figura representa, em escala, as únicas forças que
atuam sobre um objeto de massa m = 1,2kg.
1. (VUNESP) – Certas cargas transportadas por caminhões devem

ser muito bem amarradas na carroceria, para evitar acidentes ou,
mesmo, para proteger a vida do motorista, quando precisar frear
abruptamente o seu veículo. Esta precaução pode ser explicada
pela
a) Lei das malhas de Kirchhoff.
Calcule
b) Lei de Lenz.
a) a intensidade da força resultante que age no objeto;
c) Lei da inércia (primeira Lei de Newton).
b) o módulo da aceleração adquirida pelo objeto.
d) Lei das áreas (segunda Lei de Kepler).
e) Lei da gravitação universal de Newton.
5. (UFPI) – O carrinho da figura abaixo tem massa M = 15,0kg e está
→
acelerado pela força F0. O bloco de massa m = 5,0kg está em
2. (VUNESP) – Um observador, num referencial inercial, observa o
→ repouso em relação ao carrinho. Não há atrito entre o carrinho e o
corpo I, que descreve uma trajetória circular com velocidade V de
bloco.
módulo constante; o corpo II, que descreve uma trajetória retilínea
→
sobre um plano horizontal com aceleração a constante e não nula
e o corpo III, que descreve uma trajetória retilínea com velocidade
→
V constante, descendo um plano inclinado.
A força horizontal exercida pelo carrinho sobre o bloco é o vetor

→ → → → →
a) F0/4 b) F0/2 c) F0 d) F0/3 e) 2F0/3
6. (UFPE) – A figura mostra um gráfico da velocidade escalar de uma

partícula de massa m = 0,5kg em função do tempo. Calcule o mó-
Nestas condições, podemos afirmar que o módulo da resultante dulo da força resultante sobre a partícula, no instante t = 4,0s, em
das forças atuando em cada corpo é diferente de zero newtons. Admita que a partícula descreve uma trajetória retilínea.
a) no corpo I, somente.
b) no corpo II, somente.
c) no corpo III, somente.
d) nos corpos I e II, somente.
e) nos corpos I e III, somente.
3. (AFA) – Uma criança desliza com velocidade constante sobre um

escorregador, conforme indica a figura.
– 61
7. Um automóvel de massa m = 1,0t move-se em uma tra je - Calcule

tória retilínea com velocidade escalar V0 = 20m/s. a) os módulos das acelerações do caminhão, do reboque e do
A partir de um instante t0, o carro é freado uniformemente, bloco de gelo, imediatamente após o instante t = 0.
percorrendo 25m até parar. b) a intensidade da força no engate.
Determine
a) o intervalo de tempo desde o início da freada até o instante em
que o carro para; FRENTE 2 – TERMOLOGIA E ÓPTICA
b) o módulo da força resultante no carro durante a freada.
8. Um atleta de massa 80kg disputa uma corrida olímpica, descre- MÓDULO 11

vendo uma trajetória retilínea, e sua velocidade escalar varia com
o tempo conforme o gráfico a seguir.
DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDO
1. (UFCG-PB-MODELO ENEM) –
Um dos relógios de pêndulo
mais conhecidos no mundo é o
Big Ben, instalado na Torre do
Parlamento em Londres.
FÍSICA DE
Há alguns anos, o relógio come-

O atleta completou a corrida em um intervalo de tempo de 22,5s. çou a retardar e um físico foi
Determine consultado em relação ao efeito
a) a velocidade escalar, em km/h, com que o atleta cruzou a linha da temperatura sobre o fenô-
de chegada; meno observado. O físico,
b) a extensão da corrida; imediatamente, considerou con-
c) o módulo da aceleração do atleta no instante t = 3,0s. ceitos de Mecânica e Termodinâ-
d) a intensidade da força resultante no atleta no instante mica a fim de dar uma explicação
t = 2,0s. para as pessoas responsáveis
pela manutenção do relógio.
9. Um corpo de massa m tem uma aceleração de módulo 12,0m/s2, A resposta correta que o físico apresentou foi que o relógio
quando a resultante das forças que atuam sobre ele possui módulo retardou devido à
F. No entanto, a mesma força resultante produz, em um corpo de a) diminuição da amplitude de cada oscilação durante o inverno
massa M, uma aceleração de módulo 3,0m/s2. A aceleração que a e, assim, aumentou o período das oscilações.
mesma força resultante produz em um corpo de massa M + m b) contração do comprimento do pêndulo, aumentando-se, assim,
tem módulo igual a: o período das oscilações.
a) 0,40m/s2 b) 1,0m/s2 c) 2,4m/s2 c) variação da aceleração da gravidade, durante o movimento do
d) 4,0m/s2 e) 15,0m/s2 pêndulo ao completar uma oscilação.
d) contração do comprimento do pêndulo no verão do hemisfério
norte, aumentando o período das oscilações.
10. (UFJF-MG) – Na figura a seguir, um bloco de gelo, de massa 3,0t,
e) dilatação do comprimento do pêndulo, acarretando o aumento
é colocado sobre o reboque de um caminhão que inicialmente está
do período das oscilações.
em repouso.
2. (MODELO ENEM) – Na música nordestina, destacam-se os

tradicionais trios de forró, que utilizam a sanfona, o zabumba e o
triângulo. Este último instrumento se constitui de um fio metálico
homogêneo, de secção circular e espessura constante, moldado
em forma de triângulo equilátero. Se percutido adequadamente
com uma haste também metálica, o triângulo emite um som
estridente, fundamental para marcar a cadência do forró.
No instante t = 0, o caminhão arranca, recebendo do chão uma

força total de atrito de intensidade 10kN.
A massa do caminhão é de 3,0t, a massa do reboque é de 1,0t e
o engate tem massa desprezível.
O atrito entre o bloco de gelo e o reboque é desprezível. Não
considere a força de resistência do ar.
62 –
Suponha que um triângulo de forró seja aquecido de uma Quando a temperatura das placas aumenta, elas dilatam-se e a
temperatura ␪0 a uma temperatura ␪. Considerando-se o fenômeno lâmina curva-se fechando o circuito elétrico, como mostrado na
da dilatação térmica, analise as proposições a seguir: figura II.
I. O instrumento aquecido continuará sendo um triângulo Esta tabela mostra o coeficiente de dilatação linear ␣ de diferentes
equilátero, porque os três lados sofrerão o mesmo aumento materiais:
absoluto de comprimento.
Material ␣ (10–6 . °C–1)
II. O instrumento aquecido será um triângulo semelhante ao
Aço 11
triângulo original, porque os três lados sofrerão o mesmo
aumento relativo de comprimento. Alumínio 24
III. O instrumento aquecido não será um triângulo equilátero. Bronze 19
Cobre 17
Assinale a alternativa correta.
a) Somente I é verdadeira. Níquel 13
b) Somente I e II são verdadeiras. Considere que o material M1 é cobre e o outro, M2, deve ser
c) Somente I e III são verdadeiras. escolhido entre os listados nessa tabela.
d) Somente II e III são verdadeiras. Para que o circuito seja ligado com o menor aumento de
e) Somente III é verdadeira. temperatura, o material da lâmina M2 deve ser o
a) aço. b) alumínio. c) bronze. d) níquel.
3. O vidro pyrex apresenta maior resistência ao choque térmico do
que o vidro comum porque 6. (PUC-SP) – A tampa de zinco de um frasco de vidro agarrou no
a) possui alto coeficiente de rigidez.
FÍSICA DE
gargalo de rosca externa e não foi possível soltá-la. Sendo os coe-
b) tem baixo coeficiente de dilatação térmica. ficientes de dilatação linear do zinco e do vidro, respectivamente,
c) tem alto coeficiente de dilatação térmica. iguais a 30 . 10–6 e 8,5 . 10–6 °C–1, como proceder?
d) tem alto calor específico. Justifique sua resposta. Temos à disposição um caldeirão com
e) é mais maleável que o vidro comum. água quente e outro com água gelada.
4. (UFPA) – Ao mergulhar-se, em água quente, um termômetro 7. (UEL-PR) – O coeficiente de dilatação linear do aço é
comum de haste de vidro com mercúrio, pode acontecer de a 1,1 x 10–5 °C–1. Os trilhos de uma via férrea têm 12m cada um na
coluna de mercúrio sofrer uma pequena descida antes de principiar temperatura de 0°C. Sabendo-se que a temperatura máxima na
a subir. Isto pode ser explicado porque o(a) região onde se encontra a estrada é 40°C, o espaçamento mínimo
a) coeficiente de dilatação do vidro é maior que o coeficiente de entre dois trilhos consecutivos deve ser, aproximadamente, de:
dilatação do mercúrio. a) 0,40cm b) 0,44cm c) 0,46cm
b) vidro que envolve o mercúrio se aquece um pouco antes de a d) 0,48cm e) 0,53cm
temperatura do mercúrio começar a elevar-se.
c) volume do vidro é maior do que o volume do mercúrio. 8. (MACKENZIE-SP) – Uma barra metálica possui a 10°C o com-
d) mercúrio, ao dilatar-se, o faz de maneira anômala, semelhante primento de 100m e sofre uma dilatação linear (⌬ᐉ) com a variação
à da água. de temperatura (⌬␪), de acordo com o diagrama abaixo.
e) capacidade térmica do mercúrio é maior que a capacidade
térmica do vidro.
5. (UFMG-MODELO ENEM) – Uma lâmina bimetálica é constituída

de duas placas de materiais diferentes, M1 e M2, presas uma à
outra. Essa lâmina pode ser utilizada como interruptor térmico para
ligar ou desligar um circuito elétrico, como representado
esquematicamente na figura I: A 110°C, o comprimento dessa barra será:
a) 100,006m b) 100,012m c) 100,06m
d) 100,12m e) 101,2m
9. (FEI) – As barras A e B da figura têm, respectivamente, 1000mm

e 1001mm de comprimento a 20°C. Seus coeficientes de dilatação
linear são ␣A = 3,0.10–5°C–1 e ␣B = 1,0.10–5°C–1.
– 63
A temperatura em que a barra C ficará na posição horizontal é: 14. (UELON-PR) – Um relógio é acionado por um pêndulo simples
a) 50°C b) 60°C c) 70°C d) 80°C e) 90°C constituído por um corpúsculo preso a um longo fio de alumínio.
Desejando atrasar o relógio, alguns alunos levantaram as três
10. (MACKENZIE-SP) – Ao se aquecer de 1,0°C uma haste metálica possibilidades apresentadas a seguir.
de 1,0m, o seu comprimento aumenta de 2,0.10–2mm. O I. Aquecer o fio de alumínio.
aumento do comprimento de outra haste do mesmo metal, de II. Aumentar a massa do corpúsculo preso ao fio.
medida inicial 80cm, quando a aquecemos de 20°C, é: III.Resfriar o fio de alumínio.
a) 0,23mm b) 0,32mm c) 0,56mm
Entre as possibilidades I, II e III, o atraso do relógio seria con-
d) 0,65mm e) 0,76mm
seguido
a) com a I e a II.
11. (PUC-SP) – Uma barra de alumínio, inicialmente a 20°C, tem,
b) somente com a II.
nessa temperatura, uma densidade linear de massa igual a
c) somente com a III.
2,8 x 10–3g/mm. A barra é aquecida sofrendo uma variação de
d) somente com a I.
comprimento de 3,0mm. Sabe-se que o alumínio tem coeficiente
e) com a II e a III.
de dilatação linear térmica igual a 2,4 x 10–5°C–1 e seu calor espe-
cífico é 0,20cal/g°C. A quantidade de calor absorvida pela barra é:
15. (UNESP-SP) – Um fabricante, precisando substituir os parafusos
a) 35cal b) 70cal c) 90cal d) 140cal e) 500cal
de um forno, deparou-se com um problema. A estrutura do forno
é feita de cobre e os parafusos disponíveis são de um outro metal.
12. (ACAFE-SC) – O gráfico abaixo representa os comprimentos de
Sabendo que ao aquecer o forno, os furos nos quais se encontram
duas barras A e B em função da variação da temperatura.
os parafusos aumentam seu diâmetro, e ainda que o diâmetro dos
FÍSICA DE
parafusos também aumenta, o fabricante optou por parafusos

feitos de materiais que não afrouxem nem forcem demais a
estrutura do forno nos furos, conforme o forno vai aquecendo-se.
Conhecendo os coeficientes de dilatação médios, em °C–1, do
cobre (17 x 10–6), do chumbo (29 x 10–6), do alumínio (23 x 10–6),
do latão (19 x 10–6) e do aço (11 x 10–6), e desconsiderando a
influência de outros efeitos sobre a decisão final, pode-se afirmar
que
a) os parafusos feitos de quaisquer desses materiais são
A alternativa, contendo a relação verdadeira entre os coeficientes
igualmente eficientes para o propósito do fabricante.
de dilatação linear das barras, é:
b) os melhores parafusos substitutivos são aqueles feitos de aço.
a) ␣B = 3␣A b) ␣B = 2␣A c) ␣A = ␣B c) são igualmente válidos apenas os parafusos de chumbo e de
d) ␣A = 2␣B e) ␣A = 3␣B alumínio.
d) pode-se utilizar tanto os parafusos de chumbo quanto os de
13. (UNITAU-SP) – Um termostato é um dispositivo constituído ba- aço.
sicamente de duas lâminas metálicas firmemente ligadas uma a e) os parafusos mais indicados são aqueles feitos de latão.
outra, e utilizado para controlar a temperatura de aparelhos ele-
trodomésticos. Quando a temperatura aumenta, as lâminas cur- 16. (UFAL) – Uma esfera de aço, cujo coeficiente de dilatação linear é
vam-se na forma de arco, o circuito se abre e a passagem da 1,0. 10–5 °C–1 passa, sem nenhuma folga, por um orifício circular
corrente elétrica cessa, conforme as figuras 1 e 2. feito numa chapa de zinco, cujo coeficiente de dilatação linear é
2,5. 10–5 °C–1, estando ambas à temperatura ambiente.
Considere as afirmações seguintes:
I. Elevando de 30°C a temperatura da esfera e da chapa, a esfera
continuará passando, sem nenhuma folga, pelo orifício.
II. Aquecendo apenas a chapa, a esfera passará com folga pelo
orifício.
III. Resfriando ambas de 25°C, a esfera não mais passará pelo
orifício.
Pode-se afirmar que
a) a lâmina A e a lâmina B devem ter o mesmo coeficiente de É correto o que se afirma somente em
dilatação linear. a) I b) II c) III
b) a lâmina B deve ter maior coeficiente de dilatação linear que a d) I e II e) II e III
lâmina A.
c) a lâmina A deve ter maior coeficiente de dilatação linear que a 17. (MACKENZIE-SP) – Uma chapa de alumínio (␣ = 2,2 . 10–5 °C–1),
lâmina B. inicialmente a 20°C, é utilizada numa tarefa doméstica no interior
d) a curvatura independe do coeficiente de dilatação das lâminas de um forno aquecido a 270°C. Após o equilíbrio térmico, sua dila-
A e B. tação superficial, em relação à área inicial, foi de:
e) todas as condições são falsas. a) 0,55% b) 1,1% c) 1,65% d) 2,2% e) 4,4%
64 –
18. (UNIRIO) – Um bloco de certo metal tem seu volume dilatado de

200cm3 para 206cm3, quando sua temperatura aumenta de 20°C
para 520°C. Se um fio deste mesmo metal, tendo 100cm de
comprimento a 20°C, for aquecido até a temperatura de 520°C,
então seu comprimento em centímetros passará a valer:
a) 101 b) 102 c) 103 d) 106 e) 112
19. (MACKENZIE-SP) – A massa específica de um sólido é

10,00g . cm–3 a 100°C e 10,03 g . cm–3 a 32°F. O coeficiente de
dilatação linear do sólido é igual a:
a) 5,0 . 10–6 °C–1 b) 10 . 10–6 °C–1
–6
c) 15 . 10 °C –1 d) 20 . 10–6 °C–1
–6
e) 30 . 10 °C –1
Olhando a imagem, no papel vegetal, por trás da câmara, o

observador vê o Cruzeiro conforme o esquema:
MÓDULO 12 a) I b) II c) III d) IV e) V
5. (UEL-PR-MODELO ENEM) – Pinhole, do inglês “buraco de agu-

OS PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA lha”, é uma câmera fotográfica que não dispõe de lentes. Conse-
gue-se uma imagem em um anteparo quando a luz, proveniente de
um objeto, atravessa um pequeno orifício.
FÍSICA DE
1. (ITA) – Dos objetos citados a seguir, assinale aquele que seria visí-
vel em uma sala perfeitamente escura:
a) um espelho.
b) qualquer superfície de cor clara.
c) um fio aquecido ao rubro.
d) uma lâmpada desligada.
e) um gato preto. De acordo com os conhecimentos em óptica geométrica e com os
dados contidos no esquema acima, determine a distância D, do
2. (U.UBERABA) – Considere as proposições: orifício da câmera (pinhole) até a árvore.
I. No vácuo, a luz propaga-se em linha reta. a) 2m b) 4m c) 40m
II. Em quaisquer circunstâncias, a luz propaga-se em linha reta. d) 50m e) 200m
III. Nos meios transparentes e homogêneos, a luz propaga-se em
linha reta. 6. (CESGRANRIO) – O esquema a seguir representa um objeto situa-
IV. Para que a luz se propague em linha reta, é suficiente que o do em frente a uma câmara escura com orifício.
meio seja transparente.
Responda mediante o código:

a) Se somente I for correta.
b) Se somente I e III forem corretas.
c) Se somente II e III forem corretas.
d) Se todas forem corretas.
e) Se todas forem erradas. No esquema, o é a altura do objeto, p a distância do orifício ao
objeto e p’ a distância do orifício à imagem, ou o comprimento da
3. (UNITAU) – Um observador A, olhando num espelho, vê um outro caixa. Esse dispositivo ilustra como funciona uma máquina fotográ-
observador B. Se B olhar no mesmo espelho, ele verá o observador fica, na qual a luz atravessa o diafragma e atinge o filme, sensibilizando-
A. Este fato é explicado pelo o. Chamando a altura da imagem formada de i, o gráfico que melhor
a) princípio da propagação retilínea da luz. representa a relação entre i e p é:
b) princípio da independência dos raios luminosos.
c) princípio de reversibilidade dos raios luminosos.
d) princípio da reflexão.
e) princípio da refração.
4. (FCC-MODELO ENEM) – O orifício de uma câmara escura está

voltado para o céu, numa noite estrelada. A parede oposta ao
orifício é feita de papel vegetal translúcido. Um observador que
está atrás da câmara, se olhasse diretamente para o céu, veria o
Cruzeiro do Sul conforme o esquema I.
– 65
7. (PUC-SP) – Toda máquina fotográfica tem uma mesma concep-

ção: trata-se de uma câmara escura com um orifício.
No lado oposto ao orifício, é colocado o filme, que contém uma
substância química sensível à luz.
Qual é, aproximadamente, o diâmetro do Sol, medido por este mé-

todo?
o ... tamanho do objeto a) 1,5 . 108m b) 1,35 . 108m c) 2,7 . 108m
i ... tamanho da imagem d) 1,35 . 109m e) 1,5 . 109m
do ... distância do objeto ao orifício
di ... distância da imagem ao orifício 11. (VUNESP-MODELO ENEM) – Em 3 de novembro de 1994, no
período da manhã, foi observado, numa faixa ao sul do Brasil, o
Se substituirmos a câmara por uma outra de maiores dimensões, último eclipse solar total do milênio passado. Supondo retilínea a
como as das máquinas fotográficas de antigamente, o que deverá trajetória da luz, um eclipse pode ser explicado pela
acontecer com o tamanho da imagem do objeto? participação de três cor pos alinhados: um anteparo, uma fonte
e um obstáculo.
8. (UFES) – A luz proveniente da explosão de uma estrela percorre a) Quais são os três corpos do sistema solar envolvidos nesse
4,6 anos-luz para chegar à Terra, quando, então, é observada em eclipse?
FÍSICA DE
um telescópio. b) Desses três corpos, qual deles faz o papel de anteparo? De

Pode-se afirmar que fonte? De obstáculo?
a) a estrela estava a 365 mil quilômetros da Terra. 12
b) a estrela estava a 13,8 milhões de quilômetros da Terra.
c) a estrela estava a 4,6 bilhões de quilômetros da Terra.
d) a estrela tinha 4,6 milhões de anos quando a explosão ocorreu.
e) a explosão ocorreu 4,6 anos antes da observação.
9. (UFRJ) – No dia 3 de novembro de 1994, ocorreu o último eclipse

total do Sol do segundo milênio. No Brasil, o fenômeno foi mais Indique diante de cada frase a seguir um dos pontos A, B, C, D ou
bem observado na Região Sul. E:
A figura mostra a Terra, a Lua e o Sol alinhados num dado instante I. sombra própria da Terra;
durante o eclipse; neste instante, para um observador no ponto P, II. observador na Terra vê eclipse total do Sol;
o disco da Lua encobre exatamente o disco do Sol. III. sombra própria da Lua;
IV. eclipse parcial do Sol;
V. observador na Terra vê o disco solar completo.
13. Com relação aos “eclipses”, está correta a afirmativa:

I. São fenômenos celestes de desaparecimento total ou parcial
de uma estrela, temporariamente, por interposição do Sol.
II. Quando a Lua está alinhada entre o Sol e a Terra, dá-se eclipse
Obs.: a figura não está em escala. do Sol, pois a sombra da Lua se projeta na Terra, ocorrendo a
Sabendo que a razão entre o raio do Sol (RS) e o raio da Lua (RL) ocultação parcial, ou total, do Sol.
III. O eclipse da Lua ocorre quando a Terra se interpõe entre o Sol
RS
vale –––– e a Lua. Com este alinhamento, a sombra da Terra se projeta na
= 400 e que a distância do ponto P ao centro da Lua
RL Lua, tornando-a parcialmente invisível.
vale 3,75 x 105 km, calcule a distância entre P e o centro do Sol. Assinale o item cuja resposta esteja correta:
Considere propagação retilínea para a luz. a) Apenas a afirmativa I.
b) Apenas a afirmativa II.
10. (FEI) – Um dos métodos para medir o diâmetro do Sol consiste em c) Somente as afirmativas I e II.
determinar o diâmetro de sua imagem nítida, produzida sobre um d) Somente as afirmativas II e III.
anteparo, por um orifício pequeno feito em um cartão paralelo a e) Todas as afirmativas.
este anteparo, conforme ilustra a figura. Em um experimento
realizado por este método, foram obtidos os seguintes dados: 14. (UEL-PR-MODELO ENEM) – Durante um eclipse solar, um obser-
I. diâmetro da imagem = 9,0mm vador,
a) no cone de sombra, vê um eclipse parcial.
II. distância do orifício até a imagem = 1,0m
b) na região de penumbra, vê um eclipse total.
III. distância do Sol à Terra = 1,5 . 1011m
c) na região plenamente iluminada, vê a Lua eclipsada.
66 –
d) na região da sombra própria da Terra, vê somente a Lua.

e) na região plenamente iluminada, não vê o eclipse solar.
15. (UNICAP) – O efeito das fases da Lua pode ser atribuído essen-
cialmente à Após reflexão nos dois espelhos, o raio emerge formando um
a) reflexão da luz do Sol na Lua. ângulo ␪ com a normal ao espelho OB. O ângulo ␪ vale:
b) refração da luz do Sol na Lua. a) 0° b) 10° c) 20° d) 30° e) 40°
c) reflexão da luz do Sol na Terra.
d) refração da luz do Sol na Terra. 4. (UF-ACRE-MODELO ENEM) – Sentado na cadeira da barbearia,
e) sombra da Terra sobre a Lua. um rapaz olha no espelho a imagem do barbeiro, em pé atrás dele.
As dimensões relevantes são dadas na figura.
MÓDULO 13
FÍSICA DE
IMAGEM DE UM OBJETO NUM ESPELHO PLANO
1. (UNAERP) – Na figura abaixo um raio incide num espelho E, sendo

refletido.
A que distância (horizontal) dos olhos do rapaz fica a imagem do

barbeiro?
Os ângulos de incidência e de reflexão são, respectivamente, iguais a) 0,50m b) 0,80m c) 1,3m d) 1,6m e) 2,1m
a:
a) 30° e 30° b) 60° e 30° c) 30° e 60° 5. (UN.-UBERABA-MODELO ENEM) – KLAUSS, um lindo menini-
d) 60° e 60° e) 45° e 45° nho de 7 anos, ficou desconsertado quando, ao chegar em frente
ao espelho de seu armário, vestindo uma blusa na qual havia seu
nome escrito, viu a seguinte imagem do seu nome:
2. (ITA-SP) – Um raio de luz de uma lanterna acesa em A ilumina o a) KLAUSS b) K L A US S c) K
S SU AL
d) SSUAL K
ponto B, ao ser refletido por um espelho horizontal sobre a semir-
reta DE da figura, estando todos os pontos num mesmo plano 6. (UNAMA) – Um objeto aproxima-se perpendicularmente de um es-
vertical. Determine a distância entre a imagem virtual da lanterna pelho plano com velocidade constante. Num determinado instante,
A e o ponto B. Considere AD = 2m, BE = 3m e DE = 5m. a distância que o separa do espelho é 20cm. Logo, podemos afirmar
que, neste instante, a distância entre o objeto e sua imagem é:
a) 10cm b) 20cm c) 30cm d) 40cm e) 50cm
MÓDULO 14
ESPELHOS PLANOS: CAMPO, TRANSLAÇÃO,

E NÚMEROS DE IMAGENS
3. (FUVEST) – A figura mostra uma vista superior de dois espelhos

planos montados verticalmente, um perpendicular ao outro. Sobre 1. (UNESP-MODELO ENEM) – Um rapaz foi encarregado de fixar um
o espelho OA incide um raio de luz horizontal, no plano do papel, espelho plano em um provador de roupas de uma boutique. No
mostrado na figura. entanto, não lhe foi dito a que altura, na parede, o espelho deveria
– 67
ser fixado. Desejando que os clientes se vissem de corpo inteiro No conjunto de dois espelhos planos mostrado na figura, o raio
(da cabeça aos pés) no espelho, verificou que a altura do espelho emergente intersecta o raio incidente em um ângulo β. Da forma
era suficientemente grande, mas, ainda assim, resolveu determinar que os espelhos estão dispostos, esse conjunto não constitui um
a menor distância da extremidade inferior do espelho ao solo, para retrorrefletor. Determine o ângulo β, em função do ângulo θ, para
atingir seu objetivo. a situação apresentada na figura e o valor que o ângulo θ deve
Para tanto, o rapaz precisaria conhecer, em relação ao solo, apenas assumir, em radianos, para que o conjunto de espelhos constitua
a altura um retrorrefletor.
a) do cliente mais alto.
b) até os olhos, do cliente mais alto. 4. (UNESP) – Considere um objeto luminoso pontual, fixo no ponto
c) do cliente mais baixo. P, inicialmente alinhado com o centro de um espelho plano E. O
d) até os olhos, do cliente mais baixo. espelho gira, da posição E1 para a posição E2, em torno da aresta
e) até a cintura, do cliente mais alto. cujo eixo passa pelo ponto O, perpendicularmente ao plano da
figura, com um deslocamento angular de 30°, como indicado
2. (UNESP-MODELO ENEM) – Um professor de física propôs aos
seus alunos que idealizassem uma experiência relativa a um
fenômeno luminoso. Pediu para que eles se imaginassem numa
sala completamente escura, sem qualquer material em suspensão
no ar e cujas paredes foram pintadas com uma tinta preta ideal,
capaz de absorver toda a luz que incidisse sobre ela. Em uma das
paredes da sala, os alunos deveriam imaginar uma fonte de luz
emitindo um único raio de luz branca que incidisse obliquamente
FÍSICA DE
em um extenso espelho plano ideal, capaz de refletir toda a luz

nele incidente, fixado na parede oposta àquela na qual o estudante Copie no espaço específico para Resolução e Resposta, o ponto P,
estaria encostado (observe a figura). o espelho em E1 e em E2 e desenhe a imagem do ponto P quando
o espelho está em E1 (P1’) e quando o espelho está em E2 (P2’).
Considerando um raio de luz perpendicular a E1, emitido pelo objeto
luminoso em P, determine os ângulos de reflexão desse raio quando
o espelho está em E1 (α1’) e quando o espelho está em E2 (α2’).
5. (FUVEST) – Um rapaz com chapéu observa sua imagem em um

espelho plano e vertical. O espelho tem o tamanho mínimo
necessário, y = 1,0 m, para que o rapaz, a uma distância d = 0,5 m,
veja a sua imagem do topo do chapéu à ponta dos pés. A distância
de seus olhos ao piso horizontal é h = 1,60 m. A figura da página
de resposta ilustra essa situação e, em linha tracejada, mostra o
percurso do raio de luz relativo à formação da imagem do ponto
mais alto do chapéu.
Se tal experiência pudesse ser realizada nas condições ideais
propostas pelo professor, o estudante dentro da sala
a) enxergaria somente o raio de luz.
b) enxergaria somente a fonte de luz.
c) não enxergaria nem o espelho, nem o raio de luz.
d) enxergaria somente o espelho em toda sua extensão.
e) enxergaria o espelho em toda sua extensão e também o raio de
luz.
3. (UNESP) – O fenômeno de retrorreflexão pode ser descrito como

o fato de um raio de luz emergente, após reflexão em dois a) Desenhe, na figura da página de resposta, o percurso do raio de
espelhos planos dispostos convenientemente, retornar paralelo ao luz relativo à formação da imagem da ponta dos pés do rapaz.
raio incidente. Esse fenômeno tem muitas aplicações práticas. b) Determine a altura H do topo do chapéu ao chão.
c) Determine a distância Y da base do espelho ao chão.
d) Quais os novos valores do tamanho mínimo do espelho (y’) e da
distância da base do espelho ao chão (Y’) para que o rapaz veja
sua imagem do topo do chapéu à ponta dos pés, quando se
afasta para uma distância d’ igual a 1 m do espelho?
NOTE E ADOTE:
O topo do chapéu, os olhos e a ponta dos pés do rapaz
estão em uma mesma linha vertical.
68 –
6. (PUC) – Um aluno colocou um objeto “O” entre as superfícies

refletoras de dois espelhos planos associados e que formavam
entre si um ângulo ␪, obtendo n imagens, Quando reduziu o ângulo
entre os espelhos para ␪/4, passou a obter m imagens.
A relação entre m e n é:
a) m = 4n + 3 b) m = 4n – 3 c) m = 4(n + 1)
d) m = 4(n – 1) e) m = 4n
Nesse caso, os pontos que podem ser vistos pelo motorista são:
a) 1, 4, 5 e 9. b) 4, 7, 8 e 9. c) 1, 2, 5 e 9.
7. (UNESP) – Sejam dois espelhos planos (E1 e E2), posicionados
d) 2, 5, 6 e 9. e) 2, 5, 3 e 9.
verticalmente, com suas faces espelhadas voltadas uma para
FÍSICA DE
outra, e separados por uma distância d, em centímetros. Suspen-
sos por finas linhas, dois pequenos anéis (A e B) são posicionados 9. (UNESP-MODELO ENEM) – Uma pessoa está parada numa
entre esses espelhos, de modo que as distâncias de A e B ao calçada plana e horizontal diante de um espelho plano vertical E
espelho E1 sejam, respectivamente, a e b, em centímetros, e a pendurado na fachada de uma loja. A figura representa a visão de
distância vertical entre os centros dos anéis seja h, em centí- cima da região.
metros, conforme mostra a figura. Olhando para o espelho, a pessoa pode ver a imagem de um
Determine o ângulo de incidência ␣, em relação à horizontal, em motociclista e de sua motocicleta que passam pela rua com velo-
função de a, b, d e h, para que um feixe de luz atravesse o anel A, cidade constante V = 0,8m/s, em uma trajetória retilínea paralela à
se reflita nos espelhos E1, E2 e E1 e atravesse o anel B, como indica calçada, conforme indica a linha tracejada.
o percurso na figura. Admita que os ângulos de incidência e de
5,0m
reflexão do feixe de luz sobre um espelho sejam iguais.
calçada
1,8m
2,0m
®
V
O 1,2m
fora de
escala
8. (UNICAMP-MODELO ENEM) – A figura abaixo mostra um es-

pelho retrovisor plano na lateral esquerda de um carro. O espelho
está disposto verticalmente e a altura do seu centro coincide com Considerando que o ponto O na figura represente a posição dos
a altura dos olhos do motorista. Os pontos da figura pertencem a olhos da pessoa parada na calçada, é correto afirmar que ela
um plano horizontal que passa pelo centro do espelho. poderá ver a imagem por inteiro do motociclista e de sua
– 69
motocicleta refletida no espelho durante um intervalo de tempo,

em segundos, igual a
a) 2. b) 3. c) 4. d) 5. e) 1.
10. (UNIFESP) – Dentro de uma casa uma pessoa observa, por meio
de um espelho plano E, uma placa com a inscrição VENDO coloca-
da fora da casa, ao lado de uma janela aberta. A janela e o espelho
têm as dimensões horizontais mínimas para que o observador
consiga ver a placa em toda sua extensão lateral. A figura 1
representa o espelho e a janela vistos de dentro da casa. A figura 2
representa uma visão de cima da placa, do espelho plano E, do
observador O e de dois raios de luz emitidos pela placa que atingem,
depois de refletidos em E, os olhos do observador. Sabendo que a distância entre os olhos da pessoa e a imagem da
parede AB refletida no espelho é 3,3m e que seus olhos, o detalhe
em sua roupa e seus pés estão sobre uma mesma vertical, calcule
a distância d entre a pessoa e o espelho e a menor distância que
o espelho deve ser movido verticalmente para cima, de modo que
ela possa ver sua imagem refletida por inteiro no espelho.
12. (FUVEST) – O telêmetro de superposição é um instrumento ótico,

de concepção simples, que no passado foi muito utilizado em
FÍSICA DE
câmeras fotográficas e em aparelhos de medição de distâncias.

Uma representação esquemática de um desses instrumentos está
na página de respostas. O espelho semitransparente E1 está
posicionado a 45o em relação à linha de visão, horizontal, AB. O
espelho E2 pode ser girado, com precisão, em torno de um eixo
perpendicular à figura, passando por C, variando-se assim o ângulo
β entre o plano de E2 e a linha horizontal. Deseja-se determinar a
distância AB do objeto que está no ponto B ao instrumento.
a) Desenhe na figura da página de respostas, com linhas cheias,
os raios de luz que, partindo do objeto que está em B, atingem
o olho do observador – um atravessa o espelho E1 e o outro é
refletido por E2 no ponto C. Suponha que ambos cheguem ao
olho do observador paralelos e superpostos.
b) Desenhe, com linhas tracejadas, o trajeto aproximado de um
raio de luz que parte do objeto em B’, incide em C e é refletido
por E2.
Considerando as medidas indicadas na figura 2, calcule, em

metros:
a) a largura (L) da janela; Com o objeto em um ponto B específico, o ângulo β foi ajustado
b) a largura mínima (x) do espelho E para que o observador possa em 44°, para que os raios cheguem ao olho do observador
ver por inteiro a imagem da placa conjugada por ele. paralelos e superpostos. Nessa condição,
c) determine o valor do ângulo ␥ entre as linhas AB e BC;
11. (UNESP) – Uma pessoa de 1,8m de altura está parada diante de d) com AC = 10 cm, determine o valor de AB.
um espelho plano apoiado no solo e preso em uma parede vertical.
NOTE E ADOTE:
Como o espelho está mal posicionado, a pessoa não consegue ver
a imagem de seu corpo inteiro, apesar de o espelho ser maior do sen(22°) = 0,37; cos(22°) = 0,93
que o mínimo necessário para isso. De seu corpo, ela enxerga sen(44°) = 0,70; cos(44°) = 0,72
apenas a imagem da parte compreendida entre seus pés e um sen(88°) = 0,99; cos(88°) = 0,03
detalhe de sua roupa, que está a 1,5m do chão. Atrás dessa As direções AB e AC são perpendiculares entre si.
pessoa, há uma parede vertical AB, a 2,5m do espelho.
70 –
FRENTE 3 – ELETRICIDADE E MECÂNICA

MÓDULO 12
MÓDULO 11 ENERGIA E POTÊNCIA
ELÉTRICA – POTÊNCIA NO RESISTOR II
ENERGIA E POTÊNCIA
ELÉTRICA – POTÊNCIA NO RESISTOR I
1. (UFRN) – Para montar um circuito elétrico, você dispõe de uma
bateria de automóvel de 12 V e de quatro lâmpadas incandes-
1. (UECE) – Um aparelho elétrico de aquecimento traz na plaqueta a centes, sendo duas do tipo L1 e duas do tipo L2, com as
inscrição 100 watts e 100 volts. Pode-se afirmar que sua resistên- especificações nominais indicadas na figura a seguir.
cia é de:
a) 1⍀ b) 10⍀ c) 100⍀ d) 1000⍀
2. (UEPR) – Um resistor de resistência elétrica R, quando ligado a

uma ddp de 220V, dissipa 1.000W. Para que outro resistor, ligado a
110V, dissipe 2.000W, deve ter resistência elétrica:
R R R
a) 2R b) R c) — d) — e) —
2 4 8
Com base no exposto, atenda às solicitações abaixo.
FÍSICA DE
3. (FEI) – Um chuveiro de 6000W e 220V teve sua resistência danificada. a) Na figura destinada à resposta, está representada a montagem
Para consertá-lo, 1/3 de sua resistência foi cortada, aproveitando-se incompleta de um circuito. Complete tal montagem inserindo
somente o restante. Qual é a nova potência do chuveiro? corretamente as quatro lâmpadas, de forma que elas fiquem
a) 2000 W b) a potência não se altera c) 3000W acesas em suas especificações nominais.
d) 8000W e) 9000W b) Determine a corrente fornecida pela bateria após a montagem
do circuito.
4. (FUVEST) – A figura representa, esquematicamente, as ligações
de um chuveiro elétrico. R é a resistência e C uma chave que,
quando ligada, coloca em curto-circuito um segmento de resistên-
cia. Entre os terminais A e B está aplicada uma tensão de 220V.
2. (MED-UBERLÂNDIA) – O circuito da figura abaixo alimenta três

lâmpadas idênticas. Se a lâmpada 2 se queimar,
a) Com a chave C aberta, dissipa-se uma potência de 2,2kW na

resistência. Qual o valor de R?
b) Qual deve ser a posição da chave C no inverno? Por quê?
5. (FUVEST) – Ganhei um chuveiro elétrico de 6050W – 220V. Para

que esse chuveiro forneça a mesma potência na minha instalação,
de 110V, devo mudar a sua resistência para o seguinte valor, em
ohms:
a) 0,5 b) 1,0 c) 2,0 d) 4,0 e) 8,0
6. (FUVEST) –
a) todas as lâmpadas apagar-se-ão;
a) Qual a resistência de uma lâmpada de 220V e 60W?
b) a lâmpada 3 apagar-se-á;
b) Supondo que a resistência varia pouco com a temperatura, qual
c) a intensidade de corrente em 1 duplicará;
a potência dissipada quando a lâmpada é ligada a uma tomada
d) a intensidade de corrente em 1 diminuirá;
de 110V?
e) a diferença de potencial em 1 aumentará.
7. (FUVEST) – A uma bateria de 12 volts, ligam-se dois resistores,

3. (MACKENZIE) – O circuito abaixo consiste de uma bateria ideal e
pelos quais passam respectivamente 0,5A e 1,5A.
3 lâmpadas, L1, L2 e L3, idênticas.
a) Qual a carga fornecida pela bateria durante 5 minutos?
b) Qual a potência total dissipada nos resistores?
– 71
c) L1 e L4 brilharão igualmente, mas cada uma delas brilhará com

intensidade menor que qualquer uma das outras duas.
d) L2 e L3 brilharão igualmente, mas cada uma delas brilhará com
intensidade maior que qualquer uma das outras duas.
e) L2 e L3 brilharão igualmente, mas cada uma delas brilhará com
intensidade menor que qualquer uma das outras duas.
MÓDULO 13
Nesse caso, podemos afirmar que PONTE DE WHEATSTONE

a) L1 brilha mais que L2, a qual brilha mais que L3.
b) L1 brilha mais que L2, que tem o mesmo brilho que L3.
c) L3 brilha mais que L2, a qual brilha mais que L1.
d) L1 e L2 têm o mesmo brilho, mas L3 é menos brilhante. 1. O galvanômetro do circuito elétrico abaixo não é atravessado por
e) L3 brilha mais que L1, que brilha igual a L2. corrente elétrica. Obter o valor da resistência X.
4. (FUVEST-MODELO ENEM) – Quatro lâmpadas idênticas L, de

110V, devem ser ligadas a uma fonte de 220V a fim de produzir,
FÍSICA DE
sem queimar, a maior claridade possível. Qual a ligação mais

adequada?
2. (MODELO ENEM) – A figura a seguir representa um circuito deno-

minado ponte de Wheatstone, utilizado em laboratório para medir
resistência desconhecida. Suponha que R1 seja um resistor de
resistência desconhecida e que R2, R3 e R4 sejam reostatos, isto
é, que possam ter suas resistências variando num intervalo de
valores conhecidos, que se ajustam até que o galvanômetro da
figura indique uma corrente elétrica nula. Nesta situação, se diz
que a ponte está em equilíbrio e é verdadeira a expressão:
R1 . R3 = R2 . R4. A figura mostra ainda uma bateria de força
eletromotriz (ε) e a sua resistência interna (r).
5. (VUNESP-MODELO ENEM) – Se quatro lâmpadas idênticas, L1,

L2, L3 e L4, forem ligadas, como mostra a figura, a uma bateria com
força eletromotriz suficiente para que fiquem acesas, verificar-se-
á que
Com base nestas informações e na figura, marque a afirmativa

verdadeira:
Os valores das resistências valem R1 = 12⍀, R2 = 6,0⍀, R3 = 2,0⍀.
Considere a resistência interna da bateria r com valor desprezível.
Qual o valor da resistência R4 para que a corrente elétrica no galva-
a) todas as lâmpadas brilharão com a mesma intensidade. nômetro seja nula?
b) L1 brilhará com intensidade maior e L4 com intensidade menor a) 2,0⍀ b) 4,0⍀ c) 8,0⍀
que qualquer uma das outras. d) 16⍀ e) 24⍀
72 –
3. No circuito elétrico esquematizado, deseja-se medir a diferença de

potencial entre os terminais A e B do resistor R.
O instrumento
a) X deve ser um voltímetro; b) Y deve ser um amperímetro;
c) X deve ser um amperímetro; d) Y deve ser um voltímetro;
A ponte entra em equilíbrio quando a resistência R1 for igual a 2
ohms. As correntes i1 e i2 (em ampère) valem, respectivamente:
4. A ponte da figura está em equilíbrio; o galvanômetro indica inexis-
a) zero e zero b) 2 e 2 c) 0,75 e 0,30
tência de corrente.
d) 0,30 e 0,75 e) 0,43 e 0,43
7. (VUNESP) – No circuito a seguir, os fios de ligação têm resistência

desprezível.
FÍSICA DE
A resistência Rx e a corrente Ix são, respectivamente:
a) Rx = 5⍀ e Ix = 6,6A b) Rx = 5⍀ e Ix = 0,4A
c) Rx = 20⍀ e Ix = 0,4A d) Rx = 20⍀ e Ix = 6,6A
As correntes i1, i2 e i3 valem, respectivamente:
e) n.d.a.
a) i1 = 4A; i2 = 2A; i3 = 1A b) i1 = 2A; i2 = 4A; i3 = 0
c) i1 = 4A; i2 = 2A; i3 = 2A d) i1 = 4A; i2 = 2A; i3 = 0
5. O diagrama a seguir mostra um esquema do circuito da ponte de
e) i1 = 2A; i2 = 2A; i3 = 2A
Wheatstone.
8. (FUVEST) – No circuito esquematizado, as resistências são idên-

ticas e, consequentemente, é nula a diferença de potencial entre
B e C.
Qual a resistência equivalente entre A e D?

Nele, R é um resistor de resistência regulável e G, um aparelho a) R/2 b) R c) 5R/2 d) 4R e) 5R
que acusa passagem de corrente entre os pontos (I) e (II)
assinalados. Admitindo-se que a ponte esteja “equilibrada”, é falso 9. (MACKENZIE) – Considerando o circuito a seguir e dispondo de
afirmar-se que um galvanômetro ideal, podemos afirmar que ele registraria uma
a) a resistência do resistor R vale 4⍀; intensidade de corrente igual a zero se seus terminais fossem li-
b) o aparelho G não acusa passagem de corrente; gados aos pontos:
c) os pontos (I) e (II) encontram-se a um mesmo potencial; a) C e F b) D e G c) E e H
d) a corrente i0 tem intensidade igual a 2A; d) E e F e) C e H
e) a resistência equivalente ao conjunto dos quatro resistores é
igual a 27⍀.
6. (PUC) – A figura adiante mostra o esquema de uma ponte de

Wheatstone. Sabe-se que E = 3V; R2 = R3 = 5 ohms e o
galvanômetro é de zero central.
– 73
3. (UDESC) – A figura abaixo mostra uma placa de propaganda, de

MÓDULO 14 peso 20N, sustentada por dois cabos, de massas desprezíveis.
ESTÁTICA DO PONTO MATERIAL
1. (UNIP) – Uma partícula está em equilíbrio sob a ação exclusiva de

→ → → →
quatro forças coplanares: F1, F2, F3 e F4.
→ → →
Indicamos, na figura, três destas forças: F1, F2 e F3 .
→ →
A intensidade de F1 vale 30N e a intensidade de F2 vale 40N.
a) Calcule o módulo da força tensora em cada cabo.
b) Qual seria a razão entre os módulos das trações calculadas no
item (a), se os ângulos mostrados na figura fossem iguais?
4. (AFA) – Na figura, os fios são ideais, o corpo tem massa M e a

aceleração da gravidade no local tem módulo g.
FÍSICA DE
→
A intensidade da força F4
a) não está determinada. b) vale 50N. c) vale 70N.
d) vale 100N. e) vale 120N.
2. (UFMG) – Observe estes quatro sistemas de roldanas, em que

objetos de mesma massa são mantidos suspensos, em equilíbrio,
por uma força aplicada na extremidade da corda:
→
A intensidade da tração no fio AB e a intensidade da força F que
mantém o sistema em equilíbrio, valem, respectivamente,
Mg
® a) ––––– ; Mg tg ␪ b) Mg cos ␪; Mg sen ␪
® F2 cos ␪
F1
Mg
c) ––––– ; Mg sen ␪ d) Mg sen ␪; Mg cos ␪
cos ␪
5. (FMTM-MG) – O sistema representado, montado com roldanas e

® fios ideais, encontra-se em equilíbrio. Se m2 = 30kg, os valores
® F4 para as massas m1 e m3 são, em kg, respectivamente, iguais a
F3
→ → → →
Sejam F1 , F2 , F3 e F4 as forças que atuam numa das extremi-
dades das cordas em cada um desses sistemas, como repre-
sentado na figura.
Observe que, em dois desses sistemas, a roldana é fixa e, nos
outros dois, ela é móvel.
Considere que, em cada um desses sistemas, a roldana pode girar
livremente ao redor do seu eixo; que a corda é inextensível; e que
Dados: sen 53° = cos 37° = 0,8
a massa da roldana e a da corda são desprezíveis.
sen 37° = cos 53° = 0,6
Considerando-se essas informações, em relação aos módulos
g = 10m/s2
dessas quatro forças, é correto afirmar que
a) F1 = F2 e F3 = F4. b) F1 < F2 e F3 < F4. a) 12 e 18 b) 18 e 24 c) 18 e 18
c) F1 = F2 e F3 < F4. d) F1 < F2 e F3 = F4. d) 24 e 18 e) 24 e 24
74 –
6. (OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA) – A figura mostra dois Considerando-se as polias e os cabos como ideais e, ainda, os
baldes, A e B, de massas iguais a m. É colocado no balde A uma cabos convenientemente presos ao carro para que não haja
massa de água M. Qual a massa de água que deve ser colocada no movimento de rotação, determine a massa mínima do contrapeso
balde B para que eles fiquem em equilíbrio? e a intensidade da força que o cabo central exerce sobre o carro,
Despreze os pesos dos fios e das polias. com massa de 700kg, quando esse se encontra suspenso e em
equilíbrio estático.
Dado: Adote g = 10 m/s2.
9. (OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA-MODELO ENEM) – Duas

pessoas carregam um botijão de gás de massa 25kg, conforme a
figura a seguir. O ângulo de abertura dos braços das duas pessoas
é de 37°.
7. (UFTM-MG) – O sistema de roldanas apresentado encontra-se em

equilíbrio devido à aplicação da força de intensidade F = 1000 N.
FÍSICA DE
Considerando-se sen 37° = 0,6 e cos 37° = 0,8 e g = 10m/s2, a
intensidade da força que cada uma faz é de, aproximadamente,
a) 156N b) 208N c) 313N d) 417N e) 625N
10. (VUNESP-MODELO ENEM) – Há séculos que uma máquina

simples, a roldana, é empregada para o transporte vertical de
objetos, poupando pessoas de suspender excesso de peso.
Essa circunstância permite entender que, ao considerar o sistema
ideal, o peso da barra de aço é, em N, de
a) 1000 b) 2000 c) 3000 d) 4000 e) 8000
8. (UFABC) – Um mecânico afirma ao seu assistente que é possível

erguer e manter um carro no alto e em equilíbrio estático, usando-
se um contrapeso mais leve do que o carro. A figura mostra, fora de
escala, o esquema sugerido pelo mecânico para obter o seu intento.
A associação de roldanas esquematizada permite que uma carga

de 1600 kgf seja mantida em equilíbrio, segundo o esforço de uma
pessoa que segura o extremo da corda em P, aplicando uma força,
em kgf, de intensidade
a) 50 b) 100 c) 200 d) 300 e) 400
11. (VUNESP-MODELO ENEM) – Embora abrigue toda uma floresta,

o solo amazônico constitui uma fina camada fértil. Após uma tem-
porada de chuvas, um caminhão ficou atolado no solo desmatado.
Rapidamente, providenciaram alguns cabos de aço e quatro rolda-
nas. Aproveitando-se da enorme inércia de uma colheitadeira,
montaram a máquina simples da figura.
– 75
A solução encontrada permite que uma força resistente FR seja

FR
vencida por uma força potente FP tal que ––– é igual a
FP
a) 2 b) 4 c) 6 d) 8 e) 16
5) a)
Vide resoluções comentadas no site:
www.curso-objetivo.br
FRENTE 1
MÓDULO 11
1) B 2) B 4) D 6) A 7) E
b) H = 2,0m c) Y = 0,8m d) y’ = 1,0m; Y’ = 0,8m
FÍSICA DE
MÓDULO 12
6) A 8) C 9) B 10) a) 2,2m 11) a) 80cm
b) x = 0,6m b) 15cm
5) C 8) B 9) C 10) B
12) a) e b)
MÓDULO 13
2) A 3) B 4) B 5) A 6) D 7) D
MÓDULO 14
1) C 2) D 3) B 5) A 9) C
c) 2° d) 330 cm
FRENTE 2
FRENTE 3
MÓDULO 11
1) E 2) B 3) B 4) B 5) B MÓDULO 11
7) E 8) D 9) C 10) B 11) B
12) E 13) B 14) D 15) E 16) E 1) C 2) E 3) E 5) C
17) B 18) A 19) B
MÓDULO 12
MÓDULO 12
2) D 3) E 4) C 5) E
1) C 2) B 3) C 4) C 5) C 6) A
8) E 10) D 13) D 14) E 15) A
MÓDULO 13
MÓDULO 13
2) B 3) D 4) B 5) E 6) C
1) D 3) C 4) E 5) D 6) D 7) D 8) B 9) D
MÓDULO 14 MÓDULO 14
1) D 2) C 3) β = π – 2θ 4) α’1 = 0° e α’2 = 30°;
1) D 2) C 4) A 5) D 7) D
π rad
θ = –– 9) A 10) C 11) D
2
76 –

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C3_TAR_DE_FIS_Alelex_2020 09/03/2020 17:29 Página 57

MÓDULO 11 6. (PUC-MG) – Sobre uma partícula P agem quatro forças, repre-

1. (UESPI) – Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que

5. (UNIP-SP) – Considere um cilindro de raio R = 1,0m, em movi-

1. Um carro percorre uma pista circular de raio R = 600m com movi-

B tem raio igual a 20cm. A é a polia motriz que está em rotação

Supondo-se que um dos prótons se mova em uma circunferência de

3. O comprimento da banda de rodagem (circunferência externa) do

A polia (1) tem frequência f1 = 4,0 Hz.

a) Qual o valor do módulo da aceleração do carro nesses 15 se-

10. (FUVEST-MODELO ENEM) – Uma criança montada em uma

A polia maior é chamada de coroa e é acionada pelo pedal, girando

A velocidade da bicicleta tem módulo V dado por:

Para um dado esforço muscular no ato de pedalar, mantendo-se

8. A marcha que permite a máxima velocidade da bicicleta, para uma

9. A potência muscular desenvolvida pela pessoa que está usando a

2. (VUNESP) – Num teste de balística, um projétil foi lançado do solo

3. (FUVEST-MODELO ENEM) – Em decorrência de fortes chuvas,

6. O cano de uma arma é colocado em posição horizontal a uma altura

O projétil foi disparado no instante t = 0 e atingiu o solo no instante

A força total que o escorregador exerce sobre a criança no trecho

a) não está determinada b) vale 5

1.a E 2.a LEIS DE NEWTON

1. (VUNESP) – Certas cargas transportadas por caminhões devem

A força horizontal exercida pelo carrinho sobre o bloco é o vetor

6. (UFPE) – A figura mostra um gráfico da velocidade escalar de uma

3. (AFA) – Uma criança desliza com velocidade constante sobre um

7. Um automóvel de massa m = 1,0t move-se em uma tra je - Calcule

8. Um atleta de massa 80kg disputa uma corrida olímpica, descre- MÓDULO 11

Há alguns anos, o relógio come-

2. (MODELO ENEM) – Na música nordestina, destacam-se os

No instante t = 0, o caminhão arranca, recebendo do chão uma

5. (UFMG-MODELO ENEM) – Uma lâmina bimetálica é constituída

9. (FEI) – As barras A e B da figura têm, respectivamente, 1000mm

parafusos também aumenta, o fabricante optou por parafusos

18. (UNIRIO) – Um bloco de certo metal tem seu volume dilatado de

19. (MACKENZIE-SP) – A massa específica de um sólido é

Olhando a imagem, no papel vegetal, por trás da câmara, o

5. (UEL-PR-MODELO ENEM) – Pinhole, do inglês “buraco de agu-

Responda mediante o código:

4. (FCC-MODELO ENEM) – O orifício de uma câmara escura está

7. (PUC-SP) – Toda máquina fotográfica tem uma mesma concep-

Qual é, aproximadamente, o diâmetro do Sol, medido por este mé-

um telescópio. b) Desses três corpos, qual deles faz o papel de anteparo? De

9. (UFRJ) – No dia 3 de novembro de 1994, ocorreu o último eclipse

13. Com relação aos “eclipses”, está correta a afirmativa:

d) na região da sombra própria da Terra, vê somente a Lua.

1. (UNAERP) – Na figura abaixo um raio incide num espelho E, sendo

A que distância (horizontal) dos olhos do rapaz fica a imagem do

ESPELHOS PLANOS: CAMPO, TRANSLAÇÃO,

3. (FUVEST) – A figura mostra uma vista superior de dois espelhos

em um extenso espelho plano ideal, capaz de refletir toda a luz

5. (FUVEST) – Um rapaz com chapéu observa sua imagem em um

3. (UNESP) – O fenômeno de retrorreflexão pode ser descrito como

6. (PUC) – Um aluno colocou um objeto “O” entre as superfícies

8. (UNICAMP-MODELO ENEM) – A figura abaixo mostra um es-

motocicleta refletida no espelho durante um intervalo de tempo,

12. (FUVEST) – O telêmetro de superposição é um instrumento ótico,

câmeras fotográficas e em aparelhos de medição de distâncias.